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quarta-feira, junho 28, 2006
É só právisar...

... que a minha primeira crónica no SPORTUGAL já está disponível para apreciação. Obrigadinha.
terça-feira, junho 27, 2006
Estou deveras preocupada...

... com a dimensão, peso e consistência do meu rabo.
segunda-feira, junho 26, 2006
Em Madrid...

... só tem calor quem quer!















segunda-feira, junho 26, 2006
Feel good inc.

Três da tarde. Um calor que não se aguenta. Saio do trabalho em três...dois... um. Qualquer coisinha... estou na piscina. Favor não incomodar.
quinta-feira, junho 22, 2006
Em mudanças

Se esta semana chegar ao fim sem mais nenhum incidente, juro que vou acender uma velinha à Catedral de Almudena. Estamos em mudanças. A minha estimada companheira de casa,palhaça deste circo que é a vida, que ao longo de nove meses sobreviveu à minha presença constante, regressa este Domingo a Portugal. Ora isto implica que eu tenha que mudar de casa, porque não há cá dinheiro para sustentar uma barraca sozinha mas, pior do que isso, implica deixar esta casa num brinquinho (mais uma bonita expressão do nosso riquíssimo português), não vá o sonso do senhorio lembrar-se de nos ficar com a caução. Quando entrámos nesta casinha de paredes azuis, já lá vão nove meses, achámos que seria bonito encher tudo de fotos, posters, postais e o que mais nos fomos lembrando. Uma ideia inocente, fofinha até, mas que se revelou quase uma tragédia. É que ao arrancar as putas das fotos, arrancámos também metade da parede. As partes azuis ficaram com uns buracos brancos... e as partes brancas, ficaram assim a modos que com uns buracos amarelados. Um primeiro olhar desatento e desinteressado não repararia (muito) naquilo, mas como o Sr. Couso (o senhorio) tem ar de quem vai investigar aquilo à lupa e cobrar por cada coisinha que esteja num estado, digamos, menos perfeito, a ideia mais inteligente que nos ocorreu foi...PINTAR AS PAREDES! Eu, que sempre fui o cérebro desta casa, devia ter logo visto que era uma má ideia quando, em pleno Corte Inglés, a Caty rebentou com uma lata de tinta, que não só se alastrou a toda a secção de menage como à sua saia e sapatos. Mas na altura eu não fui capaz de ler os sinais, estava demasiado ocupada a rir que nem uma perdida. Porque se eu tivesse sido um bocadinho mais perspicaz, era coisa para termos corrido dali para fora e caga lá nos buracos da parede. Mas não. Depois da Caty pedir "desculpas pelas moléstias", saímos do El Corte com um balde de tinta branca, uma latinha de tinta azul, um rolo e um balde. Isto é do mais fácil que há, oh pois então, é só passar a tintazinha e tá feito! O tanas é que é! A coisa até que começou bem, mas foi só até a parede se começar a desfazer, e os buraquinhos que mal se viam se transformarem em verdadeiras escavações romanas! Sujas de tinta até à medula, pouco faltou para nos sentarmos no chão e largarmos a chorar, ideia que nos passou rapidamente assim que nos lembrámos dos quase 300 contos de fiança. Dispostas a não sermos batidas por uma paredezinha da treta, lá deitámos mãos à obra e acho que vamos conseguir endrominar o senhor Couso. Qual fenómeno do Entroncamento, os mega buracos praticamente desapareceram à segunda demão.
A ideia é conquistar o senhorio com as melhorias que fizemos na casa. Sim, porque quem é que pendurou cortinados na sala e os vai deixar lá? Nós! Quem é que comprou um varão e uma cortina e um móvelzinho para a casa de banho? Nós! Quem é que comprou os tapetes mais ranhosos que havia no IKEA? Nós, senhor Couso!!! Quem é que deu cabo dos estores da cozinha e partiu um azulejo do chão? Nós também! E quem é que deu cabo da mesa da sala, e fez uma mancha de acetona e outra de leite no sofá e ainda conseguiu partir o suporte do chuveiro? A Caty! Por isso, espero que o senhor tenha juízo, tome tudo isto em conta e não se ensaie para lá a fazer cortes na cauçãozinha!
quarta-feira, junho 21, 2006
Lisboa?? Não, sou de... Sobral de Monte Agraço??

Hoje dei por mim a pensar que o sítio de onde uma pessoa é oriunda influencia, definitivamente, o campo dos engates. Fui ver a bola ao sítio do costume (PORTUGAAAAAAAAL), estava sentadinha ao balcão, sossegada e sem me meter com ninguém, quando um espanholeco se lembrou de me perguntar se eu queria uma bebida. Que não, muito obrigada, acabei de almoçar, fica para a próxima, sorrisinhos amarelos, alguém me tire daqui. A coisa podia ter ficado por aí, não fosse ele ter perguntado, logo de seguida, de que zona de Portugal é que eu era. E é aqui que a porca torce o rabo. Se eu tivesse respondido Freixo de Espada à Cinta, Cabeceiras de Baixo ou, vá lá, Fafe, a conversa tinha acabado naquele instante, porque de certeza que o gajo não me ia dizer "ah, Freixo de Espada, conheço tão bem, vivi muitos momentos felizes aí". Mas ao responder Lisboa (ou Porto, ou Algarve, ou Sintra), temos o caldo entornado, porque não há alma que não conheça, que não tenha tido um tio avô, uma namorada ou um gato oriundo de Lisboa! E claro que, a partir daí, ver o jogo se tornou uma missão quase impossível, porque da cidade a conversa evoluiu para o que é que eu estava a fazer em Madrid, e onde, e se de certeza que não queria uma bebida, e que foi tão bem tratado em Portugal, e que o português é uma língua tão linda, ainda que difícil, e não vai mesmo uma bebida? Assim que o senhor árbitro apitou o final da partida corri para junto da Caty (aquela que diz kispo), porque já sabia que se seguia o teatrinho do costume, o gajo a pedir o número do telefone, eu a ter que inventar, e já se sabe que mentir nesta altura do ano não está com nada. O Natal está cada vez mais próximo e o Papai Noel está de olhos bem abertos!
terça-feira, junho 20, 2006
Sim, eu sei que sou esquizofrénica...

...que mudo de opinião a cada dia que acordo, que num dia tenho a certeza disto e, no outro, já acho exactamente o contrário. E foi por isso que, após ouvir algumas opiniões sensatas, resolvi ficar por Madrid mais uns tempos. Ontem dei uma vista de olhos pelos sites de emprego e fiquei deprimida. Comecei a pensar como seria passar o Verão em Lisboa, o dia em frente ao computador a mandar curriculuns, a desesperar por não me chamarem de lado nenhum... e acho que prefiro adiar isso por dois mesitos e gozar esta boa vida enquanto posso. Tentei ouvir diversas pessoas e como nenhuma me disse "sim, sim, vem a correr para Lisboa que isto está do melhor", enchi-me de coragem e decidi quedarme. Não é uma decisão muito fácil, também tem o seu lado mau, era mais fácil pôr-me a andar para o conforto dos braços dos pais e dos amigos, mas não pode ser. Fui eu que escolhi ficar, por isso agora aguento-me. E vai passar rápido e vou ter a certeza que foi a melhor opção. Se não for...olha, azarucho. Como me disse alguém recentemente, é uma idiotice pensar que se é infeliz por ficar mais uns meses numa cidade como Madrid. Estou só a adiar a vida por uns meses, não pode ser assim tão mau. Que suspiro de alívio.
segunda-feira, junho 19, 2006
O meu trash mail diz...

... que posso perder a gordura (vê-se mesmo que estes mails são enviados indiscriminadamente);
... que eu também posso ganhar!
... que uma pessoa muito especial e que me trata por "amor" me quer enviar um postalinho (que meta mas é o postalinho num sítio que eu cá sei);
... que é altura de começar a ganhar o salário que mereço;
... que posso duplicar a minha fortuna (ora se tenho 34 euros no banco, isso significa que posso ficar com 68? É isso? Sim, sim, por favor!!!);
... que posso impressionar as gajas com a minha duração hiper mega longa e potente que garante verdadeiras explosões de prazer;

Afinal, a resolução para todos os meus problemas estava aqui tão perto...
segunda-feira, junho 19, 2006
Volver...

... depois de um período de intensiva reflexão, resolvi deixar Madrid e voltar para casa. Um estágio que não estava a ser excitante por aí além, em que era "comandada" por uma bruxa, e diversos outros factores, fizeram-me pensar que é hora de voltar. Domingo, se tudo correr bem, voltarei a ser uma alegre lisboeta. Para trás fica a Gran Vía, a Plaza Mayor, a agitação, o calor, o ritmo, o Retiro, o 3Int4, a Puerta del Sol, a Plaza de Santa Ana, a minha casinha de paredes azuis, a alegria espanhola, o andar a pé por todo o lado, as lojas da Fuencarral, a Farfalla e a Finca de Susana, os pequenos almoços no Museo do Jamón, os amigos, poucos, o Paseo del Prado, a musicalidade da cidade, que não há em mais nenhum lugar do mundo... Pela frente, a procura de emprego, os amigos, as noites quentes de Lisboa, a ponte que me leva ao Algarve, ao Alentejo, ao Sudoeste, o meu carro, o meu quarto, os meus pais, a vontade de me apaixonar, os cafés, os cinemas, as saídas, a praia, os jantares, os dates, o Mundial (!!), as gargalhadas com as babes, o esquecer progressivo das coisas menos boas de Madrid (que também as houve),as saudades consumidoras que vou ter, e que não serão poucas... enfim. Estou de volta.
sexta-feira, junho 16, 2006
Hasta los cojones..

...que no los tengo, mas se tivesse era até aí que estaria farta! A minha chefinha é, de facto, um ser intragável que não perde uma oportunidade para quase me chamar incompetente! E eu até achei que pudesse ser um bocadinho de mania da perseguição da minha parte, que pensei, mas quando um colega me veio dizer que achava que ela se estava a passar um bocado e a ser injusta comigo, aí meus amigos, pára tudo!!! Tenho por superior a Maga Patalógica e não o sabia! E eu vou enchendo, enchendo, que se não tenho paciência para discutir em português, em espanhol, então, muito menos, mas um dia largo aos berros... e sou posta na rua. O que também não seria assim mau de todo. Afinal, é só um estágio, e quando mais cedo acabar, mais cedo volto para Lisboa. Acho que já faltou mais para a gaja me começar a bater. Deve ter sido muito maltratada enquanto estagiária, então agora achou por bem vingar-se em mim. Esquece-se a grande sonsa que eu nunca trabalhei numa agência de comunicação e que, ainda por cima, sou portuguesa! Devia dar o desconto, ser um bocadinho mais tolerante, mas nada! É bruxa todos os dias. Hoje começou a gritar que era preciso ter "senso comum", ao que só apetecia responder um "mete o senso comum no rabinho". Cabra!
sexta-feira, junho 16, 2006
Grrrr

Não sei se já comentei, mas tenho uma chefe que é uma bruxa e me faz a vidinha negra. É aquele género de pessoa que nunca abre a boca para fazer um elogio mas que à mínima coisinha menos bem feita me cai em cima. Cheira-me que não me aguento aqui muito tempo.
terça-feira, junho 13, 2006
É pedir muito, ó caraças??



Eu só queria uma vidinha amorosa normal!
Com uma mensagem ao acordar, outra antes
de dormir, um fim de semanazinho aqui, outro
ali, jantares e idas ao cinema, passeios pela ciudad,
tardes a giboiar no sofá, noites de dvds, discussões
acesas para pazes intensas...vá lá...colaborem, pelo
amor da santa!
terça-feira, junho 13, 2006
Feriado na MINHA cidade e eu aqui a trabalhar. Estamos bonitos, estamos!

segunda-feira, junho 12, 2006
Querida selecção portuguesa:

Não mexam esse rabo que não é preciso.
sexta-feira, junho 09, 2006
Estamos em Junho, não me lixem!

Pior do que um dia inteirinho de chuva e trovoada, só mesmo receber um e-mail intitulado "Ana, dia dos Namorados mais feliz", com o seguinte conteúdo:

"Amor, amor, amor. Só se fala em amor. Tudo por causa do Dia dos Namorados.Mas não é você que vai ficar sem saber como ter uma boa vida amorosa, verdade?
Escolha o mapa do amor que pode ajudar você a viver Dias dos Namorados cada vez mais felizes. "

Claro que isto só podia vir de um daqueles sites manhosos de astrologia! Mas... o dia dos namorados não é em Fevereiro??? Hã?? E não basta ter que me lembrar disso uma vez por ano? Acham pouco, é?? Gostam de gozar com a desgraça dos outros, é o que é!!! "Amor, amor, amor". Mas quem é que fala em amor??? Eu não sou, de certezinha! E a parte do "não é você que vai ficar sem saber como ter uma boa vida amorosa" só pode ser uma piadinha!!! Porque se há pessoa neste mundo que desconhece o conceito de "boa vida amorosa" esse alguém SOU EU!!! E SIM, ESTRAGARAM-ME O DIA!

O título do post também se pode aplicar ao calor que tem feito nesta terra. Temo seriamente pelo que aí virá em Julho e Agosto. Já estou a usar as roupas mais frescas que tenho e não quero ser obrigada a passear o meu corpo esbelto pela cidade, apenas coberto por um biquini. Não puxem por mim...
quinta-feira, junho 08, 2006
Portugal no seu melhor

O director da Casa do Gaiato, o padre Acílio Fernandes, foi acusado de maltratar as criancinhas da instituição. Que eram tudo mentiras, calúnias, como é que é possível acusarem-de de tal coisa, seus filhos do demónio. Eis senão quando a agência Lusa se desloca à própria da Casa do Gaiato para entrevistar o senhor. Ora estava tudo a correr muito bem, até que um puto teimoso insistiu em aproximar-se do lugar da entrevista. O padre enxotou-o duas vezes, até que à terceira, e enquanto negava qualquer espécie de acto violento para com os miúdos, achou que a melhor maneira de pôr o puto a andar era... pregar-lhe um valente estalo!!! Com o jornalista a assistir! Helloooooooooo???????? "A criança estava aqui à minha volta e [eu] já a tinha mandado embora várias vezes. Ele agora foi-se embora. Não lhe dei um estalo, bati-lhe com a mão para ele se ir embora", alegou o padre Acílio. Ora bem, tenho uma pequena dúvida: qual é exactamente a diferença entre dar um estalo e bater com mão? Ainda assim, e sempre confiante dos seus actos, o padre acrescentou: "isto não foi um mau trato, foi um bom trato. Não me viu antes agarrá-lo ao colo, acariciá-lo e beijá-lo? Sabe quem faz isso? É um pai. Nós aqui não somos directores, somos pais de família". Medo, muito medo! Ah, e eu não quero ser intriguista, mas já agora investigava também este senhor por claros indícios de pedofilia. Só assim naquela.
quarta-feira, junho 07, 2006
Futebol espectátulo é no Sportugal! (antes é que era na TVI)

Alegrem-se os gajos deste país! Ora aí está mais um site sobre bola e afins! Era mesmo o que estava a faltar. Sim, porque o Mundial não é suficiente para satisfazer as necessidades mais básicas de um homem (ou seja, futebol e tudo o que o rodeia), por isso venha de lá mais um site para estarem a par das últimas e se poderem sentir verdadeiramente preenchidos! É novinho em folha e melhor que os outros todos juntos (mais não seja porque eu vou lá ter uma cronicazinha semanal, ah pois é!). Ide! Ide e espalhai a palavra!


terça-feira, junho 06, 2006
Oléeeeeeeeeee!

No Domingo fui à tourada. Eu, uma acérrima defensora dos desgraçados dos touros, achei por bem enfiar-me em Las Ventas e se há sítio onde eles não são particularmente meigos com os pobres bichos, é em Espanha! Ah, pois não! Mas enfim, imbuída do espírito madrileno, lá me deixei eu levar e não fosse a chacina e até se teria estado agradável. A praça é gira, que é, e é engraçado ver como os espanhóis vibram com a coisa, gritam “olés” a torto e a direito, assobiam se os desgraçados dos gajos (abixanados) da capa têm o azar de tropeçar na mesma (e nesta tourada aconteceu aí umas dez vezes, deviam estar drogados)... Lá divertido é! O pior vem depois. O touro entra, descansadinho da vida, ora vamos lá ver o que é que passa aqui hoje, trá lá lá, e quando menos espera, pimba, já tem 18 ferros espetados no lombo. Assim, à traição, é que nem avisam nem nada! Podiam ao menos ter a consideração de avisar o bicho, deixá-lo despedir-se da família, satisfazer-lhe um último desejo, mas nada! Por um momento, ainda pensei que os espanhuelos tivessem um bocadinho de coração quando, já depois do animal ter esticado o pernil em plena praça com um ferrinho docemente enterrado na cabeça, os vi acenar lencinhos brancos, qual 13 de Maio em Fátima! Mas não, ao agitarem os lenços os sádicos estavam era a pedir ao director de corrida para que cortassem as orelhas do touro!!! Ou seja, morrer na praça não é suficiente, ’bora lá cortar também as orelhinhas. Porque não cortá-lo às postas e distribuí-las pelo público? Isso sim, era bonito!
Antes de começar a tourada uma pessoas já sabe o que é que vai acontecer, mas tem sempre aquela esperança que aconteça qualquer coisa, que o touro se recuse a entrar na arena ou que largue a fugir quando sentir que a hora da morte se aproxima. Mas não, os idiotas deixam-se sempre apanhar. Quase dei por mim a gritar “touroooo, volta para casa, eles vão-te mataaaaaaaaaar!! Põe-te ao fresco enquanto é tempo!! Eles não são amiguinhos!!!! Vais ficar sem orelhas!! Nãaaaaooooooooo”. Deixei-me estar caladinha, já que os espanhóis ganham um ar ameaçador e pouco amigável quando estão a assistir a touradas, mas não deixei de rezar para que os toureiros fossem todos colhidos e voassem para fora da praça! Ah ah! Infelizmente, sairam todos ilesos e os touros é que se lixaram.
O ponto alto da tarde foi, sem dúvida, a presença do Rei, esse grande querido! Claro que gostava mais de ter visto o Príncipe Felipe, preferencialmente sem a sonsa baixota da Letizia atrelada a ele, mas não deixou de ser bonito poder privar com a família real (ainda que a meio km de distância).
Ainda assim, uma experiência a não repetir.
sábado, junho 03, 2006
Porque os recuerdos mais pequeninos e inesperados são, sin duda, los más dulces:


















Obrigada, G.
sexta-feira, junho 02, 2006
E como é que uma gaja pode massajar o seu ego em Madrid?

Saindo de casa às oito da matina, hora a que todos os trolhas desta cidade pegam ao serviço.

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