Para se habilitarem a um destes três looks só têm de:

Se é verdade que passam a vida a dizer-nos que a moda é para todos, não é menos verdade que, às vezes, custa-nos um bocadinho a acreditar que seja mesmo assim. Ou porque vestimos um tamanho maior ou mais pequeno do que é considerado "normal", ou porque os cortes não se adaptam ao nosso corpo, ou porque não nos identificamos com determinado estilo, ou porque não nos sentimos confortáveis com o ambiente de determinada loja, ou porque entramos num provador e temos a sensação que estamos prestes a entrar num exame importantíssimo que vai decidir a nossa vida, ou porque, porque, porque...

Foi precisamente para contrariar muitas destas ideias que a C&A apresentou há algumas semanas, em Dusseldorf, o seu novo conceito: "C&A Feel Good Fashion", num evento que juntou várias influencers e representantes da marca. O objectivo é que

Para muita gente Setembro é um mês de promessas, recomeços, definição de objectivos. É desta que voltamos ao ginásio, que arranjamos mais tempo para ler, que nos inscrevemos num curso de línguas, que fazemos isto e aquilo. Apesar de estarmos quaaaaase em Outubro (como???), acho que ainda dá para encaixar mais um objectivo na lista de Setembro: cuidar mais da pele. Eu juro que ando a tentar ser mais certinha e a dar a volta à preguiça. Nem sempre apetece, mas tem de ser. Caso também precisem de uma ajudinha nesta nobre missão que é cuidar da pele (a do rosto e a do corpo), eu a NUXE temos para vos oferecer cinco gamas Crème Fraîche de Beauté (composta por sérum, máscara e creme de rosto, para peles secas ou normais, conforme o tipo de pele) e cinco Huile Prodigieuse. A gama Créme Fraîche de Beauté hidrata a pele ao longo de 48 horas, com uma acção poluição e acaba de ser renovada. Já o icónico Huile Prodigieuse, o best seller da NUXE e um dos óleos mais vendidos no mundo, apresenta uma fórmula melhorada. 

Uma noite estava muito sossegada a assistir a um espectáculo de stand up quando, num número de comédia de improviso, pediram a alguém do público que fosse ao palco. A minha amiga Raquel, uma jóia de moça mas incapaz de estar sossegada, não conseguiu ficar calada: não só se ofereceu para ir como me levou por arrasto. Não tínhamos de fazer nada de especial, basicamente só falar um pouco sobre nós, da nossa amizade, do nosso dia-a-dia, e depois seria improvisada uma cena humorística com base nas informações dadas por nós. Foi muito divertido, passou-se um bocado agradável e pronto, nunca mais pensei no assunto. Até que, algum tempo depois, não muito, alguém me ligou. Era um dos produtores do roast que estava a ser preparado para SIC Radical, que me tinha visto no tal espectáculo de stand up em que subi a palco e que me queria convidar para ser uma das participantes do roast. Oi? Hein? Como? Eu? Gostava muito de comédia, era consumidora habitual de stand up, mas daí a ir para o palco fazer graçolas em frente ao mundo ia toooooooda uma distância.  Não sei o que me passou pela cabeça, mas aceitei de imediato. É coisa que me sucede muito, quanto mais

Nas últimas semanas falei aqui, várias vezes, da colecção desenhada pela Heidi Klum em parceria com o LIDL. Mas, mas, mas, mas... o melhor ainda estava para vir. Para mim, não para vocês, mas eu sou uma jóia de moça e partilho tudo. Muahh-aaah-ahhh (gargalhada ao estilo bruxa de Halloween). Então, eu já vos tinha dito que a colecção "Heidi & the City" seria apresentada em Nova Iorque, inserida na semana da moda. O que não vos disse é que eu ia estar lá, a assistir a tudo em primeiríssima mão. Eu sei, eu sei, é um trabalho duro, mas alguém tinha de o fazer, alguém tinha de ir até ao outro lado do mundo para depois vos poder contar tudo, em detalhe.

Então e como é que foi? A Heidinha é mesmo um mulherão? E que tal a colecção, assim ao vivo e a cores? Calma, calma, não se atropelem em perguntas, que eu chego para todos (salvo seja). Vamos por partes. Então, a colecção foi apresentada num evento preparado ao mais ínfimo detalhe, num espaço que recriava um supermercado LIDL e onde as modelos desfilavam num tapete rolante, como se estivessem a passar na caixa registadora. O mote do evento era "Let's WOW" e, senhores, foi mesmo "Wooooooow".

O tema já não é propriamente novo, é um daqueles que, volta e meia, voltam à carga, mas parece que agora a coisa pia mais fino: o nosso Tony Carreira foi acusado pelo Ministério Público de plagiar onze músicas, entre as quais grandes êxitos como "Sonhos de Menino" ou "Depois de ti mais nada". Ahhhhh, patifes, sacanas, invejosos! A incomodarem o Tony, um homem que corre 460 aldeias só em Agosto, um homem que leva a língua portuguesa aos quatro cantos do mundo, o homem que há anos instaurou a dúvida "será cabelo real ou capachinho?". De facto, Portugal não sabe tratar os seus. Inconformada com tamanha injustiça, dediquei uma boa parte da manhã a analisar a obra discográfica do Tony e os temas que, dizem as más línguas, foram plagiados. E, meus amigos, deixem-me que vos diga, é preciso ser-se muito pequenino para dizer que o Tony é plagiador. Pior, é preciso ter ouvidos de tísico para encontrar ali semelhanças. De repente somos todos melómanos, querem ver? De repente toda a gente percebe imenso do assunto e consegue encontrar pontos de comparação entre as músicas, é isso? É que eu ouvi algumas e, no limite, mas assim muito no limite, há ali uma leve inspiração, num acorde ou noutro. Mas é preciso estar mesmo muito, muito atento, é preciso ter a maldade metida nos ossos para desencantar parecenças. Aliás, só para aí à quarta vez é que consegui encontrar ali qualquer coisa.  Mas coisas mínimas, absolutamente irrelevantes, sem ponta por onde se lhes pegue. É como procurar uma agulha num palheiro.  É que podia dizer-se "pronto, de facto há ali umas palavras que são parecidas, há uns acordes que fazem lembrar, malandro do Tony", mas não, nada, é só mesmo para maçar o homem.

Não há volta a dar, a inveja é o cancro deste país. As pessoas só estão bem quando vêem as outras na lama. Como é óbvio, isto não vai dar em nada. Nem é só por a acusação de plágio ser ridícula, é mesmo porque quando o juíz tiver de lidar com milhares de Carreiretes em fúria, todas a quererem partir-lhe os dentes, a absolvição sai na hora.  Como não quero que me acusem de poder estar a ser tendenciosa, deixo duas músicas à vossa apreciação, para verem o que acham. Digam-me se isto faz algum sentido, digam-me. Que me caia aqui um raio se o Tony plagiou alguém!

Hoje, a caminho do escritório, ouvi nas notícias que se aproxima uma massa de frio polar nos próximos dias e começou-se-me logo a tremer uma vista com o nervoso. Frio polar? FRIO POLAR? Meus amigos, ainda é Verão, ainda não fechei completamente a hipótese de poder fazer praia, de me esparramar ao sol, por isso virem para lá essa boca e rezem a São Pedro para que o Verão se prolongue até, vá, Dezembro. Não me conformo, passamos o ano à espera destes três meses e depois parece que voam. Não estou preparada para que volte a anoitecer às cinco da tarde, para que tenha de sair à rua com cinco camadas de roupa, para que regresse a chuva e... aaahhhhhhhhhh! Não estou preparada. Posto isto, aproveitemos o que nos resta de Verão e de dias cheios de luz. Já não há férias? Não faz mal, há fins-de-semana, peguem na família e vão picnicar, apanhar ar fresco. Eu e a Sunquick damos uma ajuda e temos para vos oferecer cinco packs compostos por um sumo clássico Sunquick, um jarro e a mais recente novidade da marca, gelados Sunquick ICE, com sabor a morango, laranja, frutas tropicais e cola. 

Sunquick é uma daquelas marcas que nos acompanha desde sempre e é uma óptima opção, dado não ter aromatizantes, adoçantes ou corantes artificiais. 

Para se habilitarem a um destes cinco packs, só têm de:

Tal como vos tinha dito aqui, em Junho fui a Banguecoque a convite dos hotéis AVANI. A Tailândia era uma daquelas viagens que estavam nos planos há uma vida, mas que, à última hora, acabava sempre por ser substituída por outra qualquer, mas tinha a certezinha absoluta que havia de lá ir parar. Pronto, já posso fazer um "check" nesta missão, se bem que gostei tanto, tanto que quero muito voltar. Estive em Banguecoque quatro dias e acho que foram os suficientes (depois seguimos para as Phi Phi e para Phuket). Entre as actividades programadas pelo hotel e os vários sítios que queríamos explorar, deu para ver praticamente tudo. Banguecoque é enorme, gigantesca, fiquei com a sensação que os pontos de interesse ficam todos longíssimos uns dos outros, mas nada que um tuc tuc, um táxi, um Uber ou um barco não resolvam. A cidade está bem servida de transportes e são baratos. Na maioria das vezes optámos pelos tuc tuc, que são uma pechincha, podem (e devem!) ser sempre regateados, e são uma boa forma de ver as vistas. Claro que para ser condutor de tuc tuc na Tailândia a condição é ser um bocado descompensado e andar sempre a abrir, mas pronto, encarem a coisa como uma actividade radical e rezem a todos os santinhos se conseguirem chegar ao final de cada viagem com a dentição completa. 

É raro o dia em que não dou por mim a pensar que raio é que nós, mulheres, tanto temos para carregar que justifique andarmos sempre de carteira atrás. Pode ser mais pequena, pode ser um malão, mas saímos sempre à rua com o nosso apêndice. Lá para dentro atiramos telemóvel, chaves, agenda, perfume, bolsa de maquilhagem, lenços de papel, canetas, garrafa de água, brinquedos dos filhos (e chuchas, e fraldas, e biberons), snacks (saudáveis ou nem por isso), carregamos o mundo às costas. Já os homens despacham o assunto espalhando os seus escassos bens pelos bolsos (ou recorrendo à batota e usando as nossas malas). Não sei se precisamos mesmo de tudo aquilo que transportamos diariamente, provavelmente não, mas também não nos passa pela cabeça sair à rua de mãozinhas a abanar. Regra geral, acho que aliamos o funcional ao estético. Ou seja, se precisamos de transportar as nossas coisas, que o façamos com estilo, caso contrário andávamos todas com um saquinho de plástico atrás e estava o assunto resolvido. Nesta nobre arte de transportar os nossos não menos nobres pertences, entraram em jogo as mochilas. É verdade, as mochilas saltaram do "universo escola" para se afirmarem como um acessório que tem uma palavra a dizer no mundo da moda. São práticas, funcionais, deixam-nos as mãozinhas livres e... são giras. 

Ora bem, se andam a pensar juntar-se ao grupo cada vez maior de "mochileiros", vão gostar do passatempo de hoje. É que, em parceria com a Marshmallow, tenho dez mochilas da linha Hamptons para vos oferecer. Sim, Hamptons, aquele sítio relativamente perto de Nova Iorque onde a malta rica tem a sua "casinha" de férias. A linha apresenta linhas intemporais, minimalistas, está disponível em cores sóbrias e super actuais (nude, rosa, amarelo, preto), é gira, gira e acho que vos dará um jeitão.

Para se habilitarem a uma destas dez mochilas (no valor de 44,90€), só têm de: