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Alimentem esta ideia

terça-feira, junho 05, 2018
Se não puderam participar na campanha de recolha alimentar que aconteceu no fim-de-semana passado, ainda podem ajudar via online, até dia 10 de Junho. É só irem ao site Alimente esta Ideia, do Banco Alimentar Contra a Fome, escolherem os bens que querem doar (leite, atum, azeite, salsichas, etc) e fazer o pagamento. É muito simples e fará, seguramente, a diferença na vida de quem tem menos. 

56 comentários:

  1. Não dou para esse peditório. E acho um abuso as campanhas desta organização. Colocarem-se em TODOS os Supermercados darem sacos para que as pessoas se sintam obrigadas a dar, acho um abuso.
    Já para não falar do que eu sei que acontece aos bens que são doados.
    Sabiam por exemplo que o bacalhau e o azeite que são doados não chegam a nenhuma família necessitada? Os bens alimentares de maior valor são extraviados para casa de muitos dos "voluntários".
    Lamento mas não vou nessa.

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    1. Parece-me importante não generalizar. Quanto aos peditórios, são feitos nos supermercados para facilitar a vida às pessoas que querem ajudar e para agilizar o processo. Nunca me senti obrigada a dar, mas senti várias vezes que, já que estava a decorrer uma campanha, não me custava ajudar com o que pudesse.

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    2. Não obrigada, também não dou para este peditório. Ajuda de tantas outras formas e mais pessoalmente, sempre que posso. Além de me irritar de tal forma que metam crianças a dar os sacos. Se era para apelar ao sentimentalismo comigo nem colhe, que não adoro crianças em geral.

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    3. Sou a anónima das 17.50 e acho que seria muito importante que se fizesse uma auditoria para ver quem REALMENTE necessita. Existe muito logro nisto tudo. Já o disse e volto a repetir, nem um bago de arroz. É muito triste ver pessoas que não necessitam a ir buscar comida e depois vão para o café dizer: "É sempre a mesma porcaria, não dão nada de jeito". E no dia a seguir é ver os caixotes de lixo com os bens que alguém doou. Mais triste ainda é ver essa gente a viver à "conta do monte". São subsidio-dependentes e não fazem qualquer esforço para encontrar trabalho. E vale a pena referir que ostentam telefones topo de gama, tablets, portáteis e etc, etc. E fumam tabaco a 4.50 euros. Quem não tem dinheiro não tem vícios. Pelo menos foi assim que me ensinaram. Algumas "pobres" vão a uma junta de freguesia com o nome de casadas e a outra com o nome de solteiras e assim fazem o "dois em um". Viva o chico-espertismo.

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    4. Lamentavel este tipo de comentario maldoso e generalizante!
      Ha criancas tvz pq os adultos estao ocupados a fazer... coisas importantes ;)
      Eu e a minha familia sempre contribuimos nestas campanhas!

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    5. Anónima das 23.26 o seu comentário é lamentável. Aprenda a respeitar a opinião dos outros. Claro que não serão todas as pessoas, mas existe uma fatia muito grande de gente que não precisa. Informe-se e verá que, infelizmente, tenho razão. Eu dei a cara, o nome e o número de telefone. Claro que não houve qualquer interesse em investigar. Acho que isto quer dizer algo. Mas cada um faz o que quer. Continue a dar, fica-lhe bem. Eu limito-me a dar a quem conheço e realmente necessita. Não sei a sua idade, mas pesquise sobre a operação "Pirâmide" logo a seguir ao 25 de abril e veja o que chegou aos necessitados. Nada.

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    6. Pois parece-lhe importante não generalizar, mas o que é certo é que já ouvi tantas histórias de pessoas que se aproveitam que eu não dou nada para o BA. E agora depois de ler estes comentários a contar mais histórias destas então é que continuo a não dar. E sim já ajudei muita gente mas faço-o directamente à pessoa porque conheço a sua realidade.

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  2. Sei que me vão crucificar, mas deixei de dar. Só na minha rua existe uma senhora que tem QUATRO reformas, a dela, a do marido, a da irmã e o complemento para cuidar da irmã. Para duas pessoas convenhamos que cerca de 1500 euros é suficiente. Além disso vai todos os dias tomar o pequeno almoço ao café e o filho vai buscá-la num topo de gama. Outra vizinha tem terrenos na "terra" de onde tira dividendos e ainda ajuda o filho e a nora!! Dou a quem precisa, mas diretamente. A estas instituições que dão a muita gente que tem mais do que eu, recuso-me. Claro que paga o justo pelo pecador, mas life is a bitch.
    Além disso quem vai ao banco alimentar não deveria gastar dinheiro em unhas de gel, conduzir carros audi e bmw. E mais, muitas vezes estão pacotes de alimentos por abrir no lixo!!! Eu não alimento mais isto. Denunciei estas situações há cerca de dois anos e ainda estou à espera que o padre me ligue! Podem atirar pedras que as minhas costas são largas.

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    1. Dúvida genuína: o que tem o padre que ver com o Banco Alimentar?

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    2. Não sou a anónima do primeiro comentário, mas vamos lá pensar...Não poderá ser o diretor da ipss que fornece cabazes aos pobres dessa freguesia, por exemplo? Nada que seja incomum neste país.. :)

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    3. Anónimo das 22.20 as pessoas aqui da terra vão à igreja para se inscreverem.

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    4. Normalmente, estes cabazes são distribuídos pelas paróquias e ipss ligadas às mesmas

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    5. Obrigado pelo esclarecimento. Não fazia mesmo ideia.

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    6. Pois, Joana Santos, e na maioria vão para pessoas que não precisam. Sabe, já interpelei um dos responsáveis sobre ajuda a pessoas que continuam a tomar o pequeno almoço no café e afins. Sabe a resposta que tive? "Não podemos proibir as pessoas de fazerem o que querem". Realmente o senhor tem razão. Podem é deixar de dar a quem vive da boa vontade alheia e continua a fazer uma vida de "rico". Eu já não dou para este peditório. Sou muito velha e já vi muita coisa. E não são comentários maldosos, como referiu uma senhora mais acima. Eu falo do que vejo e sei com toda a certeza. Não "amando bitaites".

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    7. Também conheço gente que mora ao meu lado que todos os dias vai ao café, fuma e faz unhas de gel,todos os meses com sacos do banco alimentar, e outra que estava junta com um rapaz que recebia o ordenado mínimo e quando foi pedir ajuda para Comer pois o ordenado só dava para as contas e passavam fome, a resposta da ipss foi que não tinham "espaço" para dar a mais ninguém e que além disso a prioridade era para quem não tinha qualquer rendimento.. Fiquei tão triste que nunca mais contribui, mas é preciso ressalvar que não é a entidade "banco alimentar" que erra, na minha opinião, são as ipss que não averiguam a quem dão

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  3. Obrigada pela partilha.
    Respeito imenso a missão e o trabalho que fazem.
    É uma instituição que faz mesmo a diferença, com uma dimensão enorme e que colmata, o que nós , felizmente, não temos noção.
    É como diz, se todos ajudarem, todos ganham .

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  4. Eu também me recuso a participar nessas campanhas.

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  5. Tenho uma tia que é assistente social numa das instituições que recebe as doações do banco alimentar...e digamos que há pouca coisa na despensa dela que não tenha o rótulo do banco alimentar...e não deve ser caso único..

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    1. Considerando que as pessoas que trabalham dentro do banco alimentar são revistadas á saída, a sua tia deve ser alguém com grande estatuto lá dentro...e já se sabe...lá porque a sua tia é desonesta não tome a parte pelo todo...

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  6. Recuso-me a dar seja o que for para o banco alimentar. Os produtos de marca vão para casa dos voluntários e muita gente que recebe as ajudas precisa menos das mesmas do que eu. Portugal é um país de oportunistas onde quem recebe RSI tem milhões no banco. Comigo não contem. Ajudo quem sei que precisa mas diretamente.

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  7. Tendo em conta os impostos altíssimos que pago, pergunto-me porque é que ainda haverá necessidade de esta caridadezinha. E sim, digo caridadezinha: este país precisava era de justiça! Há algo de muito podre num país em que se vê voluntários do Banco Alimentar no Supercor a receber sacos de salsichas e óleo de marca branco, vindos de pessoas que levam no carrinho bifes waygu e robalo de mar.

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  8. Não é generalizar, mas com casos como estes - http://www.rtp.pt/acores/local/produtos-do-banco-alimentar-deitados-ao-lixo-video_26275 ; https://www.dn.pt/portugal/interior/alimentos-e-roupa-doados-deitados-fora-9370105.html ; http://www.brigantia.pt/noticia/ajuda-alimentar-encontrada-em-caixote-do-lixo-de-braganca - as pessoas já não sentem tanta vontade em ajudar, já que os produtos podem não chegar a quem necessita.

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  9. Pois, eu até hoje tenho sempre ajudado no entanto depois de entregar o saquinho digo sempre para mim própria "esperemos que chegue a alguém que realmente precise", justamente por ter imensas dúvidas se isso aconteça... não tem nada a ver mas no fundo vimos o que aconteceu ao dinheiro que todos doamos aquando dos incêndios, para onde foi? ainda hoje não se sabe ao certo... é mais ou menos igual com o banco alimentar e outras organizações idênticas, infelizmente....

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  10. O meu marido trabalha na Junta de Freguesia, que cá na terra é quem distribui os bens recolhidos ás familias. A partir do momento que ele lá trabalha, nunca mais ajudámos o BA... é mau generalizar, mas aqui a realidade é esta. Os maridos vão fazer o choradinho que são pobres coitados e que precisam de ajuda, mas as mulheres não dispensam as roupas da Zara e as unhas de gel. Se forem doados bens alimentares ou roupas, muita gente torce o nariz: preferem dinheiro vivo para "pagar contas". Se recebem embalagens de bolacha maria as crianças ficam amuadas, queriam era Oreos e bolachas com chocolate. É má gestão da Junta? É. Há muitas pessoas na freguesia a quem estes bens fazem falta, mas de quem o Sr. Presidente não é amigo... por isso comigo nâo contam. Prefiro separar um saco quando vou ás compras e no caminho para casa deixo na casa de uma familia conhecida que realmente precisa. É pouco, mas é de coração e sei o quanto este gesto é agradecido.

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  11. Dei durante anos, até a minha sogra ter feito voluntariado no BA e ter saído de lá com uma péssima imagem. As instituições que são selecionadas para distribuição são-no muitas vezes com critérios muito duvidosos o que leva a haver fraca confiança no processo de distribuição (daí a quantidade de comentários sobre os bens não chegarem a quem precisa). É verdade, paga o justo pelo pecador. Mas, se as pessoas não deixarem de dar, nunca se fará uma verdadeira análise ao processo que permita reconvertê-lo para a sua ideia base: alimentar quem precisa.

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  12. Estou em choque com estes comentários, a todas estas pessoas cheias de verdades absolutas, o que lhes desejo é que a vida lhes sorria sempre, e que nunca precisem de recorrer a estas ajudas.
    Pois ao contrário da maior parte das pessoas que aqui já comentaram, sei de pessoas que recorrem a estas ajudas por necessidade extrema, e é tão tristes não ter que comer.
    Eu dou sempre, e enquanto poder irei dar, e penso sempre que hoje eles, amanhã não sei se serei eu, a vida dá tantas voltas.
    Pipoca, estas campanhas da sua parte são sempre de louvar.
    Rosamar

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    1. Veja as notícias que coloquei em cima sobre esse assunto dos cabazes deitados ao lixo.

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    2. Eu sou doente oncológica, no ano em que me foi diagnosticada a doença estava desempregada (sem direito a subsidio), com uma filha de 3 anos e um marido a receber o salário minimo. Pagava renda da casa e tinha todas as despesas normais do dia-a-dia. Pedi ajuda a 3 instituições da minha zona (que funcionam com donativos do banco alimentar) e foi-me negado. Pedi ajuda á LPCC e nunca nem uma resposta tive... Eu nunca pedi muito, bastava um simples saco de compras e já era uma grande ajuda. Mas nada... preenchi dezenas de documentos, dei a minha vida toda a saber e nada. NADA! Não passei fome porque felizmente somos super poupados e temos uma familia espetacular. Por isso eu sei do que falo, acredite.

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    3. Sou a pessoa que comentou acerca da tia assistente social...sim.sei isso acerca dela, assim como já ouvi muitas histórias...mas atenção, não é por isso que nos peditórios não deixo de dar qualquer coisa...felizmente um ou dois euros não me fazem assim tanta falta, e o mal fica com quem o faz. Dou esperando que chegue a quem precisa, se não chegar pelo menos tentei fazer algo...

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    4. Anónima das 12.25, como já tive oportunidade de dizer no meu comentário: paga o justo pelo pecador. E, sim, infelizmente, há muita gente necessitada. Agora, dar ao BA, não. Dou a quem precisa. Até já passei um cheque para um pessoa comprar uma prótese mamária. Agora não alimento subsidiodependentes. Façam uma auditoria de supresa e as pessoas que me têm acusado de maldade, talvez tenham uma triste surpresa. Não me diga que 1500 euros para duas pessoas não chega??? Qual é a necessidade de recorrerem a ajudas? Poupe-me

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    5. Anónima das 14.33 também sou doente oncológica e sei bem o sofrimento pelo qual tem passado. O seu comentário só me veio dar mais razão. Os critérios para doações são muito duvidosos. Veja lá se lhe deram alguma coisa! Provavelmente não tem amigos "bem colocados". Em relação à LPCC subscrevo na íntegra. Tenho 8 operações. Sabe quantas senhoras da LPCC me foram visitar? Nenhuma!!

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  13. Claor que é sempre complicado generalizar, mas infelizmente por causa de ins acabam por padecer os outros, é assim em tudo na vida.
    Eu trabalho num local onde tenho muitas vezes de pedir os rendimentos das pessoas para preencher documentos e é ver as senhoras todas bem vestidas, unhas de gel, cabelos sempre pintadinhos e arranjados no cabeleireiro a darem-me o comprovativo do RSI. Fico doente.
    E saem daqui e vão para o café onde ficam a tarde toda a tomar café, bolinho e tal.
    De manhã poem os miudos na creche e é passear até às 17.30h. Claro que são "todas" mães solteiras para efeitos de seg social. Aparecem grávidas poe obra do espirito santo!!!!

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    1. Estas situações dão me vontade de gritar!!! Como é que isto não é fiscalizado???

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    2. Então não vê aqui que Assistentes Sócias ficam com as coisas e não são denunciadas???

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    3. Pois nao sei como não se fiscaliza quando está à vista. Mas a "rica" sou eu que se não tenho abono de família é porque ganho bem - segundo essas mesmas pessoas.
      Não tenho é tempo de ir para o café todo o dia, se quero ir à cabeleireira tenho de marcar com semanas de antecedencia porque só posso aos sabados e tenho de correr para fazer o jantar porque só saio do trabalho às 19h!!!
      As finas são elas - rendimento garantido, abonos, tempo livre com fartura!

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  14. A opinião que tenho vai ao encontro de algumas que aqui deixaram, por conhecimento de causa. Sei que há algum logro nestas iniciativas. E mais, acho que quem realmente precisa, muitas vezes tem vergonha de recorrer a este tipo de ajuda, tal não é a frustação e angústia de estar numa situação fragilizada. Depois há os desavergonhados e como a minha avó costuma dizer "quem não tem vergonha, todo o mundo é seu!"

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  15. Eu própria acredito que existem irregularidades, pessoas menos sérias, mas daí a generalizar para todos e a privar tanta gente que precisa mesmo, é que me choca.
    Mas isto é mesmo defeito meu, eu sofro muito com a privação e sofrimento das pessoas, e independentemente de saber que essas coisas acontecem, sou incapaz de não ajudar, pois não consigo deixar de pensar nos que lá vão porque precisam mesmo.
    Rosamar

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  16. Todas estas noticias de coisas que possam acontecer no BA custam a ouvir... provavelmente quem mais precisa é quem menos recebe ou a quem mais tarde chega.. Mas sempre que existe estas campanhas não deixo de dar o que posso. Este FDS até dei em dois sitios, porque estive em dias diferentes em sitios diferentes... Felizmente 5€ ou o que possa dar não me fazem assin tanta falta e fico feliz se alguém puder usufruir do que dei, que possa fazer algém feliz...

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  17. Infelizmente é mesmo assim, há muita gente que se aproveita da generosidade dos outros... numa instituição onde trabalhei, a assistente social que a dirigia levava tudo
    quanto queria para casa... mas de marca!

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  18. Tenho vergonha de partilhar a mesma nacionalidade que estas pessoas que escreveram estes comentários completamente desprovidos de informação e de compaixão para com os proximos.
    Pessoas amargas, antes de comentarem a quem o b.a dá ou deixa de dar, façam trabalho de casa e vejam como acontece a doacao de alimentos. A seguir, facam como eu e tantos outros, vão até aos supermercados e oiçam os testemunhos de quem vai ali pedir para receber, e de quem vai agradecer porque já necessitou muito.
    Portugal esta a tornar-se num bando de pessoas egoístas e que julgam que têm o dom da razão so porque "ouviram dizer que". Vergonha.

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    1. Eu não ouvi dizer. Eu vi e vejo. Trabalho de casa faça a senhora. Não tome a parte pelo todo. Dou A quem quero. Não preciso de dias fixos. Até mobiliário já tenho dado. Agora há muita gente a viver à conta

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    2. Eu não ouvi dizer...sei por conhecimento de causa. Muito mais lógico movimentos como o refood que combate o desperdício...agora banco alimentar!? Só quem nunca ouviu os comentários da mandona do pedaço! A minha mãe tem uma vizinha que tem uma casa alugada por 600€ mês, mas claro, sem recibo...a casa está em nome dos filhos mas o carcanhol é para a senhora, junto com a reforma tem um rendimento mensal de cerca de 900€, isto dito pela própria...e sim, recebe alimentos do banco alimentar. Tudo bem que não podemos generalizar, mas podemos ajudar diretamente quem precisa. Eu ajudo, mas à minha maneira, não contribuindo para estes movimentos da treta que servem quem não precisa e que engrandecem quem é pequenino!

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    3. Leia as notícias que coloquei em cima e perceberá porque é que as pessoas não querem contribuir. Os casos que a senhora criticou foram presenciados pelos autores dos comentários.

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    4. Sabe ler? As pessoas "não ouviram dizer". As pessoas viveram na pele o que é ser discriminado por não ter amigos "importantes".

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    5. Não me parece que haja aqui pessoas desprovidas de compaixão. Pelo contrário, o que eu leio são comentários de pessoas que querem ajudar e até ajudam directamente o próximo.

      O que aqui está em causa é a atitude duvidosa do Banco Alimentar e instituições semelhantes que, infelizmente, tiram primeiro para quem lá trabalha e só depois dão a quem realmente necessita.

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    6. A vossa comebtadoras respondo novamente: que vergonha!
      E aquilo que desejo é que nunca sejam uma das muitas pessoas que se dirige a mim nas recolhas de alimentos para saber como pode receber.
      Sorte para todas e mais amor nesses corações

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    7. Anónima das 19:36, ou não percebeu os comentários ou não quer perceber. Parece é estar a levar as respostas dos outros demasiado a peito e na defensiva.

      Mas se somos nós que estamos errados, então apresente argumentos e exemplos que mostrem as boas acções do Banco Alimentar.

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    8. Comentadora inicial, só para lhe elucidar: eu fui pedir ajuda a pessoas como você, pessoas essas que ficaram cheiinhas de pena de ver uma triste coitada de lenço na cabeça, mas que me deram um NÃO como resposta porque "há demasiados pedidos em stand by". Pessoas que me trataram como "caso prioritário" e até hoje, 4 anos depois, continuo á espera dessa tal prioridade. Pessoas a quem eu mostrei toda a minha vida, pediram comprovativos até do combustivel gasto em deslocações de/para o hospital, para no fim me darem com a porta na cara! Quando nessa mesma altura, familias inteiras de pessoas saudáveis e novas totalmente subsidio-dependentes receberam sacos e sacos de alimentos e ainda criticaram por ser sempre a mesma coisa! Eu não ouvi aqui e ali, eu não estou a inventar. Eu vivi! Por isso por favor, respeite as pessoas que precisam e se tem assim tanto amor a esta causa, investigue! Garanto-lhe que quem vai ganhar vergonha na cara é você.

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    9. Em vez de dizer "Que vergonha", investigue. Mas provavelmente não precisa de o fazer pois sabe que tudo isto é real.

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    10. Comentadora das 19:36, leia as notícias que deixei e verá que são reais, as pessoas que presenciaram as situações não tiveram medo de denunciar a situação. Os testemunhos das leitoras também relatam situações semelhantes.

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  19. Sempre que dou, dou com essa mesma dúvida do "será que vai chegar a alguém que precisa mesmo?" Mas felizmente a mim não me faz falta e o gesto fica com quem o pratica, independentemente do que acontecerá fora das nossas mãos.

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  20. Por norma dou sempre alguma coisa, até porque me custa não aceitar o saquinho, mas a verdade é que pouco dou por causa das situações que muitas falaram.
    Ajudo sim quando sei de situações concretas e aí mobilizo mundos e fundos e tento ajudar, como fiz eu e umas amigas, que conseguimos mobilar e por tudo numa casa (desde pratos e panelas) a uma pessoa que perdeu tudo.
    Se todos ajudassemos alguém que sabemos que realmente precisa, diretamente, nem seria preciso o BA.

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  21. Ainda esta semana falei sobre isto com umas amigas e uma delas confirmou as minhas suspeitas. Trabalhava num centro social que recebia donativos do banco alimentar e também ela acabava por levar imensas coisas para casa, sem precisar, porque simplesmente havia em abundância naquele centro e não davam a ninguém que precisasse, acabando comida por ir parar ao lixo.

    Fora os casos de pessoas aqui da terrinha que, tal como presenciado por comentadores acima, vão buscar a comida dos apoios nos seus grandes carros, cabelos arranjados, unhas de gel... Quem é pobre também tem direito a ter vaidade, a andar arranjado, a ter coisas bonitas que os faça sentir bem. Mas quem precisa de ajuda para pôr comida na mesa, para alimentar os filhos, não o gasta de forma supérflua nesses pequenos luxos que, pessoas com trabalhos e que levam a vida normal, não se dão ao luxo de poder fazer para não dependerem de ninguém.

    Ajudo sempre que posso, mas a pessoas que eu conheço ou a casos que vou ouvindo e consigo lá chegar. Dou sempre roupa a uma família que precisa, por exemplo. Na minha família temos o hábito de ajudar quem está perto, quem conhecemos. A minha sogra ajuda sempre uma vizinha que está numa situação mais dificil. Sempre fomos educados para a ajuda. Só ajudo quem eu sei que precisa. O banco alimentar e causas que tais bem que podem esperar sentados pela minha ajuda. Não alimento situações de injustiça deste tipo. Estou farta de descontar para quem não quer trabalhar e vê-las levar uma vida melhor que a minha, que trabalho, que me esforço, que faço pela vida. Uma infelicidade qualquer pessoa pode ter e ainda bem que há quem possa ajudar, mas viver de ajudas porque não se quer trabalhar, viver de subsídios, de fazer filhos para receber meia dúzia de tostões... Não compactuo com isso!

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  22. Aplaudo de pé.
    Subscrevo na íntegra

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  23. Se há injustiças e falcatruas, certamente há, há em todo o lado. Mas será justo prejudicar instituições que realmente precisam e ajudam? Hoje eles, amanhã eu. E felizmente, até ver, não me faz falta, sempre fui criada num clima de generosidade, mesmo quando passava muitas dificuldades. Ou talvez por ter já passado muitas dificuldades.

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