Pub SAPO pushdown

Fui (quaaaaase) vegan por um mês e sobrevivi

sexta-feira, outubro 13, 2017

Foi há uns meses que uma das minhas cunhadas, vegan, me sugeriu que visse uns documentários sobre alimentação. Não tenho grande paciência para estas temáticas, menos ainda para correntes altamente fundamentalistas, mas dei o braço a torcer e lá vi o documentário. Houve várias coisas que me fizeram sentido, nomeadamente o facto de todos nós andarmos a comer muito mais proteína do que aquela que efectivamente precisamos para a nossa sobrevivência, e sugeri que lá em casa se começasse a fazer o esforço de ingerir menos proteína animal. Não cortar radicalmente, mas comer menos e, já agora, melhor. Verdade que nunca se comeu muita carne, basicamente só comprava frango e peru, mas depois há sempre aquele jantar que mete bifes, ou aquele domingo em que se a mãe faz cozido, ou, ou, ou, ou. No meio de tantas excepções, vai-se a ver e comemos carne com fartura. E peixe igual.

O homem, mais dado a radicalismos, no dia seguinte ao documentário cortou com tudo: carne, peixe e derivados. E assim se manteve até hoje, muito feliz com a sua decisão. Eu achei aquilo uma loucura, lá era capaz de deixar o meu peixinho, e a minha carninha, e o meu queijinho e os meus iogurtes. Na na na. Fiz só uma redução, mas continuei a comer de tudo. Mas fui assistindo ao processo dele, fui experimentando algumas receitas vegan que ele cozinhava, começámos a frequentar alguns restaurantes vegetarianos e comecei a dizer que ia fazer uma experiência durante um mês. Mas só mesmo uma experiência, para provar que aquilo era tudo ridículo, que os vegans são uns chatos do caraças (ainda mais do que os vegetarianos) e que é impossível viver sem bitoques, frango assado ou pastéis de nata.

A verdade é que ia sempre adiando a data de começo da experiência porque
... não me apetecia. Não me sentia preparada para abrir mão de todas as coisas boas que adoro comer, mesmo que fosse só por um mês. Acabou por ser o factor peso a ditar o arranque da experiência. Depois de voltar de Nova Iorque com quase 60 quilos, e depois de ter visto que o homem tinha perdido cinco quilos no seu primeiro mês como vegan, pensei "pronto, é agora, se isto não servir para mais nada, ao menos serve para perder peso". E pronto, foi assim que, a 13 de Setembro, decidi iniciar uma dieta vegan. Não fui vegan mesmo, mesmo a sério, porque isso estende-se a outros campos que não a alimentação (roupa, produtos de higiene, etc), mas tentei seguir uma dieta vegan. Durante um mês, e com o coração em sangue, estava preparada para não tocar em carne, peixe, leite, ovos, natas, manteiga, nada de nada.

Hoje, exactamente um mês depois, aqui estou eu a relatar-vos a experiência. Que teve coisas boas e coisas más. 

Comecemos pelas más:

- Ser vegan é extremamente chato e desafiante. É passar o dia a pensar no que se pode e não se pode comer. É passar a vida a fazer tetris com os alimentos, tira daqui e põe dali. O que mais me custou foi ir a restaurantes e estar sempre a pedir para fazerem alterações nos pratos. "Ai, desculpe, mas eu não como carne, nem peixe, nem MERDA nenhuma, porque tive esta ideia estúpida e agora estou condenada a comer aipo e folhas de alface durante um mês". Se havia sítios que eram muito compreensivos, outros havia em que os funcionários olhavam para mim com aquele ar de "pronto, mais uma doida cheia de manias alimentares". A minha conclusão foi: sim, os vegan perdem peso porque se levarem a coisa mesmo, mesmo a rigor, NÃO TÊM NADA PARA COMER!

- Se quisermos ser vegan mas continuar a frequentar restaurantes "normais", isso implica passar o resto da vida a fazer pedidos especiais. Mas depois a pessoa não se lembra dar as 1500 indicações necessárias, "atenção que não pode ter queijo, nem natas, nem manteiga, nem ovo, nem porra nenhuma". E então acontecem coisas como achar que se fez uma escolha espertíssima ao pedir só um esparguete com pesto e ele chegar à mesa já com queijo ralado, porque não nos ocorreu detalhar toooooda a extensa lista do que não se pode comer. Coisas deste género aconteceram-me algumas vezes, mas fui incapaz de mandar os pratos para trás. Conclui-se que quase tudo leva algum ingrediente animal, o que torna a vida num pequeno inferno. 

- A grande maioria dos restaurantes ainda não tem opções vegetarianas, quanto mais vegan. E se nas cidades maiorzitas uma pessoa ainda se safa (descobrimos um vegetariano maravilhoso em Évora), indo mais para o interior do país é para esquecer. O meu ponto máximo de ridículo aconteceu no fim-de-semana no Alentejo, em que dei por mim a pedir "um bitoque, mas sem carne". Acho que não se pode bater mais no fundo. 

- Ser vegan implica passar a vida a explicar coisas, é como viver permanentemente num interrogatório da PJ. Eu só o fui durante um mês, e perdi a conta ao número de vezes em que me perguntaram:
- Mas porquê?
- Então e onde é que vais buscar a proteína?
- Mas não podes mesmo comer carne?
- E isso vai ser para sempre?
- Ah, mas ovos não faz mal, pois não?
- Não te sentes mais fraca?
- Não sentes falta de nada?
Preparem-se, se houver um vegan na mesa, 90% da conversa vai ser em torno deste assunto. TÉDIOOOOOOO! Eu tentei contar ao menor número de pessoas possível, precisamente para não estar a aturar perguntas a toda a hora, mas nem assim me esquivei. Ainda assim, os verdadeiros vegan a-do-ram falar sobre o tema, é impossível conhecerem alguém e não contarem logo que são vegan. É uma coisa que não conseguem guardar só para eles, fazem questão de partilhar com o mundo e falar sobre isso até os outros já estarem a sangrar dos ouvidos. 

- Para quem, como eu, comeu normalmente durante 36 anos e que tem prazer a comer carne e peixe, não é fácil abrir mão de tudo. Não é mesmo. Ao ponto de nem o cérebro estar preparado para isso. Quantas e quantas vezes não pensei "vou lanchar um pão com fiambre", e depois "ah, merda, não dá". Ou "vou ali comprar um bolo", e depois "ah, merda, leva ovo ou manteiga, não dá". Ou estar num buffet de sushi, a escolher só peças vegetarianas, e sem dar por isso meter no prato uma peça com salmão. Foi completamente involuntário, nem pensei (e não, não a comi).

- O mais difícil para mim foi, sem dúvida, o pequeno-almoço. Um vegan está muito condicionado ao pequeno-almoço, porque não pode beber leite (há as alternativas, tipo leite de amêndoas, de soja, de arroz, mas odeio isso tudo), não pode comer iogurtes, não pode comer manteiga, queijo ou fiambre. Então como o quê, pessoas de Deus???? "Ah, come um pãozinho com doce, ou com manteiga de amendoim". Blhéc e blhéc. Não é nada disso que me apetece pela manhã. NADA! Então lá bebia um sumo de laranja, lá fazia um chá, lá comia umas tostas com abacate (muito abacate comi eu, senhores), umas bolachas... não ficava com fome, mas também não era assim aquele pequeno-almoço de sonho. E ao lanche a mesma coisa. E vão lá tentar tomar o pequeno-almoço ou lanchar fora de casa? Ui, impossível, nem tentem.

- Então e doces? Ainda na fase de planeamento, eu achava que a parte dos doces ia ser a pior de todas. Eu adoro chocolate, como chocolate todos os dias, só gosto do de leite, não suporto chocolate preto, como é que ia ser? Olhem, passou-se. Fiz uma pequena asneira (falo disso mais abaixo), mas passei um mês praticamente sem tocar em chocolates, em gomas, em todas essas coisas maravilhosas que Deus nos deu. Contentei-me com OREO (são vegan, milagre!!!) e com pipocas.

- É praticamente impossível não cometer alguns deslizes, sobretudo quando não se é fundamentalista da coisa. Eu não sou, não fiz mal a ninguém, por isso uma vez por outra lá dei por mim a pecar. Não toquei em carne ou peixe, nem sequer uma vez, mas:
- Num dia em que estava quase a desmaiar de fome, um daqueles dias particularmente loucos em que eram seis da tarde e só tinha comido uma bolacha e bebido um chá às nove da manhã, baixou uma coisa má em mim e acabei nos Pastéis de Belém a enfiar dois pastéis pela goela. Foram só dois, podia ter sido pior, mas foi um dia tão, tão stressante, que achei que merecia. Soube-me pela vida e não me arrependo.
- Pontualmente, aconteceu uma ou outra das situações acima descritas, em que pedia um qualquer prato saudável e depois lá vinha com queijo ralado, ou descobria que tinha natas, ou manteiga, ou coisa que o valha. Nunca mandei para trás, tinha vergonha de ser picuinhas a esse ponto;
- No tal fim-de-semana no Alentejo, durante uma prova de vinhos puseram-nos um prato de queijos e enchidos à frente. Foi a verdadeira prova dura, foi como se me espetassem facas nos rins. Não toquei no chouriço, mas comi duas ou três fatias de queijo;
- Ainda durante esse fim-de-semana, num dos restaurantes a que fomos não havia mesmo nada que eu pudesse comer, além de sopa. Ora eu não me fico só com uma sopa e também não me estava a apetecer comer folhas de alface, por isso pedi uns ovos mexidos com espargos.
- Comi quatro barrinhas Kinder. Shame on me.
- Num dos últimos dias de muito, muito calor, comprei um gelado para o Mateus e não resisti a comprar um para mim também.
E pronto, assim de repente foram estes os grandes pecados. Nada de muito grave, mas a pessoa sente-se quase como se estivesse a assaltar os próprios pais, é  uma vida muito triste.

Então e as coisas boas? Também as houve. A saber:

- O peso. É verdade, a balança mexeu-se. Comecei com 60 quilos (59,9, para sermos mais precisos) e esta manhã estava nos 56,5. Também baixei a massa gorda em três por cento, esta manhã estava nos 20,1%. Tendo em conta que não fiz nenhum exercício, foram valores bastante simpáticos.

- Fiz análises para perceber que impacto é que isto tinha tido a nível de saúde. Fiquei absolutamente surpreendida com o valor do colesterol, que toda a minha vida esteve acima dos 200. Nas últimas análises estava nos 223, nas análises que fui buscar ontem estava a 100. Uau! Todos os valores estavam óptimos, à excepção da ferritina, que estava um pouco baixa. Mas sempre esteve, mesmo antes da experiência vegan. A minha médica viu as análises e disse que, apesar dos valores baixos, não estava anémica, portanto safei-me. E nunca me senti fraquinha, apática ou em baixo.

- Achei que fosse muito mais difícil não comer carne e peixe do que foi na realidade. Nunca houve um dia em que tivesse daqueles desejos absolutamente incontroláveis. Achei que o pior seria o sushi, mas as versões vegetarianas que experimentei eram igualmente óptimas, portanto nem aí senti muita falta. 

- Nas cozinhas vegan e vegetariana há coisas realmente boas, que foram uma surpresa e que fizeram com que a experiência fosse mais fácil. Descobri óptimos restaurantes e percebi que se tivesse alguém a cozinhar-me aquelas coisas todas em casa, conseguia ser vegan a vida toda. O problema é que em casa nem sempre temos o mesmo jeito ou criatividade, e por isso as refeições tendem a tornar-se um bocadinho monótonas. Se não queremos estar sempre a comer wok de vegetais, é preciso puxar pela criatividade, pelos temperos e pela paciência para fazer novas experiências. Tornei-me uma cliente fiel 

- Tendencialmente, os vegan e os vegetarianos comem melhor. Claro que também há muita merda que podem comer, se quiserem podem entupir-se de batatas fritas, claro, mas ao não comer carne e peixe, pareceu-me haver uma tendência generalizada para comer menos e para não comer todas as coisas que, geralmente, acompanham os pratos de carne e peixe. Acho que a minha perda de peso se deveu muito mais a ter reduzido a quantidade de hidratos, lacticínios, doces, molhos, etc, do que propriamente a não comer carne e peixe.

Atirando tudo para a balança, diria que a experiência foi muito mais positiva do que negativa. Não gosto daquela coisa de saber que não posso comer determinadas coisas, não gosto de saber que este tipo de alimentação condiciona, de alguma forma, a minha vida, mas gosto de saber que a minha saúde melhorou e que comi de forma mais saudável. Ainda assim, e por muito que se leia, e que se veja, e que se ouça, continuo a não estar muito segura de que eliminar totalmente a carme e o peixe das nossas vidas seja a ideia mais esperta de todas. Não faltam mil correntes a defender cada um dos lados, mas continuo sem certezas. E isso faz com que, por exemplo, não seja capaz de impor uma alimentação vegan ou vegetariana ao Mateus. Na escola continuou a comer de forma normal, e em casa variava. Umas vezes comia o mesmo do que nós, noutras cozinhávamos carne ou peixe para ele.

Hoje é o último dia da minha experiência vegan e, sinceramente, não sei como vai ser daqui para a frente. Tooooda a gente me pergunta qual vai ser a primeira coisa que vou comer quando isto acabar, mas não sei mesmo. Em primeiro lugar, porque não senti uma falta louca de nada. Em segundo, porque não sei bem que tipo de alimentação vou adoptar a partir de agora e acho que também não me vou sentir bem se agora largar a comer todas as porcarias e mais algumas. Acho que chegarei a um meio-termo, que era o que eu queria fazer desde sempre: reduzir largamente o consumo de proteína animal (sobretudo os lacticínios), sem a cortar completamente. Por exemplo, seguindo uma dieta vegetariana (não vegan, esqueçam lá isso) durante a semana e deixando para o fim-de-semana qualquer coisa que me apeteça mais. 

Convenhamos, a vida sem croquetes também não tem gracinha nenhuma. 

392 comentários:

1 – 200 de 392   Mais recente›   Mais recente»
Anónimo disse...

Tenta a Low-carb... nem que seja por um mês. Vai perceber que também é uma ótima idéia. Nem que seja só pra falar aqui no blog.

Anónimo disse...

Eu acho que o ideal é termos certas regras alimentares, evitando coisas que comprovadamente fazem mal (fritos, doces, refrigerantes, carnes vermelhas, etc), mas ir sempre variando, comer de tudo em doses equilibradas e não ser fundamentalista em nada :)

Anónimo disse...

Fui Vegan (de experiência tb) e agora sou Paleo (de experiência tb) e prefiro a segunda sem duvida, mas sem fundamentalismos e sem duvida que a maior mudança no corpo foi o cortar das farinhas "más" (Paleo)...sente-se de imediato (desincha-se) e o Jejum intermitente faz milagres! :) Boa sorte!

Anónimo disse...

ia perguntar relativamente à anemia, mas respondeste no texto! Obrigada pela partilha :)

Ana disse...

Não tenho paciência para ser control freak da comida (já basta o resto), mas adoro comida vegetariana, e de vez em quando marcha. Na moderação é que está o truque. PS: a maior parte desses documentários são treta, ser vegan deixa imensa pegada ecológica e podíamos estar aqui a discutir tudo para chegar à conclusão que o melhor é comer de tudo em equilíbrio, de preferência da época e produzido localmente.

Anónimo disse...

Tudo a favor e nada contra nenhum dos estilos de vida/alimentação desde que não exista qualquer fundamentalismo. Acima de tudo, cada um deve escutar o seu corpo e alimentá-lo como acha melhor. ;)
Cris

www.lima-limao.pt

Unknown disse...

:)

Eu não sou grande fã de carne e peixe, ou melhor, gosto mas em quantidades pequeninas.
O que tentámos fazer cá em casa foi passar a ser consumidores mais variados e mais informados
Legumes e fruta maioritariamente biológicos (há alturas que a oferta é mínima e temos que compensar com fruta de agricultura convencional). Carne de animais criados ao ar livre, peixe de mar, ovos de galinhas criados em solo, leite e manteiga dos açores (sim, lá as vacas são felizes ou pelo menos pelo que vi disfarçam bem).
Acho que o segredo está na variedade e moderação.

Confesso que há animais que me custam a ter no prato, uns nem toco (como o leitão e coelho) e outros faço o sacrifício da tradição como o borrego e o cabrito.
O mal do vegetarianismo é que em teoria é bom, mas na prática.... odeio tofu e seitan, não posso comer leguminosas e soja é coisa que eu até tolero em grão (a bebida é para lá de má) mas tipo 1 vez por mês.

Por isso e como faz-me alguma confusão os radicalismos e acho que para sermos saudáveis temos que ter uma dieta variada acho que vou continuar como estou a tentar limitar um bocadinho mais a carne e peixe que comemos

Anónimo disse...

A T-Shirt com dois hambúrguers, associada ao texto sobre Vegans foi de propósito? Foi tipo uma provocaçãozinha XD

joana disse...

Eu gosto de comida vegetariana, mas no dia a dia, adopto a tradicional dieta mediterrânica (onde como mais legumes do que carne ou peixe). Creio que um dos "erros" frequentes dos vegans/vegetarianos é o abuso nos processados (chouriços e queijos vegans, lasanhas, etc...), mas se houver alguém vegan, peço que me esclareçam esse ponto.
Se fosse vegetariana, seria ovolacto, porque não consigo viver sem queijos, manteigas, etc...

Cavalheiro do Aeroporto disse...

Sim, cobaia, Pipoca...Sê cobaia...

Sofia disse...

Sou vegetariana. Não compro substitutos de chouriços e queijos. Faço lasanha com regularidade, mas é 100% home made.
Em casa entram muito poucos processados. Um truque que uso e que resulta muito bem com lasanha, é em dias com mais disponibilidade cozinhar e congelar. Assim tenho "take away" sempre disponível :)

Anónimo disse...

Já deves estar preparada para o que vêm aí, mas gostei da sinceridade. Ultimamente também tenho conseguido ir eliminando o consumo de carne e lacticínios (apesar de ainda dar trincas nos queijos e de serem o calcanhar de Aquiles), mas o peixe ainda abona principalmente ao fim de semana, aos poucos, aos poucos.
Hoje penso assim, amanhã logo se vê.
Bjinhos
Suse Sousa

Anónimo disse...

Eu como de tudo e vou com bastante frequência ao vegetariano. Há coisa que gosto bastante e outras que nem toco. Não consigo perceber, por exemplo, como alguém come aquela sola de sapato a que chamam seitan assado. Quero com isto dizer que não sou "alérgico" a comida vegetariana e até a como mas não me tirem um belo naco de carne ou um peixinho grelhado. Não há substituição possível.

Tirando isso, há uma altura do texto em que se fala dos vegans gostarem muito de falar da sua alimentação e isso, que é algo com que eu concordo, é uma coisa que me irrita. Parece que aquilo não passa de puro exibicionismo ao género de "eu sou diferente". Também não gosto daquela postura de "isto é muito melhor do que aquilo que tu fazes em termos de alimentação"

Anónimo disse...

Não, era apenas para mencionar o local da chicha...

Anónimo disse...

Já agora , qual foi o documentário ?

Anónimo disse...

Dr juliano Pimentel fala mto no jejum intermitente

Anónimo disse...

Lol

Lusitano disse...

Já o fiz durante uma semana. Nessa semana não comi peixe, nem carne, e até foi agradável. Acho que pelo menos devemos fazer espécie de desintoxicação sobretudo de carne, de tempos a tempos. Não apoio fundamentalismos do tipo cortar de vez com a carne e peixe, há que fazer prevalecer o bom senso.

Anónimo disse...

Eu ando nessa low-carb há 1 ano... mas sem a parte do "high fat", que, para mim não faz sentido!

Mlle disse...

Posso pedir para indicares os (bons) restaurantes vegetarianos que descobriste neste processo?

Anónimo disse...

Exactamente!

Anónimo disse...

essa de ouvir o nosso corpo...o meu so fala quando como feijoada

Anónimo disse...

Pipoca sendo equilibrada a dieta mediterrânica é a melhor. Eu optei por reduzir nas carnes e gorduras processadas. Confesso que também me faz impressão ter certos bichos no prato. Que direito temos nós de os comer?? Enfim isto dava pano pra mangas. Catarina

imd disse...

Não querendo ser tendenciosa (e não sou vegan), tem noção que o metano que as vacas deitam (vulgo, puns), polui mais que todos os transportes juntos?
Sim, lamento, mas a indústria agro-pecuária é mesmo a que mais polui...

Armanda Barbosa disse...

nao como carne ha dois anos e meio e os meus niveis de ferro continuam normais. Ha ferro nos vegetais, basta comer os certos ;)

joana disse...

Se a Pipoca fosse vegan, estaria disposta a abdicar das malas e dos sapatos de pele? Digo isto, porque os vegans não consomem nada de origem animal (isto inclui calçado, malas e roupa de seda/lã).

joana disse...

é o meu caso :)

Anónimo disse...

duh.

Leonia Clemente disse...

Devia experimentar Paleo, não porque está na moda, mas porque é uma alimentação 100% saudável, que inclui peixe e carne, mas exlui lacticinios, alimentação processada, farinhas e afins :) ah, e também ajuda a ter um peso adequado ao organismo de cada pessoa :)

RaqFCC disse...

Olha lá as calúnias, mulher!!! Eu sou o que tu chamas vegan (mas eu chamo só vegetariana estrita) e a coisa que mais me aborrece no mundo é falar sobre a minha alimentação, pelo que não menciono o assunto, e em grandes convívios rezo a todos os santinhos que ninguém decida fazer alguma observação sobre o meu prato, porque só quero comer sossegada (inevitavelmente a curiosidade - enquanto é só isso td bem, não me importo de esclarecer dúvidas - passa a bocas e bitaites com fundamento 0 e aí, se me sinto desrespeitada, sou obrigada a debitar algumas verdades um bocado desagradáveis de se ouvir). Conheço vegans como os que descreves, mas garanto que são uma minoria. A maioria de nós só quer passar despercebido :P

Optei por esta alimentação pela questão ética, que já me importunava há alguns anos, embora me agrade o factor saúde (análises impecáveis sempre, perdi toda a celulite - yaaay), mas reconheço que o importante é fazer uma dieta equilibrada, seja ela vegetariana ou não. É possível ser saudável vegan e é possível ser saudável comendo de tudo, é uma escolha de cada um.

Aplaudo-te por teres tentado e por teres sido objectiva nas tuas conclusões (de facto a parte do comer fora ainda é complicada, fora das grandes cidades. É uma merda mesmo, não minto, mas não o suficiente para me demover. Já o meu marido não alinha precisamente por causa disso).

Quanto aos pequenos almoços, esclareço-te: Comemos muitas smoothie bowls cheia de coisas boas, papas de aveia maravilhosas, mas também bebemos galão e torradas (e francamente, é o q como na maioria dos dias). A Alpro tem um creme vegetal aceitável (é pena n ser salgadinho...) e o pingo doce também lançou recentemente um creme vegetal que não leva soro de leite, o que é uma raridade. Quanto às bebidas, o galão com bebida de aveia e canela por cima fica um sonho, na minha modesta opinião. As pessoas fogem muito para a soja e amendoa mas considero a de aveia bastante mais agradável. É um facto que não é muito nutritiva, mas se o resto das refeições forem nutricionalmente ricas, não acho que venha mal ao mundo por beber galão e comer torradas de manhã. :) Há uma alternativa ao queijo muito agradável, a única marca q gostei até agora - e já experimentei várias - que é o "queijo" fumado da marca Violife. O parmesão deles tb é bom. E para dias em q apeteça "porcarias", na terra pura encontras produtos do Talho Vegetariano (há muitos produtos ovolacto mas tb têm produtos aptos pra veganos) e os Nuggets maravilhosos da Quorn (juro q n se nota a diferença para os normais de frango. Quanto a restaurantes recomendo muito o OrganI Chiado, não sei se já experimentaram, mas adoro ir lá. Servem um prato de peixe mas tudo o resto é vegetariano estrito. de "fast food" tens a Vegana Burgers, o de pasta de amendoim e o de feijão e cogumelos são de comer e chorar por mais). Fica a dica, pelo menos ao Ricardo pode ser útil.

Optes pelo que optares, já acho mt bom teres experimentado. É sempre bom, para tirar algumas dúvidas e refutar alguns mitos. :)

Ana disse...

O que quis dizer é que ser vegan também não é ecológico, por isso esse argumento não é válido, ou totalmente válido.

Anónimo disse...

Acho que foi o What the Health

Anónimo disse...

Pipoca, eu sou vegetariana (ser vegan está bastante longe dos meus planos, mas uma das razões principais é por ter animais em casa e ser incapaz de os obrigar a fazer uma dieta vegetariana, e nem me importa que digam que há rações adaptadas e 100% adequadas - não é possível, não concordo).

Secalhar alguns vegetarianos vão te cair em cima por causa deste post, eu não sou uma delas.
Gosto muito de como abordas os assuntos e este foi um deles.

Fiquei bastante surpreendida quando o Arrumadinho anunciou ser vegan (seja lá porque razão for), mas pela positiva.

A maioria das pessoas que se tornam vegetarianas ou vegan fazem-no porque não concebem um mundo onde existe tanta crueldade para com outros seres. E depois sim, entra a parte da melhoria em termos de bem-estar e alimentação.

Se às vezes é chato? Sim, porque a maioria dos restaurantes não está preparado. Mas nada como dar 2 dedos de conversa e percebemos que rapidamente nos servem qualquer coisa que nos agrade.
Diria que é mais difícil no interior, mas como vivo em Lisboa, a verdade é que até é bastante fácil.

Não somos fundamentalistas (sim, alguns serão), mas é em prol de um bem maior (o bem estar de seres que muitas vezes são tido como inferiores ou menos importantes que o nosso cão ou o nosso gato). Se há coisa que eu tento nem sequer falar é o facto de ser vegetariana. Se perguntarem, eu respondo, mas não ando a passar a minha doutrina por aí :)

Tenta não ver os vegetarianos/vegan como fundamentalistas, mas sim como pessoas que tentam perceber o mundo de uma forma diferente. Fomos criados e educados num mundo onde o básico é comer carne e peixe. Mas porquê, se temos tudo o que precisamos da natureza?

É sempre neste tom que falo com as pessoas.
Se te interessares, tenta ver o Earhtlings, ou o Cowspiracy. O primeiro é deveras chocante.

Mas faz-nos pensar.

Podes também ir falando com o Mateus sobre estes temas e deixá-lo fazer uma escolha por ele, eventualmente ele vai perceber de onde vem o bife e o que tudo isto significa. Podes até experimentar outros pratos para ele se ir habituando a outras texturas.

E não digam por favor que tofu e seitan são coisas estranhas. :P

Anónimo disse...

Acho que, acima de tudo, ser vegan está mais relacionado com um "estilo de vida" do que propriamente com uma dieta. Por isso não percebo muito bem a razão de ser desta decisão. O objectivo era mesmo o quê? Perder peso? Ficar globalmente mais saudável? Não era possível atingir isso com uma alimentação saudável e com prática de exercício? Não são perguntas rectóricas, são mesmo sinceras.

Anónimo disse...

Oásis Vegetariano em Lisboa é muito bom (e barato) :)

Danny disse...

Há croquetes vegan bem bons :p
Não sou vegan, sou vegetariana, mas da minha parte posso dizer que viajo muito e nunca tive dificuldade em arranjar refeições, mesmo nos restaurantes mais improváveis. E quanto ao pequeno almoço, tudo o que disseste há em alternativas vegetais. Iogurte alpro de coco é vida e o queijo da Violife é melhor que o original, por exemplo. Penso que um mês é uma janela de tempo muito limitada para saberes realmente o que é ser vegan / vegetariana em Portugal. Mas aplaudo a tua ideia de ser vegetariana durante a semana, se todas as pessoas reduzissem o consumo de produtos animais, o mundo era um local bem melhor :)

apipocamaisdoce disse...

Muito obrigada pelas dicas, mesmo. =) Como é que deixei passar o creme vegetal? Tinha sabido tão bem com as torradinhas!

E sim, também notei MUITO a nível de celulite, muito mesmo. =)

Anónimo disse...

Portanto, em bom português: baixo em calorias, alto em gorduras.

marta disse...

eu já evito muito os fritos e gorduras..a minha juventude levou c excesso de fritos e isso paga se caro..o que cortei mesmo foi c a carne de vaca pq me aumenta as proteínas nos rins..qq coisa do género..mas de vez em qdo lá vai um humburger ou um belo bitoque..tb não podemos ir desta vida sem uns luxos

Anónimo disse...

AHAHAHHAHAHAHAHA....

RaqFCC disse...

Isso é falacioso, até porque a maioria dos veganos não tem orçamento para os processados vegan - são realmente caríssimos. Já gasto uma fortuna nas bebidas vegetais e iogurtes vegetais (produtos dispensáveis, claro, mas uma pessoa está habituada e estranha não consumir), quanto mais gastar dinheiro em queijos e chouriços vegans (ainda por cima a maioria da oferta é absolutamente horrível, sabem pessimamente mal e a textura deixa muito a desejar). Depois há outra coisa que vem por acréscimo, que é o factor saúde. Eu por exemplo, fui motivada pela parte ética mais do que pela saúde, pq já era saudável de qualquer maneira, mas primeiro pela inexperiência (nos primeiros tempos uma pessoa não sabe bem o que cozinhar, entao o mais fácil é comer os hamburgueres caseiros, saladas cruas cheias de legumes e sementes, massas com legumes, batidos de fruta e granolas com bebida vegetal ao pequeno almoço, pão com manteiga de amendoim, etc) acabamos por cortar drasticamente em bolachas, bolos, batatas fritas (as pringles originais são vegan friendly, yay!), comida pré confeccionada, etc. Inevitavelmente o palato desabitua-se de uma série de coisas menos saudáveis, e quando finalmente ganhamos mais experiencia e começamos a confeccionar bolos , sobremesas, etc, ou mesmo se comermos algum doce processado vegan, estranhamos imenso o açúcar e tudo mais - tudo parece exageradamente doce, e acabamos por substituir o açúcar por adoçantes mais saudáveis, como as tâmaras, que é o que uso mais - também elas uma fortuna. E depois, por tanto ler rótulos (nos primeiros tempos lemos os rótulos de tudo e mais alguma coisa, dado que há lactose nas coisas mais improváveis), apercebemo-nos da quantidade de porcaria que ingerimos habitualmente, mesmo em alimentos que não consideremos "junk food". Então comer processados torna-se pouco apelativo. Fico meses sem comprar chouriços, lasanha de compra vegana então nem se arranja, compro 1x por mês um pacote ou dois de "queijo" vegetal. E não consumo de todo soja (excepto nas natas), tofu e seitan.

Vegans com mais tempo e experiência tendem a fazer esses produtos habitualmente processados de raiz, ou seja, fazem os seus próprios "queijos", "chouriços", e mesmo batatas fritas acredito que a maioria de nós consome com pouquíssima frequência - lá está, porque comer saudável torna-se um hábito, o palato sofreu uma reeducação e já não aprecia coisas demasiado doces/salgadas. Aliás, hoje em dia há as benditas airfryers!!! :D

De resto, o que como hoje em dia acaba por ser adaptações do que comia antes. Até a lasanha é saudável dado que uso bechamel caseiro e mtas vezes nem "queijo" ponho por cima.

Em suma, a maioria dos vegetarianos que conheço consome pouquíssimos processados - mas claro, sem fanatismos, eu gosto de batatas fritas e nuggets e oreos de vez em quando - pelo preço, e pela desabituação.

Anónimo disse...

Mas calma, do meu conhecimento, um vegetariano não come nada de origem animal, ou seja, a pipoca fez uma dieta vegetariana. Aqueles vegetarianos que comem ovos sao ovo-vegetariano, e por aí fora....
Vegan são pessoas que aplicam o não usar produtos de origem animal para tudo, cremes, roupas etc. Certo?
De qualquer maneira, e do meu lado por uma questão de achar uma injustiça o que se passa no mundo animal, também ando a lutar para ser vegetariana. Já eliminei a vaca e porco de vez. Depois vai ser o frango. Depois peixe e marisco. No fim o meu pior pesadelo: ovos e lacticinios.

Acho que o desafio maior é reaprender a cozinhar no dia a dia coisas vegetarianas. Claro que há um mundo de receitas na net, mas chego a casa cansada e é mais facil fazer uns ovos por ex.

Mas optima iniciativa!!



Unknown disse...

k engracado..e eu foi ao contrario..tentei paleo mas akil nao da pra mim.continuo c fome k n vale a pena..e agr faco a dieta vegetariana e dou m mt bem nem ando smp c fome cm dantes.

Anónimo disse...

Sim, eu não como processados. Só Tofu muito de vez em quando para variar mas de origem bio e certificada. O resto é tudo fresco.

Anónimo disse...

Jardim dos Sentidos, O tibetano , o óasis acima mencionado :) , o gourmet light.. Acho q é isso. Já ouvi falar bem do Ohana by Naz (n sei seé assim que se escreve) mas ainda n experimentei!

Anónimo disse...

Gostei tanto desta resposta!! Já agora deixo aqui isto ->http://www.vivegan.pt/

Sara disse...

Se for um vegan a sério, ou seja, preocupar-se com as questões ambientais é ecológico sim. Mas um não-vegan também o pode ser, basta reduzir o consumo de proteina animal, comer produtos locais, frutas e legumes da época, de preferência de mercados. Os documentários não são totalmente treta. Os números são exagerados, mas está provado cientificamente que a alimentação geral não vegan é uma das grandes causas da destruição do nosso planeta. E este precisa de toda a nossa ajuda.

Anónimo disse...

Pipoca desculpa desiludir mas as Oreo não são vegan :/

Anónimo disse...

Eticamente o veganismo é para o lado que durmo melhor, já por questões de saúde, seria algo a ter em conta. Mas depois eu penso, não como pão, massa, arroz, batata, algumas farinhas, etc. Então se eliminasse carne, peixe e tudo o que fosse de origem animal, a minha alimentação seria exclusivamente frutas, legumes e vegetais. Em suma, era horrível só comer estas 3 coisas, por mais imaginação que tivesse.

Maria disse...

Sendo bloguer e tendo o seu quê de influência em quem a segue atentamente deveria ter um bocado mais de atenção a escrita dos seus artigos de opinião. Não é chato é uma opção e têm de saber respeita-la e não ridicularizá-la.
É um estilo de vida como outro qualquer. Simplesmente quem a segue crê certamente na preservação do ambiente e das espécies.
Ah! Na minha opinião há muito 'menos paciência temáticas e correntes fundamentalistas' relativas ao tudo querer ser fit mas comer produtos muito pouco naturais ou então defender os caninos acima de tudo (opa mas são animais iguais as vacas, as vitelas, aos porcos, bem não há muita coerência) e que somos invadidos diariamente pelas redes sociais. Os vegan e os vegetarianos são menos chatos sobre estes assuntos na realidade.

Anónimo disse...

Todos os vegans sabem que o seu comportamento não vai erradicar completamente todos os males do mundo. Mas pelo menos mexem-se para fazer alguma diferença, para não afectar tanto o planeta. Já agora, há um documentário, chamado Earthlings, que não é treta nenhuma.

Anónimo disse...

Ao 26 Vegan Project, PSI, Vegana Burgers. São só alguns exemplos :)

Anónimo disse...

Obrigada StarBreaker, por esta excelente resposta! <3
Deixei também um comentário Às 16:16.

Sou exactamente assim, só quero passar despercebida =) E geralmente levo tudo na descontra, não gosto de andar por aí a vender discursos, desde que não me passem por cima com comentários.
Devo dizer que o que mais ouço é: "comes salsa com coentros/comes apenas salada/comes o quê mesmo?" e isso irrita-me profundamente. Geralmente saio com um resposta estilo: Sim, acompanhada de pedras.

Para perguntas ridículas...
É incrivel como as pessoas não param para pensar que existe muito muito mais para além de carne e peixe.

E Pipoca: se for vegetariana ou vegan por 1 dia na semana, já é um grande grande progresso! E tenho a certeza que o arrumadinho deve safar-se bem nos pratos!

Sushi vegetariano... é só a melhor coisa que inventaram neste mundo! (Para quem não sabe: o SushiNow tem menu vegan).

Unknown disse...

Sim, deixa pegada ecológica, mas, quando comparada com a pegada ecológica de quem come carne é irrisória.
Motivos para virar vegan:
1 - Pelos animais (compaixão, amor)
2 - Pela nossa saúde (colesterol, AVC, coração, etc)
3 - Pelo planeta (pegada ecológica menor)

RaqFCC disse...

Ah, esqueci-me de mencionar a maior ajuda dos vegetarianos estritos no que diz respeito a comer fora, que é a aplicação "HappyCow". Diz-te que restaurantes "vegan"/ovolactovegetarianos e "vegan friendly" (restaurantes "típicos" que têm opções vegan na ementa ou mesmo que não tenham, onde os veganos já tiveram boas experiências - a tal malta simpática e cheia de boa vontade q arranja sempre petisco pra nós) tens perto de ti, e funciona em quase todos os países desenvolvidos do mundo. A parte do "vegan friendly" pode ser útil num dia em q te apeteça um bitoque e o Ricardo não queira pedir um "bitoque sem carne"... Hahaha.

PS: reforço que a maioria dos cremes vegetais tem leite na sua composição. O único que conheço das grandes superfícies (fora o da Alpro q todos vebdem) é o do Pingo Doce que existe há pouco tempo. Só digo para não se dar o caso de ires toda feliz comprar qq creme vegetal e dizer ao Ricardo "já podemos comer torradas!!!" e afinal compraste um que leva soro de leite... Acontece mais do que possas imaginar!!!

Beijinhos para todos!

Anónimo disse...

Já agora, se é fã de iogurtes experimente os da Alpro ;) São mais caros mas a qualidade compensa. O creme vegetal deles é bom sim.

apipocamaisdoce disse...

De que forma é que se sentiu ridicularizada?

Anónimo disse...

Aí estão os vegans ofendidinhos e sem sentido de humor. Também os há...

Lúcia disse...

Sem mais.

Anónimo disse...

Os vegan são menos chatos? Toda a minha vida aquela anedota "sabes qual é a diferença entre um Vegan e um não Vegan? O vegan faz questão de te dizer que é", foi uma constante! Nunca ninguém me disse "olha come bifes do lombo e adoro um bom rodízio". Mas já a conversa "sou Vegan, devias ver o documentário tal, um bife no prato não sei quantos litros de água que se perde, devias experimentar, um dia ainda te convenço a converteres"...eye roll

Anónimo disse...

O que deviamos todos fazer era reduzir o consumo de peixe e carne e comprar os produtos da época, locais e de produção sustentável (não confundir com "biológicos"). Há muita gente convencida que tem uma pegada ecológica muito inferior blablabla e depois come quinoa importada do Peru, feijões importados da China etc... a pegada de trazer esses produtos até Portugal é enorme...

Unknown disse...

Foi pena não mencionar em nenhum momento os animais. Todos os vegetarianos que eu conheço (algumas dezenas apenas) são por causa dos animais.
No caso da autora, foi só para experimentar e depois escrever, tipo modinha popular, e para emagrecer. Nestes casos, 99% voltam a comer carne ao fim de poucos dias. É normal, porque não é uma atitude sincera, autêntica. É uma coisa forçada, só para o seu ego bloguista.
Curiosamente não diz muito mal da coisa... Podia ser pior. Mas, falou de uma forma ligeira, que não leva as pessoas a pensarem seriamente sobre o assunto. É pena. E repete várias vezes a palavra radicalismos e fundamentalismos. Como se os vegetarianos o fossem... É santa ignorância!
Os motivos de quase todos os vegetarianos é sentirem pena, compaixão, amor, pelos animais. Essas criaturas que sofrem e choram igual que nós. Enquanto estamos aqui preocupados em baixar de peso e experimentar dietas de moda, os animais gritam de dor quando as suas gargantas são cortadas à frente dos seus familiares. Esperneiam desesperadamente enquanto alguém os estripa por uns miseráveis euros mensais... para saciar a demanda dos comedores de carne.
Humanos miseráveis que só pensam no bem estar. Ai que não consigo passar mais de um mês sem comer bifes, ai meu deus que não aguento! Estupidez, falta de bom senso e ignorância. Tudo bem mexido, dá este artigo escrito pela autora.

Unknown disse...

Ah, espera, este blog é de humor? Este artigo foi para rir?

Anónimo disse...

Motivos pelos quais não consigo ser vegan/vegetariano: bife do lombo, bife da vazia, churrasco brasileiro, picanha, gambas com alho, lapas, mexilhões, camarão tigre grelhado, sushi, sashimi, caldeirada de lulas, caldeirada de peixe, açorda de marisco, prego à madeirense, feijoada, cozido à portuguesa, ovos com farinheira, morcela de arroz, presunto, sardinhas no pão, dourado grelhada, robalo grelhado, espetada em pau de louro, costeletas de borrego, frango no churrasco, calamares, arroz de polvo, polvo à lagareiro, choco frito, bife de atum, bacalhau à Brás, bacalhau assado, ossobuco, bisteca fiorentina, ribs, chicken wings, salsichas fumadas, bifanas de vendas novas, burgers, lagosta, carne de porco à alentejana e TODOS OS QUEIJOS DO MUNDO!!!

Anónimo disse...

Exatamente Maria👏🏻

Anónimo disse...

É realmente cansativo ser vegan.
Isto porque temos que lidar constantemente com a ignorância das pessoas que simplesmente não querem aprender nem ouvir.
Sou vegan e não sou fundamentalista.
Ainda mais cansada pelo facto de as pessoas acharem que um vegan passa fome. Simplesmente ridículo.

Para além do óbvio sofrimento dos animais, já pararam para pensar naquilo que realmente estão a comer? Animais cheios de antibióticos e químicos e se pensam que a carne branca é melhor desenganem-se. A informação está exposta, não se trata de fundamentalismos, basicamente contra factos não há argumentos.

O leite a título de exemplo não é mais do que um conjunto de hormonas da vaca e está associado com estudos comprovados (mais uma vez não é fundamentalismo) ao cancro da mama nas mulheres e ao cancro da próstata nos homens.

Ou pensam que o cancro é a doença do século só porque sim? Apenas 10% do cancro é genético. É cliché mas nós somos realmente aquilo que comemos e a comida que comemos hoje em dia está literalmente a por nos doentes.

Existem alternativas para tudo na alimentação e dizerem que não prestam é, mais uma vez, ignorância porque o nosso paladar está habituado e formatado a décadas do mesmo tipo de comida.

Façam a vossa pesquisa e informem se pelo menos.
No final, a escolha é sempre vossa e informação é poder.

Obrigado.

Anónimo disse...

Sim, este blog é essencialmente de humor, apesar de também falar de coisas sérias.

apipocamaisdoce disse...

A minha motivação não foi, de facto, a “pena dos animais”, nem acho que seja a de todos os vegan ou vegetarianos. Querer experimentar uma abordagem alimentar mais saudável é uma opção tão válida como outra qualquer. De qualquer forma, obrigada pelo comentário e por encaixar tão bem na parte dos fundamentalismos e radicalismos que eu enunciei.

Anónimo disse...

Vegan que é vegan tem que insultar quem não partilha da mesma ideologia e na mesma medida.

Unknown disse...

A propósito do colesterol, aconselho vivamente:
https://www.rtp.pt/programa/tv/p34541

Anónimo disse...

Clap, clap, clap. :D
Anónimo das 17:37

Annabelle Madeira disse...

Lol! Isso é falta de jeito ;)
FYI - As bolachas Oreo não são vegan, têm vestígios de leite.

Anónimo disse...

Carlos texto perfeito obrigada! Não percebo onde está o seu fundamentalismo como indica a pipoca, tendo em conta que ela à partida é que colocou os vegans/vegetarianos nesse saco ainda mesmo antes de ver o documentário mas tudo bem.

Anónimo disse...

Vestígios de leite significa que durante o processo podem ter passado por zonas/recipientes onde se confeccionam
Coisas com leite, daí poder haver vestígios. Mas não quer dizer que levem leite.

Anabela Costa disse...

Sou Vegan há 6 meses sensivelmente, mas antes fui gradualmente mudando, primeiro retirei a carne da minha dieta e depois Ovos e lacticinios. Não acho de todo aborrecido ou complicado. O que mais gosto é o meu marido e filho que não são Vegan, pedirem para lhes fazer os meus petiscos Vegan. Só é aborrecido se a pessoa não o fizer por convicção e sem criatividade.

Anónimo disse...

Quais foram os restaurantes vegan que foi?

Annabelle Madeira disse...

Anónimo das 17h51 - Certo. Mas em caso de alergias alimentares faz toda a diferença ;)

Ana disse...

Ou seja, tudo aquilo que disse acima. Comer bem, de forma equilibrada, localmente. Tanto a dieta mediterrânica como a dieta vegetariana têm vantagens e são boas dietas. Por isso volto a dizer, não me apetece ser control freak da comida, mas tentar comer de forma saudável e moderada.

Anónimo disse...

Não sou vegan nem vegetariana nem nada que se pareça mas devo dizer que os insultos e as piadas, na vida diária, se dirigem maioritariamente às pessoas vegans. Tenho amigos vegans a que a toda a hora lhes perguntam o porquê, gozam e etc; comparo com o que me fazem quando digo que não gosto de álcool.

Anónimo disse...

Associação Hare Krishna! Menu do dia para aí a 6€ e pode repetir quanto quiser :) e o Oásis! Para mim (que não sou vegetariana ou vegan), são os melhores e os mais em conta!

Ana disse...

Outra treta...

Anónimo disse...

Dizem as estatísticas que adoptar uma dieta vegan por um mês salva cerca de 8 animais. Sei bem que não foi essa a tua motivação mas como vegan e animal lover, quero agradecer te por teres tentado uma abordagem diferente. Tantos meat eaters apontam o dedo e falam sem conhecimento de causa que é mesmo incrível "conhecer" alguém que esteja disposto a por se no lugar dos outros. Ser vegan nao é para toda a gente e nem toda a gente faz a transição assim de repente. Eu tornei me vegetariana há 5 anos atras, voltei a comer carne passados 5 meses e há um ano que decidi que estava "preparada" para me tornar vegan. Acho mesmo que há um ano atrás foi o meu momento certo por isso acredito que toda a gente tenha o seu. Mesmo se nunca te tornares vegetariana/vegan pelo menos passaste pela experimente e estas mais "aware" do que estavas antes e isso, acredites ou não, vai te fazer ter certas escolhas que antes nem sequer punhas em consideração.
Uma vez mais, obrigada pipoca por pelo menos tentares :)

Anónimo disse...

Caro anónimo, tudo muito bem, mas assim de repente: TODOS podem ser adaptados para versões vegetarianas.
E nós que só comemos folhas verdes...
Que chatice de vida.

Essas veias devem estar mesmo top ;)

Anónimo disse...

Carlos, não me parece que a Pipoca tenha sido ofensiva ou que tenha dado a ridicularizar quem é vegan ou vegetariano.

É preferível que algumas pessoas adiram "por moda" e ajudem o planeta, seja isso 1 vez por mês ou semana, ou durante 1 mês. Mas que o FAÇAM.

Há quem não abdique nem durante 1 dia.

Continuo a dizer pipoca: NADA ofendida com este artigo.

Anónimo disse...

Anónimo das 17:24, um lugar-comum, por muitas vezes que seja repetido, não se torna verdade. Já pensou que, enquanto há quem tenha o comportamento que descreve, poderá haver muitos outros que seguem as suas vidinhas calmamente sem que o anónimo se aperceba de que são vegan? Pode até ter colegas de trabalho que o são e que o anónimo ignora. No meu caso, só outro dia é que os meus colegas perceberam que sou vegetariana, quando me invejavam o almoço e eu dei a receita, por exemplo. Nunca ninguém lhe disse que tem de experimentar bifes do lombo ou rodízio... ou leitão.. ou cabrito? Pois olhe que é o que eu mais vejo por aí. Fundamentalismo vejo eu nos em abundância entre os não-vegetarianos. Quantas vezes não parecem tomar a nossa opção alimentar como uma ofensa pessoal? Quantas vezes não querem que a gente experimente um determinado prato?

Nádia disse...

Não é chato nem desafiante quando não vemos os produtos de origem animal enquanto comida. Nesse caso, não pensamos que temos restrições alimentares - não como um cadáver de um frango tal como não comeria um cadáver de um gato.

Anónimo disse...

Claro, de facto os vegans são uns fundamentalistas e uns radicais ao não contribuírem para o sofrimento animal! ... Então o pessoal que se apercebe de todo o sofrimento que ocorre antes do bife chegar ao prato, e depois continua a comer bifes são o quê? hipócritas? ...

Unknown disse...

Ora então cá vão mais insultos. Deliciem-se!
Fundamentalismo: Atitude de intransigência ou rigidez na obediência a determinados princípios ou regras.
Radicalismo: Qualidade ou conduta de intransigente = inflexibilidade, intolerância, intransigência.
De facto, se sentirmos compaixão pelos animais e formos sérios, logo seremos rígidos ao ponto de não comê-los. E seremos rígidos e intolerantes quando vemos alguém a torturar animais ou a comê-los.
Mas, quando vemos textos vomitados desta forma sobre o tema de veganismos, vegetarianismos, e outros rótulos (detesto rótulos), pelo menos eu, sou intolerante, sim.
A minha obediência ao princípio de amor aos outros (animais humanos e não-humanos) é constantemente quebrada e tomo sempre partido pelos mais inocentes. Por isso, sou o primeiro a saltar com insultos para os humanos. Se isso é ser intolerante, talvez, mas sou sempre intolerante perante atrocidades, roubos, violações, matanças, tortura, etc. Enquanto muita gente fica parada frente a situações dramáticas, eu vou ao encontro dos inocentes de forma espontânea e automática.
O meu princípio é de amor para com os inocentes. Mas, ai como sinto raiva dos violadores, torturadores, e dos responsáveis pelas matanças. Vocês, comedores de cadáveres sois os culpados das mortes de tantos animais. Não venham para aqui chamar de radicais a quem respeita os animais. Tenham juízo! Não venham com merdices dessas de que, quem não come carne é fundamentalista. Pelo amor de Deus! Deixar de comer carne é o ato mais nobre que se pode fazer nesta vida, pelos animais, pelo planeta e por nós próprios. Abram os olhos. Deixem de ver tanta novela e futebol na TV. Informem-se! Cuidem-se! Respeitem a natureza e os animais! Sejam mais fundamentalistas e radicais nesse sentido, exigindo o respeito e dignidade pela vida de todos os animais! Sejam exigentes no direito de termos uma alimentação saudável!

Anónimo disse...

Eu que sentido ser vegan é, à partida, ser fundamentalista?

Samandy Ehtel Fry disse...

Este texto não faz qualquer sentido (eu não sou vegetariana e muito menos vegan)
1. Conheço vegans e falamos de tudo menos disso. Das poucas vezes que falamos, eu puxei o assunto.
2. Fiz um jantar vegan em casa, com direito a entrada, jantar e 2 sobre meses para a gravida (vegan)
Musse de chocolate vegan e Serra dura vegan. Volto a frisar que eu não o sou! E fui eu que fiz tudo.
3.A carne tem bons substitutos. Já fiz feijoada de soja,bolonhesa de soja, e muitos mais.
4.Já fiz salame (super docinho, uma maravilha) vegan.
5.Há queijo vegan. Chouriços e enchidos vegan (são muito identicos aos de carne)
Hambúrgueres de soja, hambúrgueres de grao, feijão, etc são uma delicia!!
É possível fazer pratos de peixe e substituir por algas, fica muito bom!
6.Tem centenas de legumes, leguminosas, fruta, frutos secos... O que não falta é comida!! E milhares de opções vegan. Só esta a tirar 5 coisas da alimentação: carne, peixe, ovos, leite e mel.
7. Há manteiga vegan
8. Há cereais, papas, pão, tudo vegan
9. Se comeu queijo nem que seja 1x nesse mês, nem sequer pode dizer que fez uma dieta vegan durante 1 mês.
10. Não existe dieta vegan, pois ser vegan é um estilo de vida. Só o facto de dizer que quer ser pela saude, deixa de ser vegan. No máximo seria uma alimentação vegetariana estrita (no caso, ovo-lacto)

Nem acabei de ler o post, porque tem muito má informação. Lá porque foi preguiçosa, não significa que não tinha nada para comer!! Informe-se antes de dizer porcaria.

Anónimo disse...

Eu como alguns processados, mas não sou vegan pela saúde e sim pelos animais.

RaqFCC disse...

ter vestígios de só significa que é fabricado num sítio onde também se fabricam produtos com leite, portanto pode ocorrer contaminação cruzada. É informação obrigatória para pessoas com alergias severas, mas não contêm leite na sua composição, sendo, por isso, aptas para vegetarianos estritos (ou vegan, como lhes queira chamar).

Anónimo disse...

Era bom que visse também o Earthlings.

Samandy Ehtel Fry disse...

E frutos secos? E sementes? E algas? Todos cheios de proteina, nutrientes e muitos com omega3 !

RaqFCC disse...

E o seu comentário, caro Carlos, é o motivo pelo qual o restante de nós veganos é rotulado de extremista, agressivo e insuportável. Há vegetarianos que só o são pela saúde e não pela ética. Seja qual for a motivação de cada um, se o resultado for o corte do consumo (ou mesmo a redução) de produtos derivados de animais é óptimo!!!!!! Com o seu tipo de abordagem só afugenta as pessoas da nossa causa: as pessoas ficam a pensar "porra, se ser vegan implica ser assim, count me out, não me identifico com isso!!!". A nossa melhor arma é o exemplo, e nem todas as pessoas têm de sentir a mesma empatia pelos animais, nem é algo que se possa e deva forçar!!!! A sua atitude é contraproducente, acredite. Acha que incentiva alguém com esse tipo de discurso? Só os faz ficar com mais vontade de ir comer um bife suculento a seguir.

(às vezes nem os veganos têm pachorra para alguns veganos... por favor malta, não assumam que somos todos assim -.-')

Anónimo disse...

Eu também ando a tentar iniciar algo assim... Comecei pelo mcveggie. Será que estou no bom caminho?

Unknown disse...

Sou fã da low carb, a dieta em que dá para ser feliz. Relativamente à parte do consumo de gorduras temos que perder o medo delas, não a noção...

Anónimo disse...

Os carnistas são menos chatos? Um carnista faz questão de te meter um cadáver à frente sem te perguntar se queres, ou outros alimentos cheios de secreções de animais. Têm a mania de tirar fotografias dos pedaços de corpos cozinhados e partilham no instagram ou facebook. Nunca ninguem disse "olha, devias ir ali ao tasco do Manel comer uma bela de uma sopa de espinafres". Mas já a conversa do carnista é outra "Tens que ir ao tasco da Isaura, comer um porco bebé." ou "Este fim de semana deviamos ir à feira dos restos mortais de um animal enfiados numa tripa e depois vamos ver uns touros a ser torturados"...eye roll

RaqFCC disse...

Além disso, está para aí a criticar mas só no mês que a Pipoca não comeu carne poupou a vida a cerca de 30 animais, portanto parece-me a mim que poupar 30 vidas já é louvável, independentemente do objectivo com que o fez. Esses 30 animais por mês que se poupam agradeceriam imenso que toda a gente fosse vegetariano estrito nem que fosse por um mês. E ainda que uma pessoa faça uma experiência destas durante algum tempo e depois volte a comer de tudo, mas com mais consciência e reduzindo drasticamente o consumo de carne/peixe pq viu que afinal não comemos só alface e nem é assim tão chato e horrível e impossível, o impacto ambiental é astronómico. Tomara que todos o fizessem! Haja pachorra pra discursos como o seu, francamente. Mais vale sermos realistas e encorajarmos as pessoas à nossa volta a reduzir esses consumos, do que faze-los sentir-se como assassinos egoístas e sem escrúpulos e esperar que se desenvolvam essa empatia com os animais por artes mágicas.
Basicamente, é melhor e poupam-se mais vidas se persuadir muitas pessoas a reduzir o consumo, do que usar essas abordagens agressivas e persuadir apenas 1 ou 2 a tornar-se vegan. Talvez um dia perceba isso. É matemática simples.

Sara Tomé disse...

Carlos Torres Lima, concordo consigo. E é pena que, por dizermos a verdade como ela é e como os outros têm preguiça de ver, sejamos marcados como fundamentalistas e radicais...

Paula Mendes disse...

Acho que a Pipoca tem razão. Não há motivo nenhum para fundamentalismos. Há cerca de dois anos fui mudando a alimentação lá de casa para todos sem stress nenhum. Tal como a Pipoca pensou inicialmente. Reduzir o consumo de proteína, processados e focar mais em alimentos naturais. Tudo cozinhado em casa. Dá trabalho, mas lá consegui organizar ementas semanais e a coisa resultou e resulta. Neste tempo consegui perder peso ( 4 quilos) e manter com toda a tranquilidade.Consegui porque não estava obcecada. Foi um processo gradual e acima de tudo prazeiroso. Levou-me a descobrir montes de opções e receitas novas e acima de tudo rápidas para os dias de semana.
Agora, numa de optimização, estou a experimentar jejum intermitente 14H, 3 a 4 vezes por semana. Pouco tempo de experiência (2 semanas) mas sinto-me bem. Tem a vantagem de se poder comer tudo, na sequência da alteração alimentar anterior, ou seja, tudo não são porcarias. E além disso, não há que andar sempre com lanchinhos e coisas atrás. Duas boas refeições diárias e fico saciada.

Anónimo disse...

Sim, a PMD está preocupadissíma com o bem estar animal. Aliás, nem dorme a pensar na crueldade a que as vaquinhas e os porquinhos são sujeitos para que se possa lambuzar com um belo cozido à portuguesa.

Anónimo disse...

Concordo! Acho que o verdadeiro intuito é o respeito pela natureza e pelo mundo animal. Sendo ignorância comum achar que uma das maiores causas da poluição é a industria ou os transportes, quando na realidade é a pecuária! Que consequentemente leva a desflorestação só para a criação animal.

Anónimo disse...

... lol... evitar a chacina, tortura e sofrimentos animal, contribuir para a melhoria ambiental, melhorar a saúde e tentar passar palavra a outras pessoas para que também sejam mais eticos, saúdáveis e conscientes e felizes = a extremismo...

Anónimo disse...

AHAHAHAHAHA esperneiam e gritam de dor? Os animais não esperneiam nem gritam de dor por verem as gargantas dos familiares cortadas, pois nem sequer têm a parte do cérebro que lhes permite processar isso. Claro que têm dor física própria, mas não ficam "tristes" a ver os outros morrer, por amor de deus. Vá estudar um pouco

Anónimo disse...

Para quem não come carne há dois anos, deveria saber que isso dos valores baixos do ferro nos vegetarianos é mais mito que outra coisa. Segundo, não basta comer os legumes certos, convém conjugar com algum alimento que aumente a absorção de ferro, pois o ferro de origem vegetal não é absorvido da mesma forma que o de origem animal. Se a maioria das pessoas tentasse fazer uma dieta com o devido acompanhamento, era muito mais feliz do que por auto recriatividade e faziam muito menos asneiras.

Anónimo disse...

Apoiado!

Anónimo disse...

Ana, penso que estás a fazer confusão entre vegetarianismo e veganismo. Vegetarianismo é uma dieta. Veganismo é uma opção ética, uma forma de viver que tem como objectivo minimizar todas as formas de exploração e de crueldade contra animais. Não tem a ver com o ser mais saudável nem emagrecer, isso pode ser uma consequencia mas não é a motivaçõa de alguem que opta por excluir, na medida do possivel, qualquer produto de origem animal do seu dia a dia. Uma pessoa que coma 100% vegetariano não é necessariamente uma pessoa com uma alimentação mais saudável.. estamos aqui a confundir muita coisa...
Por ultimo Ana, onde é que o Carlos foi radical ou fundamentalista?

Anónimo disse...

Anónimo13 outubro, 2017 19:56

Certamente nunca viu uma vaca a correr atrás do vitelo recém-nascido que lhe foi tirado à força, nem os animais no matadouro a entrar em pãnico por saber que são os próximos a morrer.

Anónimo disse...

Não esperneiam? Vá estudar, anónimo das 19h56. Grande bacorada que escreveu. Vá estudar MUITO.

Anónimo disse...

Aqui, high carb para a vida :)

Anónimo disse...

Então mexilhões vegetarianos seriam conchas com o quê lá dentro? Há mexilhões vegetarianos no mar? Matavamos os mexilhões, tirávamos o recheio e metiamos soja lá dentro?

Anónimo disse...

fundamentalismo.. a palavra que o pessoal gosta muito de usar para se convencer a si mesmo e aos outros que financiar a exploração e crueldade animal é moralmente aceitável....
O pessoal que lutou contra a escravatura tb eram uns fundamentalistas do pior. Uma pessoa que é contra o consumo de carne de cão na China só pode ser um radical ao nível do EI! E o pessoal que é contra as touradas? Que chatos, fundamentalista do car***...
Que mal tem (pagar para alguem) explorar, violar, torturar e matar um animal pelo simples facto que gosto do seu sabor? Quem não financia isto só podem ser uns fundamentalistas, radicais e chatos do pior!..... fuck logic

Anónimo disse...

Então e a cena toda que beber leite é bom para prevenir osteoporose? Não sou uma expert em nutrição nem nada disso, mas parece-me que ter uma alimentação equilibrada e comer um pouco de tudo continua a ser a melhor opção...

Anónimo disse...

Ana os documentários são treta? Suponho que seja medica ou cientista ou ambientalista para saber do que fala em vez de ser só alguém que é demasiado preguiçoso e egoísta para modificar a alimentação.

Anónimo disse...

fundamentalismo.. a palavra que o pessoal gosta muito de usar para se convencer a si mesmo e aos outros que financiar a exploração e crueldade animal é moralmente aceitável....
O pessoal que lutou contra a escravatura tb eram uns fundamentalistas do pior. Uma pessoa que é contra o consumo de carne de cão na China só pode ser um radical ao nível do EI! E o pessoal que é contra as touradas? Uns chatos, fundamentalista do car***...
Que mal tem (pagar para alguem) explorar, violar, torturar e matar um animal pelo simples facto que gosto do seu sabor? Quem não financia isto só podem ser uns fundamentalistas, radicais e chatos do pior!..... f** logic

Anónimo disse...

Pesto é um molho feito de manjericão, pinhões e parmesão... Que é um queijo.

Anónimo disse...

De vez em quando faço a dieta M , do livro da Magda Roma e vou buscar mais umas receitas aos outros livros dela. O meu colesterol também “ desaparece” é uma 3 quilitos tambem. Recomendo a leitura desses livros...beijinho

Mlle disse...

Não! O mcveggie é de fugir 😂😂😂

Anónimo disse...

Acredito que este artigo não tenha sido escrito com má intenção (provavelmente o caso até terá sido o contrário), mas é triste vê-lá a falar tão levianamente sobre um assunto diretamente relacionado com
um genicídio animal...

Inês

The Flashing Times disse...

Hahaha como é que pode ser tão burra XD?

Anónimo disse...

é por isso que come muita letra, pois é?

Anónimo disse...

Se nem acabou de ler não percebo porque veio para aqui comentar. O blog é da Ana e posto isto ela escreve o que quer. Não gosta vá embora. Que falta de paciência para pessoas que reclamam de tudo. SECAAAAAA

Anónimo disse...

Entao podemos der a favor das touradas..porque se deitam puns...

apipocamaisdoce disse...

Carlos Torres Lima, não vou aceitar mais nenhum comentário seu. Pode perceber imenso de veganismo, pode ser um doce para os animais, mas tem claras lacunas no que diz respeito a civismo ou à forma de tratar os outros.

Pedro Garcia disse...

Não querida, não foste...
Foste (quase) vegetariana estrita.
Ser Vegan é uma filosofia de vida, não é uma dieta.
;)

Anónimo disse...

Não há cliché maior que criticar quem vê novelas /futebol. Cada um faz o que quer. Não quer comer animais não coma,não venha é dizer que deixar de comer carne é o acto mais nobre do mundo. Desculpe mas não temos que o aturar. Vá morar para o meio das vacas. Chato. Nadademais

Anónimo disse...

Nunca na vida tinha pensado ser vegan ou vegetariana. Já como pouca carne vermelha. Mas consirar deixa-lá, Nunca! Até hoje. E neste momento, estou a pensar, muito SERIAMENTE, a fazer o que a Pipoca fez.

Anónimo disse...

Essa "cena" está mais que refutada pela comunidade científica hoje em dia. Há inúmeros alimentos riquíssimos em cálcio, não precisa de leite pra nada, faz mais mal que bem.

Anónimo disse...

Anónimo das 19.56, a si é que lhe falta uma parte do cérebro e muita informação. Sim, os animais reconhecem-se, criam laços e sentem medo, angustia, dor, tristeza e sabem demonstrar se estão confortáveis e seguros ou não. Na legislação que entrou em vigor a 1 de maio está escrito que os animais são “seres vivos dotados de sensibilidade e objeto de proteção jurídica”. Também falta uma parte do cérebro aos responsáveis por esta alteração da lei?

Unknown disse...

Apesar deste texto ter sido um pouco desrespeitoso, em relação aos vegans, com todo o respeito, venho dizer que não sabes o que é ser vegan e nem deverias ter usado essa palavra. No máximo foste vegetariana durante um mês, mas às vezes é por aí que se começa. Nem toda a gente consegue passar a ser vegan de um dia para o outro.

O veganismo não é uma dieta, é um estilo de vida. É também não usar nada que envolva crueldade e exploração animal, como por exemplo, produtos que tenham sido testados em animais, roupa feita a partir de lã, pele, seda, etc. 
As pessoas optam pelo veganismo por questões éticas. Quase todos os seres humanos têm a capacidade de sentir empatia e compaixão por humanos e animais não veganos. Basta olhar como as crianças gostam de animais. Se deres a uma criança uma maça e um coelho com qual é que achas que ela vai brincar e qual é que ela vai comer? Porque razão a maior parte das pessoas que comem carne preferem não ver como essas mesma carne foi produzida? Ser-se vegan é alinhar estes valores com as nossas ações. 
Pensa nas seguintes perguntas e possíveis respostas:
- Serias capaz de matar para comer? Se não será ético pagar para que alguém mate por ti?
- Haverá alguma forma humana matar outro ser?
- Será que o meu paladar justifica que um animal sofra quando existem muitas alternativas livres de crueldade?

Vou passar a explicar um pouco como funciona a indústria do leite. Pode não parecer, mas esta industria é das mais cruéis. Daí escolher esta para falar um pouco sobre ela.
Para uma vaca ter leite é preciso haver, em primeiro lugar, inseminação artificial. Inseminação artificial até pode não parecer muito mal, no entanto, o que acontece é que enfiam um braço humano inteiro na vaca para o fazer. Sim, usam esperma de um macho e acho que nem é preciso explicar como o arranjam. 
No caso da vaca engravidar ela irá produzir leite. Não existem vacas leiteiras que têm leite sem ficarem grávidas primeiro, ao contrário do que algumas pessoas pensam. É assim com todos os mamíferos.
Depois de grávida tiram-lhe o bebé. A vaca sofre imenso com esta perda como qualquer mãe humana sofreria se lhe fizessem isso. Fica meses em luto. Se o bebé for fêmea, terá o mesmo destino da mãe, ou seja, irá ser basicamente violada uma vida toda e os seus filhos serão todos raptados. Se for macho irá ser levado para um matadouro para que a sua carne possa ser consumida.
Uma vaca em condições normais, vive em média uns 20 anos. Estas vacas ao serem constantemente engravidadas apenas vivem uns 4/5 anos. De qualquer forma, o fim destas vacas é sempre no matadouro. Basta começarem a dar menos leite para gerarem menos lucro. Quando é assim são mortas para que a sua carne também seja consumida. É uma vida de miséria. 
Enquanto mãe isto toca-te? As vacas produzem leite para os seus filhotes tal como uma mãe humana tem leite para o seu bebé. Será, que depois de uma pessoa saber isto, é assim tão importante beber leite de vaca? É tão fácil pegar num pacote de leite de soja, de amêndoa, coco, aveia, caju, etc. Ou queijo? Recomendo o queijo vegan da Violife. Sabe tal e qual a queijo, até derrete e tudo… é mesmo bom. 
Não há nada que um omnívoro coma que um vegan não consegue comer. Há alternativas para tudo. Há substitutos de carne (alguns sabem mesmo a frango), substitutos de peixe, de ovos e de lacticínios. Não há pratos que não possam ser veganizados.

Se tu ou alguém que esteja a ler isto precisar de ajuda na transição para o veganismo eu não me importo de ajudar. Podem escrever-me para neves.vitoria@gmail.com. Posso ajudar com dicas, receitas (que qualquer omnívoro gosta, sem tofus e seitas e outras coisas que possam à partida parecer estranhas), etc. Recomendo a ver documentários como “What the Health” a quem estiver interessado/a em melhorar a sua saúde (uma melhor saúde é um bónus a quem abraça o veganismo) e o “Forks over Knives”. Também recomendo o Cowspiracy e o Earthlings (este já é um bocado mais gráfico). Espero poder ter ajudado.

Unknown disse...

MEU DEUS... ao ler os comentários percebi claramente o porquê de dizer que os vegan são fundamentalistas e CHATOS (não todos claro, só os que comentaram coisas parvas e leram o texto na diagonal, se é que leram??). Já agora os que respeitam assim tantooooo os animaizinhos, já pensaram em respeitar um bocadinho também os humanos??

Anónimo disse...

Quem...?

TBT disse...

Felizmente para ti, burrice não paga imposto! Educa-te, lÊ uns livros... e tenta entender o que é uma pegada ecológica e depois vai ver referencias e compara... Mas por favor, cala-te lol

Unknown disse...

Parabéns pelo comentário!5☆

Anónimo disse...

Sou vegetariana há anos e acho bem bom. Mas há melhores... o Hamburguês tem um excelente e os do Vegana Burgers são vegan e saudáveis :)

TBT disse...

Não é fundamentalismo comer produtos animais... lol!!!

Anónimo disse...

O blog tem uma caixa de comentários aberta só para quem concorda com a autora?

Unknown disse...

Pipoca,
Fica a dica da Deliciously Ella. Vais adorar. :)
https://deliciouslyella.com/

Anónimo disse...

Paladar Zen e Jardim das Cerejas... dois buffets ótimos e com muita variedade :)

Anónimo disse...

Para os fundamentalistas só tenho a dizer: comam pedras que as plantas tambem têm sentimentos :P

Anónimo disse...

Ana, que até pareces uma miúda inteligente não vou negar.. mas este texto foi completamente ao lado. Isto está ao nível de um texto com o seguinte titulo: "Passei um mês sem os meus escravos e sobrevivi" Completamente desfasado da realidade. Completamente ignorante relativamente ao que é o veganismo e o que defende. Vegan não é uma palavra trendy, tem a ver com ética, com compaixão.. com fazer escolhas conscientes que visam minimizar o sofrimento dos outros animais que tem tanto direito a estar aqui neste planeta como nós. Não há razões para ,na sociedade actual, continuarmos a compactuar com estas industrias..

Mais uma Ana disse...

Como pessoa com uma alimentação 80% vegetariana, fiquei super contente ao ver que este tema ia ser um abordado num blog com tantas visitas. Infelizmente, a motivação da Pipoca não parece ter tido nada a ver com os temas que de facto motivam o vegetarianismo ou veganismo. Foi uma abordagem supérflua (digo-o não de forma ofensiva) e que fugiu completamente àquilo que motiva estes hábitos alimentares. É uma pena, porque há muito mais neste estilo de vida do que ser chato ou se dizer imediatamente que se é vegano. Há uma preocupação com o planeta, com os recursos e a forma como consumimos, com o que sentem animais que sofrem quando estão a ser mortos da mesma maneira que nós sofremos. Entrar neste mundo trouxe-me tanta humildade, uma noção de respeito muito mais inclusiva e uma relação tão diferente com o mundo que me rodeia, que me custa bastante ve-lo quase reduzido a perda de peso e a variedade de opções em restaurantes não vegetarianos.

Anónimo disse...

Pipoca, adoro ler os seus posts, inclusive não me pareceu que este post fosse agressivo, ou fútil, ou a gozar com os outros. Mas devo dizer que estou um pouco desapontada quanto à forma como classifica o comentário acima colocado, pois já li comentários bem piores, com maior falta de civismo e respeito para com os outros. Até merda branca cristã já me chamaram nos seus comentários (nem sabem qual a minha cor lol nem se tenho religião, mas o ódio e a xenofobia são de tal modo...). Isto, sim, é muito grave, assim como tantas outras coisas que já lhe chamaram...não concordo com o comentário em causa, mas já houve tanta coisa pior, por isso, em parte, admira-me a sua reação.

Anónimo disse...

genicidio? isso é o genocidio dos genitais? denoto falta de vitaminas na sua alimentacao . Quando ao genocidio só se aplica a animais racionais, para animais nao racionais seria exterminio que tambem nao se aplica porque produzem animais para comercializaçao o exterminio seria pessimo para o negocio. Acredito que o seu comentario nao tenha sido escrito com má intençao mas é triste vê-la a falar tao mal.

ana sofia santos disse...

existem cenouras no happy meal, parece-me bem

Anónimo disse...

As vacas quando lhes tiram os bebés, para vocês beberem o leite, são super felizes. As dos Açores são especiais.

Inês disse...

Fico feliz por ver este tema do vegetarianismo e veganismo a ser falado cada vez mais. Não sou nem uma coisa nem outra, apesar de ter reduzido o consumo de carne e peixe a quase nada, por razões éticas e ambientais. Como muitos outros comentários, tenho alguma pena que isso tenha ficado fora do texto porque se queremos deixar um planeta em bom estado para os filhos e netos, o caminho tem de ser por aí. Não sou fundamentalista mas acho estas questões importantes. Em termos ambientais, temos mesmo de reduzir a produção animal porque é insustentável. Em termos éticos, tenho algumas dúvidas. Por exemplo, eu reduzi muito a carne e o peixe mas como ovos e leite. Já estive em explorações animais e matadouros e sei bem que as vacas de carne, por exemplo, têm uma vida dez vezes melhor do que as de leite ou as galinhas poedeiras, por isso, nesse sentido sei que não estou a fazer as melhores escolhas. Mas deixar o leite, os ovos e todos os produtos que os contêm já é um passo maior do que estou disposta a fazer, para já. Em termos de saúde também é importante, como é referido no texto, mas no meu caso não foi essa a motivação.

Francisco o Pensador disse...

Em suma, se eu me tornar Vegan posso contar viver até os 100 anos e em vez de morrer de doença, como todos os outros, irei morrer de excesso de saúde?

Se fosse católico diria: Valha-me Deus...

Isabel disse...

São bezerros, não bebés.

Ana disse...

Pelos vistos a falta de educação também não está sujeita a imposto. Passe bem com a sua sabedoria e altivez. Eu vou continuar a comer de tudo, moderadamente, da época.

Anónimo disse...

Ahahahahah

Anónimo disse...

infelizmente os humanos não dão muitas razões para serem respeitados

Anónimo disse...

lol

Alexandra disse...

Só há um motivo para se ser vegan: a compaixão pelos animais. Qualquer outro motivo vai fazer com que a "experiência" seja uma tortura. Eu também gosto de chouriço e queijo... mas sei que antes de chegar ao prato há animais que sofreram muito e isso faz-me não os querer, por melhor que saibam.
Um vegetariano tem imensas coisas para comer, não só aipo e alface, o "problema" é que a Pipoca não quer deixar os prazeres da carne (no prato, os outros não importam para aqui) e fez uma experiência papeta, quase por teimosia. Para comer croquetes e a vida ter graça, não é preciso matar vacas.

Anónimo disse...

Como já alguém referiu antes, Vegan é diferente de vegetariano. A Pipoca experimentou ser vegetariana, mas vegan é outra coisa.
Eu acho que o Carlos não disse nada demais. Disse algumas verdades que os não-vegetarianos não gostamos de ouvir. Eu falo por mim. Não sou vegetariano mas fico envergonhado porque reconheço que ele tem razão.

Anónimo disse...

Coisas sérias? Se nem sabem a diferença entre veganismo e vegetarianismo... Então só pode ser para rir mesmo.

Anónimo disse...

Oooookkkkkjjjjaaaaaa.

Anónimo disse...

Eu não sou vegana mas faço uma alimentação vegetariana. É diferente.
Eu não vi nenhum fundamentalismo no comentário em questão. Mas é verdade que ouço essa palavra muitas vezes quando digo que não como animais. E nem sou vegana. Desta vez fiquei desapontada com a Pipoca. Esperava mais conhecimento sobre o movimento ético vegan que eu admiro.

Anónimo disse...

Muito bem dito.

Anónimo disse...

Eu li todos os comentários a este texto, e a impressão é que alguns vegan (felizmente não foi a maioria) são muito intolerantes com quem não partilha a mesma forma de estar na vida. Li argumentos tais como, os carnistas são ignorantes, não querem informar-se, são preguiçosos, não têm ética, entre outros argumentos menos simpáticos. Há aqueles para quem comer é um acto político, e para outros comer (carne) é um acto de prazer. Mas desenganem-se se acham que a maioria dos carnistas não conhece já os vossos argumentos pró veganismo. Eu já vi os documentários, li reportagens, opiniões, argumentos pró, etc, e no final tomei a decisão que quero continuar a ser carnista, porque quero, porque gosto e pq me apetece, sabe-me bem, dá-me prazer. É uma opinião formada, com vontade e conhecimento, pode não ser a vossa, mas é válida. Porque viver em sociedade, implica aceitar opiniões diferentes. A mim não me faz confusão nenhuma que alguém queira ser vegan, boa, apoio à vossa decisão, mas gostava igualmente de ser respeitado por sustentar o oposto. O mínimo da noção, é aceitar que a vossa forma de estar na vida não é a única certa, é apenas uma forma tão válida quanto outra. Se é a mais correcta? Pode ser, pode não ser. Mas a verdade é que qualquer pessoa tem o direito a ter a sua opinião mesmo que essa não seja a opinião perfeita e desejável aos olhos de cada um.

Anónimo disse...

"Passei um mês sem os meus escravos e sobrevivi"

A melhor comparação que possível... é isso mesmo :)

Anónimo disse...

Já que é assim podíamos comer-nos uns aos outros, já que os animais também têm sentimentos. Certo? Não. Se veem mais semelhanças entre um bovino e uma alface que entre um bovino e um humano, sugiro que mudem as lentes.

Anónimo disse...

Respeito toda a gente enquanto ser humano, mas não respeito a escolha de comer cadáveres ;)

Anónimo disse...

Os animais não-humanos são irracionais?

Inês Machado disse...

Ola Ana! Isto já aqui vai uma catrefada de comentários, bolas.
Queria apenas perguntar te se podes partilhar o nome do documentário sff? Tenho algumas ideias pre feitas sobre o veganismo que gostava de ver esclarecidas. Obrigada!
Inês

Anónimo disse...

Um texto tão grande (que li do início ao fim) e não vi nem 1 segundo de empatia para com os animais escravizados e assassinados para alguém "que não sabe o que comer" comer.
Faltou nessa experiência o ponto principal.

Anónimo disse...

Agora está na moda dizer que se é contra fundamentalismos.
Mas ainda não entendi o que é que ser fundamentalista tem que ver com ser vegan...
Que eu saiba também há omnívoros fundamentalistas.
Não é como se uma coisa fosse sinónimo da outra.

Anónimo disse...

Para os vegans: não consideram que vegetais, legumes, frutas, plantas, algas... Mereçam também a vossa compaixão?
Infelizmente este texto só foi a prova que não há paciência para este gênero de discussoes saudáveis com vegans. É sempre um apontar de dedo, sempre dizer que quem não é vegan não tem amor aos animais, ao planeta, ao sol, a lua e mais sei lá o que.
Btw, é uma cena óbvia que quem tem dietas vegans produzem muito mais gases. Sentiu isso pipoca?
E vegans, o que fazem com os vossos puns? Também poluem

Anónimo disse...

Acho que não é isso anónimo das 15:47. Não creio que seja exibicionismo.
Acho sim que quando descobrimos algo que nos traz uma alteração substancial e positiva à nossa vida podemos ter tendência para querer partilhá-lo com as outras pessoas. Claro que nem todas as pessoas são assim; nem todos os vegan são iguais. Mas também os haverá exibicionitas, pois.
Quando descobre um restaurante novo, quando visita uma nova cidade, quando se apaixona,... Também não gosta de partilhar? É porque se sente bem, suponho, e não porque se acha "diferente".

Anónimo disse...

É possível que tenha sido o What the health. Está no Netflix.
A mim, foi o Food Choices que me deu a volta.
Mas há outros relevantes: o Earthlings, o Cowspiracy, Sick, fat and nearly dead, Sugar, etc

Anónimo disse...

De facto ser vegan é um estilo de vida. Mas não é errado adotar-se somente a dieta.

Anónimo disse...

Vegan ou qualquer outra coisa que implique cortar definitivamente com determinados alimentos, para mim é fundamentalismo (a não ser que seja por motivos médicos, tipo ser intolerante ao glúten). Acho que devemos comer de tudo um pouco, sem restrições.

Anónimo disse...

Pessoas, têm de perceber uma coisa: os humanos são uma coisa e os animais são outra. Por muito que amem as vaquinhas, elas nunca serão iguais a nós, capice? Não vamos andar com elas nas ruas, não vamos tê-las nas nossas casas, nem vamos nutrir por elas o mesmo tipo de sentimentos que nutrimos por outros seres humanos. Porque são animais, ok? De nada.

Anónimo disse...

Nos talhos violam-se animais? Dessa não sabia eu xD

Anónimo disse...

Vivemos numa sociedade de consumo, pelo que o "salvar a vida de animais" só será possível se houver um decréscimo em larga escala de procura desse tipo de alimento. Meia dúzia de pessoas que deixem de comer carne num mês não vai salvar nenhum animal. Continuarão a ser mortos. Se não houver a tal meia dúzia para comprar a sua carne, recorre-se a métodos de promoções (ou seja, quem habitualmente come, irá comprar mais e comer mais porque o bife está com uma promoção fantástica!) ou então essa carne irá para o lixo ou transformada em alimento para animais. Pequenas mudanças provisórias não têm um real impacto sobre o resto do mundo. Mas é sempre positivo porque pode levar a mudanças mais permanentes.

Anónimo disse...

Já se olhou ao espelho?

Anónimo disse...

Já agora, o seu cérebro de cada vez que tenta funcionar também polui não é? Enfim.. A ignorância é algo maravilhoso.

Anónimo disse...

Se alguém chega à conclusão que comer animais vai contra a sua conceção dé ética, vai continuar a fazer algo que considera errado?

E nós não comemos de tudo um pouco... você come larvas e gato?

Anónimo disse...

Nem mais

Anónimo disse...

Bezerros são crias, são bebés mesmo que lhe custe ouvir isso.

Anónimo disse...

Não temos que nutrir os mesmos sentimentos, mas temos que o dever ético de os respeitarmos. E parece-me que o nível mais básico do respeito é não matar.

Anónimo disse...

Sugiro What the Healh (sobre os efeitos do consumo de produtos de origem animal sobre a saúde), o Cowspiracy (danos ambientais resultado da pecuária e Earthlings (sobre as vidas dos animais de criação). Vendo os 3, tem uma visão ampla sobre o problema em todas as suas dimensões.

Anónimo disse...

A mim custa-me a crer que leite e derivados sejam assim taoooo maus para a saúde. A minha avó bebe sempre o seu copo de leite e come o seu papo seco com ovo de manhã e com 84 anos está uma flor e com ossos rijos. Claro que este é só um exemplo, mas não estaremos a exagerar com esta história de mudar a alimentação? Não deveriamos apenas e somente comer um bocadinho de tudo, sem fundamentalismos? O meu problema com dietas fundamentalistas, é que já se percebeu que isto é um pouco por modas, daqui a dias sai um estudo a dizer que as dietas vegans causam doença x e y e as pessoas mudam para outra dieta qualquer que estiver na moda na altura. Mais vale, a meu ver, comer um bocadinho de tudo sem exageros.

Anónimo disse...

Uma vaca merece a minha compaixão tal como merece um humano, não uma alface. Pense no que sente apanhando uma maçã de uma árvore, e no que sentiria se tivesse que matar um porco, um cão (sim, também são animais, sabia?) ou cavalo.

Vamos mesmo comparar animais sencientes com legumes para apaziguar a nossa consciência?

Anónimo disse...

Adoro que os vegan não sejam “fundamentalistas” mas depois tentam enfiar-nos documentários das vaquinhas e falar dos antibióticos e bla bla bla.
Vá lá deviam informar-se melhor. Há possibilidade de comer carne e peixe de forma mais natural, só tem de se ter algum cuidado nas escolhas.
Eu quero lá saber se vocês não querem comer carne, eu quero comer e agora? Vão-me bater? Nada bate um naco na pedra, ou um polvo à lagareiro. Mas já fiz algumas refeições vegan e tudo ok.
Ah e ser vegan não significa necessariamente preocupação extrema com o ambiente, já vi com cada um que vale mais estar calada.

Esse vosso mau humor só pode ser falta de chouriço.

Um bem haja, e saibam que a soja está provada ser uma das maiores influenciadoras do processo canceroso.

Anónimo disse...

Há uns tempos dediquei me a ver documentários sobre matadouros em frança...essencialmente vacas e porcos. Sabia que não ia gostar do que ia ver mas sinceramente fiquei em estado de choque com aquilo tudo. Sinceramente?eu adoro carne, não como por comer..aprecio mesmo. Num mundo perfeito seríamos todos vegan concerteza mas infelizmente é uma industria que move milhões e isso nunca vai acontecer. Por cá continuo a consumir carne ...tb acho que alguns vegans são uns chatos de primeira mas eles têm razão.

SM disse...

Isso não tem lógica nenhuma. Basta ler ou ver alguns documentários e tem a certeza que ser vegan ou vegetariano é muito bom para o ambiente. Especialmente remover a carne vermelha da dieta .

RaqFCC disse...

nos talhos não, mas a indústria dos lacticínios vive disso infelizmente.

Ana Matrena disse...

Não há possibilidade de comer carne e peixe de forma mais natural para toda a população aos níveis que se consomem hoje no ocidente, informe-se melhor sobre os recursos consumidos pela produção biológica de animais. Ou desde que chegue para si e tenha dinheiro para os comprar já não importa?

Quanto a ser vegan e o ambiente ainda que os tenha visto andar de carro e usar palhinhas e copos de plástico... só a água que poupam em não consumir produtos de origem animal já ajuda mais o ambiente do que a sua reciclagem organizadinha a vida toda.

Quanto à soja ser potenciador de cancros, vá procurar de novo mas numa fonte científica, está errado.
E já agora muito mais de metade da soja produzida no mundo, e também aquela que desfloresta brutalmente a amazónia, é para alimentar animais, portanto vai parar ao seu prato.
Às tantas ainda ingere mais soja do que vegetarianos estritos.

Ponha menos chouriço na comida, carnes processadas ... cancro e tal...

RaqFCC disse...

Sem querer criar atritos, não, uma planta, legume, ou peça de fruta não é digna da minha compaixão tanto como um animal. Embora as plantas consigam perceber que estão a ser "atacadas" e tenham até mecanismos intrínsecos para se tentar defender, sendo algumas capazes até de mudar o seu "sabor", não sentem dor, pq não têm sistema nervoso central, ao contrário da maioria dos animais que "comemos". Há uma diferença entre ser um ser vivo e ser um ser senciente. Ambos são seres vivos, mas apenas os animais são sencientes. Se algum dia a ciência conseguir provar o contrário, é lidar com isso na altura, nós vegetarianos estritos apenas tentamos fazer o nosso melhor com a informação que temos hoje em dia. Corte lá uma cenoura e a perna de uma galinha e depois diga-me qual é que se manifestou e mexeu consigo.

Quanto à "cena óbvia" dos gases, isso não pode ser "óbvio" porque é mentira. Há pessoas que toleram leguminosas melhor que outras, mas há formas de contornar isso. Por exemplo, se ao cozer as leguminosas juntar uma tira de alga kombu ou um pedaço de gengibre, anula esse efeito potencialmente "poluente" dos alimentos. Além disso, há veganos que nem sequer consomem leguminosas, não é obrigatório. O meu marido que come de tudo dá muito mais puns do que eu, não notei qualquer diferença na minha saúde intestinal.

Se tiver mais alguma pergunta - pertinente, preferencialmente - que quiser ver esclarecida estou ao seu dispor.

Anónimo disse...

Isto está aqui um caso para a máquina da verdade "Mas afinal qual foi a sua real motivação?" . Parece que a causa/motivo é mais importante que o resultado prático e que a diminuição do consumo de carne não é, afinal, o objectivo maior do veganismo.
Lamento informar que este texto já fez reflectir mais pessoas do que os discursos inflamados de alguns vegetarianos. (e por isso agradeço à Ana, em nome do veganismo).
É realmente triste perceber que o veganismo poderia ter muito mais impacto e aceitação na sociedade, se não se subdividisse em estrito-ovo-lacto-coisos, se não se colocassem as pessoas em categorias, se não se descredibilizasse quem pelo menos tenta e adopta alguns conceitos.
Se não chamam a isto radicalismo, não sei então o que será esta tamanha falta de intolerância...

RaqFCC disse...

Isso não é propriamente verdade. No Forks Over Knives aborda-se apenas a questão da saúde e são vários os casos lá expostos de pessoas que alteraram para uma dieta vegetariana para reverter cancro e doenças crónicas, a conselho dos médicos. Por vezes, a compaixão surge depois. No What the Health, que eu saiba, também se fala dos benefícios para a saúde, e não do factor ético. Acho que muito mais facilmente se persuade alguém a experimentar se apelar à saúde do que à ética, porque se falarmos de ética as pessoas geralmente sentem-se "atacadas". Não acho que tenha sido uma experiência pateta se o balanço foi positivo e serviu para abrir os olhos à Pipoca e refutar alguns mitos que ela pudesse ter pré-concebidos sobre a dieta vegetariana, e começar a comer vegetariano mais vezes, ainda que não a 100%. Tomara que toda a gente estivesse disposta a reduzir assim tanto o consumo... Baby steps, people. Pequenas mudanças, se feitas a uma grande escala (muitas pessoas) podem fazer uma diferença astronómica no "Holocausto Animal" e na saúde do planeta.

Unknown disse...

Eu não posso comer frutos secos, por isso não é uma opção.

Unknown disse...

Estive nos Açores e vi muitos bezerros com as mães, não entendo a observação

Anónimo disse...

Sabes que antes dos animais chegarem aos talhos eles passaram por muita coisa. A carne não é gerada num talho... E sim, as vacas são violadas, para que consigam gerar leite... tal como qualquer outro mamífero.

Unknown disse...

As bebidas vegetais é um alimento processado

Anónimo disse...

Ahahah mesmo entre veganos há rivalidades. "All animals are equal but some animals are more equal than others" ou por outras palavras, há vegans mais dignos que outros. Se olharmos para os comentários supra, é possível identificar quem está no sopé da hierarquia se apenas for vegan pela dieta em si. Quem o for por questões ambientais, está no meio. E no topo da cadeia, os supra sumo da moralidade e ética vegana, os que só estão nisto pelos animais. Aqui é ainda possível subdividir a categoria em dois, os que ainda têm um pingo de boa educação, e os ultra fundamentalistas. No geral a maioria sofre uma lacuna ao nível da tolerância. São as pessoas mais intolerantes pela opinião alheia. Parecem aqueles putos que acham que se fizerem birras conseguem alcançar o que tanto desejam. Nisto, como em tudo na vida, se forem mais diplomáticos e menos dramáticos, talvez consigam fazer-se ouvir. Mas enquanto forem intolerantes, e insultuosos ninguém vos dá ouvidos.

RaqFCC disse...

Acho que as pessoas estão a ser muito duras no sentido da confusão de conceitos. Afinal a ideia geral é que um vegan é o que nós sabemos que é um vegetariano estrito e um vegetariano é o que nós sabemos que é um ovolactovegetariano. Em vários países, a definição é essa. Embora nós nos refiramos a veganismo como um estilo de vida e a vegetarianismo (com todas as subclassificações) como um tipo de alimentação, a maioria das pessoas não conhece bem esses termos. Se for a Inglaterra, por exemplo, e disser que é vegetarian também vão assumir que é ovolacto, se quiser um prato vegetariano estrito tem de pedir um prato vegan. Sim, nós sabemos que essa definição não está correcta, mas é a mais comum.

Para quem esteja interessado:
VEGAN - estilo de vida, pessoa que faz uma alimentação 100% vegetal, que não compra produtos testados em animais, não usa calçado/roupa com produtos derivados de animais, etcetc.
Vegetariano (ou vegetariano estrito) - pessoa que faz uma alimentação 100% vegetal
Ovovegetariano/Lactovegetariano/Ovolactovegetariano - Pessoa que não come carne/peixe/marisco, mas consome ovos, leite ou ambos.
Apivegetariano - Pessoa que não consome carne, peixe, ovos, leite mas consome mel.

Reducitariano e "pescatarian" (pessoas que não comem carne mas comem peixe), por exemplo, não são termos reconhecidos pelas associações vegetarianas.

Em suma, todos os veganos são vegetarianos, mas nem todos os vegetarianos são veganos, porque ser "vegan" vai muito para além da alimentação, e alguns vegetarianos só o são pela saúde, podendo portanto usar sapatos/roupa com subprodutos animais e cosméticos testados em animais.

No entanto, até os próprios restaurantes dão aso a essa confusão diferenciando "vegan" e "vegetariano" em vez de "vegetariano" e "ovolactovegetariano", portanto parece-me normal que as pessoas assumam que a definição é essa, não é preciso "bater-lhes" como tenho visto em vários comentários.

Anónimo disse...

visitar uma horta e um matadouro é uma experiencia muito semelhante. se tem crianças pequenas sugiro que faça estas duas visitas e depois conte como foi. E esfaquear batatas e cenouras?! não é mt diferente de esfaquear, um gato, um porco, ou qualquer outro animal.. totalmente comparável.

«O mais antigo ‹Mais antiga   1 – 200 de 392   Mais recente› Mais recente»

Enviar um comentário

Teorias absolutamente espectaculares

AddThis