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Os miúdos e o dinheiro

segunda-feira, março 08, 2021

 Sempre me considerei uma pessoa poupada, e isso devo-o aos valores que os meus pais me foram passando desde que era miúda. Nunca vivi acima das possibilidades, nunca andei com a corda ao pescoço e, tirando um ou outro gasto supérfluo, — porque a pessoa também tem de viver e não leva o dinheiro com ela para uma outra vida —, sempre fui muito contida nos meus gastos. 


O facto de os meus pais sempre me terem passado estes valores, e me terem mostrado que o dinheiro era uma coisa que, apesar de não ser tudo nesta vida, era bastante importante, fez com que também tivesse, desde sempre, tentado passar essa ideia aos meus filhos ou, neste caso, ao Mateus. Sei que ele ainda é pequeno e tem muito que aprender sobre isto de gerir o seu próprio dinheiro, e vai ter toda uma vida para o fazer, mas se é importante que ele saiba que o dinheiro não cai do céu, também importa perceber que, para conseguir ter as coisas de que tanto gosta, há que saber como o poupar. 


Sempre lhe fui tentando mostrar que não era por fazer uma birra de todo o tamanho que lhe ia dar uma coisa de que ele gostava muito. Havia de a ter, quando fosse o momento certo. Felizmente, nunca lhe faltou nada na vida, e esperemos que continue a ser sempre assim. É por isso que é tão importante que ele saiba dar valor a tudo o que tem. 


Nisto de gerir dinheiro há muitas coisas que ele ainda vai ter de aprender, e à medida que for crescendo espero conseguir passar-lhe sempre os valores certos, aos poucos, e isso começa com pequenos votos de confiança, como dando-lhe permissão para fazer a gestão de algum do dinheiro que ele tem. Foi por isso que lhe criei uma conta na app da Revolut Júnior. 


Esta nova aplicação da Revolut foi pensada para crianças entre os 7 e os 17 anos, e tem como principal objetivo dar a oportunidade aos miúdos de começarem a ter algumas noções dos seus próprios gastos, enquanto lhes mostra como é importante fazerem uma boa gestão do seu dinheiro no dia a dia. Além disso, também permite que os pais tenham algum controlo sobre os gastos dos filhos e que, ao mesmo tempo, ensinem alguns dos valores associados à gestão financeira. 


O processo é muito simples. Basta abrirem o site da Revolut Júnior e inserirem o vosso número de telefone. Se já forem clientes Revolut, é ainda mais simples, caso contrário só precisam de ter um documento de identificação vosso enquanto estão a fazer a abertura da conta. Depois, seguem os passos que forem sendo indicados pela aplicação. A conta está aberta em poucos minutos. Depois disso, só têm de esperar que o cartão Revolut Júnior chegue a vossa casa para ativarem a conta e os miúdos poderem começar a usar no seu dia a dia. 


Quando já tiverem o cartão, o funcionamento da aplicação é igualmente simples. Basta terem a Revolut instalada no vosso telefone e abrirem o separador da conta Júnior para irem consultando a conta dos miúdos. Nessa área, conseguem ir vendo que gastos é que eles estão a fazer e onde, ao mesmo tempo que também podem colocar-lhes alguns limites tanto para compras online como para levantamentos de multibanco, para que eles não gastem mais do que é suposto, e onde não devem.


Por outro lado, os miúdos vão ter a sensação de que são quase adultos, porque, tal como os pais, vão ter um cartão, uma aplicação para gerirem o dinheiro e vão até poder comprar algumas coisas tanto para eles, como para oferecerem à família ou aos amigos. 


Outra coisa que também podem fazer é criar objetivos, caso tenham os planos Premium ou Metal da Revolut (podem conhecer os planos todos através do site). Tenho feito alguns desses com o Mateus para que ele perceba que, quando cumpre uma tarefa, é recompensado por isso. Por exemplo, se ele fizer os trabalhos de casa a tempo ou se arrumar o quarto, atribuo um valor a essa tarefa e ele recebe-o na conta automaticamente depois de as concluir. Para eles, é ótimo porque se sentem recompensados, para nós também porque é uma maneira de eles irem fazendo aquelas coisas que, geralmente, levantam sempre todo um rol de discussões e argumentos infinitos na tentativa de se esquivarem. 


A aplicação Revolut está disponível para telemóveis com sistema operativo iOS e Android, gratuitamente. Para saber mais informações e criar uma conta Revolut Júnior, cliquem no link.



Post em parceria com Revolut

O inverno, as constipações e a maldita da tosse

segunda-feira, fevereiro 22, 2021




Pois que chegámos aos maravilhosos meses de inverno e aos dias de tosse sem fim graças às malfadadas gripes e constipações, não é verdade? Que alegria, não é? Já andávamos todos cheios de saudadinhas das noites sem dormir, da tosse cavernosa, daquele ar como se estivéssemos prestes a ir desta para melhor. Que bom, que bom. Cá por mim, assim que chegasse ali a outubro, tínhamos todos direitos a bilhete para um qualquer destino tropical, e o regresso só aconteceria assim que começasse a primavera ou, idealmente, quando se registassem temperaturas acima dos 30 graus. Abaixo disso, não aceito regressar. 

Sendo que isso não é possível, a única opção é lidar com o frio. É esperar que passe, pronto. Andar com aqueles casacões gigantes tipo boneco Michelin, com cachecóis, gorros, luvas e essas coisas todas e, em casa, com mantas sempre para tudo quanto é lado. 


Mas deixem que vos diga que, ainda assim, não há ano que as bichezas não se metam aqui em casa. É que há sempre alguém que acaba por ficar doente. E, claro está, assim que começa um — geralmente, um dos miúdos, que trazem as viroses todas da escola e nos pegam tudo —, é só esperar até começar a ver os outros a caírem à cama. E é uma visão dos infernos, é só o que vos digo. Ele é espirros, é narizes entupidos e, pior do que isso tudo, é a maldita tosse. É que parece uma orquestra sinfónica, ora tosse pai, ora tossem crianças, ora estou eu também a tossir. E cá por casa, se não for tratada, a tosse é coisa para ainda durar uns dias. 


O pior é sempre à noite, aí sim, estamos todos bem arranjados. Ninguém dorme com o som dos outros a tossirem ou, no meu caso, ora fico aflita de ouvir os miúdos a tossirem sem parar, ou então estou tão atacada que também não tenho descanso. 


Já vos falei de como comecei a dar Bronchodual Infantil aos miúdos, que ajuda a aliviar a tosse, desde a mais seca à com expetoração. Felizmente, Bronchodual também tem outra opção que dá para os adultos. É uma novidade, o Bronchodual Alívio Rápido, que foi desenvolvido para todos os tipos de tosse associadas às constipações desta época. 


Tal como o xarope para os miúdos, este também tem mel e da raiz de alteia e, assim que tomamos, sentimos logo a tosse a diminuir. É que o xarope acaba por atuar como um bálsamo nas nossas vias respiratórias que, ao cobrir os recetores da tosse com uma camada protetora, acaba por aliviar aquele reflexo que temos de tossir. Além disso, ajuda a formar um revestimento protetor o que ajuda a aliviar a tosse seca e irritativa, que também é a mais chata. 


Uma das coisas boas deste xarope é que, tal como o dos miúdos, tem um sabor bastante agradável, nada como aqueles que estamos habituados a tomar e que nos dão vontade de fugir assim que abrimos o frasco. Pronto, também não é assim uma coisa que vocês podem andar ali a beber xarope como se fossem shots, mas toma-se bem. Pode ser tomado por crianças a partir dos 12 anos e a fórmula é livre de corantes, glúten, lactose e álcool.


Se forem como eu, já estão a correr para a farmácia mais próxima para abastecer a vossa casa, que isto com o frio, meus amigos, não se brinca. Eu cá já comecei a abastecer tudo o que é armário cá em casa, portanto, se esgotar, depois não venham cá dizer que não vos avisei.


Bronchodual Alívio Rápido e Bronchodual Infantil são dispositivos médicos para alívio da tosse associada à constipação. Bronchodual Alívio Rápido: Não utilizar em crianças com menos de 12 anos; Bronchodual Infantil: Não utilizar em crianças com menos de 1 ano. Não utilizar se estiver grávida, a amamentar ou se for alérgico a qualquer um dos componentes. Manter fora da vista e do alcance das crianças. Ler cuidadosamente a rotulagem e as instruções de utilização.

Sobre o outono e a maldita da tosse

sexta-feira, novembro 27, 2020

 


Não sei quanto a vocês, mas dá-me a sensação de que este ano passou assim à velocidade da luz. Por um lado, ainda bem, que é para ver se nos esquecemos disto tudo. Cheira-me que daqui a uns 15 anos, quando a Beni já for adulta e começar a querer saber como era o mundo quando era bebé, vou dizer-lhe que o ano de 2020 é aquele que não deve ser mencionado em circunstância alguma. Vamos só enfiar este ano numa gaveta e esquecer que ele aconteceu, sim? 

 

Posto isto, estamos em novembro, que bom, não é verdade? Falta pouco mais de um mês para o Natal, há presentes para comprar, vamos todos empanturrar-nos de comida até ficarmos em coma diabético no sofá durante três dias e a criançada já começa a trazer tudo quanto é viroses da escola. Lembram-se quando andava toda a gente histérica com o papel higiénico? Agora é com os pacotes de lenços de papel, que isto não há quem aguento os narizes a pingar por tudo quanto é lado. E aqui em casa é certinho: se o Mateus trouxer uma virose qualquer, uma gripe ou uma simples constipação para casa, a miúda vai-me ficar doente passados uns dias. 

 

E se há coisa que me faz confusão é ver os miúdos com aquela tosse cavernosa que os deixa exaustos. Geralmente estas constipações de outono e inverno trazem sempre a maldita da tosse atrelada, da mais seca aquela com expetoração, e há dias em que eles não param, o que além de os incomodar também os deixa bastante cansados. Por outro lado, sempre que lhes tento impingir um xarope para a tosse fogem daquilo como se lhes estivesse a dar veneno para ratos. Isto porque a maioria dos xaropes não têm um sabor assim tão agradável, o que faz os miúdos torcerem logo o nariz. 

 

Posto isto, entrei numa missão de tentar encontrar um xarope que eles tomassem tranquilamente. Não foi tarefa fácil, filhos, mas benz’à Deus que o Bronchodual Infantil apareceu na minha vida. Este xarope é assim a oitava maravilha do mundo para crianças esquisitinhas que não gostam de xarope, porque sabe a morango e então eles quase nem percebem muito bem o que é que estão a tomar. Mas a parte boa é que a fórmula tem mel e raiz de alteia, o que ajuda a aliviar o incómodo provocado pela tosse e que acaba por acalmar os miúdos. 

 

O xarope pode ser dado a qualquer criança a partir de um ano de idade e é para ser tomado antes de dormir, o que é ótimo já que é geralmente à noite que eles têm aquelas crises de tosse mais agressivas. Dou-lhes sempre a quantidade indicada uns minutos antes de irem para a cama e é remédio santo, ficam a descansar toda a noite e nem um sinal da maldita tosse. Melhor era impossível. Cheira-me que vou fazer stock até ao inverno de 2025, que isto com o frio e as constipações não se brinca.

 

Bronchodual Alívio Rápido e Bronchodual Infantil são dispositivos médicos para alívio da tosse associada à constipação. Bronchodual Alívio Rápido: Não utilizar em crianças com menos de 12 anos; Bronchodual Infantil: Não utilizar em crianças com menos de 1 ano. Não utilizar se estiver grávida, a amamentar ou se for alérgico a qualquer um dos componentes. Manter fora da vista e do alcance das crianças. Ler cuidadosamente a rotulagem e as instruções deutilização.

Pneus, para que vos quero

sexta-feira, novembro 13, 2020






  

Durante muito tempo fui aquela pessoa que ligava zero a carros. Para mim, um carro era só um carro. Gostava daqueles que eram mais bonitinhos e até cheguei assim a ter uma relação de amor platónico com alguns, mas durante muuuuuitoanos conduzi sempre o mesmo carro, que me deu zero problemas e que, na verdade, era um santo. 

 

Mas, meus amigos, que vos digo que quando chegam os filhos, as coisas mudam todas. Agora, cada vez que penso em trocar de carro, há sempre toda uma panóplia de coisas em que tenho de pensar. Tem espaço para as cadeirinhas? É confortável para fazer viagens grandes? E o espaço da mala? E os pneus, são daqueles mesmo, mesmo bons? 

 

E se há coisa com que nunca pensei vir a ter preocupações, são pneus para o carro. Claro que sempre me preocupei com segurança, mas agora que ando com crianças dentro do carro, o risco não é só para mim, mas para eles também. Por isso, faço questão de tentar sempre ver opções que sejam seguras e que não me obriguem a ter sempre de andar preocupada se os pneus são adequados a este ou aquele lugar ou para as mudanças no tempo. 

 

Ora posto isto, e como (infelizmente) parece que vem para aí chuva, já me pus a olhar para os pneus do carro e a pensar se eles estão realmente preparados para aquelas chuvadas que deixam a estrada a parecer manteiga. É que se a pessoa não tem cuidado — e se há coisas que a maioria não tem em dias de chuva, é cuidado —, mais vale pedir aos santinhos todos a ver se não tem nenhum acidente enquanto anda na estrada. E nem sequer me façam falar em andar de carro na neve, que até fico com arrepios só de pensar naquelas estradas todas escorregadias que os carros até parece que dançam. 

 

Para bem de todos os nossos pecados, heis que a Michelin resolveu criar uns pneus que nos vêm safar a vidinha a todos. Chamam-se MICHELIN Crossclimate, e como o nome dá a entender são uns pneus transversais que podem ser usados em qualquer altura do ano. Isto porque foram desenvolvidos para se adaptarem a qualquer condição meteorológica e mantém o carro — e devidos passageiros — em segurança faça chuva, sol, neve ou tempestade. 

 

A Michelin desenvolveu vários testes onde confirmou que os MICHELINCrossclimate têm uma elevada capacidade de travagem tanto em piso seco como húmido ou molhado, o que é uma mais-valia em dias de chuva. Outro dos benefícios destes pneus, e para quem gosta de fazer viagens à neve em família, é que os MICHELIN Crossclimate têm bastante tração na neve, o que significa que não precisam de se preocupar em por correntes no carro se forem passar uns dias à Serra da Estrela ou qualquer outro destino com neve. 

 

Não sei quanto a vocês, mas quando for fazer a próxima mudança de pneus cheira-me que tudo o que é carro de família vai corrido a MICHELIN Crossclimate, que isto com a segurança na estrada não se brinca. Saibam mais sobre estes pneus no site da Michelin.





Vamos falar de higiene íntima? Vamos, claro!

quinta-feira, novembro 12, 2020



 Minhas riquezas, eu sei que já devem estar fartos do assunto, mas eu sou quase como vossa mãe: tudo por vocês mesmo que achem que já não precisam de interiorizar mais a mensagem. Mas precisam. E esta é uma muito importante. 

Falemos de pipis. Não assim no geral, mas vocês entenderam. Mas, antes de tudo, quero que façam um teste. Lembrem-se lá de quantos produtos específicos têm para a cara, para as rugas, para as olheiras, para os cotovelos, para os pés e por aí fora é que têm? Provavelmente um de cada, não é verdade? Então eu pergunto-vos uma coisa: porque é que continuam a usar um gel indiferenciado para a vossa higiene íntima, hum? Não faz sentido, pois não?


Pois que o mês de outubro é o mês da higiene íntima da Lactacyd e é por isso que trago mais uma vez esta mensagem a este espaço à beira-mar plantado: é importante criar uma rotina de higiene íntima. Esqueçam lá a água ou o gel de banho que usam para lavar o corpo. É mesmo importante ter um produto adequado e a Pipoca explica porquê. 


Sabiam que esta zona tem dois tipos de bactérias, as boas e as más? E claro que a malta só quer as boas. Estas bactérias boas chamam-se lactobacilos e mantêm o pH vaginal ácido ali entre os 3,8 e os 4,5 — e é por isto que é tão importante usar um produto adequado. A maioria dos produtos de banho tem o pH alcalino o que vai destabilizar estas bactérias. Já os produtos da Lactacyd são formulados com um pH que varia entre 3,5 e os 5,0 para que essas bactérias boas não desapareçam. 


E porque é que queremos essas bactérias boas? — perguntam vocês. Calma, a Pipoca explica. Essas bactérias boas servem para prevenir infeções, irritações, e até maus odores. Por isso, minhas boas amigas, precisamos delas. 


A Lactacyd tem uma gama enorme de produtos para esta zona, mas devem ter em conta a vossa vida antes de os usarem. Isto porque ao longo dos anos o pH da zona vaginal vai-se alterando e é preciso usar um produto adequado essas etapas. 


Se estão impecáveis e só precisam mesmo de um produto para a vossa rotina, podem eleger o Lactacyd Íntimo ou o Lactacyd Precious Oil. Mas, se sofreram de infeções vaginais recorrentes, talvez o melhor seja atirarem-se ao novo Lactacyd Pharma Prébioticos. Este novo gel fortalece a microflora natural, ao mesmo tempo que restaura e mantém o equilíbrio íntimo. 


Estão grávidas, no pós-parto ou a tomar antibiótico? Então não podem deixar fugir o Lactacyd Pharma Antisséptico. Se estão na menopausa, ou se sentem alguma secura vaginal, têm sempre à vossa disposição do Lactacyd Pharma Hidratante. Têm uma criança em casa e querem passar-lhe também esta preocupação? Ó minhas amigas, por quem sois, usem Lactacyd Girl formulado especialmente para crianças. 


Pronto, já ficaram convencidas? Então saibam que a gama de produtos Lactacyd está à venda em farmácias e parafarmácias. 



Post em parceria com Lactacyd

SIM, é possível prevenir os piolhos

terça-feira, outubro 13, 2020

 



 

Só de passar um minuto a pensar em piolhos, o meu estômago já deu 35 voltas e ponderei trazer aquelas pessoas que andam a desinfetar o metro uma vez por semana cá a casa só para evitar tal coisa. Pode ser que arranjem para aí um produto que evita que os piolhos entrem em nossa casa durante, sei lá, 20 anos, e que seja só borrifar e o problema está resolvido.

 

Quando era miúda apanhei piolhos algumas vezes, e bem me lembro de como a minha mãe passava horas — sim, HORAS — de volta da minha cabeça a tentar apanhar tudo quanto era bicho e respetivos ovos (as tão más, ou piores, lêndeas). Ainda tenho pesadelos com aquele maldito pente branco fininho que ela usava para me escovar a cabeça, quase fio a fio. Talvez isto já esteja assim ao nível do trauma, psiquiatras e psicólogos desta vida, manifestem-se!

 

Agora com dois miúdos, que já estão em idade de ir à escola, fico ainda mais nervosa só de pensar em tal coisa. É por isso que cada vez que vem um daqueles e-mails da escola a falar em piolhos, tudo treme em mim. Juro-vos, é mesmo um trauma. Já passei por isto algumas vezes com o Mateus, e com aquele cabelo todo — que adoro, não se ponham já nervosinhos — conseguem imaginar o filme que é ter de passar um pente para tirar aqueles malditos bichos. 

 

É por isso que assim que me chega aquele e-mail com o assunto “Pediculose”, começo com suores frios e vou a correr até à farmácia mais próxima para me munir de tudo quanto é arma para combater esta maldita raça. Uma das primeiras coisas que faço sempre é substituir o champô do Mateus e da Beni pelo Champô de Proteção Contra Piolhos e Lêndeas. É muito simples, basta usarmos como se fosse um champô normal durante dois ou três dias e eles ficam logo protegidos. Às vezes, quando nos avisam que a praga é daquelas à séria, e porque mais vale prevenir, acabamos todos a usar o champô para ver se não há cá invasões. 

 

A melhor parte disto tudo é que um único champô pode ser usado pela família toda, para crianças e adultos a partir dos dois anos. Além disso, o champô é suave para o couro cabeludo e tem um cheiro muito semelhante ao de um champô normal, nada como aqueles que usava quando era miúda. 

 

Durante os surtos, também costumamos usar Paranix Spray Repel, que cria como que uma película protetora na cabeça dos miúdos e, assim, previne a adesão dos piolhos. Que é como quem diz, impede que montem lá o arraial todo com intenções de ficar. Ah, tansos. O spray só uso no Mateus, porque só pode ser aplicado em crianças a partir dos três anos, mas felizmente tem sido o suficiente para impedir a entrada dos asquerosos. 

 

Mas se um deles apanhar piolhos — e, meus amigos, ninguém está livre disso —, há que impedir que de uma cabeça passe para todas lá de casa. Aí, o caso já muda de figura e é atacar com o Champô de Tratamento Paranix, que é para os matar logo de vez. Outra coisa que fazemos também é borrifar tudo quanto é sítio onde eles possam pousar com o Spray para o Ambiente Paranix, que elimina os piolhos de superfícies que não podem ser lavadas a mais de 60º na máquina. É que vocês acham que não, mas basta alguém que tenha piolhos encostar-se a uma almofada e deixar lá um deles que o bicho vai, rapidamente, passar para a cabeça de outra pessoa. Depois já estão a ver o cenário, não é? 

 

Portanto, têm aqui toda uma lista de coisas que devem fazer para evitar — e escorraçar — os bem ditos dos piolhos. Ah, e como estão a ver, não é preciso rapar nem cortar os cabelos de ninguém, basta (alguma) paciência e os produtos certos que o problema fica resolvido, sem envolver tesouras nem ter de enviar as crianças para a Sibéria até o problema ficar resolvido.


Post em parceria com Paranix

Regresso às aulas significa regresso do piolho — ou talvez não

sexta-feira, outubro 02, 2020


 

Ahhhh, o piolho. Saudadinhas que tínhamos dele, não era? Esse bicho amoroso e fofinho que só temos vontade de esborrachar e rezar para que não venham uns quantos, com respetivas lêndeas (nojo, nojo, nojo), assentar arraiais na cabeça da criançada. 

Passei meses descansada da vida graças à pandemia. Putos em casa, a ter aulas online, não havia cá brincadeiras no recreio, nada de atividades, abraços e coisas que tais, era tudo fechado em casa. Quer isto dizer que não houve um único piolho à vista. É que nem dei pelos miúdos a levarem às mãos à cabeça para a coçarem, benz’à Deus.


Nas férias, felizmente, também foi tranquilo e, mais uma vez, nada de piolhos. As piscinas dos sítios onde ficámos estavam sempre calmas e também não havia assim tanta gente na praia, por isso estava descansada. Mas como em tudo nesta vida, foi sol de pouca dura, não é? Parece que acabou o sossego. 


Com o regresso às aulas, e com o Mateus a ir para a escola todos os dias, é começar a benzer-me e agradecer a tudo o que é santo por ainda não ter recebido nenhum e-mail da escola, daqueles que parecem super inofensivos mas que deviam vir com todos os sinais de alerta vermelho possíveis, a avisar das pragas de piolhos. É que agora com os dois a coisa fica ainda mais difícil, porque se a Beni me apanha os benditos piolhos, é o dobro da trabalheira para caçar os bichos todos. E se com o Mateus já consigo que ele fique sossegado durante o tempo em que o champô tem de atuar, com a Beni não é assim tão fácil, que a sacana consegue ser mais terrorista do que qualquer exército de piolhos.


É que os piolhos podiam ser assim como a COVID, sabem? A pessoa botava uma máscara, andava munida de fresquinhos de álcool gel, mantia o distânciamento social, tinha cuidado para afastar o vírus e pronto, eles nem se chegavam, mas não. São tão ruins que nem com a pandemia eles se mantém longe. Mas como não estou para me chatear, já ando a tentar fazer alguma prevenção cá em casa. Uma das coisas que tenho sempre por cá e que uso nos miúdos quando começam a avisar na escola que há surtos de piolho, é o Champô de Proteção Paranix contra Piolhos e Lêndeas. É um 2 em 1 porque, além de lavar, o cabelo e ser muito suave, também protege contra os malditos dos piolhos, e até tem um cheiro agradável, nada como aqueles champôs que usava quando era miúda e eram horríveis.


Outra das coisas que também costumo ter é o Spray para o Ambiente Paranix, que elimina os piolhos de superfícies como sofás, capacetes, assentos de cadeiras ou cadeirinhas dos carros, tudo coisas que não podem ser lavadas a mais de 60º na máquina. Sim, porque isto é tudo muito giro mas, em aparecendo piolhos, não há nada que vos valha, filhos, que eles agarram-se a tudo quanto é coisa. Ele é almofada, é carpete, é cortinado, é tudo. E basta meterem-se ao pé de um destes objetos, infestado de piolho, que ele vai rapidamente invadir-vos a cabeça e deixar as ainda mais nojentas lêndeas. E como não estou para ter uma praga do género cá em casa, é ver-me de spray em riste a borrifar os cantinhos todos da casa quando começam as pragas. Deixo o produto atuar durante 10 minutos, saio de casa para dar um passeio, e volto para aspirar tudo o que é piolhame falecido, que isto agora não está para funerais e muito menos para velórios. 


Olhem filhos, que vos digo que no ano passado, graças a isto, consegui evitar as pragas, vamos a ver se este ano sou capaz de conseguir a mesma perícia. Se fosse a vocês, e enquanto as aulas ainda não arrancaram assim mesmo a cem por cento, ia já tratar disso. Depois não digam que não vos avisei, sim?



Post em parceria com Paranix



Os piolhos estão sempre à espreita (sim, até nas férias)

terça-feira, setembro 15, 2020

 


E então, pessoas, já tinham saudades de vir aqui ler sobre piolhame, não é verdade? Pois que isto, este ano, não anda assim muito complicado ao nível do piolho. Os miúdos estão por casa, não andam assim metidos em grandes aventuras e, portanto, não houve assim grande perigo de aparecer um daqueles recaditos da escola a avisar que havia pragas desses nojentos. Mas, calma lá, que isto agora com o verão é uma aventura.


No ano passado escrevi aqui que o verão era assim como que o paraíso para os piolhos. Os sacanas nojentos adoram fazer raves na cabeça dos putos assim que começa o calor. Assim ao nível parque de estacionamento da Praia de Carcavelos, sabem? Ficam todos doidões, qual pessoa que acabou de passar para o equivalente a 35 anos em confinamento, e vai de armar uma festa onde? No cabelo da criançada, claro está.


Este ano temos a vantagem de, além de eles não estarem na escola, não há cá ATL’s nem campos de férias ou coisa que o valha, mas isso não quer dizer que os sacanas não andem aí. Nada disso. É que basta ir para uma piscina, até de hotel, e um dos sacanas andar por lá para se pespegarem à cabeça dos putos como se não houvesse amanhã. E já se sabe como é que é o ranhoso do piolho, não é? Chama logo a família e os amigos todos para fazer a festa.


A verdade é que ainda não fizemos assim férias daquelas mesmo à séria, de ficar de papo para o ar não sei quantos dias sem fazer nenhum, só à torreira do sol — com os devidos cuidados, não se enervem — a fazer sestas infinitas ou despachar livros atrás de livros. Claro que há planos para isso, mesmo que a pandemia nos tenha trocado as voltas, se tudo correr bem havemos de tirar uns dias de férias para descansar com os putos. Quer dizer, “descansar”, porque com miúdos já se sabem que não é assim tãããão fácil.


E só de pensar em ter a miúda também a apanhar bicheza, nem quero imaginar. É que se quando um apanha já me ponho a rezar cinco Pais Nossos e dez Avé Marias a ver se não apanhamos todos, se ela apanhar também então, estamos todos desgraçados. E o pior é que não é assim tão fácil de contrariar, até porque, como as lêndeas são incolores, só as conseguimos mesmo ver quando já morderam o couro cabeludo e já se transformaram em piolhos, ou seja, é quase impossível de os vermos até já terem montado o arraial todo na cabeça da criançada.


Posto isto, e como não estou para ter (outra vez) chatices com aquele cabelo infinito do Mateus, vou atacar já nas férias com o Paranix Champô de Proteção, como tenho feito nos outros anos, que interrompe o ciclo de vida dos piolhos e elimina os novos antes que eles se consigam reproduzir, impedindo que uma infestação se instale na cabeça dos putos. Pode ser usado a partir dos dois anos, por isso até já na miúda o posso porque é para ver se os horrorosos nem se chegam ao pé dela.


Além do champô, também costumo usar o Paranix Repel, que é um spray que cria uma película protetora que não facilita a vida aos piolhos que queiram entrar e assentar arraiais na cabeça dos putos, e nas nossas também. Devem por todas as manhãs em cabelo seco ou húmido e depois de pentear. Ou seja, colocam o produto e não mexem mais! Ah, e especial atenção à zona da nuca e atrás das orelhas, que é onde a bicheza gosta mais de estar.


Faço este ritual durante alguns dias antes das férias e continuo quando vão para a escola, que é para ver se consigo evitar visitas indesejadas. Se ainda não foram de férias, ou mesmo que já estejam a caminho, ainda vão a tempo de prevenir, até porque encontram Paranix em qualquer farmácia ou parafarmácia perto de vocês. Depois não digam que não vos avisei, sim?


Paranix Champô de Proteção é um dispositivo médico utilizado para prevenção da disseminação da pediculose. Apenas para uso externo. Não engolir. Não utilizar em pele irritada. Evitar o contacto com os olhos e mucosas. Não usar em caso de alergia a algum dos ingredientes. Não indicado para crianças com menos de 2 anos. Manter fora do alcance e da vista das crianças. Leia cuidadosamente a rotulagem e as instruções de utilização. Paranix Repel é um produto cosmético. Para uso externo. Evitar o contacto com os olhos.


Post em parceria com Paranix

Novidades fresquinhas #91: Alice Trewinnard x Cata Vassalo

segunda-feira, abril 20, 2020
O que é que acontece quando se junta uma miúda que sabe tudo e mais um par de bota sobre penteados, que vai para aí a 25 casamentos por ano e que, calha bem, até está noiva, e uma joalheira que faz os toucados mais bonitos deste mundo e do outro? Sai uma coleção cápsula, claro está. Foi isso que a Alice Trewinnard e a Cata Vassalo fizeram. 

A Alice escreveu há dias no Instagram que a coleção estava para sair há algum tempo, só que a  sacana da pandemia acabou por atrasar o lançamento umas semanas. “No entanto, quando acreditamos tanto numa coisa, não podemos permitir que as adversidades nos impeçam de levar os nossos sonhos e projectos para a frente”, escreveu ela. E é mesmo verdade. De tal forma que esta quarta-feira, 15 de abril, a coleção Alice Trewinnard x Cata Vassalo viu a luz do dia. 

O nome da Cata Vassalo não é estranho a quem adora estas coisas de toucados, bandoletes e joalharia. Já estive em casamentos em que as noivas usaram as peças dela, e são de morrer. Daquelas que dá vontade de a pessoa se atirar, arrancar da cabeça ou da orelha e estragar a boda. Já a Alice é influenciadora digital, começou com um canal de YouTube onde falava sobre tudo o que era penteados e cabelos, criou uma empresa na área — a Golden Locks — e até já lançou um livro. 

Cruzaram-se quando a Alice ainda penteava noivas e começou a ver os toucados da Cata nas clientes. Já a Cata, via os trabalhos da Alice nas noivas que usavam as suas criações. “Naquela altura, usar peças da Cata já era tendência, hoje em dia já são uma referência entre as noivas e até convidadas”, diz a Alice.

Juntas, criaram uma colecção que junta a estética e os materiais que a Cata costuma usar — o latão banhado a ouro, as pedras semipreciosas, os cristais e os botões — à versatilidade da Alice e à sua paixão por viagens. É por isso que cada peça é inspirada em plantas e flores de zonas que a Alice visitou, como São Francisco, Islândia, Açores, Chile e Dinamarca. 

A colecção é de edição limitada e composta por quatro brincos, dois toucados, uma pulseira, três clutches e três bandoletes. São vendidas individualmente, mas podem ser conjugadas entre si, como é o caso do toucado e da pulseira Hortênsia, ou a bandolete e a clutch Sentinel. 

Podem ser usadas em várias ocasiões, como em casamentos — tanto por noivas, como por convidadas —, em eventos, festas, ou até mesmo para jantar fora ou no dia a dia. “Cada jóia Alice Trewinnard x Cata Vassalo pode e deve ser usada como cada mulher quiser, mostrando o quão única cada uma é. É essa a nossa verdade e aquilo que distingue o que fazemos”, diz Cata.

Podem encontrar as peças à venda no site da Cata Vassalo.






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