À semelhança de 2014 e de 2015, também 2016 foi um ano cheio de muitas e muitas gargalhadas. Na vida em geral, e nas minhas sessões fotográficas com a Inês em particular. A verdade é que nos divertimos sempre muito a fotografar (mesmo quando não me apetece nadinha) e há sempre espaço para a parvoíce ou para aqueles momentos que, não sendo tão fotografáveis, dão sempre coisas giras. E que a Inês apanha sempre. Raio da miúda, uma pessoa não se pode distrair um segundo que lá está ela a fotografar-nos nas situações mais parvas. Enfim... senhoras e senhores, os bloopers de 2016:

Dezembro foi, sem dúvida, o mês mais louco deste ano em termos de trabalho. Acho que isso se percebeu aqui no blog. A aventura de ter um passatempo diário durante 24 dias foi isso mesmo, uma aventura, implicou toda uma logística que não vos passa pela cabecita. Fora tudo o resto que houve para fazer, as restantes parcerias, novos projectos, o trabalho visível e aquele que não chega até vocês, mas que está sempre em modo "on". Juro-vos que nunca trabalhei tanto como em Dezembro, ao ponto de vocês se terem queixado - e com razão - que faltavam coisas mais pessoais no blog. Sei disso, e peço desculpa, mas tenho compromissos incontornáveis (além de que isto é o meu trabalho) e, de facto, isso consumiu-me todo o tempo este mês (isso e um Mateus a ter de ficar em casa com uma gripe chata). Gostava muito que isto acalmasse nos poucos dias que faltam para 2016 terminar, mas não vai dar. Ando a mil a preparar um novo projecto que me vai dar MUITO GOZO fazer (e que anunciarei dia 1 de Janeiro) e várias outras coisas. O ano vai terminar com uma viagem que já queria fazer há muito (coisa curta mas que acho que vai ser incrível) e 2017 vai começar com obras em casa, o que já me está a dar cabo dos nervos só de pensar em tudo o que vou ter de desarrumar e voltar a arrumar. Posto isto, e até dia 2 ou 3 de Janeiro, o blog estará assim mais ou menos em modo "serviços mínimos". Desculpem lá o mau jeito, mas preciso mesmo de uns diazinhos mais tranquilos. Prometo que em 2017 voltarei à carga com energia redobrada, muita novidade, muita coisa boa e tudituditudo. Vou estando por aqui, sim?

Não é à toa que este blog leva "Pipoca" no seu nome. Estou longe (uiiiiii, tão longe) de ser a mais doce, mas aposto dinheiro em como sou A MAIOR consumidora de pipocas de todo o sempre. Pronto, vá, pode haver aqui um ligeiro exagero, mas eu gosto mesmo, mesmo, mesmo de pipocas. Idas ao cinema sem um balde XXL são inconcebíveis, e quantas e quantas vezes não saio de casa à noite para ir comprar um pacote para as sessões de cinema caseiras. Ora nestes dias em que os canais de televisão estão a rebentar de filmes típicos da época - "Sozinho em Casa", "Música no Coração", "E Tudo o Vento Levou" - não há nada melhor do que alaparmo-nos no sofá e ali ficarmos, debaixo de várias camadas de mantas, a ver filmes em loop. E, claaaaaro, a comer pipocas (depois em 2017 logo pensamos em dietas).  Como sou vossa amiga e ainda estou altamente imbuída do espírito natalício, vou partilhar convosco um segredo chamado "pipocas do Pingo Doce". Meus amigos, eu não sei se vocês conhecem estas pequenas maravilhas, mas se gostam de pipocas não podem continuar a viver sem as experimentar. Esqueçam a tradicional dicotomia "doces/salgadas", porque o Pingo Doce resolveu elevar a coisa quase a um nível gourmet e lançou pipocas com sabores inesperados. A saber: Canela; Cacau & Menta; Caramelo & Sal; e Chilli & Lemon. Já tive a oportunidade de as provar (óbvio) e apesar de ter gostado de todas confesso que as de Cacau & Menta e as de Caramelo & Sal conquistaram um lugar quentinho no meu coração (e não só).

A minha dica é que passem no Pingo Doce mais próximo, que se abasteçam de vários pacotes de pipocas (ainda por cima são baratinhos), que os experimentem a todos  e que passem os próximos dias em modo "sofá + filmes". Assim de repente, não estou a ver programa melhor.

Post em parceria com o Pingo Doce

E pronto, estamos mesmo, mesmo na recta final. É a contagem decrescente até ao grande dia. Os presentes estão tratados (certooooo?), o jantar está mais ou menos orientado (certoooo?), por isso agora é altura de acalmar e começar a respirar o espírito natalício. Se ainda vos faltar um ou outro presente ou um ou outro ingrediente para a ceia natalícia, sabem que podem sempre passar no LIDL, encontram lá TUDO o que precisam. TUDO, incluindo roupa para esta época. Eu sei que quando se pensa em LIDL se pensa nas compras básicas para a casa, mas há muito, muito mais. E há variadíssimas peças para os mais variados estilos. E isto faz todo o sentido, porque é altura de desacelerar e pensarem um bocadinho em vocês. E pensar em vocês é NÃO passar a noite ou o dia de Natal em pijama ou em modo "pus o avental e ninguém mo tira". Vá lá! Está bem que é uma altura em que, acima de tudo, queremos estar confortáveis, até porque andamos mais atarefados, mas há um meio termo entre o "confortável" e o "larguem-me, que eu estou bem é em pijama". Feitas as contas, o Natal é uma festa, por isso merece ser celebrado. Se andam desinspiradas ou se ainda não tiveram tempo para pensar no assunto (despachem-se!!!), deixem-me mostrar-vos algumas propostas LIDL. Escolhi looks mais descontraídos, looks mais quentinhos e looks de festa, porque o Natal é isso mesmo, festa! E eu já sabia que o LIDL tinha roupa, mas devo dizer-vos que fiquei muito surpreendida com algumas das peças e que já tenho algumas debaixo de olho. Ora vejam lá e digam de vossa justiça:

Foi em Abril que a Carla decidiu mudar de vida e perder peso com o método PronoKal. Ao longo destes meses, fomos acompanhando a sua evolução e o seu empenho aqui no blog. E podem crer que a Carla se esforçou mesmo! Mudou completamente os hábitos alimentares, faz exercício físico regularmente e o resultado são... 18 quilos a menos (relembro que começou com 86). Uma perda incrível, tendo em conta que a Carla já tinha experimentado todo o tipo de dietas, sem sucesso. As mudanças físicas são óbvias, mas o que salta mais à vista é a alegria e a confiança que a Carla recuperou. Parece outra pessoa e essa é a melhor parte de todo este processo. Sentir que ajudámos alguém a mudar de vida, a tornar-se mais saudável e, sobretudo, mais feliz. "Sinto-me uma pessoa completamente nova, totalmente diferente. Ainda esta semana estive a olhar para fotos de há um ano e não sou, de todo, a pessoa que era. Sinto-me normal, uma miúda normal que pode ir às compras à vontade sem ter a desilusão de sair de uma loja a chorar por não haver o meu número. Já não sou a miúda gordinha", diz a Carla.

Não consigo explicar as saudades que sinto dos Natais da minha infância. Cresci nos anos 80, numa típica família de classe média (mais baixa do que alta), não havia a oferta de brinquedos que há hoje, com preços tão competitivos, por isso o Natal era uma altura esperada com muita expectativa. Já sabia que não valia a pena pedir este mundo e o outro, porque os meus pais não me iriam dar, mas gostava muito daquela ansiedade boa de tentar adivinhar o que iria receber, de desejar muito uma coisa, de contar os dias até ao Natal, de ver que o tempo levava uma vida a passar. E então lá chegava a hora, lá abria os presentes, e lá estava alguma coisa com a qual brincaria até à exaustão. Foi assim com os Pinopons, com as Barriguitas, com os Lego, com o Tetris, com as Barbies (as verdadeiras e as genéricas) e com várias outras coisas que marcaram a minha infância. Do que sinto mesmo saudades é disso, de desejar MUITO uma coisa, de esperar por ela durante meses e depois de a receber e aquilo ser uma verdadeira preciosidade durante muito, muito tempo. Feliz ou infelizmente, acho que as coisas hoje dia são muito diferentes. Os brinquedos são muito mais acessíveis, há muito mais por onde escolher, por isso os miúdos vão tendo acesso a eles o ano todo, já não há tanto aquela coisa de esperar pelo Natal. Sendo que depois chega o Natal e recebem tanta coisa que acho que acabam por não vibrar realmente com coisa nenhuma. Não como nós vibrávamos. Tenho tentado contrariar essa tendência com o Mateus, desde que nasceu. Peço sempre

Eu juro que nesta altura do ano, em específico, tento aligeirar o meu mau feitio e a minha pouca paciência para tudo em geral. Mas às vezes não dá. Nem mesmo em Dezembro. Ora sucede que eu moro num terceiro andar de um prédio que tem apenas um elevador, daqueles de 1585, em que é preciso fechar a grade interior para ele andar. Mas o que é que acontece TODOS os dias, o que é? Isso mesmo, as pessoas saem do elevador, não fecham a grade, e com isso ele fica paradinho onde está. Não é por desconhecimento, menos ainda por falta de avisos, já que o interior do elevador está forrado a placas e a papéis que pedem, encarecidamente, que se feche a grade quando se sai. Mas, aparentemente, é uma coisa que dá muitíssimo trabalho, porque a malta não cumpre. E então é raro o dia em que eu não tenho de subir ou descer as escadas a pé, porque o elevador está preso algures. E eu não consigo explicar o quanto isto me mexe com os nervos porque, regra geral, acontece quando estou cheia de pressa (tipo... sempre). Para descer ainda vá, já se sabe que todos os santos ajudam, mas para cima é o inferno. É que é um terceiro andar que corresponde a um quarto, e quando vou carregada ou quando o Mateus amarra o burro e teima que não quer subir a pé e eu tenho de alombar com ele por ali acima, acreditem que não é pêra doce. Juro que há dias em que tenho vontade de chorar ou de me sentar nas escadas até que alguém feche a grade. Também acontece tocar à campainha dos vizinhos para fazerem o obséquio de fechar a grade, coisa nem sempre bem sucedida. E eu não sei que mais fazer para que os seres que habitam e visitam este prédio percebam que têm de fechar a merda da grade. Foi assim, assolada pelo desespero, que dei por mim a desenvolver mentalmente um sistema infalível para que a malta não volte a esquecer-se de cumprir. É o seguinte: sempre que saírem do elevador sem fechar a grade atrás de si serão automaticamente atingidos na cara por uma luva de boxe que lhes acertará em cheio no nariz, a alta velocidade. Tau! É possível que, ao início, os infractores fiquem ligeiramente apardalados, mas tenho para mim que isto é capaz de ser eficaz o suficiente e que mais nenhuma grade ficará por fechar. Se souberem de alguém que possa materializar este meu plano incrível, agradeço que passem o contacto. Obrigadinha.

Muita gente me tem perguntado como ficou a minha quezília com o Pai Natal dos Armazéns do Chiado (que podem recordar aqui e aqui) e eu tenho novidades para vos dar sobre esse assunto. Pois que o senhor - que tem alguma dificuldade no confronto directo - pôs uma rena a telefonar-me para me desafiar a passar um dia a fazer o trabalho dele. Esperto. Não mexe uma palha, mas quer que eu perca um dia da minha vida preenchida a ocupar-lhe o lugar. Lamento, não tenho um dia para isso (porque, ao contrário do Pai Natal, eu trabalho!), mas vá, como é Natal e não quero que digam que não sou capaz de fazer cedências, estou disposta a dar-lhe uma hora. Nada mau, hã? Pois que, sendo assim, amanhã estarei em modo Mãe Natal no trono dos Armazéns do Chiado, entre as 11h30 e as 12h30. Se andarem por aquelas bandas, não hesitem em vir ter comigo. Prometo tomar nota dos vossos pedidos de Natal, ouvir os vossos lamentos, dar-vos colinho, tirar fotos e oferecer um pequeno presente às crianças. Além disso, preciso de ajuda caso o Pai Natal apareça e decida partir para a porrada. Nunca se sabe, meus amigos, nunca se sabe! Até amanhãaaaaaaaaaaa! 

Tic, tac, tic, tac, tic, tac. Estão a ouvir este barulhinho? É o som da contagem decrescente para o Natal. Quatro dias, faltam QUATRO dias. Mas nada de stresses, nada de desesperos, nada de se atirarem para o chão com vontade de chorar, que ainda há muiiiiiiiiiito tempo para tratar dos últimos detalhes. E daquele presente especial para a mãe, para a amiga, para a irmã, para a tia ou para a avó. Que pode, perfeitamente, ser uma jóia. Deixemo-nos de coisas, todas nós adoramos um anel, uns brincos, um colar, o que seja. E é exactamente essa a proposta da Magnolia Jewellery para este Natal: jóias, ainda por cima com 50% de desconto em peças seleccionadas online. Desde já me confesso: eu sou mega fã da Magnolia, sobretudo desde que tive a oportunidade de viajar até Israel para conhecer melhor a marca e a sua história. Vi, de perto, o cuidado posto em cada peça, a capacidade de se estarem sempre a reinventar, o cuidado e a atenção que dão a cada cliente (e que se sente em qualquer loja Magnolia). De cada vez que vou à loja do Chiado (a que frequento mais) já sabem o tipo de peça que gosto mais e mostram-me sempre as novidades que acham que se identificam comigo. Tenho peças da Magnolia que adoro, que andam sempre comigo (agora há duas pulseiras de prata que não largo) e a qualidade das peças é realmente boa.

Mas voltando ao Natal. Dizia eu que se ainda têm alguns presentes em falta, passem numa loja Magnolia e tenho a certeza de que encontrarão alguma coisa especial. Há imensa variedade e inúmeros estilos, por isso é fácil encontrar o presente certo (para os outros ou para nós, que também merecemos). Deixo-vos algumas sugestões:

E pronto, eis-nos chegados ao fim da saga "Sugestões de presentes? Vamos a isso". Já passámos pela mãe, pelo pai, pelo amigo secreto, pela namorada, pelo namorado, pelas crianças, pela amiga e... faltava o amigo, claro. Posto isto, vamos embora:

Para se habilitarem a um destes dois colares, só têm de:

O tema "cuidados de pele" já foi debatido milhões de vezes. Toda a gente tem truques, teorias, mezinhas, produtos preferidos, produtos odiados, há de tudo. Por necessidade, por curiosidade e por obrigação profissional, já experimentei variadíssimas marcas. Já tenho alguma noção daquilo que preciso, do tipo de produtos que mais gosto, e de quais resultam melhor na minha pele. Tenho, obviamente, os meus favoritos, os queridinhos, aqueles aos quais sou mais fiel do que um cão, mas também estou atenta ao que vai saindo, a novas marcas ou coisas de que nunca ouvi falar.  Gosto da parte da experimentação e de descobrir verdadeiras preciosidades. Foi assim que cheguei à Esthederm. O nome está no ouvido de quase toda a gente, acho, e também estava no meu, mas nunca tinha experimentado. Até a marca me ter desenvolvido uma rotina de beleza com alguns produtos específicos para a minha pele. Mas, antes de irmos a essa parte, deixem-me explicar-vos um bocadinho melhor o conceito da Esthederm.

A marca foi criada há quase 40 anos e sempre fez uma forte aposta na investigação e nos recursos naturais da pele. Na base de todos os produtos está a "Eau Cellulaire" (água celular), inspirada na água da nossa pele, que representa uma fonte de energia celular que torna os produtos mais eficazes. Há várias linhas distribuídas por três grandes grupos (preparação da pele, prevenção e correcção dos sinais de envelhecimento),  mas todas têm como objectivo manter a juventude da pele através do controlo permanente dos principais factores de envelhecimento, independentemente do ambiente ou do estilo de vida. A Esthederm tem ainda a patente exclusiva Time Control System, comum a todos os produtos de rosto da marca e que é a patente base da juventude que permite retardar os factores do envelhecimento biológico.

Voltando à minha rotina de cuidados da pele. É verdade que ainda não careço de graaaaaandes exigências, mas também é verdade que isto já não é o mesmo do que aos 20 anos. E que já dou mais atenção à pele. E que tento não ser vencida pela preguiça diária. E que já há aqui coisas que precisam de alguma intervenção (manchas, rugas, etc). Foi tendo tudo isso em conta que foi feita a escolha dos produtos que me acompanham há algumas semanas e que passo a apresentar-vos em cinco passos muito simples:

Toda a gente tem uma amiga especial (ou muitas). Uma amiga que está sempre lá, para o que der e vier. Quase tipo casamento, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. E, claro, as amigas, aquelas assim mesmo do peito, não ficam esquecidas na lista de presentes. Aqui ficam algumas sugestões.

Para se habilitarem a este prémio, só têm de:

Acho que não há ninguém que nunca tenha ouvido falar dos packs da Odisseias. Tenho a certeza de que muitos de vocês já ofereceram ou, melhor ainda, já receberam um. Pela parte que me toca, fico muito feliz sempre que me aparece uma caixinha Odisseias debaixo da árvore de Natal. Parece-me um presente altamente democrático, a escolha em cada pack é tanta e tão variada que é IMPOSSÍVEL não encontrar uma experiência que não nos apeteça fazer. Eu acho que o difícil é mesmo

E eis-nos chegados ao namorado, salvo seja, essa entidade também sempre tão difícil de contentar. Os homens são muito esquisitinhos, benzósdeus. Mas pronto, aqui ficam algumas sugestões, pode ser que encontrem alguma coisinha que o faça feliz:

Vamos partir de um princípio universal: homens, tirando raríssimas excepções (mas mesmo muito raríssimas), dificilmente acertarão com um presente para a vossa senhora. Ou vão falhar no tamanho, ou vão falhar na cor, ou vão falhar no estilo, ou vai ser alguma que ela já tem, ou vai ser alguma coisa que ela ainda não tem mas também não quer... enfim, é uma missão falhada logo à partida. Ok, pronto, estarei a exagerar, haverá um homem ou outro que lá acerta, mas a grande maioria são tiros ao lado. E nós também não facilitamos o processo. Somos exigentes, caprichosas, reviramos os olhos quando não recebemos exactamente aquilo que queremos, porque achamos que fomos bastante esclarecedoras, que deixámos pistas suficientemente objectivas, não havia como errar. E, ainda assim, eles erraram. Sou grande defensora de que eles deviam limitar-se a dar-nos um envelopezinho com dinheiro. Se funciona com as nossas avós, também funciona com eles. Ninguém se chateia, ninguém perde tempo com trocas, são só vantagens. Mas pronto, para que pretender continuar com o modelo clássico, aqui ficam algumas sugestões: