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Fui a Banguecoque e voltava já

quarta-feira, setembro 06, 2017

Tal como vos tinha dito aqui, em Junho fui a Banguecoque a convite dos hotéis AVANI. A Tailândia era uma daquelas viagens que estavam nos planos há uma vida, mas que, à última hora, acabava sempre por ser substituída por outra qualquer, mas tinha a certezinha absoluta que havia de lá ir parar. Pronto, já posso fazer um "check" nesta missão, se bem que gostei tanto, tanto que quero muito voltar. Estive em Banguecoque quatro dias e acho que foram os suficientes (depois seguimos para as Phi Phi e para Phuket). Entre as actividades programadas pelo hotel e os vários sítios que queríamos explorar, deu para ver praticamente tudo. Banguecoque é enorme, gigantesca, fiquei com a sensação que os pontos de interesse ficam todos longíssimos uns dos outros, mas nada que um tuc tuc, um táxi, um Uber ou um barco não resolvam. A cidade está bem servida de transportes e são baratos. Na maioria das vezes optámos pelos tuc tuc, que são uma pechincha, podem (e devem!) ser sempre regateados, e são uma boa forma de ver as vistas. Claro que para ser condutor de tuc tuc na Tailândia a condição é ser um bocado descompensado e andar sempre a abrir, mas pronto, encarem a coisa como uma actividade radical e rezem a todos os santinhos se conseguirem chegar ao final de cada viagem com a dentição completa. 


Só tendo estado uma vez em Banguecoque, não serei a melhor pessoa para vos fazer um guia ultra-detalhado e fidedigno, mas ficam aqui alguns sítios por onde andei e que acho que merecem uma visita.


The Grand Palace


Um dia antes de ir, um amigo avisou-me para ter cuidado, porque tentariam enganar-nos uma data de vezes. Aparentemente, os turistas são um alvo fácil. Um dos truques é estar a chegar perto de uma das atracções e alguém nos vir dizer que está fechada mas oferecer-se (a troco de dinheiro, óbvio) para nos levar a ver outro sítio qualquer. Ora estávamos nós a chegar ao Grand Palace quando um condutor de tuc-tuc nos abordou a dizer que estava fechado, que só abria dali a umas horas, mas que por três ou quatro euros nos levava a ver outros pontos de interesse ali perto e depois nos trazia de volta. Lembrei-me logo da conversa do meu amigo e disse ao senhor do tuc tuc que queria na mesma ir até à entrada do Grand Palace. Ele sempre a insistir que não valia a pena, que a guarda não me ia deixar passar, que ia dar com o nariz na porta, e mimimimimi. Estava decidida a não ser enganada, por isso deixámos o senhor a falar sozinho e lá fomos. Milagre, estava aberto, que grande surpresa. À entrada há uns quantos guardas que estão de olho nos visitantes e que controlam se os homens levam calças e as mulheres os ombros cobertos. Não têm calças? Não têm t-shirts? Nada temam, porque o Palácio tem uma loja mesmo ali à entrada, estrategicamente localizada, para quem foi apanhado desprevenido. "You! No shirt! Go in! Buy one!", e lá vai a malta deixar mais uns trocos. Não sei como, não embirraram comigo, acho que não me viram no meio daquela confusão toda, mas tinha uma t-shirt na mala e usei-a de quando em vez para cobrir os ombros, apesar de estarem uns 400 mil graus.

O The Grand Palace é mesmo grande, é uma das moradas do rei da Tailândia, e é um aglomerado de vários edifícios, cada um mais impressionante do que o outro. É fácil ficar de boca aberta a olhar para aquilo, porque é mesmo, mesmo bonito. Tem milhõooooes de pessoas, turistas e locais, mas é absolutamente imperdível. Um dos edifícios é o Wat Phra Kaew, o Templo do Buda de Esmeralda, uma das figuras mais adoradas pelos tailandeses. É uma figura pequenina (tem 45 minutos) e não é de esmeralda, é de jade, mas vai dar ao mesmo. Ao longo do ano muda de roupa três vezes e só o Rei é que pode aproximar-se e tratar dessa tarefa. Há inúmeros sinais e guardas que garantem que o Buda de Esmeralda não pode ser fotografado, por isso não arrisquem a vossa sorte.  








Mercado das Flores


Uma pessoa ouve "mercado das flores" e pensa logo assim numa coisa gigantesca, ao ar livre, com flores espalhadas ao longo de quilómetros. Pronto, não é bem assim, mas continua a valer a pena ser visitado. É mais uma espécie de armazém, um bocadinho escuro, onde podemos ver a devoção e o cuidado que os tailandeses põe na arte de transformar flores em peças de culto e adoração. Em todos os sítios vão poder ver flores e pétalas à venda, devidamente trabalhadas para poderem ser colocadas nos inúmeros templos. A grande maioria sai deste mercado.



China Town


Praticamente todas as China Towns do mundo merecem uma visita, e a da Banguecoque não é excepção. Foi lá que nos encontrámos com a Ashley Niedringhaus, uma jornalista americana de viagens, especialista em comida de rua e que nos fez um "foodie tour". Se forem a Banguecoque vale muito a pena contratar os seus serviços. Por muito nojinhas que sejamos, e eu sou, não dá para ir à Tailândia e passar ao lado da comida de rua. Quer dizer, dar dá, mas perde-se uma experiência super interessante. A comida de rua é parte integrante da cultura da cidade, há cheiros a sair de todo o lado, é consumida por praticamente toda a gente e, sabendo os sítios certos, é mesmo imperdível. Sozinha acho que dificilmente teria arriscado, mas com a ajuda preciosa da Ashley, que conhece tudo e mais alguma coisa, acabámos por ter acesso ao melhor da comida de rua. Quando digo "melhor" estamos a falar de pratos óptimos a dois ou três euros, consumidos à beira da estrada ou em sítios que parecem não ver uma esfregona vai para dez anos, mas o truque é comer e não questionar. Uma das dicas que a Ashley nos deu foi de não comer em sítios onde a comida já esteja preparada e pronta a levar, porque não se sabe há quanto tempo está ali, mas preferir sítios onde tudo é confeccionado à nossa frente. Foi assim que experimentámos vários tipos de noodles ou uma "Kuay Jam Nam Sai", uma sopa típica tailandesa que pode ser feita com carne de porco (com ou sem miudezas) e com ou sem ovo. A sopa custa cerca de dois euros (mas ficam jantados!) e maioria das refeições de rua custaram à volta de quatro euros. No geral, fiquei muitíssimo surpreendida pela comida tailandesa. É altamente condimentada, mas muito boa. Não deixem de experimentar o Pad Thai, o gelado de coco, ou o Mango Sticky Rice.









A tal sopa com carne de porco e o sítio onde a comemos. Gatos a passear por ali? Só um detalhe.




Em todas as ruas há bancas de fruta a perder de vista. Descobri frutas de que nunca tinha ouvido falar na vidinha. Uma das mais famosas é o "durian", uma fruta que, segundo a Ashley, cheira a "peúgas do ginásio sujas". Não experimentei, por isso não sei dizer, mas o cheiro do durian é tão forte não pode ser comido em transportes públicos e se se levar para um hotel pode ser cobrada uma taxa pela posterior limpeza do quarto.

O famoso durian




Além da comida, a Ashley mostrou-nos mais um pouco de China Town e da cultura dos chineses que vivem em Banguecoque. Passámos por alguns mercados de rua e uma das coisas que me chamaram a atenção foram umas caixas de papel com algumas figuras dentro, também em papel: iPads, cartões de crédito, roupa e acessórios de marca... Explicação: são presentes que os chineses queimam uma vez por ano, na esperança de que aquelas coisas cheguem aos seus amigos e parentes já falecidos. Basicamente, querem garantir que no céu não lhes falta nada daquilo que está na moda na terra. =)



Passeio junto ao rio


O rio Chao Phraya atravessa a cidade e, nas suas margens, há uma data de coisas para ver. O hotel sugeriu-nos uma visita com um guia, que nos levou num passeio de duas ou três horas pelas zonas mais antigas da cidade. Entre outras coisas, passámos por antigos armazéns, pela maior escola católica da cidade, por uma mesquita, pelo Lebua, o hotel onde foi filmada "A Ressaca II", por murais de arte urbana ou pela embaixada de Portugal, que na fachada tem um trabalho incrível do Vihls.





À frente, um templo no Bairro do Amor. Atrás, a  State Tower, a torre do hotel Lebua




O mural do Vihls na embaixada de Portugal


Chatuchak Weekend Market


Depois de o guia nos ter deixado sugeriu que apanhássemos um barco público para ir até ao Chatuchak, o maior mercado de Banguecoque. Comprámos os bilhetes (35 cêntimos cada), apanhámos o barco, e vinha tão, tão atafulhado e numa confusão tal, com um tipo sempre a gritar para as pessoas se apertarem mais e mais, que optámos por sair na estação seguinte a tentar apanhar um tuc tuc para o Chatuchak. Problema: estávamos tão longe que nenhum condutor queria fazer a viagem. O máximo que conseguimos foi que nos levasse até à estação de comboios. Aí chegados, apareceram logo dois ou três condutores de tuc tuc que tentaram demover-nos de ir de metro, jurando pela saúde das suas mãezinhas que era muito mais rápido ir de tuc tuc. Segundo eles, de comboio demorávamos duas horas e de tuc tuc só uma. Mais uma vez, sentimos que estávamos a ser enganados. Olhámos para o mapa das estações de comboio e percebemos que, a menos que o mercado ficasse a uma distância tipo Lisboa-Porto, era impossível demorar duas horas. Moral da história, pagámos um euro por cada bilhete e demorámos menos de meia hora. O tuc tuc pedia-nos oito euros e, seguramente, teríamos demorado muito mais. 

Adiante. Apesar de haver mercados ao pontapé, o Chatuchak é "o" mercado. É absolutamente gigantesco e, acho eu, impossível de ver tudo. E tudo o que possam imaginar, provavelmente é vendido ali: roupa, comida, decoração, produtos de beleza, acessórios, brinquedos, gadgets, massagens, artigos de cozinha, etc, etc, etc. Chegámos por volta da hora de almoço e estava tanto, tanto calor que eu não tive grande paciência para andar a percorrer as mil e uma barraquinhas. Só sonhava com a piscina do hotel. Ainda assim, perdemos ali duas ou três horas. Não fiz grandes compras, só mesmo uns calções de muay thai e umas t-shirts para o Mateus. Quando há muita coisa à disposição, tendo a não conseguir comprar nada, mas acredito que se encontram por ali belos achados e a óptimos preços. E, claro, vale sempre a pena regatear tudo.



Templo do Buda Reclinado (Wat Pho)


No templo do Buda Reclinado está um modesto Buda com "apenas" 46 metros. Não, o Buda não está a dormir, o Buda está apenas a meditar, coisa que todos nós deveríamos fazer com mais frequênecia. O templo está inserido num conjunto de outros edifícios que albergam a maior colecção de Budas da Tailândia, mais de mil, e também uma escola. Conhecemos um monge que nos fez uma visita guiada e que acedeu a tirar uma fotografia, "mas não demasiado perto". Tuuuuudo bem.

















Jantar no Sirocco (hotel Lebua)


Numa das noites decidimos cometer uma loucura e ir jantar ao Sirocco, no topo do hotel Lebua. Meus amigos, o sítio é muito giro, a vista é incrível, há aquela coisa de ter aparecido na Ressaca (e quem é que não quer pisar o chão que o Bradley Cooper já pisou), e a comida é óptima, mas está looooonge de valer tanto dinheiro. Não vale. Se quiserem mesmo ir até lá, vão só tomar uma bebida ao bar e está a festa feita. Claro que isto varia muito, há quem não se importe de pagar uma pequena fortuna por uma experiência gastronómica, mas eu sou daquelas que acham que há coisas que não valem assim tanto investimento. E comida é uma delas. Mas pronto, foi uma vez na vida, está feito. Caso vos apeteça ir até lá, aviso já que os homens têm de ir de calças e que os senhores são particularmente chatos no que toca a calçado. Vi várias pessoas a ser recambiadas por não terem a indumentária certa, incluindo uns americanos que estavam a subir connosco no elevador e que estavam a regressar ao restaurante depois de terem ido comprar roupa para poderem entrar. Haja pachorra. À saída tentei fazer uma foto panorâmica do restaurante, mas havia sempre um qualquer segurança a impedir. A sério que a pessoa deixa ali uma pequena fortuna e nem uma foto pode tirar? Está certo.



Vida nocturna


Há imensa coisa  com que uma pessoa se pode entreter em Bangcoque. O turismo sexual continua a ser uma realidade, e não faltam zonas e sítios para quem se quer dedicar a isso, como Soi Cowboy. Passámos por lá uma vez, só par ver aquela dinâmica, mas não entrámos em nenhum sítio. Há um lado "visualmente divertido", mas é só mesmo visualmente, porque de resto acho aquilo tudo decadente. De resto, à noite aproveitávamos para dar umas voltas pela cidade, fomos a um mercado nocturno e experimentámos um bar recomendado pela Ashley, o Teens of Thailand, com gins incríveis.


Como é óbvio, muito mais haverá para ver e fazer em Banguecoque, isto são mesmo só algumas sugestões, se tiverem outras sintam-se à vontade de acrescentar, são sempre úteis. Para quem me perguntou sobre segurança, devo dizer que me senti sempre perfeitamente segura, em todas as zonas, a todas as horas. Os tailandeses são um povo simpático e solícito, apesar de não falarem uma palavra de inglês. E os que falam, como os guias, são péssimos. Lembro-me de um me estar a dizer "let's feed the tôtôs. You know what tôtô is?". Disse que sim, mas não fazia ideia, achei que seria um qualquer bicho exótico tailandês. Afinal "tôtô" era só "turtle". Mas pronto, toda a gente acaba sempre por se conseguir entender. Preparem-se para muito, muito calor (daquele que uma pessoa sai do hotel e ao fim de dois minutos já está com vontade de se atirar ao rio), para andar muito, para sentirem os mais variados cheiros a cada minuto (uns melhores do que outros) e para aproveitarem uma das cidades mais incríveis do mundo. Caso ainda não tenham visto o vídeo da minha passagem por Banguecoque, aqui fica ele mais uma vez:




Fotos: Canon 5D Mark IV

29 comentários:

  1. Fiz um roteiro semelhante ao teu, e não consegui gostar nem um pouco de Bangkok. Cheira muito mal (esgotos, dejectos, comida a apodrecer ao calor de 40°), tem gente chata sempre a tentar enganar-te, tem o culto e a idolatração ao rei morto (e à família real no geral, gabando-lhe feitos e afins em quadros gigantescos pela cidade), a presença do 'regime' militar em todas as esquinas é sufocante, o turismo sexual é nojento e por vezes inclui animais, também tens animais dopados para que os turistas lhes possam tocar e tirar fotos (horrível)...mas vá, tirando estes pormenores gostei dos templos, da comida, do ar condicionado do 7/11, de andar descansada de Uber sem ter de negociar com trapaceiros ou de ser levada para sítios onde alguém por acaso tem um amigo que vende pedras "valiosas", e de todas as pessoas simpáticas que não nos abordavam para nos direccionar para um beco manhoso ou que berravam "long pants, no dress". No Cambodja e no Vietname não senti nada disto, muito mais tranquilo, menos agressivos, e um caos mais "organizado".

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    1. LOOOOL o ar condicionado do 7/11 deve ser ponto turístico! Também visitei alguns xD

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    2. Concordo com tudo! Não é uma cidade da qual tenha saudades para voltar. Acho que há cidades asiáticas menos caóticas!

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  2. AHAHAH essa da tôtô fez-me lembrar a minha cara de anormal a perguntar ao meu marido o que quereria o guia dizer com "mátá"... repetiu aquilo umas cinco vezes até ter apontado para a minha barriga e fazer o gesto como se eu estivesse grávida. Era mother.
    Subscrevo a questão da segurança, fosse às horas que fosse nunca me senti insegura.
    E Pipoca, grandes fotos. CLAP CLAP CLAP
    Curiosidade: qual a lente da sua cannon? 24-70?

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  3. Pelo que já tinha visto na TV e aqui no blogue decididamente não é a minha dream trip, tudo cheio de gente , ruas com muito trânsito, caótico parece-me, a comida... bem a comida só de imaginar essas mistelas todas fico a agradecer aos santinhos ter nascido portuguesa.

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    1. Tamo juntas!! Nunca me fascinou e com este relato só confirmei todas as minhas suspeitas.

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    2. Que pessoas tão aborrecidas... devem passar as férias no Algarve ou nalgum resort pré-formatado igual em qualquer parte do mundo. Experimentem andar nas ruas de países diferentes do vosso (como a Tailândia ou tantos outros) e provar essa tal "mistela" e se calhar mudam de opinião ;) ou então não e são mesmo pessoas aborrecidas eheh.

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    3. a comida é maravilhosa e pode sempre optar por ir a restaurantes, em vez de comer na rua. bangkok tem dos melhores restaurantes do mundo com vários prémios internacionais :-)

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  4. Ai Pipoca, safam-se os monumentos e as tuas roupas. O resto... nhéc!

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  5. Adorei as fotos! O mais longe que fui até "essas bandas" foi a Abu Dhabi e ao Dubai! :) Não tem nada a ver obviamente, mas isto para dizer que adorava visitar a Tailândia, está nos meus destinos a ir em breve. Quanto ao durian, apesar de nunca ter estado na Tailândia, já tive oportunidade de provar um "doce" feito desse fruto, e posso dizer que foi a única coisa que comi até hoje e que tive que cuspir. Nem favas me sabem tão mal! :) É absolutamente horrível. E não fui a única, todos os meus colegas que provaram detestaram, ao ponto de o tal "doce" ficar encostado a um canto lá no escritório à espera que o comessem (coisa nunca antes vista, pois tudo desaparecia em três tempos), ou que a secretária o deitasse fora :)

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  6. Olá Ana! Vou casar agora no final de Setembro e a minha lua de mel vai começar justamente com 4 dias em Banguecoque. Estou super entusiasmada e muito ansiosa! Obrigada pelas excelentes dicas :)

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    1. Cavalheiro do Aeroporto11 setembro, 2017 15:07

      Olá Rita! Ainda bem que está entusiasmada e muito ansiosa. Afinal é um dia único na vida. Vai ver que também vai gostar de Banguecoque. :))))

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  7. Estive em Banguecoque há uns anos em trabalho e adorei! Já sabia alguns dos scams mais úteis lixado por lá como esse de inventarem que o Grand Palace está fechado ou que só está aberto para os locais orarem e não sei quê. Fui interceptada antes de me dirigir à bilheteira e ignorei! Também têm o hábito de não ligar o taxímetro para depois pedirem o que lhes apetecer, comigo não meus amigos!
    Adorei a comida e senti-me sempre segura pois há sempre tanta gente a circular na rua que nunca estamos sozinhos.
    Não conheci muitos pontos turísticos (estive poucos dias), mas do que vi adorei. A comida de rua não arrisquei por estar sozinha, mas fiquei curiosa.

    Como próximo destino sugiro Singapura que é top!

    Ah e acompanho um blog de viagens: Drieverywhere que consulto sempre que vou a algum lado para saber umas dicas. Foi lá que soube dos esquemas que os tailandeses arranjam para sacar dinheiro aos turistas :)

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  8. Pipoca, desculpa o off-topic mas TENS de falar dos novos sapatos estilo cruella da Zara !!!

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  9. Obrigada pelas fotos, gostei muito pois nunca lá fui e assim fico com uma ideia.

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  10. Os durian cheiram pessimamente; um odor muito semelhante a saco do lixo de 2 ou 3 dias. Não consegui provar.
    Na China, existem imensas coisa, geralmente sobremesas (tipo gelado) com sabor a este fruto.

    Quanto à Tailândia, já ouvi falarem tão bem. Coneheço gente que já lá foi mais de três vezes, mas ainda assim não me convenci. Acho muito interessante, mas existem locais que me fascinam muito mais.

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  11. É uma viagem que quero muito fazer! Deve ser absolutamente fantástico e diferente de todos os padrões que estamos habituados. As fotos estão espetaculares e dão logo vontade de pegar no primeiro avião rumo a Banguecoque.
    Beijinhos

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  12. És gira em quaiquer lado, miúda.

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  13. Uma figura com 45 minutos?!

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  14. Adorei estas fotos Pipoca. Voltava consigo :)

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  15. Parece uma viagem de soooonho!! Obrigada por partilhar connosco! :p

    Beijinhos, ensaiosobreodesassossego.blogspot.pt

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  16. Que experiência fantástica, adorava fazer essa viagem :) agora fico a aguardar ansiosamente a "reportagem" de Nova Iorque...

    http://trendylisbon.com/

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  17. Estive na Tailandia em Agosto e voltei á poucos dias. Fiz um roteiro muito semelhante ao teu e gostei imenso. Concordo com tudo o que descreves... é mesmo assim! No entanto, quando jantei no Sirocco no hotel Lebua, todos os seguranças foram muito simpáticos e até se disponibilizaram para nos tirar fotos. Um deles até nos fez uma pequena sessão fotografica. Não senti qualquer impedimento da parte deles.

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  18. Fiz uma viagem à Tailândia que foi a "viagem da minha vida". Adorei! Num registo um pouco diferente do teu, três raparigas de mochila às costas e fomos com hotel marcado só para as primeiras duas noites, foi fantástico! Adorei Banguecoque, a KaoSan Road é qualquer coisa! Depois andámos por algumas ilhas (Koh Phangan, Koh Tao, Koh Samui), num ambiente de praia muito descontraído. Adorei, experimentei comida que nunca na vida me imaginei a comer (larvinhas das boas em bancas de rua!!), os templos são magníficos e estão por tooodo o lado, muito giro. E éramos três raparigas sozinhas, mas nunca nos sentimos inseguras.

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  19. Concordo que basta uma bebida no sirocco. Quanto ao "dress code" é bastante comum nos restaurantes de hoteis aqui da Ásia avisarem quando se reserva (não se pode levar chinelos, calções nem tshirts de manga cava para os senhores).

    Concordo que a street food é deliciosa mas infelizmente o governo da tailândia decidiu acabar com esses vendedores o que se prevê acontecer em breve...

    A comida tailandesa é deliciosa e sugiro para a próxima o restaurante blue elephant, que é um sitio lindo com uma comida maravilhosa. bangkok tem dos melhores restaurantes do mundo, inclusivé o indiano gaggan.

    para compras prefiro o asiatique.

    para um próxima vez é interessante visitar o mercado flutuante (muita gente mas é uma maravilha para quem gosta de fotografar), a interessante casa do jim thompson e a pouca distancia de bangkok ayutayya :-)


    https://6800milhas.blogspot.com/

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  20. Hello Pipoca, só uma pequena dúvida... vou para a Tailândia em finais de Outubro.... algum cuidado a ter com vacinas? Repelentes? Obrigada pela ajuda

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    1. Que zona da Tailândia? Se for Bangkok não precisa de vacinas. Repelente sim! Obrigatório! Com Deet. E usar roupas claras.

      https://6800milhas.blogspot.com/

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    2. Vou para Bangkok e de seguida para Krabi :-) :-) :-)

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    3. Então não é necessário. Repelente sim, cuidado com os mosquitos, e não beber água da torneira nem bebidas com gelo. Boa viagem :-)

      https://6800milhas.blogspot.com/

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