E se, assim de repente, vos dessem 2000 euros para gastarem em roupa, carteiras, sapatos, óculos de sol ou bijuteria? Não era assim uma coisa muito maravilhosa? Era não, é! A Girissima.com, loja online com marcas tão fantásticas como a French Connection, By Malene Birger, Mr. Boho ou a Hoss Intropia, tem MESMO um voucher de 2000€ para oferecer, para que possam comprar coisas lindas de morrer no conforto do vosso lar. Maravilha, não é verdade?

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Muito boa sorte a todos!

Uma pergunta que me fazem recorrentemente é sobre métodos para eliminar a celulite. Que cremes pôr, que suplementos tomar, que exercícios fazer, a que santos rezar. Pois é, minhas amigas. Já por aqui dei a minha opinião, mas repito: não acredito em milagres no que toca à celulite. Acredito em água que se transforma em vinho, acredito em pão que se transforma em rosas, acredito em mares que se abrem ao meio, mas celulite… hmmm, isso é mais difícil. Instalando-se ela no nosso traseiro, é um sarilho para a arrancar de lá. Mas há coisas que ajudam, e eu tenho notado isso nos últimos tempos: beber muita água, malhar muitoooo e fechar a boquinha a certas coisas. Lenta e muito progressivamente vou notando melhorias. Como complemento uso alguns cremes, muito naquela base do "mal também não há-de fazer, não é verdade?".

O problema destes produtos não está propriamente nos produtos, mas no seu uso isolado. Pomos o creme duas vezes por dia, não notamos resultados nenhuns, desmotivamos e partimos para o próximo. Tenho para mim que o creme para a celulite é como um homem para casar: andamos sempre à procura do tal, do único, do especial. E ele não aparece (o creme, o homem é mais fácil) porque, clarooooo, o creme, só por si, não faz grande coisa. Dá-nos uma certa sensação de alívio (mais na consciência do que no rabo e nas coxas) e lá vamos gastando dinheiro e mais dinheiro.

Nisto da celulite importa atacar o problema directamente na raíz. E isso começa por saber o que é que causa a celulite. Será que sabemos ou temos só assim uma noção muito vaga? Aqui ficam alguns factores:

- A retenção de líquidos e gorduras nas células adiposas, principalmente ao nível das coxas e nádegas,  leva à compressão das células nervosas, criando dor e perda da elasticidade da pele. O excesso de gordura tende a sair das células sendo depois envolvido em nódulos de colagénio que conferem o aspecto típico de pele casca de laranja;

Ainda não tive oportunidade de experimentar, mas quero fazê-lo. Para já estou no estado ligeiro, mas a celulite é um ser demoníaco e com vida própria, por isso não tarda e já estou no estado avançado. Segundo pessoas que já experimentaram, o resultado é visível ao fim de um mês. Nada como ver para crer.

* texto escrito em parceria com a Cellulase

Os homens preferem as louras? Será que as louras se divertem mais? Verdades ou mitos? Pois que não sei. A única coisa que sei é que não há duas louras iguais. A imensidão de tons é vastíssima, e cada louro é um louro. E eu, em parceria com a Redken, ando à procura de 20 meninas para se juntarem à Blonde Idol Team. Não importa se são louras de nascença ou se são morenas por dentro e louras por fora, o que queremos é meninas divertidas, com personalidade e que estejam dispostas a passar um dia fantástico! 

Então é assim, para celebrar o lançamento da nova linha da Redken, a Blonde Idol (uma linha inovadora com cuidados personalizados para cabelos loiros), eu e a equipa Redken vamos escolher 20 representantes para a Blonde Idol Team. Para se inscreverem, só têm de aceder à aplicação que está disponível na página de fãs da Redken Portugal.

Cada uma das 20 seleccionadas irá:

- Receber um kit Blonde Idol;

- Receber uma transformação de look, que inclui mudança de cor (9 de Julho), e uma sessão de corte e styling no Tony&Guy (Lisboa, 17 Julho);

- Participar numa sessão de fotos;

- Participar comigo num desfile pela Baixa de Lisboa (dia 17 de Julho);

Estão a imaginar o efeito de 20 louras a desfilarem pela cidade? Vai ser uma loucura!

Relembro que devem candidatar-se na página de Facebook da Redken Portugal até às 23h59 de dia 3 de Julho (quinta-feira). Vamos lá, louras de Portugal (ou candidatas a louras), estou à vossa espera!

Não imagino nem quero imaginar o que seja isso de ver morrer um filho. Não imaginando, já vi de muito perto. Mata as pessoas um bocadinho, todos os dias mais. Procuram-se motivos para levar a vida com ligeireza, até com alguma alegria, mas lá no fundo não há nada. Só um vazio irrecuperável, uma sensação de impotência, de desespero, de raiva, de incompreensão. Haverá dias melhores do que outros, mas aquela falta está sempre ali a fazer-se sentir. Aquela dor está sempre ali a latejar. Não há nada pior que possa acontecer a uma mãe, a um pai. Mesmo sem querer, tento só imaginar e a dor é de uma brutalidade atroz, tira-me o ar, o chão, tudo. O amor que um filho traz, traz também um medo que passa a viver connosco. Um medo no qual tento não pensar em demasia, porque não o posso proteger de tudo, não o posso proteger do mundo. Não vou poder andar sempre com ele ao colo, mas era isso que eu queria. Andar com ele ao colo até ser eu a ir-me embora. Eu, não ele. Não peço muitas coisas a Deus, mas todos os dias Lhe peço que o proteja, que olhe por ele. A nós, mães, não nos resta muito mais do que confiar na sorte e no destino. E na protecção divina, para quem acredita. Hoje, os meus pensamentos estão com a Judite Sousa. O mundo dela ou, pelo menos, a parte mais importante do mundo dela, morreu hoje. E eu não sei como alguém se reergue depois disto, mas espero muito que ela consiga.

No dia 6 de Julho já estarei de férias mais a sul (umas férias um bocadinho diferentes, depois logo vos conto), por isso, e com muita pena, vou falhar a Corrida da UNICEF. Mas não queria deixar de apelar à vossa participação, que a causa é nobre. Haverá duas provas: uma corrida de 10km (parte de Entrecampos e acaba nos Restauradores) e uma caminhada de três (que começa e termina nos Restauradores). Não importa em qual participam, o que importa é que saiam da cama e vão (começa às nove).

Pessoas conhecedoras de rezas, truques e ladaínhas que fazem aparecer objectos perdidos, preciso da vossa ajuda. A minha placa alisadora, companheira de muitas e boas horas de convívio, desapareceu e já não sei onde mais procurar. Sumiu-se, escafedeu-se, foi um ar que se lhe deu. Já corri tudo, já procurei nos sítios mais improváveis (até em casa dos meus pais!), e ninguém lhe pôs a vista em cima. Como é que é mesmo aquela coisa de atar um lenço à perna de uma mesa ou virar um Santo António para a parede? Se calhar estou a confundir os truques todos e isso não é para encontrar objectos, é para outra coisa qualquer, mas em desespero uma pessoa faz tudo.

A primeira vez que ouvi falar da Bucketfeet foi através do meu homem, que me mostrou os ténis de que anda toda a gente a falar. É verdade, vai-se a ver e até conseguimos aprender alguma coisinha com eles. Pois que a Bucketfeet  é uma nova marca de ténis americana que quer levar a arte a toda gente. Para isso, colabora com designers do mundo inteiro (mais de 100 em 20 países diferentes), que personalizam os diferentes modelos. Já começam a ser um sucesso por todo o lado e estão agora a chegar cá. Mostro-vos alguns dos meus modelos preferidos e as cidades de onde vêm:

Há muito tempo que uma publicidade não tinha um efeito tão imediato em mim. Todos os dias me cruzo com este cartaz da Cláudia Vieira para a L'Oreal (está espalhado pela cidade inteira) e todos os dias penso:

1- Porra, se estes cremes me garantem um bronzeado destes vou besuntar-me com eles e dormir embrulhada em papel aderente;

2- Porra, que a Cláudia Vieira está com um ar giro, luminoso e saudável (azaruchooooo, Pedro Teixeira!);

3- Porra, que a Cláudia Vieira está com um corpaço (quando é que não esteve?) e aquele fato-de-banho pretinho-básico fica-lhe assim qualquer coisa do outro mundo;

4- Porra, que hoje não me apetecia nada ir correr, mas de certeza que a Cláudia Vieira foi, por isso não posso ser lontra;

5- Porra, que eu queria mesmo era ir ao Mac, mas de certeza que não foi a comer hamburgers que a Cláudia Vieira se enfiou naquele fato-de-banho, por isso esquece lá isso e come mas é um aipo.

Depois ainda dizem que ninguém liga nenhuma à publicidade.

Começa a emissão do Portugal-Gana e somos logo brindados com um comentário de alto interesse: "terceiro jogo de Portugal e terceiro penteado de Cristiano Ronaldo". Que bom, que relevante. Até porque a estratégia de mudança de penteado tem dado um resultadão no que toca a marcar golos e ganhar jogos. O Messi ainda não mexeu no cabelo e já é o melhor marcador do Mundial. Mas pronto,  se hoje o Ronaldo marcar cinco golos eu engulo cada palavrinha e considero mudar também de penteado. Nos entretantos, vou mas é treinar. Para desgraças chega-me o meu rabo, não preciso de ver também os jogos da Selecção.

Imaginem o seguinte cenário: há um blog do qual nunca ouviram falar e que, de repente, aparece em terceiro lugar na lista dos mais lidos, sem nunca lá ter figurado. Abrem o dito blog e não percebem o porquê de tantas e tão súbitas visualizações. O blog é mau, a escrita é fraca, o design não é nada de especial e o nível de interesse dos posts está assim muito próximo do zero (sendo que isso, claro, é subjectivo). Desconfiam que há marosca, fecham o blog e não pensam mais no assunto, mas por acaso reparam que, dias depois, esse blog já não aparece no ranking. Nem em terceiro lugar nem em lado nenhum. Sabem depois que houve, efectivamente, marosca. Recorrendo a uma manobra que, não sendo ilegal, é no mínimo imoral, o blog conseguiu atrair milhares de visitas. Visitas essas que, chegadas lá, percebem que compraram gato por lebre e não voltam. Mas não faz mal, porque nesse meanwhile o blog conseguiu ascender ao terceiro lugar do top dos mais lidos (o objectivo era ser o primeiro), fez um print screen dessa informação e envia-a agora para todo o lado, em jeito de press release, afirmando ser o terceiro blog mais lido a nível nacional e tentando, desta forma, angariar mais publicidade e parcerias. Pelo meio, retirou imediatamente o contador de visitas do blog, para que ninguém consiga aceder aos números reais, que são, obviamente, fracos (500 leitores por dia? Mil?). Ficção? Não, meus amigos, é mesmo realidade. E eu pergunto-me se alguém quer mesmo subir assim, sem mérito, sem talento e com esquemas deste género. Odeio trafulhices e chico-espertices. O mundo é um penico, tudo se sabe e, claro, esta história já me chegou aos ouvidos de variadíssimas maneiras. Tivesse eu uma marca e este blog entrava directamente para o único top onde merece estar: o top dos blogs com os quais eu não quereria NUNCA trabalhar. Mas, claro, isto só vem comprovar a minha teoria de que, nos dias que correm, a maioria das pessoas cria blogs para ganhar dinheiro, produtos, sucesso. E nem se preocupam em fazer por isso, em construir um caminho, em ter conteúdos bons e diferenciadores. Para quê? É tão mais fácil recorrer a esquemas e tentar enganar as pessoas. Mais do que sentir vergonha alheia, sinto um bocadinho de pena.

Começa mais uma época de saldos e promoções e, com ela, todo um mundo de oportunidades que não devem ser perdidas. Abram bem esses vossos olhinhos, minhas boas amigas, porque pode estar a escapar-vos um descontão para cima de bom. Como este da Springfield, que uma simpática leitora fez questão de me enviar. É ou não uma loucura?

Estava aqui a ler esta notícia do Correio da Manhã, que diz que o sexo sem compromisso faz bem à saúde, e pus-me a pensar como é que isto se aplica a homens e a mulheres. Para os homens, genericamente falando, é fácil. Para as mulheres, genericamente falando, a coisa é mais complicada. Porquê? Porque os homens - genericamente falando - estão sempre predispostos para o sexo. E essa predisposição faz com os critérios de qualidade e selecção baixem assim para muito próximo do zero. Basicamente resumem-se a: a) é mulher? b) quer sexo? c) então vamos lá. É claro que, podendo escolher, eles preferem uma moça engraçada, com um bom par de mamas e um ar lavadinho. Mas, não havendo, marcha o que estiver ali mais à mão (genericamente falando).

… não haverá mesmo homens decentes por aí espalhados ou é o nosso radar que está afinado para só captar cabrões trastes? É que, vamo'combinar (expressão brasileira que muito me apraz), nós temos uma tendenciazinha suicida no que toca a escolher homens. A ligeireza como que nos deixamos levar na cantiga do bandido é absolutamente impressionante. E repetimos, e repetimos e repetimos. E depois queixamo-nos, e queixamo-nos, e queixamo-nos. Não aprendemos à primeira, nem à segunda e, às vezes, nem à décima primeira. Apaixonamo-nos perdidamente por homens que, dizemos, nos dão luta. É a desculpa que damos a nós mesmas. Minhas amigas, vamos lá ver uma coisa. Um homem que faz com que olhemos para o ecrã do telemóvel 26 vezes por dia à espera que ele apite, um homem que tem sempre tempo para tudo menos para nós, um homem que não f*de nem sai de cima (ou, pior, que f*de e sai logo de cima), um homem que nunca sabe o que quer e tem mais variações de humor que uma mulher com TPM, ou um homem que foge do compromisso como o Diabo da cruz… não é um homem que dá luta. É UM HOMEM QUE SE ESTÁ NAS TINTAS PARA NÓS! Pronto, já disse, está dito, pode ser que soem campainhas por aí. Se um homem não nos faz sentir seguras e se não nos valoriza, então é porque é um traste.

Minhas boas amigas, os saldos estão mesmo aí e consigo ouvir os gritos de histeria desse lado. Eu sei, dá vontade de entrar nas lojas e arrebanhar tudo aquilo a que conseguirmos deitar a mão. Os saldos têm esse efeito em nós. Só tem 75 cêntimos de desconto? Não interessa, é saldo, por isso é para aproveitar. Ora bem, a propósito deste assunto recupero um texto que escrevi há uns anos para a Time Out, pode ser que ajude a não enlouquecerem com as promoções. Deixo-vos com os dez mandamentos dos saldos:

1) Irás aos saldos pela fresquinha
Duas regras de ouro: vá aos saldos logo nos primeiros dias (sob pena de desaparecer tudo) e opte pelas primeiras horas da manhã. “Assim ainda consegue encontrar tudo minimamente arrumado e os colaboradores ainda estão disponíveis para ajudar com os tamanhos que precisar”, diz Dora Dias, coordenadora da Blossom Image Consulting. Andréa Schaefer, consultora de imagem da ASLEI, é mais incisiva: “be fast and be furious”.

Enquanto for possível nós acreditamos! E hoje não está lá o Pepe para bater em ninguém. Forçaaaaaaaaa!

Não importa que esteja um frio desgraçado, não importa que esteja quase a chover (novamente). Começa hoje a melhor estação do ano e isso ninguém nos tira! A foto é a vista do meu quarto, no Ô Hotel Golf Mar (Vimeiro), onde viemos passar uns dias. Ma-ra-vi-lho-sa!

Há uns dias falei-vos aqui da aplicação que o LIDL desenvolveu a propósito do Mundial 2014 - a LIDL Fan Cup - e que junta os mais de 10 milhões de fãs que a marca tem no Facebook. Basicamente, trata-se de um jogo de marcação de penáltis, numa mesa de matraquilhos, em que cada pessoa escolhe o seu país (Portugal! Portugal! Portugal!) e depois joga contra um adversário de um outro país europeu (são 23 no total). A parte gira é que enquanto marcamos penáltis no nosso computador, no conforto do nosso lar, o jogo está mesmo a decorrer numa mesa de matraquilhos instalada em Frankfurt, na Alemanha. Ou seja, jogamos aqui e a máquina é accionada lá. E como todas as mesas de matraquilhos têm câmaras, podemos assistir às nossas jogadas em directo. A aplicação e toda a tecnologia envolvida levaram um ano e meio a desenvolver, num processo totalmente inédito e original. A convite do LIDL, tive a oportunidade de ir a Frankfurt ver como é que tudo funcionava: um enorme armazém cheio de mesas de matraquilhos que começam a jogar sozinhas assim do nada. Quando lá estive Portugal estava bem posicionado (10º lugar), o que quer dizer que somos bons nos penáltis, mas convém que sejamos ainda melhores para passarmos aos oitavos de final deste LIDL Fan Cup. Posto isto, testem a vossa pontaria e marquem uns penáltis aqui, para ver se chegamos ao primeiro lugar. Nem que seja aos matrecos, mas Portugal tem de ganhar alguma coisa! Mais não seja porque não foi propriamente agradável estar na Alemanha no dia em que…levámos quatro da Alemanha! Muito mau. Mas eu acredito que ainda vamos dar a volta a isto.

Quando trabalhava na Time Out havia um tema que me costumava calhar nesta altura do ano e que eu não me importava nada de fazer: visitar as piscinas dos principais hotéis de Lisboa, aquelas que estão abertas ao público e não apenas aos hóspedes. Ao mesmo tempo que era uma coisa gira de se fazer, era também uma tarefa um bocado penosa, dado que não podia pôr um pezinho que fosse na água. Era só mesmo ir, ver e escrever. Claro que podia alegar que para descrever a experiência com todo o rigor e exactidão precisava de ficar um dia inteiro de molho em cada uma das piscinas (preferencialmente com dois gostosões a fazerem ventinho com folhas de palmeira), mas como ainda eram para aí uma dúzia não havia tempo. Lamentável. Pois bem, a semana passada fui convidada por um dos hotéis sobre os quais tinha escrito há um par de anos para ir passar uma tarde na piscina. Foi assim que dei por mim no rooftop do NH Liberdade, num daqueles dias em que fez tanto, mas tanto calor que, de facto, só se estava mesmo bem era na água, só com a cabecita de fora. Contrariamente ao senhor meu esposo, eu sou muito mais de praia do que de piscina. Com ele é uma complicação. Porque tem areia, porque tem algas, porque não tem apoio para a cabeça, porque não tem posição para ler, porque lhe falta a mesa para apoiar a bebida, porque se aborrece, e todo um rol de queixas. É pessoa para ir de férias para o Brasil e preferir ficar na piscina do que ir à praia. Um menino, é o que é. Ainda assim, e apesar de adorar areia e mar, de quando em vez também me sabe bem piscinar. Morando no centro de Lisboa, a logística para ir à praia aos fins-de-semana é tão grande que fico logo com vontade de desistir. Entra no carro, apanha trânsito, uma hora às voltas para estacionar, levar chapéu de sol e saco com a tralha toda, voltar, mais uma hora no trânsito. Perante este cenário, muitas vezes passa-me a vontade. E é aí que a piscina pode ser uma boa alternativa. Fui a pé para o NH Liberdade, estendi-me na espreguiçadeira, pedi o almoço e ali fiquei a giboiar a tarde toda, com uma vista fantástica de 360º sobre Lisboa. A piscina e o bar panorâmico acabam de reabrir para o Verão e merecem uma visita. Seja para um mergulho, seja só para beber um cocktail e apreciar as vistas. A piscina está aberta todos os dias das 8.00 às 23.00 e o valor do acesso é 25 euros por pessoa. Ah, e tal, sai muito mais barato ir à praia. Sim, verdade, mas é preciso ter em conta que se está a pagar por todo um serviço. E, vá, um dia não são dias. 

 (ou, pior, a ter de ser levada ao colo).  Diz que é preciso treinar muito. Assim seja.

De Espanha podem não vir bons ventos e nem sequer bons casamentos, mas vêm homens como o Xabi Alonso, um clássico do futebol. E eu, que já estive assim a um metrinho dele, asseguro-vos que é tão giro e charmosos como parece. Y viva Españaaaaaaaaaaa! (e caso o Xabi ainda não tenha recuperado da derrota contra a Holanda, desde já em ofereço para lhe passar a mão pelo lombo).

Nome: Xabi Alonso

Data de Nascimento: 25 de Novembro de 1981

Altura: 1,83m

Do que é que gostamos nele: porque é um grande fofinho, porque tem ar de homem sério e para casar.

- Fazer um "gosto" na página de Facebook da Pedra Dura;
- Preencher o formulário abaixo até ao próximo Domingo, dia 22 de Junho (permitida apenas uma participação por endereço de e-mail, participações repetidas não serão consideradas);

Relativamente ao passatempo Fujifilm Instax Mini 8, os vencedores foram:

- Alexandra Teófilo, Peniche
- Vera Cardoso, Lisboa
- Ana Rodrigues, Braga
- Ana Tavares, Aveiro

Tendo em conta que hoje jogamos contra a Alemanha, decidi fazer os trabalhos de casa e fui estudar os adversários. Tenho a dizer-vos que devemos ficar de olho no Mats Hummels, que tem todo o ar de ser perigosíssimo e de dar imenso trabalho.

Data de Nascimento: 16 de Dezembro de 1988

Altura: 1,92m

Do que é que gostamos nele: não tem ar de alemão.

Todas as semanas há leitoras a queixarem-se de que as opções de looks que vou mostrando são sempre demasiado caras e pouco acessíveis ao comum dos mortais. Não concordo. Haverá, lá pelo meio, uma ou outra peça mais cara (geralmente carteiras ou sapatos), mas também há muitas coisas a preços normais, peças de lojas como a Zara, H&M, Mango, Primark, etc e tal. De qualquer forma, o objectivo não é que reproduzam os looks tais como são, mas mais que, de alguma forma, possam tirar ideias, conceitos e até dar uma nova vida a coisas que tenham encostadas aí por casa. Ainda assim, e porque os vossos desejos são ordens que eu acato como uma missão de vida, todos os looks desta semana serão da Primark e, por isso mesmo, low-cost. Trata-se de looks totais entre os 42 e os 64 euros, mais coisa menos coisa. E quando digo totais são mesmo totais, dos sapatos aos óculos de sol, passando pela roupa, pela carteira e pelos acessórios. Melhor (ou mais barato) é impossível.

Não bastava esta minha tristeza, depois ainda tenho um homem que foi para Salvador ver o jogo de Portugal e me publica fotos destas no Facebook.

Quando chegares tens as malinhas à porta, meu menino.

Acham que vos passou ao lado uma brilhante carreira no mundo do futebol? Acham que há um Ronaldo dentro de vocês que, infelizmente, nunca foi descoberto? São os campeões lá do bairro? São mesmo, mesmo bons é aos matrecos? Então é capaz de não ser má ideia experimentarem a aplicação de Faebook que o Lidl desenvolveu a propósito do Mundial 2014. Só têm de ir aqui e participar num torneio virtual de matraquilhos que envolve 23 países e os mais de 10 milhões de fãs do Lidl. Têm até 13 de Julho para participar. E eu tenho mais novidades sobre isto muiiiiito em breve!

Nome: Olivier Giroud

Data de Nascimento: 30 de Setembro de 1986

Altura: 1,92m

Do que é que gostamos nele: aaaaaaaaaai, aqueles olhos e aqueles abdominais onde uma pessoa pode ralar queijo!

Eu não disse que o Santo António não falha? Eu não disse que tenho excelentes relações com o Toino, que somos tu-cá-tu-lá, praticamente BFF? Pois foi, eu disse. E a prova é que a oração que fiz ontem já está a resultar, porque recebi um e-mail do João. E quem é o João? Pois que não sei, não faço ideia. Sei apenas que é um moço que anda à procura da sua alma gémea, da sua luz ao fundo do túnel, do seu docinho de coco, do seu panadinho de frango.  Alguém a quem possa dar o muito amor que traz no seu coração. E, vai daí, fez um poema bonito que só ele (bom, não tanto como o meu, também não vamos embandeirar em arco), em que assume que anda à procura de alguém. Uma leitora jeitosa, uma moça prendada. Claro que agora temos aqui um problema, porque vocês são muitas e ele é só um, mas desde que não se arranhem nem arranquem cabelos umas às outras, de resto vale tudo. Se estiverem interessadas, deixem um comentário e depois logo arranjamos maneira de vos pôr em contacto com o João. Ele não enviou foto, pode perfeitamente ser um grande trambolho, mas ao menos tem sentido de humor e não dá erros de português, o que é logo meio caminho andando para a felicidade (se tiver a dentição completa então é coisa para marcar logo a data da boda). E, quer dizer, a esta altura do campeonato também não estamos propriamente em condições de ser esquisitinhas, não é? Posto isto, e sem mais demoras, fica o poema do João. Cheguem-se à frente, minhas amigas, cheguem-se à frente que não é todos os dias que um homem desata a fazer rimas por uma mulher: