Depois de uma Páscoa de desgraça absoluta (já me livrei de todas as amêndoas que restaram, só por causa das coisas), o meu treinador achou que estava na hora de acabar com a brincadeira e começar a ser mais exigente. E isto passa não só pelos treinos (dos quais saio sempre como se tivesse sido atropelada por um camião de betão na Estrada Nacional 125) mas também pela alimentação. Tudo bem, estou decidida a ter uns abdominais ao melhor estilo Carolina Patrocínio, por isso estou aberta a sacrifícios. Não posso enfardar chocolates todos os dias? Ok. Tenho de cortar nos hidratos à noite? Tudo bem, abro mão das minhas massongas e como mais legumes. Há que beber mais água? Está certo, é mesmo verdade que bebo muito pouca, por isso faço um esforço e tento andar sempre com água atrás de mim. É preciso comer peixe pelo menos duas vezes por semana? Siga, vamos embora (sushi conta, não conta?).  Não posso abusar dos fritos? Não faz mal, assim como assim também é raro tocar-lhes. Tenho de me esquecer que a Cola Zero existe? Eh láaaaaaaaa, aí pára tudo! Mas é que pára tudo, meus amigos. Quer dizer, não basta treinar e correr cinco vezes por semana, não basta ter de ter uma data de restrições alimentares, agora também querem que eu largue a Cola Zero? A Cola Zero é o que me faz mover durante o Verão (e durante a vida assim em geral), não há nada melhor nesta vida do que alapar o rabo numa esplanada num dia de 30 graus (também bebo Coca-Cola quando estão 18... achei melhor fazer esta ressalva, para os puristas das temperaturas não se enervarem) e pedir "uma Cola Zero com gelo e limão". Ainda tentei argumentar, mas sem sucesso:

Eu: a sério?? Não posso beber Cola Zero?

A Swarovski apresentou recentemente a sua colecção de relógios, em Basileia. Não estive lá, com muita pena minha, mas escolhi o meu modelo preferido e tenho imagens fresquinhas, fresquinhas para vos mostrar.

Uma das minhas maiores "preocupações" por (ainda não) ter tido uma rapariga (para além, claro, da questão do legado do meu património, já que não quero noras pirosonas a passearem os seus dedinhos gordurosos pelas minhas carteiras e sapatos), é achar que a relação mãe-filha é completamente diferente da relação mãe-filho. Não agora, enquanto ainda são pequenos e tanto meninos como meninas adoram as mães. Depois crescem e está tudo estragadinho, para aí aos 10 anos já estão prontos a sair de casa.  Ou, pior, a quererem que sejamos nós a sair. Pequenos demónios. Mas voltando à relação mãe-filha. Eu acho que as meninas são umas grandes fofinhas. Partilham segredos, comovem-se com os álbuns de bebés que lhes fizemos um dia, surripiam-nos roupa e sapatos (mesmo que sejam sete tamanhos acima), besuntam-se com a nossa maquilhagem, tomam banho com o nosso perfume e, se tudo correr mesmo muito bem e não falharmos redondamente na educação, um dia serão as nossas melhores amigas e confidentes (saltando a fase da adolescência,  em que podemos trancá-las algures). Lembro-me de em miúda andar sempre a rondar as coisas da minha mãe, a desejar que o tempo passasse a correr para também poder usar aquilo tudo.  Os rapazes também têm os seus encantos, claro. São protectores, são amigos, têm um fascínio pelas mães quando são pequeninos, mas um bocadinho mais abrutalhados desligados quando crescem. E as meninas... enfim, são meninas. Foi por isso que achei um amor o lançamento dos novos perfumes de O Boticário, o Linda, para as mães, e o Lindinha, para as filhas que querem tudo igual às mães. Tenho para mim que vou ser uma daquelas mães pirosonas que andam sempre a fazer pandan com as filhas. Enquanto esse dia chega e não chega, vou enchendo o meu Mateus de beijos e desejando que não se transforme num monstrinho demasiado depressa, que eu não estou preparada para isso.  E vou também experimentar o novo Make B Eau de Parfum, o primeiro da linha de maquilhagem com o mesmo nome. Estou muitoooo curiosa! Quanto a vocês, mães de meninas, de meninos ou apenas filhas, espreitem o site do Boticário, vão encontrar por lá muitas e muitas sugestões para o dia mais especial do ano. Ah, e aproveitem para participar no passatempo ultra-mega-hiper especial do Dia da Mãe. O Boticário tem para oferecer o perfume Linda às três pessoas que melhor descreverem de que forma a sua mãe é uma inspiração. É fácil, meninas. Todas nós temos a melhor mãe do mundo, por isso é só passarem para palavras escritas tudo aquilo que ela significa para vocês. Participem aqui até ao final do dia 2 de Maio (regulamento disponível aqui). Boa sorte!!


Post escrito em parceria com O Boticário

Eu costumo dizer que trabalho para poder viajar. Não bebo, não fumo, não consumo drogas (lícitas ou ilícitas, se não contarmos com o chocolate e a Cola Zero), gasto uns trocos em roupa e em sapatos, mas as poupanças são mesmo para as viagens. Não me posso queixar, já vi muita coisa, mas o que me falta ver é ainda mais, e gosto de estar sempre a pensar no próximo destino, longe ou perto. Uma viagem à volta do mundo era coisa que muito me alegraria a vidinha, escolhendo estrategicamente todos os sítios onde gostava de parar. Era coisa para precisar de uns dois ou três meses o que, tendo um bebé, se torna uma ambição praticamente impossível. Mas sonhar não custa. Foi precisamente a pensar em todos os que gostam de viajar e de sonhar que a Bosch lançou o desafio Bosch World Experience 2014. Ao longo de 16 dias, a Bosch vai levar seis jovens de todo o mundo numa espectacular volta ao mundo, para que conheçam alguns dos principais projectos em que a marca está envolvida. Panamá, São Francisco, Xangai, Singapura ou Londres são só alguns pontos desta viagem que passará por três continentes. E eu, claro, estou morta de inveja. Já conheço Londres e São Francisco, nada mau, mas não me importava nada que todos os outros destinos desta viagem pudessem constar do meu passaporte. Era muito bom que pudesse haver pelo menos um português nesta experiência (que vai incluir visitas culturais, actividades e passeios para conhecer as várias cidades, ou experiências gastronómicas) , por isso arregacem as mangas e candidatem-se aqui ou aqui. Os vencedores vão relatar a sua aventura num blog internacional, para que todos possamos saber o que andam a ver e a fazer (sortudos!). Mas para além da viagem quem se inscrever habilita-se a outros prémios: três bilhetes duplos Fly Around the World (para que possam fazer a vossa viagem à volta do mundo quando e como vos apetecer), três telemóveis Samsung Galaxy S4, cinco câmaras GoPro Hero3 e cinco Sony Playstation Vita. Vá, vamos lá participar, as candidaturas estão abertas até 16 de Maio. Boa sorte!

Depois de nos ter agraciado com aquela capa de revista em que a grávida aparecia com ar de Virgem Maria e seu homem aparecia sem respirar para contrair melhor os músculos ( e com um ar de quem diz "espera aí que eu já te dou a virgindade"), eis que Mafalda Teixeira e su muchacho, Kapinha, voltam em todo o seu esplendor. Eu sempre ouvi dizer que a gravidez pode deixar as pessoas um bocadinho desnorteadas, eu própria tive medo de ficar cu-cu, mas cheira-me que esta dupla ensandeceu de vez. Ora que depois de terem passado nove meses a chamar Mimikas à criança s, eis que para aí sete anos  depois de o miúdo ter nascido o mistério mantém-se e adensa-se. Eu já tinha comentado que o Kapinha está a tentar fazer do nome do filho o quarto segredo de Fátima, tamanho o mistério que anda a fazer em torno disto (também conhecido como "há-que-fazer-render-o-peixe-porque-sabe-se-lá-quando-é-que-nos-voltam-a-pegar"). Assim que a criança saiu da barriga de sua mãe (isto depois de Kapinha, munido de uma câmara na cabeça, ter cortado o cordão umbilical, num vídeo que eu desconfio largamente que ainda vai ver a luz do dia), vá de lançar um comunicado a anunciar ao mundo a boa nova: nasceu o Mimikas! Ahhhh, alegria, ahhh, emoção, o país parou. E como se Mimikas não fosse, por si só, suficientemente divertido, a Revista VIP pegou na notícia e anunciou "o Mikinhas já nasceu!". Mikinhas? Oh, que caraças, então não era Mimikas? Era sim senhora, foi só uma gafe, nada temam!

A semana passada falei-vos aqui sobre os Green Juices da SoNatural. Os tais que misturam frutas e legumes, os tais que nos poupam tempo, os tais que são 100% naturais e os tais dos quais estou absolutamente fã. Pois é, agora que já provei a gama toda, posso dizer de minha justiça ainda com mais propriedade. Então vamos lá. O meu preferido é o de Cenoura e Maçã, por ser o mais doce. Muito, muito bom! O de Pepino e Aipo é o que sabe mais a legumes, se bem que se sente bastante o toque do limão e da maçã. Parece-me uma óptima opção para os dias de muito calor. O de Beterraba (com maçã, gengibre e cenoura) é o mais forte. Calculo que nem toda a gente morra de amores pelo sabor a terra (é ao que me sabe), mas por acaso sempre gostei e usei beterraba em saladas, por isso não me faz confusão nenhuma na versão sumo. Moral da história, os Green Juices são os meus novos melhores amigos. A quantidade de garrafinhas vazias que se vão acumulando no carro é uma vergonha absoluta, mas dá-me jeito enfiar um ou dois sumos na mala quando saio de casa para ir bebendo ao longo do dia (atenção que os sumos devem ser mantidos no fresquinho, o meu carro é super espectacular e tem uma espécie de mini frigorífico). Mas não é só por cá que estes suminhos maravilha fazem sucesso. A marca está fortíssima em Inglaterra e os sumos são, entre outros, exportados para Whole Foods Market. É sempre bom ver uma empresa portuguesa a afirmar-se lá fora, com um produto completamente nacional, desde a fruta à embalagem. 

Alguns de vocês, no último post, perguntaram-me como funcionava a hiperpressão utilizada nestes sumos. Ora bem, não sendo propriamente uma especialista na matéria, informei-me um bocadinho junto da SoNatural, que me explicou que este processo (por oposição à pasteurização) utiliza as baixas temperaturas para conservar melhor os ingredientes e as suas propriedades, o que faz que durem por muito mais tempo. Podem ver este vídeo (nada chato!) que explica tudo direitinho. Quanto aos pontos de venda, os SoNatural podem ser encontrados nas prateleiras dos sumos frescos dos supermercados.

Uma vez mais, peço-vos que fiquem atentos à nuvem. Ela anda por aí. E não traz chuva!  =)

Post escrito com o apoio da SoNatural

E quem ganhou um par de sapatinhos à escolha da loja online da Nobrand foi a Ana Raquel Pião, de São João da Talha. Todos os participantes vão ainda receber um voucher de 5 euros que poderão ser descontados na compra online de um modelo da colecção SS14. Obrigada a todos!

As mini-férias acabaram. E não podiam ter acabado melhor, com um autêntico dia de Verão que agravou consideravelmente a pouco vontade de voltar para casa. Uma pessoa habitua-se rapidamente a estas semanas com feriados, devia ser sempre assim. Não sendo, resta esperar pelas férias. Obrigada ao Sheraton Algarve Hotel & Pine Cliffs Resort  por nos ter recebido tão bem (e um obrigada especial aos funcionários do Beach Club by Olivier, de uma simpatia inexcedível). Daqui a uns meses voltamos, está prometido!

Eu tinha previsto tirar o símbolo do Glorioso ali de cima hoje, uma semana depois de termos sido campeões. Mas se calhar, e depois desta partidinha de 11 contra 10, fica mais uns diazitos. Só para relembrar que o Campeão voltou.

Será que foi uma promessa e os jurados do The Voice têm de usar a mesma roupa até à final? Eu sei que no canal estatal há que poupar, mas já vi tantas vezes aquele vestido da Marisa Liz que até já decorei que tem 16 ganchos. Se eu criar uma petição para se arranjar roupa nova para o júri vocês assinam? Ou chegam-se à frente com umas peças de roupa que tenham aí por casa e já não queiram? Alguém tem de fazer alguma coisa por aquelas pobres almas. 

Gosto de férias de cidade, conturbadas, daquelas em que não se pára um segundo, mas também sou grande adepta deste registo dolce fare niente. Gosto de alapar num sítio que tem tudo e deslocar-me apenas entre o restaurante, a praia, a piscina e pouco mais. Que é precisamente o que temos feito no Sheraton Algarve Hotel & Pine Cliffs Resort. É caso para dizer que aqui somos felizes. Temos tudo o que precisamos para o ser. Um tempo espectacular (hoje parecia Verão), uma data de óptimos restaurantes à disposição, um parque infantil super completo para quando é preciso entreter a miudagem, acesso directo à praia, piscinas à escolha do freguês (incluindo uma aquecida, óptima ao fim do dia), muitos espaços verdes e uma equipa fantástica e do mais profissional e atencioso que tenho visto nos últimos tempos. Mas quem se quiser mexer mais também tem opções. Pode sempre dar uns passeios de bicicleta, fazer uma aula de golf ou de ténis, ou malhar no ginásio. Ninguém se entedia aqui. Viemos com uns amigos e estamos a considerar seriamente voltar no Verão. Optámos por um apartamento na zona Residence em vez de quartos no hotel, o que é sempre melhor quando se tem criançada (e também para o convívio). Ainda não me fui embora e já estou com saudades! Ficam as fotos do dia:

A vidinha no Sheraton Hotel Algarve & Pine Cliffs Resort está a correr muito bem. Um dia de sol maravilhoso que, até agora, deu para piscinar, uma aulinha de ténis, almoço no Corda Café, visita com a criançada toda ao Kids Club e jogo de basket (coisa que não fazia há uns 15 anos). Agora uns foram para a piscina interior, pai e bebé dormem a sesta e eu ponho a escrita em dia. Há vidas mais aborrecidas. Entretanto, podem-me ir seguindo no Instagram: @apipocamaisdoce

Nos próximos dias não quero fazer nada. Ou melhor, quero. Quero ler os meus livros. Quero acabar a quinta série da The Good Wife. Quero almoçar e jantar peixe grelhado. Quero ir à praia, mais não seja para apanhar ar. Quero estrafegar o Mateus com beijinhos e abraços. Quero ir correr. Quero ficar na conversa com os meus amigos até às tantas. São estes os planos. Vou aterrar no  Sheraton Algarve Hotel & Pine Cliffs Resort , na Praia da Falésia, e por lá ficarei a vegetar. Bem, e não só, que também queremos aproveitar as actividades do resort:  ténis (amanhã vai ser o lançamento oficial da nova Academia de Ténis Annabel Croft), golf (é desta que vou experimentar),  uma massagenzinha no spa, etc e tal. Gosto muito, muito destas escapadinhas, desta vez em modo família e amigos. Quatro adultos, quatro crianças e seja o que Deus quiser. Ah, e fiquem atentos, que agora vou eu mas pode ser que muiiiiiito em breve, sejam vocês.

Hoje foi o Dia Mundial do Livro. Bem, em abono da verdade não foi hoje, hoje, foi ontem, dia 23, mas como para mim o dia ainda não acabou foi hoje e acabou-se.  E não queria deixar passar a data em branco, pela importância que tem. Cá em casa os livros vivem de forma um bocadinho anárquica nas estantes do escritório. São muitos e eu gosto disso, de olhar e ver uma parede enorme com tantos títulos a saltarem. Apesar de comprar muitos livros, gosto de ir à descoberta da nossa biblioteca caseira, um "ora deixa-me cá ver o que há para aqui". E descubro sempre coisas que me apetece ler. Quando eu e o homem nos juntámos, os nossos livros juntaram-se também (se bem que ainda tenho centenas em casa dos meus pais), e dessa junção resultou uma mistura de estilos interessante. Ele gosta mais de uns autores (Murakami, Ken Follett, Tolkien), eu gosto mais de outros (Paul Auster, Saramago, Eça de Queiroz). Ele tem dúzias de livros técnicos de guionismo, eu tenho dúzias de livros de moda. E, juntos, estamos a construir uma bela colecção de guias de viagem. Mas pronto, todos os registos convivem alegremente, apesar do caos. Em tempos idos e gloriosos, conseguimos ter tudo organizado por estilos (devidamente identificados com uma etiqueta colorida) e, dentro dos estilos, por autores e, dentro dos autores, por títulos. Mas isso foi no tempo da outra senhora. Agora reina a confusão, o que faz com que seja um bocadinho impossível encontrar um livro desejado. Juramos a pés juntos que o temos cá em casa, mas começamos a passear os olhos pelas estantes e é uma missão impossível. Não faz mal. Um destes dias voltamos a tirar tudo e a tentar organizar. Enquanto esse dia chega e não chega, ficam algumas fotos das nossas estantes desarrumadinhas.

Já vos falei aqui da moda dos sumos verdes que agora anda tudo a consumir, eu incluída. O mundo parece ter acordado para a facilidade que é beber um sumo para onde se atiram todos os legumes, frutas e vegetais que não temos tempo/paciência/vontade para consumir todos os dias. Sinto-me verdadeiramente mais energética desde que comecei a beber os meus sumos logo pela fresquinha, e acho que também se notam alguns efeitos a nível de pele. Mas bom, como em tudo na vida, há sempre quem não tenha grande inspiração. Algumas das perguntas que mais me fazem são "mas ponho o quê nos sumos?", "mas não ficam a saber a sopa?", "mas isso não leva imenso tempo a fazer?". Respondendo sucintamente, podem pôr tudo o que quiserem, a fruta corta o sabor dos legumes (logo, não vos vai saber a sopa) e o tempo... bem, é relativo. Em cinco minutos despacha-se a coisa, mas claro que é preciso lavar os legumes, cortar a fruta, tirar a casca, e já se sabe que, muitas vezes, as correrias matinais não contemplam cá frescuras destas. Boas notícias, minhas amigas, boas notícias. É que se não podem ir até aos sumos, os sumos vêm até vocês, já prontinhos a consumir. A Sonatural (marca que eu já conhecia por causa dos sumos de frutas) acaba de lançar os Green Juices, sumos 100% verdes, naturais, sem adição de açúcar, corantes ou conservantes e que nem sequer levam água. 

Quando a casa Guerlain abriu no número 68 dos Campos Elíseos, em 1914, os jornais da altura chamaram-lhe "o novo templo de beleza", tamanha a grandeza do projecto e por ser sítio de romaria das senhoras elegantes parisienses. Em 2013, a casa sofreu uma  enorme renovação, pela mão do arquitecto Peter Marino. Agora é possível entrar pela porta da antiga boutique, com todo aquele glamour e história, ou pela zona nova, toda futurista e sofisticada, com zonas de perfumaria, maquilhagem, beleza e um restaurante. Pude fazer uma visita guiada com a relações públicas da marca, Halima Regragui, que me mostrou cada recanto, incluindo o spa (lindooooooo). Tomámos um chá no restaurante e fiquei a saber mais sobre a história desta marca criada em 1828 por Pierre-François Pascal Guerlain e que já conta com mais de 850 perfumes (coisa pouca) para além das várias linhas de maquilhagem e beleza. Porque é que este espaço é único e merece uma visita? Por vários motivos. Pela decoração, pelos produtos exclusivos (o perfume de bebé, as luvas perfumadas, os lenços de seda, os chás inspirados em alguns perfumes da Guerlain, os postais, os frascos de mel, as velas), pela possibilidade de ver o maquilhador Olivier Echaudemaison em acção ou por se poder experimentar um prato do "estrelado" Guy Martin. 

E quem vai passar uma Páscoa (e as próximas semanas) a enfardar amêndoas como se não houvesse um amanhã é a Carina Sá Ferreira, de Coimbra. Parabéns à Carina (se achar que são amêndoas a mais pode mandar cá para casa) e obrigada a todos os participantes.

Uma coisa que vocês muito me têm pedido é que regresse o Clube de Leitura Pipoquiano. E eu acho que sim. Acho que faz todo o sentido e peço desde já muita desculpa por me ter desleixado um bocadinho com esta rubrica. O Mateus nasceu, não podia ler no quarto, não me sobrava muito tempo, e não queria estar aqui a assumir um compromisso que sabia que não ia conseguir cumprir. Não deixei de ler, mas faço-o ao meu ritmo, sem datas marcadas para terminar. Os três livros aqui de cima são os últimos que me passaram pelos olhos:

"O Cancro Foi a Minha Cura", da Vânia Castanheira. Já vos tinha aqui falado da Vânia,  já vos tinha falado do blog da Vânia,  já vos tinha falado do livro da Vânia... e já o li. Assim, num par de horas. Basicamente, a Vânia conta como foi todo o processo antes, durante e após cancro da mama.  Um processo vencedor, claro, porque a Vânia é assim, põe aquele sorriso na cara e vá de combater o mundo inteiro.

"A Porta para a Liberdade", do Pedro Prostes da Fonseca, sobre a famosa fuga do Álvaro Cunhal do forte de Peniche, em 1960, e sobre o guarda prisional que o ajudou. Absolutamente emocionante, li-o em dois dias. A história parece coisa de filme, mas não, aconteceu mesmo. Fiquei tão fascinada que depois de o ler fui ao próprio do Forte de Peniche só para tentar imaginar in loco como é que a fuga se tinha dado.

"Deste Mundo e do Outro", de José Saramago. Comprei-o o ano passado, numa visita à Fundação Saramago, mas só agora lhe pus as mãozinhas em cima. Reúne várias crónicas escritas e publicadas no jornal A Capital (onde eu comecei a trabalhar como jornalista, há uma vida) no final dos anos 60. Gostei, mas prefiro os romances.

Então e agora o que é que se segue? Pois que não sei, digam-me vocês. Eu escolhi três títulos, mas agora são vocês que escolhem aquele que querem ler:

"Uma Outra Voz", de Gabriela Ruivo Trindade, prémio Leya 2013. A história de uma família portuguesa que emigra para África.

"Americanah" de Chimamanda Ngozi Adichie. A história de uma nigeriana que parte para os Estados Unidos, cria um blog de sucesso e regressa a uma Nigéria que já não reconhece.

"Doze Contos Peregrinos", de Gabriel García Márquez. Uma homenagem pequenina a um homem que nos deu tantas histórias inesquecíveis. Este livro conta a história de alguns latino-americanos na Europa, passando por cidades como Roma, Paris ou Barcelona.

Como sempre, está aberta a votação. A minha sugestão é que tenhamos um livro por mês para ler, sendo que este será o de Maio. Podem votar ali na barra lateral da direita (por baixo do meu livro espectacular) até 27 de Abril. E se quiserem sugerir outros livros sintam-se completamente à vontade.

Declaro oficialmente reaberto o Clube de Leitura Pipoquiano! Yeah!!

O que é que nós queremos? Móveis giros e baratos, caso não tenhamos um grande orçamento ou caso sejamos pessoas que se fartam da decoração da casa em menos de nada. O que é que não queremos? Móveis iguaaaaaaais aos de toda a gente. O que é que podemos fazer? Recorrer aos serviços da Add & Keep, uma empresa que personaliza os nossos móveis e lhes dá toda uma nova vida. Estão a ver aquelas cómodas e estantes do IKEA que têm lá por casa e que estão também em casa de todos os vossos amigos e familiares? Pois, acrescentando-lhes um painel a  Add & Keep faz uma espécie de pequeno milagre visual e, num instante, tudo mudo. O móvel enfadonho e repetitivo fica logo para cima de espectacular.  Só precisam de escolher a dimensão e o padrão do painel (há dez diferentes), aplicá-lo no móvel, et voilá. Cada placa custa entre 9 e 18 euros, um preço que me parece bastante simpático para o serviço em questão. E estou aqui a olhar para as cómodas do meu quarto e a pensar "ah, minhas meninas, vão levar cá uma volta que nem imaginam".