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Fui (quaaaaase) vegan por um mês e sobrevivi

sexta-feira, outubro 13, 2017

Foi há uns meses que uma das minhas cunhadas, vegan, me sugeriu que visse uns documentários sobre alimentação. Não tenho grande paciência para estas temáticas, menos ainda para correntes altamente fundamentalistas, mas dei o braço a torcer e lá vi o documentário. Houve várias coisas que me fizeram sentido, nomeadamente o facto de todos nós andarmos a comer muito mais proteína do que aquela que efectivamente precisamos para a nossa sobrevivência, e sugeri que lá em casa se começasse a fazer o esforço de ingerir menos proteína animal. Não cortar radicalmente, mas comer menos e, já agora, melhor. Verdade que nunca se comeu muita carne, basicamente só comprava frango e peru, mas depois há sempre aquele jantar que mete bifes, ou aquele domingo em que se a mãe faz cozido, ou, ou, ou, ou. No meio de tantas excepções, vai-se a ver e comemos carne com fartura. E peixe igual.

O homem, mais dado a radicalismos, no dia seguinte ao documentário cortou com tudo: carne, peixe e derivados. E assim se manteve até hoje, muito feliz com a sua decisão. Eu achei aquilo uma loucura, lá era capaz de deixar o meu peixinho, e a minha carninha, e o meu queijinho e os meus iogurtes. Na na na. Fiz só uma redução, mas continuei a comer de tudo. Mas fui assistindo ao processo dele, fui experimentando algumas receitas vegan que ele cozinhava, começámos a frequentar alguns restaurantes vegetarianos e comecei a dizer que ia fazer uma experiência durante um mês. Mas só mesmo uma experiência, para provar que aquilo era tudo ridículo, que os vegans são uns chatos do caraças (ainda mais do que os vegetarianos) e que é impossível viver sem bitoques, frango assado ou pastéis de nata.

A verdade é que ia sempre adiando a data de começo da experiência porque
... não me apetecia. Não me sentia preparada para abrir mão de todas as coisas boas que adoro comer, mesmo que fosse só por um mês. Acabou por ser o factor peso a ditar o arranque da experiência. Depois de voltar de Nova Iorque com quase 60 quilos, e depois de ter visto que o homem tinha perdido cinco quilos no seu primeiro mês como vegan, pensei "pronto, é agora, se isto não servir para mais nada, ao menos serve para perder peso". E pronto, foi assim que, a 13 de Setembro, decidi iniciar uma dieta vegan. Não fui vegan mesmo, mesmo a sério, porque isso estende-se a outros campos que não a alimentação (roupa, produtos de higiene, etc), mas tentei seguir uma dieta vegan. Durante um mês, e com o coração em sangue, estava preparada para não tocar em carne, peixe, leite, ovos, natas, manteiga, nada de nada.

Hoje, exactamente um mês depois, aqui estou eu a relatar-vos a experiência. Que teve coisas boas e coisas más. 

Comecemos pelas más:

- Ser vegan é extremamente chato e desafiante. É passar o dia a pensar no que se pode e não se pode comer. É passar a vida a fazer tetris com os alimentos, tira daqui e põe dali. O que mais me custou foi ir a restaurantes e estar sempre a pedir para fazerem alterações nos pratos. "Ai, desculpe, mas eu não como carne, nem peixe, nem MERDA nenhuma, porque tive esta ideia estúpida e agora estou condenada a comer aipo e folhas de alface durante um mês". Se havia sítios que eram muito compreensivos, outros havia em que os funcionários olhavam para mim com aquele ar de "pronto, mais uma doida cheia de manias alimentares". A minha conclusão foi: sim, os vegan perdem peso porque se levarem a coisa mesmo, mesmo a rigor, NÃO TÊM NADA PARA COMER!

- Se quisermos ser vegan mas continuar a frequentar restaurantes "normais", isso implica passar o resto da vida a fazer pedidos especiais. Mas depois a pessoa não se lembra dar as 1500 indicações necessárias, "atenção que não pode ter queijo, nem natas, nem manteiga, nem ovo, nem porra nenhuma". E então acontecem coisas como achar que se fez uma escolha espertíssima ao pedir só um esparguete com pesto e ele chegar à mesa já com queijo ralado, porque não nos ocorreu detalhar toooooda a extensa lista do que não se pode comer. Coisas deste género aconteceram-me algumas vezes, mas fui incapaz de mandar os pratos para trás. Conclui-se que quase tudo leva algum ingrediente animal, o que torna a vida num pequeno inferno. 

- A grande maioria dos restaurantes ainda não tem opções vegetarianas, quanto mais vegan. E se nas cidades maiorzitas uma pessoa ainda se safa (descobrimos um vegetariano maravilhoso em Évora), indo mais para o interior do país é para esquecer. O meu ponto máximo de ridículo aconteceu no fim-de-semana no Alentejo, em que dei por mim a pedir "um bitoque, mas sem carne". Acho que não se pode bater mais no fundo. 

- Ser vegan implica passar a vida a explicar coisas, é como viver permanentemente num interrogatório da PJ. Eu só o fui durante um mês, e perdi a conta ao número de vezes em que me perguntaram:
- Mas porquê?
- Então e onde é que vais buscar a proteína?
- Mas não podes mesmo comer carne?
- E isso vai ser para sempre?
- Ah, mas ovos não faz mal, pois não?
- Não te sentes mais fraca?
- Não sentes falta de nada?
Preparem-se, se houver um vegan na mesa, 90% da conversa vai ser em torno deste assunto. TÉDIOOOOOOO! Eu tentei contar ao menor número de pessoas possível, precisamente para não estar a aturar perguntas a toda a hora, mas nem assim me esquivei. Ainda assim, os verdadeiros vegan a-do-ram falar sobre o tema, é impossível conhecerem alguém e não contarem logo que são vegan. É uma coisa que não conseguem guardar só para eles, fazem questão de partilhar com o mundo e falar sobre isso até os outros já estarem a sangrar dos ouvidos. 

- Para quem, como eu, comeu normalmente durante 36 anos e que tem prazer a comer carne e peixe, não é fácil abrir mão de tudo. Não é mesmo. Ao ponto de nem o cérebro estar preparado para isso. Quantas e quantas vezes não pensei "vou lanchar um pão com fiambre", e depois "ah, merda, não dá". Ou "vou ali comprar um bolo", e depois "ah, merda, leva ovo ou manteiga, não dá". Ou estar num buffet de sushi, a escolher só peças vegetarianas, e sem dar por isso meter no prato uma peça com salmão. Foi completamente involuntário, nem pensei (e não, não a comi).

- O mais difícil para mim foi, sem dúvida, o pequeno-almoço. Um vegan está muito condicionado ao pequeno-almoço, porque não pode beber leite (há as alternativas, tipo leite de amêndoas, de soja, de arroz, mas odeio isso tudo), não pode comer iogurtes, não pode comer manteiga, queijo ou fiambre. Então como o quê, pessoas de Deus???? "Ah, come um pãozinho com doce, ou com manteiga de amendoim". Blhéc e blhéc. Não é nada disso que me apetece pela manhã. NADA! Então lá bebia um sumo de laranja, lá fazia um chá, lá comia umas tostas com abacate (muito abacate comi eu, senhores), umas bolachas... não ficava com fome, mas também não era assim aquele pequeno-almoço de sonho. E ao lanche a mesma coisa. E vão lá tentar tomar o pequeno-almoço ou lanchar fora de casa? Ui, impossível, nem tentem.

- Então e doces? Ainda na fase de planeamento, eu achava que a parte dos doces ia ser a pior de todas. Eu adoro chocolate, como chocolate todos os dias, só gosto do de leite, não suporto chocolate preto, como é que ia ser? Olhem, passou-se. Fiz uma pequena asneira (falo disso mais abaixo), mas passei um mês praticamente sem tocar em chocolates, em gomas, em todas essas coisas maravilhosas que Deus nos deu. Contentei-me com OREO (são vegan, milagre!!!) e com pipocas.

- É praticamente impossível não cometer alguns deslizes, sobretudo quando não se é fundamentalista da coisa. Eu não sou, não fiz mal a ninguém, por isso uma vez por outra lá dei por mim a pecar. Não toquei em carne ou peixe, nem sequer uma vez, mas:
- Num dia em que estava quase a desmaiar de fome, um daqueles dias particularmente loucos em que eram seis da tarde e só tinha comido uma bolacha e bebido um chá às nove da manhã, baixou uma coisa má em mim e acabei nos Pastéis de Belém a enfiar dois pastéis pela goela. Foram só dois, podia ter sido pior, mas foi um dia tão, tão stressante, que achei que merecia. Soube-me pela vida e não me arrependo.
- Pontualmente, aconteceu uma ou outra das situações acima descritas, em que pedia um qualquer prato saudável e depois lá vinha com queijo ralado, ou descobria que tinha natas, ou manteiga, ou coisa que o valha. Nunca mandei para trás, tinha vergonha de ser picuinhas a esse ponto;
- No tal fim-de-semana no Alentejo, durante uma prova de vinhos puseram-nos um prato de queijos e enchidos à frente. Foi a verdadeira prova dura, foi como se me espetassem facas nos rins. Não toquei no chouriço, mas comi duas ou três fatias de queijo;
- Ainda durante esse fim-de-semana, num dos restaurantes a que fomos não havia mesmo nada que eu pudesse comer, além de sopa. Ora eu não me fico só com uma sopa e também não me estava a apetecer comer folhas de alface, por isso pedi uns ovos mexidos com espargos.
- Comi quatro barrinhas Kinder. Shame on me.
- Num dos últimos dias de muito, muito calor, comprei um gelado para o Mateus e não resisti a comprar um para mim também.
E pronto, assim de repente foram estes os grandes pecados. Nada de muito grave, mas a pessoa sente-se quase como se estivesse a assaltar os próprios pais, é  uma vida muito triste.

Então e as coisas boas? Também as houve. A saber:

- O peso. É verdade, a balança mexeu-se. Comecei com 60 quilos (59,9, para sermos mais precisos) e esta manhã estava nos 56,5. Também baixei a massa gorda em três por cento, esta manhã estava nos 20,1%. Tendo em conta que não fiz nenhum exercício, foram valores bastante simpáticos.

- Fiz análises para perceber que impacto é que isto tinha tido a nível de saúde. Fiquei absolutamente surpreendida com o valor do colesterol, que toda a minha vida esteve acima dos 200. Nas últimas análises estava nos 223, nas análises que fui buscar ontem estava a 100. Uau! Todos os valores estavam óptimos, à excepção da ferritina, que estava um pouco baixa. Mas sempre esteve, mesmo antes da experiência vegan. A minha médica viu as análises e disse que, apesar dos valores baixos, não estava anémica, portanto safei-me. E nunca me senti fraquinha, apática ou em baixo.

- Achei que fosse muito mais difícil não comer carne e peixe do que foi na realidade. Nunca houve um dia em que tivesse daqueles desejos absolutamente incontroláveis. Achei que o pior seria o sushi, mas as versões vegetarianas que experimentei eram igualmente óptimas, portanto nem aí senti muita falta. 

- Nas cozinhas vegan e vegetariana há coisas realmente boas, que foram uma surpresa e que fizeram com que a experiência fosse mais fácil. Descobri óptimos restaurantes e percebi que se tivesse alguém a cozinhar-me aquelas coisas todas em casa, conseguia ser vegan a vida toda. O problema é que em casa nem sempre temos o mesmo jeito ou criatividade, e por isso as refeições tendem a tornar-se um bocadinho monótonas. Se não queremos estar sempre a comer wok de vegetais, é preciso puxar pela criatividade, pelos temperos e pela paciência para fazer novas experiências. Tornei-me uma cliente fiel 

- Tendencialmente, os vegan e os vegetarianos comem melhor. Claro que também há muita merda que podem comer, se quiserem podem entupir-se de batatas fritas, claro, mas ao não comer carne e peixe, pareceu-me haver uma tendência generalizada para comer menos e para não comer todas as coisas que, geralmente, acompanham os pratos de carne e peixe. Acho que a minha perda de peso se deveu muito mais a ter reduzido a quantidade de hidratos, lacticínios, doces, molhos, etc, do que propriamente a não comer carne e peixe.

Atirando tudo para a balança, diria que a experiência foi muito mais positiva do que negativa. Não gosto daquela coisa de saber que não posso comer determinadas coisas, não gosto de saber que este tipo de alimentação condiciona, de alguma forma, a minha vida, mas gosto de saber que a minha saúde melhorou e que comi de forma mais saudável. Ainda assim, e por muito que se leia, e que se veja, e que se ouça, continuo a não estar muito segura de que eliminar totalmente a carme e o peixe das nossas vidas seja a ideia mais esperta de todas. Não faltam mil correntes a defender cada um dos lados, mas continuo sem certezas. E isso faz com que, por exemplo, não seja capaz de impor uma alimentação vegan ou vegetariana ao Mateus. Na escola continuou a comer de forma normal, e em casa variava. Umas vezes comia o mesmo do que nós, noutras cozinhávamos carne ou peixe para ele.

Hoje é o último dia da minha experiência vegan e, sinceramente, não sei como vai ser daqui para a frente. Tooooda a gente me pergunta qual vai ser a primeira coisa que vou comer quando isto acabar, mas não sei mesmo. Em primeiro lugar, porque não senti uma falta louca de nada. Em segundo, porque não sei bem que tipo de alimentação vou adoptar a partir de agora e acho que também não me vou sentir bem se agora largar a comer todas as porcarias e mais algumas. Acho que chegarei a um meio-termo, que era o que eu queria fazer desde sempre: reduzir largamente o consumo de proteína animal (sobretudo os lacticínios), sem a cortar completamente. Por exemplo, seguindo uma dieta vegetariana (não vegan, esqueçam lá isso) durante a semana e deixando para o fim-de-semana qualquer coisa que me apeteça mais. 

Convenhamos, a vida sem croquetes também não tem gracinha nenhuma. 

392 comentários:

«O mais antigo   ‹Mais antiga   201 – 392 de 392
Anónimo disse...

o leite da vaca é para o bezerro. se nós não bebemos o leite da vizinha do 3º D que acabou de ter uma criança (e caso fizessemos acharíamos isso do mais bizarro possível), porque vamos beber o leite de um mamífero de outra espécie? Se pensarmos bem soa um pco a freak show

Anónimo disse...

Fundamentalismo é obrigar os nossos filhos a comerem carne porque "é necessário" ensinando-lhes que os animais não sentem, nao sofrem... quando simplesmente nada disso é verdade. Felizmente a nossa geração está a abrir os olhos para o quão devastadora a indústria da pecuária e lacticínios é. Tu não és uma delas.. isso nem foi tentar. Em vez de partir logo para o vegan, deixavas primeiro a carne, depois o peixe, e aí então fazias a transição. Tudo bem, pode ser que um dia abras os olhos. Ou também pode acontecer que quando sofreres de uma das centenas de doenças cansadas pelo consumo de carne (alimentada a hormonas e medicamentos) já te mentalizes que consegues viver sem a tua carninha 😕 Tens imensos vegans e geraríamos em Portugal dispostos a ajudar-te nesse caminho, basta quereres.

Anónimo disse...

Somos chatos da mesma maneira que vocês são quando veem vídeos de cães a ser grelhados na china.

Anónimo disse...

como se costuma dizer, a nossa liberdade termina onde começa a dos outros. Isto leva a uma questão: a partir do momento que as nossas opções de vida, interferem de forma directa e consciente na vida dos outros seres racionais ou não, até que ponto podemos alegar que temos liberdade de escolha?

Anónimo disse...

Não é nos talhos que violam os animais.
As vacas são violadas pelos humanos quando inseminadas. O humano penetra o anus da vaca com um braço para apartar o intestino de forma a chegar aos ovários e ao mesmo tempo insere a vareta de semen pela vagina. Este procedimento deve provocar dor e desconforto porque a vaca contorce-se, esperneando e gritando. Para imobilizar o animal, utiliza-se um ferro nas narinas torcendo a cabeça ligeiramente.
A inseminação é feita quando a vaca está no período de ovulaçao (popularmente conhecido por "cio"), mesmo que ainda tenha leite, de forma a garantir a continuidade do leite.

Anónimo disse...

Perfeito.

Anónimo disse...

Pois é. Alguns vegans são uns chatos do catano. Com a mania de dizerem as verdades todas.
Acredite, Rapariga, cada vez tenho mais dificuldade em respeitar quem não respeita, quem viola, quem mata, e por aí fora.

Sofia disse...

Eu li muitos comentários a falar da alimentação, da roupa e dos cosméticos testados em animais. Mas gostava de saber a vossa opinião sobre como lidam com questões de saúde. Porque basicamente tudo o que se usa nos hospitais é/foi testado em animais, sendo que algumas das coisas que se usa (reagentes, fármacos, vacinas, etc) é de origem animal. Se por alguma razão tiverem de recorrer ao hospital (exemplo- sofrem um acidente) qual será a melhor conduta? Outra dúvida, qual a vossa opinião sobre animais de estimação?

Anónimo disse...

Francisco - o pensador??? A sério? LOOOL

Anónimo disse...

Já ouviu falar de gralhas e de corretores automáticos??? Deduzir que estou com falta de vitaminas é só execelente! Eduque-se sobre o tema antes de lançar comentários sem sentido e desrespeitosos. É extraordinária a quantidade de pessoas pronta a atacar agressivamente pessoas que escolhem não sustentar uma indústria especicista e éticamente deplorável... Imagino que na sua cabeça já se esteja a formar uma resposta do género ‘ah e tal, se acha que matar milhões de animais todos os dias para alimentar uma espécie que não precisa de os consumir para ser saudável é eticamente deplorável então você tem sérios problemas’. Poupe-se a isso e aproveite para verificar se nesta resposta não existirão mais gralhas sujeitas a ser alvo de gozo infantil
Inês

Anónimo disse...

Essa é a melhor postura. Parabéns pela sinceridade e frontalidade.
Eu sou vegetariano e são raras as pessoas que me falam assim. A maioria tentam invalidar ou ridicularizar o vegetarianismo, na tentativa de esconder o óbvio, de ocultar a verdade que atormenta a sua própria consciência. No seu caso, a sua consciência não atrapalha. Eu conheço algumas pessoas como você, até meus familiares, que são capazes de matar, cortar, etc. E até sentem prazer nisso. Também tenho um familiar que adora armas e este na guerra e matou inimigos e adora contar orgulhoso essas histórias.
Curiosamente, cada vez existem menos pessoas assim. Uma prova disso é que, cada vez existem mais vegetarianos. Parece que o mundo está a mudar.
Mas, repito, parabéns pela sinceridade.

Anónimo disse...

Nas culturas ocidentais, onde a soja não é consumida desde cedo. Nas culturas em que as crianças são habituadas a comer soja desde cedo, a soja é protetora contra o cancro. Informe-se você

Anónimo disse...

A minha opinião tal e qual

Anónimo disse...

Melhor tirada no meio de tantos comentários: Esse vosso mau humor só pode ser falta de chouriço.
ahahhaahah
Standing ovation!!! :P

Anónimo disse...

Ahahahah. Porque as plantas têm consciência de que estão vivas e têm cérebros e isso tudo, como os animais!! Não há é paciência para discutir com pessoas com este tipo de ‘argumentos’

Anónimo disse...

No caso da soja, existe uma guerra aberta por parte da indústria pecuária contra a soja. Aparecem estudos por todo lado a falar mal da soja. Mas os factos científicos demonstram que o consumo de soja em alguns casos até conseguiu reverter cancros mamários. A soja não provoca cancro e até ajuda a evitar.
De todas formas, a soja não é necessária na alimentação e trata-se apenas de uma tentativa de mercado e adaptação das indústrias alimentares. Pois se comermos apenas vegetais da horta, as multinacionais alimentares vão à ruína. E a indústria farmacêutica também porque haverá menos doenças. Por isso somos constantemente bombardeados com estudos, etc, usando o medo como gatilho para o consumo.

Anónimo disse...

Parece que há aqui uma grande confusão de conceitos, perspectivas e opções.
Comi de tudo durante 30 anos mas durante 15 li, vi e testei muito na alimentação. Talvez o texto da pipoca não tivesse gerado tanta discussão se tivesse falado em Plant Based Diet (dieta à base de plantas) e não em veganismo. Às vezes, utilizar o veganismo para explicar uma abordagem diferente na alimentação pode causar alguma confusão e perplexidade pois o veganismo é, na verdade, não uma dieta mas um estilo de vida.
Há um documentário no Netflix, o Food Choices, em que explicam isto muito bem. Explicam qual é o problema da moderação na sociedade (não resulta!), do consumo de animais e derivados, dos produtos processados bem como dos benefícios óbvios e indiscutíveis do consumo de tudo quanto venha da terra.
Se me perguntar se gosto de carne, peixe, queijo, etc dir-lhe-ei que sim mas acrescentarei que já não como e que também não sinto falta. Também não consumo imitações desses produtos pois estamos a falar de alimentos processados. Ou seja, não estamos a falar de comida. E não, também não como seitan, nem tofu e nem sou grande consumidora de soja. Simplesmente uma coisa não obriga à outra.
Respeito as suas escolhas, até porque foram as minhas durante 3 décadas. Mas saiba que o impacto desta alimentação (à base de legumes, frutas, cereais, leguminosas, sementes, frutos secos, azeite, etc) na saúde, como no humor e no sexo é bastante positivo. Aliás, acho que se soubesse... Pensaria duas vezes! ;)
Eu optei por uma alimentação deste tipo por razões de saúde e não tanto por razões éticas ou ambientais mas devo dizer que estas já começam a pesar. E muito!
Estou muito satisfeita e não vou voltar atrás. Tinha dores nalgumas zonas do corpo que desapareceram; só por isso já vale muito pena! Creio que seria inflamação.

Mas importa ler as Linhas de Orientação para uma Alimentação Vegetariana Saudável da Direção Geral de Saúde que está disponível on-line. Basta pesquisar no Google. Lá constam recomendações para todos - profissionais e utentes - seja para dietas vegetarianas, ovo-lacto, vegan, etc. Lê-se bem, é claro e muito informativo.

Anónimo disse...

Ana, fui eu que escrevi o primeiro comentário e peço desculpa pelo tom do mesmo. Devia ser informativo mas confesso que pode parecer desafiador e mesmo condescendente. Não era minha intenção.

Mas quis usar aquela comparação com os escravos porque, embora possa parecer um exagero, não o é na realidade, não conforme a vejo / sinto pelo menos. O problema é que esta realidade foi tão normalizada pela sociedade que quem pensa diferente é quem é o esquisito.

A escravatura é hoje algo condenável, mas há uns anos atrás era o "normal". Hoje em dia ainda existe escravatura humana, escondida (outra nem tanto) mas ninguem no seu perfeito juízo, regozija-se por a financiar/suportar.

A escravatura animal existe também, milhares de animais são traficados e explorados diariamente.. mas isso aos nossos olhos parece normal, porque assim nos fizeram querer... mas qual a diferença?
Será que o tráfico humano e animal é assim tão diferente? O que nos dá o direito de tratar os animais de outra espécie como se fossem nossa propriedade? Não foi exactamente isso que fizemos durante as escravatura com pessoas de uma raça diferente? E o holocausto? O holocausto é hoje em dia uma vergonha para a humanidade. Mas o que fazemos com os animais irracionais não é semelhante? Porque é condenável tratar um ser humano de uma determinada forma, mas o mesmo tratamento é aceitável para um animal?
Será porque não somos capazes de nos meter na pele deles? Será que é a mesma razão que nos leva a levantar os braços e a chorar por uma tragédia que aconteceu a poucos kms da nossa casa, mas qd é num país longínquo quase não nos toca?

Vitória disse...

Até que enfim, penso exactamente o mesmo, todos nós devemos viver com as escolhas que fazemos, e tal como respeito quem é vegan ou vegetariano , gostava que respeitassem a minha decisão de comer carne, apesar de estar informada. Tão simples como isto, respeitar as escolhas dos outros, respeitarem quem tem opinião diferente e escolhe viver de maneira diferente.

Unknown disse...

Atenção que a anemia não é só causada pela falta de ferro (que, como o anónimo de cima já comentou, está menos disponível nos vegetais que na carne) - pode ser causada por falta de vitamina B12, e a suplementação de B12 está recomendada a TODOS os vegan e vegetarianos.

Anónimo disse...

Diz o roto ao nu...

Anónimo disse...

Questão pertinente :) quando uma pessoa opta por deixar de consumir produtos de origem de animal do seu dia a dia, no máximo só pode fazer o que está ao seu alcance. É impossível estarmos ao nível de santos e causar impacto 0 durante a nossa existência. A comida e a roupa será, à partida, a mudança mais fácil que podemos operar e a que mais impacto vai causar (sim, comer no interior do país é um inferno, mas a procura gera oferta :), tenho fé que isso vá mudar ).
Relativamente a questões que se prendam com a minha sobrevivência.. é a minha sobrevivência :) Ao contrário da comida/roupa/cosmética onde tenho escolha, se por uma questão de sobrevivência tiver que optar por financiar uma industria com práticas duvidosas, e caso não tenha outra hipótese, então que remédio... tenho que lutar pela minha vida, certo? A mesma coisa se um animal me atacar: não vou ficar impávida e serena à espera que ele me mate. o principio é o mesmo. em questões que afectam a minha sobrevivência, eu, à partida, estou em primeiro.
Felizmente não tenho por hábito / nem tenho tido necessidade de tomar medicação. Para males menores, que são raros, tento sempre ir pela via de sopas e descanso :)

Anónimo disse...

O meu cérebro funciona tão bem que consigo ver que infelizmente a maioria dos vegans são pessoas com claros problemas de aceitação da opinião dos outros que se acham seres superiores a todos os outros.
Eu fui usei ironia mas vocês vegans usam q parvoeira para superar os outros.
Comam um bifinho para ver se se tornam menos azedos.

Anónimo disse...

O conceito de veganismo é causar o menor dano possível, e não conseguirmos eliminar totalmente a exploração das nossas vidas não nos dá luz verde para fazer tudo mal.

Anónimo disse...

Ninguém (ou quase ninguém, vá) mantém uma dieta estritamente vegetariana a longo prazo por causa da saúde, até porque comer um bife de quinze em quinze dias não é nenhuma bomba para a saúde. Só pela ética, ou pela junção de todas as motivações.

Anónimo disse...

https://www.youtube.com/watch?v=UcN7SGGoCNI

Anónimo disse...

Andamos a consumir mais proteína do que aquela que efectivamente precisamos? Grande LOL oh pipoca... Fontes? Novos estudos apontam para o contrário, de que precisamos de bem mais proteína do que aquela que comemos, isso sim. Este é só um exemplo http://blog.designsforhealth.com/blog/the-protein-leverage-hypothesis

Anónimo disse...

Comer gramado on fire! E a culpa é da vaca que dá leite e tem uma bela pele para o meu sofá! A parva da galinha põem ovos e dá penas para o edredom, se for perú dá para uma mala fantástica da Hermes pela qual a menina matava umas quantas peruas!! Ih ih ih

Joana disse...

E porque é que agora inventaram essa do carnista? Não é omnívoro? É só para picar, não é? Tenho familiares vegetarianos e um vegan, eu sou omnívora, tenho prazer na comida, mas esse sentimento tanto se da com um bitoque, com um robalo grelhado como com um alho francês à Brás! Sim, há pratos vegetarianos que adoro, e já reduzi muito o meu consumo de carne. Agora, extremismos há em ambos os lados. Eu não imponho o meu estilo de vida a ninguém, se os meus familiares vierem cá a casa eu faço refeição vegetariana para todos. Mas se nos formos a casa deles eles não fazem omnivora para nos. Por mim tudo bem, mas neste caso o respeito pela opção do outro é unilateral. Eu não critico quem faz a opção, não vejo porque tenho de ser criticada. Porque não lhes ando a esfregar a carne que como na cara. São opções e por isso mesmo não são obrigações nem leis. Mas também vejo coisas erradas no vegetarianismo/veganismo, ou porque acabam por comer mais coisas processadas, ou porque fazem opções alimentares que também prejudicam muito o planeta (plantações de soja também prejudicam e muito a desflorestação do planeta). E nem vou falar dos alimentos que apesar de vegan têm óleo de palma...grande coisa serem Vegan entao, para isso para mim vais vale a manteiga. Tanto pela nossa saúde como pela do planeta.

Unknown disse...

Eh eh Eh, é muito mau. Já o beanburger é delicioso. Não sou vegetariana mas como sempre que vou ao Burger king

Anónimo disse...

Exacto, os vegan consomem algum produto com óleo de palma? Se sim, como ficam os orangotangos?

Anónimo disse...

“Eticamente é para o lado que durmo melhor, já por questões de saúde, seria algo a ter em conta”. Meu Deus, como é que é possível que ainda existam pessoas tão egoístas?????

Anónimo disse...

Não sou vegan nem vegetariana, mas concordo com muito do que o Carlos disse. Há tanta gente estupida e ignorante a falar dos animais de uma forma... Fiquei chocada com o que esta cambada de anónimos acabou de escrever. Como é que é possível serem tão insensíveis? Os animais nunca nos fizeram mal nenhum. Sentem dor, sofrem injustamente... Como é possível não haver compaixão e ser-se tão frio? Para que conste, gosto tanto do meu cão como da grande maioria das pessoas que amo. E com orgulho. Não há nenhum amigo do qual goste tanto como gosto do meu cão, por exemplo. E tenho óptimos amigos que adoro, prezo e estimo. E não há nada na vida que eu goste mais do que estar com pessoas e animais. Tenham vergonha

Anónimo disse...

O Francisco o Pensador não pensa grande coisa afinal

Anónimo disse...

Sem dúvida. Pensei exactamente o mesmo.

Anónimo disse...

A anónima ficou sem argumentos e decidiu partir para falácia ad hominem. Típico❤

Anónimo disse...

A malta deve-se esquecer de que a grande maioria das pessoas que é anémica come carne e peixe...

Anónimo disse...

Mais uma que gosta de viver enganada. Gostava de saber a fonte dessa afirmação já agora porque, ao contrário da barbaridade que está a dizer, os documentários têm lá as suas fontes.

Anónimo disse...

o que é que as alergias alimentarem têm que ver com veganismo?

Anónimo disse...

é engraçada esta temática, não porque faça rir mas porque desencadeia toda uma série de insultos e de agressividade, quase sempre. Na internet sobretudo, na vida pessoal normalmente há menos insultos e mais sorrisos amarelos e olhares de esguelha ou olhos revirados.
Também vi o “what the health” e o “cowspiracy” mas acho que a pessoa que conduz os “acontecimentos” faz as coisas de forma a tratar os outros (que não partilham das suas ideias e do sumo do documentário: a única solução para salvar o mundo é ser-se vegan) como ignorantes ou pouco informados, até gente que trabalha na área há anos. Ele gosta de lançar todos aqueles números até porque sabe que a maior parte das pessoas não poderá nunca avaliar e verificar a veracidade dos mesmos. Ora também já li quem respondesse ao tal documentário falando dos números que ele apresenta sobre o impacto ambiental da criação de animais para os comer, como não consensuais e aliás, até negados pela comunidade científica por terem sido mal medidos e avaliados, dizem que os 51% serão na realidade 15. Não sei onde estará a verdade mas raramente a vejo nos extremos. Para além de que as pessoas entrevistadas que pareciam espertas eram as vegan claro! Um dos entrevistados, Oppenlander, tem uma empresa que vende produtos vegan (conveniente! mas claro, os vegan dirão que faz todo o sentido, se fosse ao contrário era tudo conspiração e gente que te dá dinheiro para calar a boca), e a sua filha que tem as Ope’s cookies têm cookies feitos com óleo de palma (quando há bem pouco tempo se falava tanto no facto de ser cancerígeno, até se falou imenso da Nutella na altura) mas isso é impossível, é tudo 100% saudável ne?
ele gosta de extrapolar o consumo de carne baseando-se no consumo dos americanos, muito lógico.. um país onde o consumo de carne é absurdamente elevado, onde a reciclagem do que pude constatar é quase para rir, muito desperdício (vemos até pelas embalagens que eles têm para tudo, gigantes…!!) e a cultura do carro (vai-se para quase todo o lado de carro e claro, convém ter gasolina para fazer muitos km). Mas assim de repente neste documentário parece que os transportes, a reciclagem, a poupança na água e na energia, a aposta nas energias renováveis, etc, não interessa quase nada. Andam todos a contar-nos balelas há anos, segundo ele, e todas as organizações ambientais são estúpidas e recebem dinheiro por baixo da mesa e têm o governo e as grande organizações à perna (uma espécie de perseguição à Prison Break). Se eu tivesse a mania da conspiração também diria que era os grandes barões do petróleo a patrociná-los para desviaram a atenção deles. Mas não tenho.
Tudo o que as pessoas destas organizações ambientais etc fazem e fizeram é como se não valesse de nada. Só os vegan são iluminados. Acredito em muito do que foi mostrado e documentado, também acho que temos de pensar em mudanças a nível alimentar pela nossa saúde e pelo ambiente mas também acho que foi tudo muito manipulado para um lado. Tem de haver espaço para o diálogo, estudo, para a informação.

Anónimo disse...

(continuação do comentário anterior)
e quanto aos vegan, vegetarianos e aos carnistas (como foram chamados aqui) há de todo o tipo, dos tolerantes aos sabe tudo e que insultam a torto e direito, embora no caso dos vegan tenha encontrado muito mais intolerantes e agressivos, Muitos dos vegan com quem falo é imensamente amiga dos animais, crudelty free e toda uma série de free e peace mas normalmente é com os animais, as pessoas (mesmo que sejam pessoas muito empenhadas na sociedade, voluntárias, que ajudem outras pessoas e façam a diferença em tantos campos) pelo facto de comerem carne são logo horríveis. Mesmo que eles tenham 3 cães e 3 gatos que comem ração com carne. Eles podem. É claro que aqui falo de extremos, não de todos. É como todos os fundamentalismos, políticos, religiosos, raciais… a supremacia de uns relativamente aos outros é para mim sempre preocupante. Seria bom um diálogo e uma tentativa de sabermos todos mais e falarmos e trocarmos experiências (como aliás aqui o faz a pipoca) em vez de estarmos sempre a ver quem é o Bom da fita e o Mau como se fosse tudo tão linear. Como se todos soubessem tudo. Estamos constantemente a aprender que as verdades absolutas quase não existem. Felizmente dos seus comentários ainda se consegue ler algumas pessoas com bom senso, com vontade de dialogar.
Se tiver interessada veja também este link..
http://blog.ucsusa.org/doug-boucher/cowspiracy-movie-review

Anónimo disse...

StarBreaker dizer que as plantas nao sentem dor porque nao tem sistema nervoso central é errado. Existem inumeras maneiras de sentir o meio ambiente a nossa volta. O sistema nervoso central é apenas uma dessas maneiras. As plantas nao tem sistema nervoso central, mas tem neurotransmissores (dopamina, serotonina, etc). Portanto a probabilidade de sentirem dor é bastante elevada. As arvores conseguem inclusive comunicar umas com as outras. Existem inumeros artigos cientificos e livros sobre o assunto.

Por exemplo pode ler: “In the last several decades science has been showing that plants are endowed with feeling, weave complex social relations and can communicate with themselves and with animals,” write Mancuso and Viola, who also argue that plants show behaviours similar to sleeping and playing.
(https://www.theguardian.com/environment/radical-conservation/2015/aug/04/plants-intelligent-sentient-book-brilliant-green-internet)

ou

https://www.ted.com/talks/suzanne_simard_how_trees_talk_to_each_other

http://www.bbc.com/earth/story/20170109-plants-can-see-hear-and-smell-and-respond

https://www.pri.org/stories/2014-01-09/new-research-plant-intelligence-may-forever-change-how-you-think-about-plants

Catarina

Anónimo disse...

Para o Carlos

A new book, Brilliant Green, argues that not only are plants intelligent and sentient, but that we should consider their rights, especially in the midst of the Sixth Mass Extinction

https://www.theguardian.com/environment/radical-conservation/2015/aug/04/plants-intelligent-sentient-book-brilliant-green-internet

Anónimo disse...

e como última coisa (sempre no seguimento do meu último comentário)..3/3
para o pequeno almoço pode experimentar panquecas vegan (há umas de banana e outras sem, prefiro as outras não vegan com ovos mas pode ser que goste destas, eu admito que posso te-las confeccionado mal ..) e há os iogurtes da Alpro de Soja e Côco que são bastante bons, tem também pão com planta (acho que a planta é totalmente vegetal mas não posso jurar). Quanto ao resto, há livros da Gabriela Oliveira com receitas com bom aspecto.
Boas experiências. Acho que poderia aliar-se a uma marca de produtos de beleza não testados em animais, seria interessante se experimentasse e pudesse informar-se sobre isso e expor os seus pontos de vista. Relativamente à dieta vegan (ou ao estilo de vida, se falarmos mesmo em ser vegan a 100%) acho que a motivação da saúde e bem estar é tanto válida como o pode ser a do ambiente ou do não sofrimento dos animais ou outras. Como o não ser vegan nem vegetariana. Não somos todos iguais.

Anónimo disse...

Ahahhahahaha egoísmo? Quanto a animais? Don't f@ care.

Anónimo disse...

"As bebidas vegetais"(plural)... verbo ser no plural "são"...alimentos vegetais!

Anónimo disse...

lol! :)

Anónimo disse...

Realmente anón 00.17!😂 o sumo conhecimento é saber distinguir Veganismo de Vegetarianismo! Já a ignorância absoluta e inadmissível será certamente confundir ambos os regimes alimentares... Ups, ignorância a minha...o veganismo é uma realidade mais ampla! extensível a um verdadeiro Lifestyle 1000/°° ecológico!
Pena não poder ser praticado por todos... A bolsa da maioria não comporta tal encargo !😞

Filipa disse...

Acho que não, mas a questão não é essa. A questão é que autora escreve o que quer! E veja! Quem comenta também! Acho só ESTUPIDO vir dizer que a autora nao deve escrever isto ou aquilo! Percebeu?

Anónimo disse...

zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz.............

Francisco o Pensador disse...

Isso é uma falsa questão. De nada serve tentar saber se o leite e os seus derivados fazem mal à saúde ou não. Comer engorda. Ponto. Tudo o que é em excesso faz mal. Ponto.
Se amanhã não pagar os excessos de consumo da proteína animal, pagará os excessos de consumo dos legumes, vegetais e frutas. Por isso, seja qual for o tipo de alimentação que o ser humano decida adoptar, pagar...pagará sempre, porque de certeza que nunca se ouviu falar de alguém que tenha conseguido morrer saudável. Quando morremos é sempre devido aos efeitos de uma doença...

Francisco o Pensador disse...

Esta discussão está apenas a ser produzida pelo simples facto de vivermos no ocidente e, presentemente, nesta parte do globo, temos uma série de privilégios alimentares que a maior parte das regiões africanas não tem. As pessoas dão-se ao luxo de falar sobre hábitos alimentares porque nunca conheceram a miséria nem nunca tiveram que passar fome. Se amanhã houvesse uma guerra na Europa e a sociedade fosse privada da maior parte dos bens essenciais que dispõe no presente, seria tristemente interessante ver todos esses vossos conceitos serem deitados à sarjeta quando se virem confrontados com a necessidade de comer tudo e mais alguma coisa que possa aparecer à frente, inclusive comida do lixo, para conseguirem matar a fome. Passar fome, alguém sabe o que é isso? Essa história dos animais sofrerem, terem sentimentos etc e tal é muito linda enquanto a nossa barriga estiver cheia, mas se amanhã não houver alimentos para matar a fome aos nossos filhos...o gato é logo dos primeiros a ser metido na panela...

Mesmo que isso não seja lá muito vegan...

MDM disse...

Preocupação com o planeta?! Com a sustentabilidade pois claro...
Preservem-se os animais(1°mandamento do Veganismo)!
o que seria deste planeta superlotado, se, assim de repente toda raça humana deixa-se de consumir todas as espécies animais que fazem parte da sua dieta milenar?! Como podia o planeta só com os seres vivos "PRoDuTores" alimentar humanos+animais e restantes seres vivos?
Curiosamente..a nobre compaixão pelos animais(de louvar) não ser igualmente extensível a outros seres vivos, como as plantas(terrestres e aquáticas) que servem de alimento aos vegan, das suas fibras produzem vestuário,calçado e os mais variados produtos, tudo muito sustentável! O que seria do Planeta já tão dizimado pela agricultura intensiva, se todas restantes áreas de floresta fossem abatidas para suprir necessidades alimentares(humanos+animais)? O necessário equilíbrio dos ecossistemas manter-se-ia? Parece-me que a Teoria Vegan é mais uma como tantas...não PRESPECTIVA O TODO!

Anónimo disse...

👌👍✌

Anónimo disse...

Boa dissertação 😉 subscrevo 100%

Anónimo disse...

Credo! algo semelhante a lavagens cerebrais feitas pelos pastores da IURD! 😬
À laia de Seitas... Conversão dos infiéis(leia-se carnistas, abutres, algozes) 😂😂😂

Anónimo disse...

Argumento mais que validado.

Anónimo disse...

👍, Como em tudo na vida, há sempre quem queira influenciar/manipular mentes com argumentos válidos e outros absolutamente falsos! bem como há sempre quem se deixe influenciar/manipular, seguindo cegamente "ideais" alheios, julgando-se seres iluminados supra sumos da inteligência!

Anónimo disse...

👍, Como em tudo na vida, há sempre quem queira influenciar/manipular mentes com argumentos válidos e outros absolutamente falsos! bem como há sempre quem se deixe influenciar/manipular, seguindo cegamente "ideais" alheios, julgando-se seres iluminados supra sumos da inteligência!

Anónimo disse...

Eu não, mas na Tailândia e na China, respectivamente, comem. E não me faz qualquer impressão que assim seja. Diferença de culturas, já ouviu falar disso? Não queiram formatar o mundo à vossa visão de taradinhos dos animais, sim? O ser humano é e sempre será omnívoro (é uma questão biológica) e os animais não são pessoas, por isso não vão ter os mesmos direitos dos humanos.

Anónimo disse...

Parabéns pelo comentário, também sou vegan e quando queremos fazer essa alteração fazemos. O primeiro mês é curiosamente o que custa mais mas depois torna se muito simples. Deixo aqui a dica da APP food monster e para quem tenha Bimby há muitas receitas vegan/ vegetarianas.

Algo a saber : supermercados celeiro e go natural tem produtos misturados pelo que no primeiro mês convém estar com atenção aos rótulos. Ao contrário do que poderão julgar, PESTO não é vegan porque a maior parte deles tem na sua composição queijo parmesão. As próprias massas tem ovos. Tem mesmo que dizer nos restaurantes o que não pode comer e não se preocupem porque Portugal está a virar vegan e os restaurantes tem que se habituar. Apps como zomato ajuda a perceber se os restaurantes têm alternativas vegetarianas/vegan.

Eu passei logo a vegan porque os lacticínios faziam me acne.

Os substitutos de leite também não é desculpa porque dentro das marcas há várias diferenças ( ir exemplo comprei uma vez um leite de arroz salgado) e as marcas brancas do jumbo e a marca shoyce são muito boas.

Alguns exemplos:

De manhã ao pequeno almoço tem cremes vegetariano para barrar, alguns como foi dito contém leite ( Becel normal tem mas a de noz não têm ) por isso pode continuar a comer torradas e café com leite de aveia. Ou papas de aveia com o que quiser, fruta em bowls. Sim tem que se puxar pela cabeça ao início mas há milhares de alternativas. Vai a um restaurante português e não tem alternativas? Peça um arroz de feijão ou tomate com uma salada mista. De entrada pão e azeitonas ou molhado em azeite e de sobremesa fruta. Pode beber vinho ( yeah!). Vaí a um restaurante de churrasco brasileiro é só mandar se ao buffet de saladas. Se não tiver mesmo alternativa peça uma omelete com arroz e salada.

Ser vegan ou vegetariano é fazer o MELHOR POSSÍVEL. Quanto as pessoas que falam das malas e sapatos, houve um inquérito no reino unido e a maior parte das pessoas não deixou de usar, simplesmente não compra mais artigos com pele de animais

Para terminar acho que a maior parte dos vegan NAO fala disso porque a parte mais difícil de ser vegan é levar com os não vegan a darem lições de moral, que o leão é assim e onde é que vais buscar a B12 e a proteína... Vocês que comem de tudo é que são uns chatos !

Anónimo disse...

O que está a dar é ser vegan sem fundamentalismos. Acho que foi um case study que a Ana quis fazer e que no fundo só prova que ser vegan é sem dúvida mais saudável do que comer proteína animal.

Anónimo disse...

Vejam o documentário Earthlings e depois venham comentar. Se acham que aquilo é uma alimentação normal e saudável e que o Homem precisa daquilo e que ser vegan é extremista e aquilo não, venham aqui comentar. obrigada de nada !

Anónimo disse...

Adorei este comentário porque confirma a teoria de Darwin, dentro de uma espécie só quem se adapta à mudança sobrevive. E continuando com essas desculpas só vai ajudar à evolução da raça humana :)

Anónimo disse...

Veja o que saiu no expresso que Portugal já tem o dobro de vegetarianos / vegan . NAO é só uma carolice de meia dúzia de pessoas como pretende passar.

Anónimo disse...

Apoiado! Eu faço um no-bacalhau á Brás com alho francês e tofu mexido que é uma delícia. Mas compreendo que para quem não cozinhe que é o caso da pipoca se torne difícil. Há milhares de receitas vegan, vejam a app food monster ou o livro thug kitchen ou ainda as receitas da Bimby! A verdade é que quem quer arranja maneira!

Anónimo disse...

Sim! Degolar vacas vivas até sufocaram no próprio sangue, castrarem leitões sem anestesia entre outras coisas não é extremista!!!!!

Anónimo disse...

Quem acha que ser vegan é extremista veja o documentário Earthlings!! Aposto o que quiserem que mudam logo a opinião!!

Anónimo disse...

Amiga, se está com dúvidas veja os documentários! Comece com o what a health, basta esse para a ajudar a perceber o que se passa. Se tem dúvidas procure, pesquise. Com o consumo gigante de lacticínios pelo mundo ainda haver doenças de ossos não lhe parece estranho? Se calhar andamos todos a ser enganados certo ?

Anónimo disse...

Exacto!!! Por isso é que eu acho que quando alguém vier alterar algo na sua vida tem que investigar, aprofundar o tema !

Anónimo disse...

Anónimo das 22:40, que anormalidade! Apague o comentário que ainda vai a tempo !

Anónimo disse...

A indústria de carne nunca vai desaparecer se continuarmos todos a consumir e achar que aquilo é normal ! Vejam os exemplos do Canadá e da Austrália! O Canadá retirou os lacticínios da cadeia alimentar e a Austrália já encerrou centenas de explorações de laticínios ( até o nome exploração está adequado). Não me venha é com a conversa de nunca irá acabar pelo amor de Deus!

Anónimo disse...

Rapariga do vestido azul, quando alguém começa por dizer que os vegan são chatos isso já diz tudo! Quem é que ataca quem afinal? A verdade é que no fundo quem come carne se sente culpado por isso, daí achar que os vegans são chatos. Eu cá por mim pode comer carne á vontade! No que me diz respeito até se pode atirar de uma ponte só para ver o quão não chata esta vegan é! Ah ah ah !

Anónimo disse...

Oh amigo mas se quer continuar a comer tudo força! O problema é seu, o seu comentário é tão ignorante que até nos faz um favor continuar a comer porque assim vai mais cedo!

Anónimo disse...

Francisco o ' pouco ' pensador ! Ah ah ah !

Anónimo disse...

Só vejo vegans a atacar quando são atacados, somos pacifistas e também temos opinião! Somos é catalogados de chatos porque não temos a mesma que a vossa! E no fundo vocês sabem que está errado mas como são gulosos não estão preparados para deixar de comer aquilo que faz sofrer ( got it? ). Achei que algumas coisas foram ridicularizadas e numa Era que HÁ milhares de escolhas parece me muito redutor dizer que não há alternativas! Não há porque na vossa cabeça só há bifes e frango assado! Abram as palas que já conseguem ver !

Anónimo disse...

Atenção que o Earthlings é um documentário considerado de terror. Eu sou vegan e só consegui ver os primeiros 10 minutos. Mas se vir e achar que aquilo é correto venha contar como foi.

Anónimo disse...

É por este tipos e comentários da alface que chora que dizem que os vegan são chatos. Veja o documentário Earthlings e depois diga se aquilo é correto.

Anónimo disse...

Olhe filha a sua avó é exceção! Veja o what a health e depois comente. Há estudos que provam, não é a avó de alguém que morreu por beber leite. O leite faz mal sim e há países a banirem lacticínios da cadeia alimentar. A sua avó não é bezerro! O leite da vaca é para os bezerros crescerem e tornarem se num animal de 400kg!

Anónimo disse...

O anónimo com essa opinião vê se mesmo que não viu os documentários mas tudo bem. Quem quer continuar com essa mentalidade vai fazer de tudo, até dizer que as alfaces choram. Se acha tão natural porque não vai fazer uma visita a um matadouro? E leve os seus filhos também para assistirem.

Anónimo disse...

Nem nós queremos! Eu quero mais é que pessoas como o anónimo continuem a comer carne e leite ! É a teoria de Darwin a funcionar! ;)

Anónimo disse...

Amigo/a, aqui ninguém está a evangelizar ninguém, não esperem é que os vegans NAO reajam quando dizem que é difícil ou que gostam tanto de um bife e que as alfaces também tem sentimentos e que a minha avó bebe leite e tem 84 anos! Este seu comentário foi ignorante é normal que os vegan reajan. Eu por mim pode comer carne e até se pode mandar da ponte . A vida é sua faz o que quiser, especialmente com este tipo de observações.

Anónimo disse...

Realmente iluminados, não há diferença nenhuma no pum de uma vaca e no pum de um Humano. Assim como nós pedem para tomarmos banhos curtos para não gastar água e ninguém se preocupa com a água gasta para criar uma vaca. Porque é melhor continuar a pensar merda do que abrir os olhos e ver a realidade

Anónimo disse...

E nesta sociedade de excessos quem é que consegue comer só um bocadinho de tudo?

Anónimo disse...

Compro muitas vezes Quorn e adoro! Panados (que comprei a primeira vez sem perceber que não era carne, comi e calei, não dei conta!), “carne” picada, almôndegas, “frango” aos cubinhos... e uns hambúrgueres que até crasham o cérebro de tanto que sabem a carne grelhada. Claro que devem ter mil aditivos e aromatizantes para conseguir este efeito, mas que não têm carne, lá isso não. (Eu vivo na Suíça e compro na Migros, aí em Portugal não sei onde há, ou se há a gama completa, mas se encontrarem aconselho mesmo)

Anónimo disse...

Gosto muito deste YT canal "So You're Dating A Vegan": é de um casal (ele é vegan, ela não.. bem agora é quase, quase). É divertido e boa onda, aconselho:

https://www.youtube.com/channel/UChrMFpB24QDlV88iBzVUFsw

Já agora quando voltares a NY desafio-te a ires aqui: https://www.youtube.com/watch?v=8vCd0HPrFj8 e a contares como foi!

Anónimo disse...

e adoro este video sarcástico: https://www.youtube.com/watch?v=ICwVgj8iQ7E

Anónimo disse...

Se não comer carne, peixe e lacticínio fosse sinónimo de não ter doenças, os hospitais estavam vazios. Deixem de ser tontos. 1 em cada 2 de nos vai ter cancro, vegan, vegetariano, consumidor de cadáveres ( não consigo parar de rir com esta expressão)...

Anónimo disse...

Amén! 🙏🏻

A. disse...

Perfeito, foi isto mesmo.

Anónimo disse...

Perguntaram por aí se seria capaz de matar para comer. Eu respondo com convicção: sim. E nunca passei fome, imaginem se passasse. Acho que até cão era capaz de comer, se algum dia me visse com fome verdadeira.

Agora uma questão genuína: como é que os veganos lidam com os insetos? Moscas, mosquitos e melgas a zumbir dentro de casa e a picar não dá, devem ter alguma solução, não?

Alexandra Gomes disse...

Como quer ter uma discussão saudável com quem quer que seja se diz parvoíces como: "não consideram que vegetais, legumes, frutas, plantas, algas... Mereçam também a vossa compaixão?"

Jss disse...

Bem eu nunca experimentei.. mas a partida acho que o problema nao seria a carne... quase nao comemos carne la em casa.. agora o queijo e dourada,salamao e polvo! Acho que a estas 4 coisas seria complicadissimo resistir...

Anónimo disse...

Só os mortos é que não deixam pegada ecológica (e ainda fertilizam os solos).
Agora se falarmos em termos de comparação basta estar minimamente informado para saber que a grande tendência é a pegada ecológica de quem é vegetariano ser muito menor.

Anónimo disse...

se alguém me ataca eu defendo-me seja um insecto, um animal ou uma pessoa. Mas não ando aí a atacar insectos, animais ou pessoas no dia a dia indiscriminadamente e sem necessidade, faz sentido?
(e no caso de insectos que não me ataquem mas com os quais não consigo conviver (tipo baratas, etc) apenas os encaminho para outro sitio)

Anónimo disse...

Fico contente que este assunto o tenha posto a pensar, mas então permita-me que lance algumas questões e esclareça outras.

1. Nos países pobres comer carne/peixe é um "privilégio". Sim, eles comem alguma carne mas em pouquíssimas quantidades. A carne é comida de rico, a carne precisa de refrigeração e condições de armazenamento... os países pobres não tem esses recursos.. não nas mesmas condições que nós. O ocidente é o maior consumidor de carne, porque é "privilegiado", não o contrário.

2. Num cenário de guerra, acho muito pouco provável que a carne seja um recurso amplamente disponível, pelas mesmas razões acima descritas.. a carne é um "luxo" e não um alimento barato e sem necessidades especiais de armazenamento como por exemplo o arroz, massas, leguminosas, etc

3. definição do veganismo: "O veganismo é uma forma de viver que busca excluir, NA MEDIDA DO POSSÍVEL e do PRATICÁVEL, todas as formas de exploração e de crueldade contra animais".
É um movimento assente na nossa realidade ACTUAL e não numa realidade que não existe… porque isso seria um desperdício de tempo e energia, não concorda? Ora na nossa sociedade nós temos recursos e conhecimento que nos permitem minimizar o nosso impacto neste planeta. Animais incluídos. Hoje em dia e, repito, na sociedade actual, nós temos recursos que permitem que poupemos milhares e milhares de animais de serem traficados, explorados e mortos.
Numa situação de sobrevivência nós vamos fazer tudo o que está ao nosso alcance para sobreviver, é lógico. Diz-se que na Coreia do Norte, vende-se carne humana no mercado negro.. podemos condenado-los por isso? Eu não consigo condenar pelo menos.. numa situação de sobrevivência iremos provavelmente fazer coisas indescritíveis, que nunca pensámos fazer. Ora eu não sei se um dia terei que comer carne humana para sobreviver, ou cortar o meu próprio braço para me conseguir fugir… mas isto não quer dizer que vá andar a comer seres humanos ou a cortar braços no dia-a-dia.. faz sentido Francisco?

Anónimo disse...

Depois de ficar a saber que quem é vegan, tem como principal motivo a tortura dos animais etc e tal, por acaso gostava de conhecer o seu comportamento com as outras pessoas, vai-se a ver e são pessoaa más com os colegas, vizinhos.....

Francisco o Pensador disse...

Anónimo (09:27), gostava que me indicasse por favor quais os estudos que você diz serem capazes de provar os malefícios do leite e que não tenham sido fornecidos pela industria do "leite de soja". E, por favor, não queira responder coisas do tipo."Não sei onde estão ao certo mas sei que já li imensos por ai"...

imd disse...

A Violife tem cremes de barrar deliciosos! Simples, com ervas, com tomate e mangericão. Têm parmesão, mozzarela ralado, queijo fatiado, cheddar. Tudo e mais alguma coisa. Não substitui um queijinho de ovelha amanteigado, mas vai ajudando a não ter tanta saudade!

Maria Tomás disse...

anónimo das 09.28, que comentário tão triste.

Anónimo disse...

Acho que cada pessoa deve fazer o que muito bem entende. Claro que há mais para além da carne e do peixe, mas respeitarmos os outros é uma coisa muito bonita. Sapatos, malas, escovas de cabelo, cintos, etc, etc, também não compra nada em pele? E os ovos, coitadinhas das galinhas. É que ao comer ovos estamos a "matar" potenciais pintainhos. Tanta teoria e depois se calhar dão o pequeno almoço aos filhos às 3 da tarde e enfardam-nos com comida "bio", que de bio só tem o rótulo. É que também há documentários sobre isso

Francisco o Pensador disse...

Anónimo (20:58), nem se pode afirmar com acérrima convicção de que este seja um assunto que possibilite a gente pensar muito. Como respondi ao anónimo em cima, toda esta discussão em volta dos nossos hábitos alimentares estão assentes em falsas questões. Se amanhã não pagarmos os excessos de consumo da proteína animal, pagaremos os excessos de consumo dos legumes, vegetais e frutas, logo, acaba por ser irrelevante o tipo de alimentação que o ser humano decida adoptar. Não existe alimentos saudáveis, existem apenas alimentos menos prejudiciais à saúde do que outros. No entanto tenho que concordar com aquilo que expõe no seu comentário. Sim, tudo o que diz faz sentido e jamais quis opor-me a isso. Se o ser humano tem forças de reduzir o seu consumo de proteína animal, evitando uma matança gratuita e desnecessária, pode e devia fazê-lo. Mas também uma adversão natural a todas as ideias assentes em conceitos exageradamente fundamentalistas. Reduzir é uma coisa, cortar radicalmente é outra bem diferente. Abomino as touradas e a tortura desnecessária e gratuita dos animais mas jamais seria capaz de viver sem comer um bom Bitoque no prato ou uma boa posta à mirandesa enquanto tiver meios e saúde para o fazer. Pergunto, se o ser humano não puder desfrutar de bons prazeres que a vida lhe oferece porque raio é que ele deveria insistir em viver? chame-lhe canibalismo se quiser, mas até esse seria o prazer mais antigo do mundo porque antes de comer cereais o ser humano já se alimentava de carne. Questionar o porquê de ele ser assim seria o mesmo que questionar o porquê da natureza o ter feito assim. Acho que também isso faz sentido.
O meu comentário não pretendeu defender nenhuma das duas facções. Apenas quis alertar um pouco para a ligeireza com que nos permitimos avaliar o assunto em causa. Para quem não é privado de nada, também não lhe custa nada tecer juízos de valor. Somos como somos porque temos a possibilidade de optar e uma série de opções ao nosso dispor. Se viesse uma guerra e fossemos privados de tudo, nada do que hoje debatemos aqui terá a mínima importância. A nossa única prioridade seria matar a fome fosse de que maneira fosse...

Os meus cumprimentos e obrigado pela clareza do seu comentário.

Anónimo disse...

Já fiz duas mastectomias e nunca em tempo algum os médicos me falaram que o leite estava associado a esta doença. Nem me proibiram de comer rigorosamente nada. E deixe-me que lhe diga: sempre tive imenso cuidado com a alimentação. Não como processados, congelados e afins. SEmpre tudo fresco e feito na hora e veio-me bater à porta esta maldita doença.

Anónimo disse...

Estamos em Portugal, porque é que tem que usar tantos "anglicanismos"? Não sabe escrever somente na sua língua mãe?

Anónimo disse...

Como é que há hamburguers vegan, se "ham" quer dizer fiambre?

Anónimo disse...

jejum? E depois não são fundamentalistas.

Anónimo disse...

seres racionais e irracionais, aprende-se a distinção no primeiro ciclo. No seu caso deve ter faltado a essa aula

Anónimo disse...

anónimo das 01.09 e eu não respeito quem não me respeita a mim.
A sua liberdade termina onde começa a dos outros e vice-versa

Anónimo disse...

Pipoca!!!! Torradas com azeite e sal!!! Ohhhhh mulher, qual creme vegetal! E manteiga de amendoim é.... Blhaccccccccc, tu experimenta a de caju!!

Anónimo disse...

Fala-se muito de alguns documentários que há por aí. Já vi alguns mas gostava de saber mais sobre a realidade portuguesa. Não sou vegetariana mas consumo carne e peixe, ovos e leite de produção nacional e gosto de tentar saber como os animais cresceram e são tratados. Conhece a nossa realidade? Existe alguma reportagem que me tenha escapado?
PP

Anónimo disse...

Eu não perguntei se atacam os insetos, perguntei se têm alguma solução para os manter afastados. Aqueles que não é possível encaminhar para outro sítio, tipo as moscas e mosquitos que não são dados a deixar-se apanhar. Têm alguma método para evitar que colonizem a casa? Suponho que não usem Raid, daí a pergunta.

Era só isso que queria saber, obrigado.

Anónimo disse...

Anónimo das 22:25,

O problema da menstruação da galinha - ou ovos, como lhe quiser chamar - e da indústria a ela relativa não é o "estarmos a matar potenciais pintainhos".

O problema é que são mortos, efectivamente, muitos pintainhos.

Se quiser ter uma opinião informada, informe-se:
https://www.youtube.com/watch?v=nRSI0uBq0eU

Comer ou não é uma opção sua, naturalmente.

Framboesa (uma diva de galochas) disse...

No meu caso particular fruta, legumes e leguminosas em excesso faz-me mal (fico cheia de dores na área abdominal, do genero de não conseguir quase andar sem ser toda curvada)...O que é excesso? Passar das duas peças de fruta por dia, uma sopa de legumes e uma salada (ou uma ou outra). Teria muita dificuldade em seguir o veganismo :/

Anónimo disse...

StarBreaker, se não for pedir demais, gostaria que desse alguns exemplos de refeições que faz. Não sou vegan, nem vegetariana, nem nada disso, neste momento estamos a reduzir o consumo de carne e prixe, só comemos ao fim de semana. Confesso que durante a semana falta imaginação para fazer pequeno almoço, almoço e jantar sem incluir produtos de origem animal.
Umas sugestões eram bem-vindas!

Anónimo disse...

Depende muito das pessoas, cada caso é um caso... conheço uma pessoa que tentou durante 2 anos ser vegetariana (com acompanhamento) e por razões de saúde teve que desistir. Os níveis de ferro só voltaram a normalizar quando voltou a comer carne

Anónimo disse...

Não sou vegan nem vegetariana (pelo menos ainda não), mas tenho vindo a reduzir o consumo de carne e peixe, bem como tenho tentado ser uma consumidora mais consciente, relativamente a produtos de limpeza/higiene/beleza, tentando informar me sobre marcas que ainda testam em animais. No fundo estou a tentar mudar alguns hábitos de consumo e ter práticas mais éticas e amigas do ambiente. Mas mesmo não tendo ainda cortado totalmente o consumo de carne/peixe, já ouço alguns comentários desagradáveis, estilo "então agora comes o quê?", "Então estás com pena dos bichinhos", "come um bife que isso passa". -.-
E quando tenho paciência para explicar o porquê de estar a tentar mudar os meus hábitos de consumo, tenho de ouvir os habituais "factos alternativos", vindos de pessoas que, pelo que me parece, sabem o que se passa mas como não querem fazer nada sobre o assunto, limitam se a distorce a realidade para nao se sentirem culpadas. Respeito as opções de cada um, cada pessoa saberá como organizar a sua alimentação, quais os hábitos de consumo som os quais se sentem confortáveis. Mas, pela experiência que tenho tido, tenho ouvido pessoas que tendem a fazer pouco das escolhas dos outros, para se sentirem melhor com as suas próprias escolhas.
Isto tudo para dizer que até há pouco tempo também tinha essa ideia do vegetariano/vegan "chato", mas agora que estou a tentar adoptar uma dieta vegetariana, vejo como essa ideia é distorcida.
Andreia

Anónimo disse...

Não sei é como é que sobrevives a tantos comentários estupidos!

Anónimo disse...

Aqui está uma pequena amostra. Não fazem mal aos animais mas são agressivos com as pessoas.

Anónimo disse...

StarBreaker tem toda a razão no que diz. Não pondero ser vegan e ao ler comentários como o do Carlos só me vem a expressão "bla bla bla whiskas saquetas". Já ao ler as suas palavras, fico a ponderar que talvez seja um caminho possível de seguir (se calhar não de uma forma tão restrita).

às vezes vejo tanto fundamentalismo em relação ao tratamento dos animais e tão pouca preocupação na forma como se trata os seres humanos - e são opiniões dessas que normalmente saltam mais à vista - que isso me afasta muito de alguns estilos de vida.

Anónimo disse...

Essas teorias de que o leite faz mal também têm muitos interesses à mistura.
Mas na realidade há fontes de cálcio bem mais eficazes que o leite. O leite na verdade, nem tão bem nem tal mal faz, como os lobbys nos querem fazer crer

Daniela disse...

Tenho uma postura bastante semelhante à da Joana. Tento usar alimentos mais éticos (quando disponíveis e se cabem no meu orçamento) e não cozinho/como certos animais também - nomeadamente: borrego, vitela, leitão, porco (só umas salsichas, às vezes, tipo umas 3 vezes por ano numa feijoada ou num cachorro quente), coelho -, a não ser que não haja escolha ou me sejam servidos (ou seja, quando alguém os cozinha para mim sem saber das minhas preferências ou num evento maior).
Praticamente não como laticínios porque tenho sensibilidade à lactose (não consigo comer manteiga ou natas em quantidades perceptíveis, acho mesmo um sabor intragável), e isso já desde criança, portanto as bebidas vegetais são uma benção (e gosto!). Pipoca: as bebidas de arroz e de aveia são super neutras, o pequeno almoço vegan é o mais fácil para mim, faço papas de aveia com uma delas e coloco frutas da estação, sementes tostadas, um pouco de mel ou xarope de bordo, e é uma sobremesa logo de manhã :) Ou batidos, faço um (receita da Bela Gil) de cacau, abacate, bebida vegetal, melaço de cana, cajus, que é super nutritivo e uma delícia (mas não é para todos os dias, enche bem as medidas, literalmente :).
A evitar são as bebidas e "laticínios" de soja, que é um ingrediente péssimo para o sistema hormonal (fermentada e biológica - em molho de soja, tofu e tempeh - tem um impacto menor).
Acho que o flexitarianismo é a melhor linha para quem quer ser mais saudável - predominantemente vegano e vegetariano com consumo ocasional e/ou regrado de proteína animal. Para mim funciona :)

Anónimo disse...

Com essas modas, os ditos alimentos saudáveis como a quinoa, abacate e outros dispararam, dando origens a superproduções dos mesmos com pesticidas e afins,além de que para produzir um quilo de abacate são precisos cerca de 250 litros de água. Moderação gente. E variar ...nada de novo pois então.

Daniela disse...

Não.
Vegetarianos podem consumir ovos, laticínios e mel: produtos de origem animal.
Veganos não consomem NADA de origem animal.
É isso :)

Anónimo disse...

Há aqui muito comentário parvo como de costume. Que cada um coma o que quiser que ninguém tem nada com isso. Mas lá que este texto da pipoca está o máximo está...

Anónimo disse...

Olhe eu como carne e posso dizer-lhe que cada vez tenho menos respeito pelas pessoas e mais pelos animais, cada vez me apercebo mais do egoísmo delas e da sua cobardia, nomeadamente através dos comentários neste blog acerca dos mais variados assuntos. A sério, perco a fé na humanidade. Ou então, na minha réstea de esperança, há muitas pessoas cobardes e egoístas que gostam de ler este blog. A carapuça vai servir a quem quiser que sirva.

Anónimo disse...

"Ella" não, por favor. Receitas copiadas de outras pessoas e ela não consome nem alho nem cebola, se não me engano. É só uma "darling" que entrou na onda da alimentação saudável e foi publicada porque nasceu na família certa e é linda. Se quer receitas interessantes veganas e vegetarianas, recomendo "Oh She Glows" (Angela Liddon, receitas fáceis e bem gostosas, comida vegana tipo caseira) e qualquer um da Anna Jones. Há alguns portugueses bons também.

Anónimo disse...

Pessoas, as vacas, as galinhas, os coelhos, os patos os porcos, as ovelhas, as cabras, etc. só existem porque nós comemos a sua cerne e derivados porquê estes fazem parte da nossa alimentação caso contrário se todos deixarmos de os comer estes desaparecem da face da terra ok.

Anónimo disse...

Anónimo das 9:30hr então leve um bebé de vaca e ponha-o a dormir na sua cama porque pode constipar-se na vacaria, lol

Anónimo disse...

Vou ali comer cabrito e já volto.

Francisco o Pensador disse...

Credo...não admira que eles assinem todos como anónimos. Se tivessem um "nick" eles eram gozados a toda a hora. Esta gente não percebe mesmo nada. Fiquei pelo menos feliz de, no meio de 4, ter havido pelo um a perceber. Parabéns anónimo da 20h33.

Anónimo disse...

Não percebi que estava a tentar saber métodos concretos para afastar insectos. Bem, cada um sabe como se defende, portanto só falo por mim. Nunca tive necessidade de usar Raid ou similares. Nunca estive numa situação de infestação onde tivesse necessidade disso. Em Portugal não tenho esse tipo de preocupações, mas em países onde já tenho estado onde mosquitos são um problema e onde há malária, redes mosquiteiras nas janelas e para camas são bastante eficazes. Para as portas existem cortinas cujo objectivo é mesmo esse, manter os insectos do lado de fora.

Agora, numa situação de infestação não há grande remédio... se a única solução é matar.. então mato, Não somos santos wannabes nem jainas. Percebo este tipo de questões, mas foge um pouco à real preocupação do veganismo, que é minimizar, na medida do possível, todas as formas de exploração e de crueldade contra animais. Sem querer confrontar, este tipo de questões parecem manobras de distração para o problema mais gritante. Parecem ter o intuito de querer descobrir lacunas no veganismo.

Trazer ao mundo animais com o único intuito de os explorar, traficar e lucrar com eles parece-me a mim uma questão mais pertinente na sociedade actual do que como lidar eticamente com insectos. Obviamente devemos fazer o nosso melhor em todas as áreas mas não conseguimos ser perfeitos.

Anónimo disse...

Anónimo, o tlmv/pc/tablet de onde escreve é ético? E a sua roupa é ética? A sua casa?

Anónimo disse...

E a industria dos minerais/metais utilizados nos pc's, telemóveis e afins, não conta?

Anónimo disse...

Claro, claro. Temos o dever ético de os respeitar, um leão quando o vir no meu da selva também o vai respeitar. Claro que o consumo de carne é estupidamente elevado, claro que não faz sentido nenhum bebermos leite, mas pessoas, tenham lá calma com a estupidez que dizem. Nem querer comer animais por uma questão de sustentabilidade tudo muito certo, daí a dizer que o ser humano não deve comer carne...

Anónimo disse...

Pah toda a gente sabe que a ética é so para com os animais, se for sobre pessoas já não querem saber. Ninguém quer saber da condição precária de vidas humanas, da exploração laboral, do facto de serem vítimas das indústrias que produzem os alimentos em moda para o consumo dos vegans, etc. A ética só funciona para o lado que lhes convém. Eu sou pelas pessoas, e preocupo-me com a escravatura sexual, exploração da mão de obra barata entre outros, mas há quem só queira saber dos olhinhos lacrimejantes de uma vaca. Pessoas? Seres humanos? Isso não interessa...

Anónimo disse...

Tem piada que o homem chegou até aos dias de hoje a comer animais e ainda não se extinguiu. Seguindo essa lógica, há muito que então que já só seríamos todos vegetarianos, por isso essa teoria não colhe. E a acontecer também não será nos próximos 50 anos, até lá, morremos todos pq é o ciclo da vida, ninguém é eterno. Assim de repente, Tb me ocorre mencionar aquele ditador austríaco que era vegetariano, e "fez" tanto pela espécie humana...devia ser da falta de proteína animal, encontro semelhanças com algumas pessoas extremistas que têm comentando por aqui.

Anónimo disse...

E a questão dos orangotangos fica por responder, não é? Onde estão os veganos consumistas de porcarias processadas que levam óleo de palma, mas não têm nada proveniente de animais? Ou andam a ver os documentários errados? Dar cabo do habitat destes animais já não vos pesa na consciência?

Anónimo disse...

eu espero que sim! a sério, vamos lá então.... eu não vou consumir nada que saiba de antemão que é fruto de escravatura ou de procedimentos duvidosos. você vai?! Mas não sou inocente ao ponto de achar que nenhum dos meus actos não tem impacto nenhum negativo no outros. Agora há coisas que são facilmente controláveis e outras não. Lá porque não consigo ser a madre teresa de calcutá, não quer dizer que tenha que me comportar como o charles manson! Se há coisas onde facilmente posso dar o meu contributo, porquê ignorar?! Nem me sinto bem com isso sinceramente. O meu contributo passa por fazer escolhas mais conscientes no meu dia a dia e consumir menos... muuuuuito menos. Compro mt pouca roupa e tento ter o menor numero possível de bens materiais.. odeio coisas e tralha. Tenho computador e telemóvel e só volto a comprar novos qd estes se estragarem (ainda agora neguei um macbook pro novinho, oferecido pela empresa onde trabalho pq... não preciso. não há necessidade.. o meu funciona mt bem). espero que o/a tenha esclarecido.

Anónimo disse...

Anónimo 11:46 eu dizia-lhe onde é que você podia meter o seu respeito mas tenho medo que já lá esteja uma carapuça a tapar o caminho...

Anónimo disse...

Ui! Isto está quase ao nível do amamentar ou aleitar!

Anónimo disse...

Um avô de 90 anos, vegetariano a vida toda, nunca fumou, bebeu, nem comeu coisas processadas, ou com excesso de açúcar, adepto do "quando mais natural melhor", e não consumia lacticínios, praticante de exercício físico e sem precedentes de doenças na família (oncológicas ou outras), não se livrou de um cancro. Por isso não acredito que uma alimentação sem derivados de animais me vá livrar do que quer que seja.

Anónimo disse...

caro filantropo das 15:21. Queira explicar como é que uma coisa anula a outra? Não me diga que a sua razão para continuar a financiar a tortura e exploração animal é porque não lhe sobra tempo das suas ações de voluntariado a ajudar as vitimas de exploração sexual e de mão de obra barata? Então tenho uma novidade para si, não precisa de tempo! Da próxima vez que cozinhar retire a carne do seu prato e substitua por leguminosas! Fácil não é? E até mais barato, Não precisa comprar produtinhos da moda para os vegans. Basta comer o que este país lhe dá, pode e deve comprar localmente.. porque já que adora ajudar pessoas, deve então deixar de ir a hipermercados e começar a comprar a produtores locais.
Já agora , e porque gosto tanto de ajudar, não só animais com pessoas, pode-me indicar-me de que forma posso ajudar as vitimas de escravatura sexual. Obrigada!

Anónimo disse...

anom das 15:31: é essa a razão porque continua a consumir carne? O oleo de palma não é um problema exclusivamente vegano. Um omnívoro, alem de financiar o tráfico e exploração animal que tem um grande peso na desflorestação de Amazónia, também consome alimentos com oleo de palma que, como disse, dá cabo do habitat dos orangotangos. Ora vamos lá ver, após uma breve pesquisa, o oleo de palma está presente em muitos produtos de pastelaria, chocolates, cremes para barrar de cacau, pipocas de microondas, batatas fritas industriais, sopas instantâneos, gelados, molhos, queijos, noddles instantâneos, refeições congeladas tipo pizzas, panquecas, etc, margarinas e outra gorduras.

Pah.. assim de repente o oleo de palma não me parece um problema exclusivamente vegano. A si parece? Nem me parece muito justo que esteja a apontar o dedo, quando não sabe definitivamente se consumimos esses produtos de forma indiscriminada ou não. Parece-me apenas mais um jogo de "ahh vocês veganos do car*** não são perfeitos estão a ver!! também são responsáveis por isto e aquilo!!! ah, agora já posso comer o meu bife descansado porque já atirei à cara daquele o quanto ele não é perfeito!!!" Não, meu caro... ninguém é perfeito. Alguns apenas tentam fazer o melhor que podem com os recursos que tem. Só isso.

Anónimo disse...

Do mesmo modo que conseguiu sobreviver ao seu...

Anónimo disse...

Gente que come cadáveres de bebés e se gaba disso é só desprezível.

Anónimo disse...

Eu não mato animais e também não mato pessoas. Não tenho é a obrigação de ser amável para idiotas.

Anónimo disse...

Como é que os hospitais estariam vazios se a maioria da população come cadáveres?

Anónimo disse...

Francisco, um dado entre muitos: a School of Public Health de Harvard retirou o os laticínios da roda dos alimentos: https://www.hsph.harvard.edu/nutritionsource/healthy-eating-plate/

Anónimo disse...

Anónimo 22:24, desprezível mas apenas aos olhos da minoria de pessoas que não tem por hábito fazer isso. Não queira fazer-se de moralista, nada me prova que você não faça coisas bem piores na privacidade da sua casa.

Anónimo disse...

Sim posso, por exemplo, Agape International Missions - Cambodia.

Francisco o Pensador disse...

Anónimo (22:30),
Caro amigo, foi muito bom você ter-me indicado esse artigo da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard e houve nele uma parte que achei particularmente interessante que passo e cito em seguida:

«Skip sugary drinks, limit milk and dairy products to one to two servings per day, and limit juice to a small glass per day...»

Para aqueles que não percebem inglês isso quer dizer que devemos evitar o consumo de bebidas açucaradas (óbvio) e limitar o consumo do leite e produtos lácteos para uma a duas porções por dia. Ora, isso quer dizer que a Universidade de Harvard não retirou o leite da sua roda de alimentos mas pediu apenas alguma moderação no seu consumo. E caro amigo, estamos também a falar da mesma "Escola" que há tempos revelou um estudo onde afirma que o consumo de 7 ovos por semana altera muito pouco as taxas de colesterol? De certeza que são essas as fontes credíveis que o movimento "Vegan" tem para nos apresentar?

https://www.health.harvard.edu/heart-health/are-eggs-risky-for-heart-health

Anónimo disse...

Não estava a tentar descobrir nenhuma lacuna. Era uma pergunta genuína. Eu gosto de abrir as janelas sempre que o clima o permite. Não há melhor ambientador para a casa do que ar fresco a entrar pela janela. Mas depois há sempre uns quantos aviões que me acordam durante o sono.

Estava mesmo a tentar arranjar forma de não ter mosquitos a zumbir em volta da minha cabeça que não passasse por ter o raid elétrico ligado à ficha. Aquilo é caro, queima a parede e não deve ser do melhor para respirar.

Anónimo disse...

Holocausto Animal?!!!

Anónimo disse...

Eu sou católica e no Genesis Adão e Eva não se alimentavam de carne nem peixe!

Anónimo disse...

Oh, obrigada do fundo do coração, nem que seja por teres feito a pesquisa por mim. Quando te questionei acerca de como poderia ajudar, estava mais a referir-me a coisas que possa fazer facilmente no dia a dia, mas agradeço na mesma.

Costumas estar envolvido/a com esta organização? Se me pudesses dar nomes de organizações com quem definitivamente estiveste envolvido/a e que tenhas completa confiança, agradecia. Como todos sabemos há muitas organizações de falsos voluntariados que apenas servem como negócio... e disso não quero fazer parte. Não que esta organização tenha alguma coisa de mal mas o voluntariado no Cambodia é para posições muito específicas e não para toda a gente... Depois é necessário fazer voluntariado pelo menos durante 2 anos, o que infelizmente nem toda a gente pode fazer.

Se realmente és a pessoa que quiseste transparecer e se realmente participas em todas as causas que referiste no teu primeiro comentário, então só tenho que te agradecer por seres um ser humano incrível... espero um dia fazer o mesmo que tu. De qualquer das formas, e mesmo que tenhas extrapolado um pouco as coisas, espero que compreendas que querer o bem dos animais não significa querer mal às pessoas. Sim, podemos ser pelas pessoas, como tu disseste e ser também pelos animais.. e vice-versa. E ainda por cima não são dois assuntos isolados.. estão interligados... pensa bem nisso

Espero ao menos

Anónimo disse...

Precisa de ver que leite e derivados a sua avó consumia. Hoje em dia está tudo adulterado, contaminado. Às vezes o mito do "antigamente era melhor" é uma falácia (vide, por exemplo, algumas práticas agrícolas da era vitoriana), mas "comida de verdade" em geral não faz mal. Agora já esse leite cheio de antibióticos, pasteurizado até sobrar quase nada de bom, não deve fazer bem mesmo.

Anónimo disse...

Ahahaaha
E o polvo à lagareiro vegan?? Onde se apanha??

Na minha opinião cada um come o que quer e quando quer.

Vamos deixar os animais em paz e tomarem conta do mundo ahaha

A sério! Deixem-me comer bife em paz!

Carminho disse...

Há fases em que ando meio "enjoada" da carne e do peixe e acabo por fazer pratos vegetarianos mas com os horários da semana nem sempre é fácil inovar e acabamos muitas vezes a cozinhar o habitual.
Pipoca, qual foi o restaurante vegetariano em Évora que experimentou? Fiquei curiosa!

Tamborim Zim disse...

Como vegan, posso assegurar que cada vez gosto mais de comer com as variadíssimas (sim!) opções existentes. Nem todas caras, pode fazer-se pratos deliciosos com ingredientes baratos. E há aqui que esclarecer que vegetarianismo é uma dieta alimentar onde se comem apenas vegetais (o que não quer dizer apenas legumes!), havendo depois variantes de ovo-lacto vegetarianismo, onde laticínios e ovos cabem na dieta, ou ovo-vegetarianismo, ou lacto-vegetarianismo. o veganismo é um estilo de vida q comporta uma dieta alimentar estritamente vegetariana. E o melhor motivo do mundo p se ser vegan é por ser contrário à violência sem limites que se inflige sobre animais que, como nós, são sencientes, querem viver e têm esse direito. Se alguma vez a Pipoca ou outro dos leitores aqui forem vegans pela motivação ética, é muito difícil q o deixem de ser. Já agora, e n tenho comissão alguma, provem os hambúrgueres da Vegana burguers....céus, q bons! Parabéns Pipoca, pela experiência e pelo tema!

Tamborim Zim disse...

Disse tudo.

Tamborim Zim disse...

Há suplementos vegetais de B12...

Anónimo disse...

nossa, é tão bom quando as pessoas escrevem num sentido de partilha de experiencias, sem criticas e ironias estaparfurdias.;) MC

Anónimo disse...

Uau, que elegante e educado que é o anónimo das 15h52. Só me dá razão e é um excelente exemplo do que escrevi anteriormente :)

Anónimo disse...

Pior que matar? Não, não faço. Tente aliviar a sua consciência de outra forma.

Anónimo disse...

A anemia que afeta os vegetarianos ocorre, não só por falta de ferro, mas também - e principalmente - por falta de vitamina B12, uma vitamina que apenas existe em produtos de origem animal (ou, naturalmente, suplementos). :)

Anónimo disse...

E nem os idiotas tem a obrigação de levar consigo!

Francisco o Pensador disse...

Anónima (13:08),

Deve ter sido por isso que Adão e Eva tiveram 2 filhos e um matou o outro...

Unknown disse...

As pessoas que se dizem vegan pela compaixão pelos animais, já pensaram que os animais que comemos existem actualmente por essa razão? Considerando a área que vacas, porcos, galinhas... Usariam e o que iriam comer (vegetais), o que iria acontecer se toda a população mundial se tornasse vegan? Esses mesmos animais que estão a "defender" seriam exterminados como estão a ser muitos que não são "úteis" ao ser humano! Se se preocupam com o bem estar animal então preocupem-se em comprar alimentos que sabem de onde vieram e reenforcem a compra de origens onde os animais são bem tratados e têm boas condições de vida e de morte. Na natureza os animais também se matam e comem uns aos outros e isso não é dramático e errado, o que está errado e enfiarmos os animais em caixas/gaiolas minúsculas sem condições durante a vida deles.
Por outro lado informem-se como e onde são plantadas coisas que os vegan e vegetarianos tanto adoram como a soja ou o óleo de palma. As florestas que são dizimadas para fazer espaço para estas e outras culturas destroem a flora autóctone e destroem o habitat de muitos animais como os lemures.
Na minha opinião a moderação e o melhor, mas principalmente lembrem-se que os consumidores é que ditam o o que se vende, então preocupem-se em se informar se onde vem tudo, desde o peixe, carne, vegetais, materiais da roupa e calçado... E escolham os que estão de acordo com os ideais que acham correctos é assim vão fazer a diferença de forma mais eficaz.

Anónimo disse...

Completamente de acordo. "Fundamentalista" - que rótulo tão fácil para extremar o que às vezes é mesmo só coerência ou defesa intransigente de valores. Sim, a abolição da escravatura foi vista como fundamentalismo. Sim, a ideia da igualdade de género e o simples voto pelas mulheres foram vistos como fundamentalismo.

Anónimo disse...

Exatamente, anónimo das 22:43: a sua liberdade deveria terminar onde começa a dos outros, nomeadamente a dos animais que come.

Anónimo disse...

Entre uma espécie não existir, ou existir para ser explorada, é preferível não existir. A questão da existência ou não da espécie é indiferente aos animais individuais cujas vidas são perdidas ao serviço da gula humana.

E não, a população mundial não se tornaria vegan de um momento para o outro, portanto não haverá nenhum extermínio para além da matança que já ocorre todos os dias.

Frutinha (Desabafos e Coisas) disse...

Estou a fazer paleo ha uns tempos e estou a adorar.
Mesmo bem longe de 100% vejo grandes diferenças quer a nivel fisico quer psicológico. Assim de repente em um mes passei de 64kg para 60,9kg :) sem o mínimo de esforço.

Anónimo disse...

A máxima "a minha liberdade termina onde começa a dos outros" é aplicada em termos jurídicos no que respeita aos direitos de cada pessoa HUMANA. À luz do direito os animais ainda não atingiram o estatuto de dignidade da pessoa humana, não têm direitos fundamentais nem direitos de personalidade. Logo não podemos estender direitos constitucional/ consagrados a quem não os tem, e por conseguinte não se estende a animais. Não são susceptíveis de terem personalidade jurídica. Mesmo que tenha havido alguns pequenos avanços à luz da lei, basicamente deixaram de ser considerados coisas, mas calma, pq ainda não são pessoas. Em suma, a minha liberdade termina quando começa a de outra pessoa, apenas e somente isto.

Anónimo disse...

anom 19 outubro, 2017 09:37
O seu argumento fez-me lembrar certos grupos extremistas, nomeadamente o estado islâmico, que considera que, os "infieis" aka "kufars" ou seja, todos aqueles que não são Muçulmanos e que não vivem segundo a lei de Sharia não têm os mesmos direitos que eles próprios. Aliás, não têm direitos. Ponto. O único direito que têm é morrer. Com uma morte atroz, preferencialmente.
Como vê estarmos a justificar os nossos actos à luz de uma lei é um pouco irresponsável.. nós não somos robots... deveríamos ser capazes de desconstruir conceitos pré estabelecidos.

Anónimo disse...

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Anónimo disse...

Estou totalmente a favor do Veganismo. Quanto mais "Vegans" houver, mais carne sobra para mim.

Anónimo disse...

Boas condições de morte?
Os vegan e os vegetarianos adoram soja?
Olhe, o seu comentário está tão errado! Tão desinformado!
Tem noção que os animais(aqueles a que se refere) fazem, hoje, parte de uma linha de produção, como qualquer outro artigo de consumo? Que a multiplicação destes animais é forçada, que os animais defeituosos ou doentes são atirados para o lixo, para trituradoras, que eles consomem muito mais alimentos que nós - soja incluída -,...
Ainda há pouco tempo pensava como muitos dos que aqui comentaram. Nunca atentei contra vegatarianos ou vegan mas havia um conjunto de coisas eu não compreendia e que me levavam a ser descrente nessa dietas. Vivi iludida muito tempo com a historiazinha da moderação, das vacas felizes, das galinhas criadas ao ar livre,... Depois comecei a abrir olhos para as evidências.
Em qualquer dieta é inegável o valor dos legumes, das hortaliças, das frutas, etc. ecuriosamente é lá que os animais vão buscar os nutrientes que precisam. E depois as pessoas vão aos animais buscar esses mesmos nutrientes, obtendo-os indiretamente, com todos os extras dispensáveis: gorduras saturadas, colesterol , pus,... Sim, pus. As vacas para terem leite têm de ter bebés (bezerros) que lhes são logo retirados à nascença. Elas são ligadas a máquinas até não poderem mais. Logicamente as tetas infectam.
Não faltam vídeos - as imagens valem mais que mil palavras - que lhe mostram esta realidade bem como aquela que se vive entre outras espécies como os porcos ou as galinhas.
Eu alterei a minha alimentação para vegetariana restrita(vegan) por razões de saúde. Está provado que ajuda na regressão de uma série de doenças. O problema é que a mudança de alimentação por uma grande massa de pessoas, além de poder vir a alterar radicalmente o paradigma, de pôr em causa o que nos foi ensinado em casa e na escola, criaria uma séria perturbação na economia. Não só as indústrias ligadas aos animais como também as farmacêuticas, entre tantas outras, sairiam afetadas e teriam de se adaptar. É o ser humano tem, normalmente, medo do desconhecido e gosta da estabilidade... Portanto, essa mudança repentina não vai acontecer.
Há quem se refira a insuficiências nutricionais, como a vitamina B12. A forma mais saudável de a obter é mesmo por suplemento (e há suplementos vegetais). Já houve um tempo em que era possível obtê-la diretamente...mas alguns cuidados - como o tratamento da água - tornaram essa possibilidade inviável.
Olhe, informe-se que só tem a ganhar.

Anónimo disse...

Compare o nosso sistema digestivo com um de um verdadeiro omnívoro (um urso, por exemplo), compare os dentes, o tamanho dos intestinos. Ria-se da grande mentira que nos foi contada até hoje. Os nossos caninos são quase imperceptíveis... E é impensável para a maior parte de nós caçar ou trincar um pedaço de simples carne crua. Somos recolectores antes mesmo de sermos caçadores. O consumo de animais tem que ver com a nossa sobrevivência e não com a nossa vivência. Portanto, não, não precisamos disso no nosso dia-a-dia. Até porque aqui no ocidente não nos falta nada. Não vivemos numa situação limite.
Naturalmente que carnívoros e omnívoros têm as suas necessidades. Acontece que são diferentes das nossas.

Anónimo disse...

Anónimo das 04h02, muito bom!!! Compare um porco com urso, e já agora compare uma galinha ou uma avestruz com um urso ou com um humano. Eu também posso comparar alhos com morangos... Chiça que esta gente não tem a vista nada enviesada. O ser humano foi feito para comer um pouco de tudo, daí a não ser sustentável e não respeitar os animais, são coisas totalmente diferentes.

Anónimo disse...

Aquilo que eu disse não é um mero argumento, limitei-me a desbobinar doutrina, e acima de tudo o que está na constituição. Que não é uma opinião, e a lei ainda é para se cumprir. Não é para ser interpretada e aplicada conforme nos apetece. Quem acha que a lei é injusta, que faça por mudar. Agora achar que a lei não é feita pelos homens para os homens, é ignorar tudo o que se pensou desde o tempo do império romano até aos dias de hoje. Não precisa de uma licenciatura em direito para perceber coisas básicas como esta, mas recomendo vivamente a leitura de alguns livros como a história do direito, filosofia do direito, direitos fundamentais e já agora algumas coisas sobre direitos de personalidade para perceber que isto não é "o meu argumento". Eu até podia dar-lhe a minha opinião, que é mais generosa que aquela dada pelo lei, mas não interessa nada para aqui. Reconhecer certos estatutos aos animais é uma coisa, mas atribuir-lhes esferas jurídicas é outra muito diferente. Mas vá, pode continuar a achar que o ordenamento jurídico português é extremista como o ISIS, por não atribuir direitos fundamentais aos animais na CRP.

Anónimo disse...

Anónimo das 9:45, eu estava precisamente a comparar um urso com um humano. É que na escola ensinam-nos que somos omnívoros. Os ursos são-no com toda a certeza. Quanto aos humanos, tenho dúvidas... até porque na ciência há quem tenha certezas de que não somos. Cientistas e médicos saberão do que falam.
O ser humano pode comer carne, peixe, etc mas isso não significa que seja o mais adequado à sua dieta. Que, sublinho, não é necessariamente omnívora.
Da mesma forma que, note, o nosso corpo não nos impede de comer insectos ou até mesmo pessoas (...).
Enfim, lá porque "podemos" não que dizer que seja isso que o nosso corpo pede numa situação não-limite. (Nem a lei o permitiria, felizmente).

Anónimo disse...

Você interpretou-me mal ou eu não me soube explicar. Vamos lá ver, eu não disse nem acho que a lei portuguesa é extremista como o ISIS... isso é ridículo! Sinceramente nem percebo muito bem o porquê do seu 1º comentário. Se essa não é a sua opinião, então porque desbobinar o que está na constituição? Obviamente as leis são para ser respeitadas e ninguém falou o contrário... ou respeitar um animal vai contra a lei? Onde eu queria chegar com a minha comparação é que justificar a nossa conduta pelo que está ou não escrito na Lei é muito limitador. Nós somos melhores que isso e devemos ter sempre a capacidade de questionar e desafiar (de forma cívica) o que nos rodeia sempre que seja pertinente. Se nunca o tivéssemos feito não tinhamos evoluído certamente.

Anónimo disse...

(anom 20 outubro, 2017 14:10) e querendo ainda ser mais clara: O que eu INTERPRETEI do seu primeiro comentário foi… “eu rejo-me pelo o que está na lei e somente por isso”. Ora isso é obviamente um pensamento muito limitador em relação ao ser humano. Nem eu penso que os animais devem ter os mesmos direitos que as pessoas… as coisas não são assim tão lineares. Mas, no meu ponto de vista, isso não nos dá o direito de os desrespeitar ou de os usar para nosso prazer ou diversão. Como já disse, acho que somos melhores que isso

Anónimo disse...

Caro comentador das 17:45, o que eu quis dizer é que alguém ao afirmar "a minha liberdade termina quando começa a dos outros nomeadamente a dos animais" não colhe, e vou dar um exemplo muito simples: é que se alguém quiser intentar uma acção num tribunal contra todas aquelas pessoas que comem animais, com a causa de pedir que foi violada a liberdade/esfera dos animais, o tribunal vai simplesmente rejeitar a acção. Pq isso é uma realidade que não existe à luz do direito. Uma pessoa pode dizer que "eu acho que o animal Tb tem a sua liberdade e nada deve atentar contra ela" mas isso não passa de uma opinião. O que eu disse foi apenas um facto jurídico, é que o animal não tem nem deixa de ter a liberdade violada pq enquanto realidade tipificada na lei ela não existe. No dia em que o pensamento jurídico evoluir (veja lá, por aqui já é uma pista da minha opinião), e o legislador decidir consagrar que o animal tem uma espécie de dignidade (direito fundamental mais importante), o debate está aberto e a máxima "a minha liberdade..." Estender-se-á Tb aos animais. Fica o desafio para as associações interessadas mais não seja para lançar o debate, tal como referiu. A minha intervenção nesta caixa de comentários prende-se essencialmente com uma "retificação" jurídica.

Anónimo disse...

Também sofro do mal dos interrogatórios da PJ! Sou celíaca e quando alguém novo descobre isso, passo a ser o motivo de conversa "como descobriste?"; "quais são os sintomas?"; "
e se comeres algo com glúten? Morres?". Já para não falar do típico "coitada" --'
Nos restaurantes, quando começo com as perguntas, reviram logo os olhos e já ouvi comentários do género "outra com a mania das dietas".
Agora imagina isto, em vez de um mês, para o resto da vida, sendo que tenho 25 e tenciono viver muitos mais :D:D
Beijinho pipoca!!!

Anónimo disse...

Explique - me lá como é que as vac as são violadas? Que eu saiba são inseminadas, por uma questão de controle de qualidade do esperma utilizado...

Anónimo disse...

Pois, olhe a ciência serve para os dois lados, há médicos, antropólogos, paleontólogos humanos que afirmam o contrário. Claro que o facto de dizer que podemos comer humanos, dá imensa credibilidade ao seu discurso e em determinadas regiões comem insectos, por isso mais razão me dá.

Anónimo disse...

Tibetanos,psi,em nome da rosa e um muito bom e barato na cavaleiro de oliveira,junto à morais soares,bio. A espiral, mas já não tenho muita paciência para aquele esoterismo àvolta e a comida que sabe sempre so mesmo.

Anónimo disse...

Haja bom senso. Hoje em dia assiste-se a um fuzilamento sempre que alguem discorda de alguma coisa. Mete dó.
Obrigada pelo seu comentário.

Marta Costa

Anónimo disse...

Falemos de intolerancia quando nos criticamos uns aos outros por gostar de azul ou amarelo, benfica ou sporting, acucar ou sal. Mas por favor nao se use essa palavra quando falamos na chacina animal que todos testemunhamos e participamos diariamente com as nossas escolhas alimentares. Pensem no vosso cao e no vosso gato e pensem porque estes sao diferentes da vaca,do porco, peru e da galinha. A unica diferença e a nossa ligaçao emocional que tambem existiria com os supra referidos se testemunhassemos diariamente o seu sofrimento. Entao por favor nao chamem intolerantes aos Vegan, pois sempre que vemos animais mortos a serem vendidos em caixas em prateleiras de supermercado pensamos como e possivel num mundo com tanta abundancia fazermos isto a outras especies cujo unico defeito e sem tao pacificas que nada fazem, asinhas com asinhas, coxinhas com coxinhas... e nos todos a ver o sangue desta industria e ninguem diz nada pois e mais facil assim... Amazing Grace
Talvez os veganos se vissem mais consciencia alheia e empatia fossem mais diplomaticos mas enquanto formos chamados de intolerantes chamaremos de ignorantes ate que o mundo perceba que para o mal vingar basta o bem ficar calado. Parem a chacina aos animais, escolham um mundo melhor, por voces.

COMENDO ALFACE disse...

Realmente fazer uma alimentação vegetariana estrita é muito "mau" para a saúde, perdemos peso, os níveis de colesterol e triglicéridos baixam, sentimos mais energia, o transito intestinal torna-se regular; enfim só inconvenientes. Mais vale ter as artérias entupidas e um dia ficar com a boca ao lado, do que prescindir de algo para que não fomos biológicamente programados para comer excepto em pequenas quantidades. Realmente devemos continuar a comer carnes processadas e afins pois o o pessoal do IPO e os restantes trabalhadores do sector de cuidados de saúde precisam de emprego. Realmente se todos fossemos uns chatos que procurassem fazer una alimentação saudável estaríamos a por os postos de trabalho em risco; que iriam fazer os cirurgiões e restantes especialistas em problemas derivados de maus hábitos alimentares? É só imaginar deixarem de poder fazer cateterismos, cirurgias bariátricas e de "by-passe" gástrico; que mundo cinzento em que viveríamos, em que os problemas cardíacos, diabetes e a maioria dos cancros seriam evitados ou reduzidos.

Anónimo disse...

Eu não posso comer leguminosas nem vegetais e tento evitar fruta....se não o fizer fico com os intestinos todos desregulados e tenho dores de meia noite.Nem sempre o que é saudável para uns o é para outros.

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Teorias absolutamente espectaculares

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