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Protector solar, para que te quero

quinta-feira, julho 25, 2019

Ainda me lembro de quando era miúda,  ali nos anos 80 e 90, passar horas a esturricar ao sol, naquelas que são as horas fatais de calor, naquelas que toooodos sabemos que devemos estar à sombra (ou mesmo em casa), ali entre o meio-dia e as quatro da tarde, e não ter o mínimo de preocupação com protetores solares. Ou melhor, tinha só mesmo o mínimo de preocupação, usava protectores para aí com um SPF4 . Se apanhasse um escaldão, a coisa depois logo se resolvia com um cremezito ou com uma qualquer mezinha caseira. Importante mesmo era estar bronzeada. Sim, era burra, mas passou-me. Pelo menos no que toca a protecção solar.

Com 38 anos, essas ideias absurdas já nem sequer me passam pela cabecita., é que ninguém me apanha sem protector solar. Para comecinho de conversa, tenho muito menos tolerância ao sol (estou belha, amigos, estou belha). E depois, a cada ida à praia besunto-me com uns 450 cremes e repito o processo para aí a cada 15 minutos. Só em protectores carrego uns quinze quilos, tenho a lombar toda lixada, mas antes a lombar do que a pele. Isto não quer dizer que não goste de apanhar uma corzinha durante o Verão, que gosto, mas mais importante do que ter um bronze é ter um bronze saudável. Isto agora foi profundo, não foi? Sou o Gustavo Santos dos textos em parceria. Adiante.

Para já, desde o início do ano que comecei a aplicar protector solar 50 todo o santo dia, faça chuva ou faça sol. Comecei a reparar que tinha a pele cada vez mais manchada e decidi começar a tentar inverter o processo enquanto ainda era tempo. Não há milagres, óbvio, mas acho que a coisa melhorou. É um erro achar que o rosto só está exposto ao sol durante o Verão, minhas boas amigas. É preciso protegê-lo SEMPRE. Depois, no que toca à praia, faço sempre uma primeira aplicação de protector ainda antes de sair de casa, logo pela fresca. Chegada à praia, vai mais um bocadinho, para ver se não há azares, e depois de cada ida à água, nem que seja para molhar o dedo mindinho do pé, há mais uma sessão de besuntadela de creme. E, graças à Nossa Senhora da Protecção Solar, já nem me lembro da última vez que apanhei um escaldão. No início da época arranco com o factor 50 e, quando já tenho ali uma corzita, desço no máximo até ao 30.

Sou menina para já ter experimentado todas as marcas solares do mercado, tamanho o meu amor pela protecção solar. A mais recente foi a Caladryl Derma Proteção Solar, que acaba de chegar ao mercado, meeeeeesmo a tempo do Verão — isto é, se ele alguma vez chegar. No momento em que vos escrevo está a chover. E não, não estamos em Janeiro, é mesmo Julho com um pé já a fugir para Agosto. A gama é composta por quatro produtos de protecção solar para a cara e para o corpo e dois cuidados pós-solar. Os produtos adaptam-se a peles mais sensíveis, não têm perfume nem parabenos, são resistentes à água e à transpiração e, graças ao Triple Moist Complex, deixam a pele hidratada logo após a aplicação. Para serem perfeitos só lhes falta saber aplicarem-se sozinhos. Isso é que era muito espectacular!



Para o rosto, a Caladryl desenvolveu dois cremes. O Caladryl Derma Creme Hidratante FPS 50+ (PVP 18,99€), para as peles mais secas, e o Derma Fluido Matificante, com toque seco, também com FPS 50+ (PVP 18,99€), para quem tem a pele normal a mista. Ambos podem (e devem, já vos avisei, vocês ouçam o que vos digo) ser usados diariamente, o ano inteiro. Já para o corpo temos o Caladryl Derma Loção Hidratante, com FRP 50+, e para as peles mais tolerantes ao sol o Caladryl Derma Spray Hidratante FPS 30 (ambos com PVP de 19,99€). 

Para os espertos que se “esqueceram” de pôr protetor (vulgo preguiçosos) e apanharam um escaldão daqueles, a gama conta com dois produtos pós solares: o Caladryl Derma Gel Pós-Solar Ultra Refrescante Ice (13,49€), que deixa um efeito gelado e refrescante na pele, ao mesmo tempo que repara os os danos causados pelo sol, e o Caladryl Derma Gel SOS Pós-Solar e Eritema (13,49€), que alivia as dores e a comichão e hidrata a pele depois dos escaldões. 

Se ainda não compraram protector solar para esta época, vão até à farmácia mais próxima e dêem uma espreitadela nestes da Caladryl. Depois não venham para aqui dizer que não me preocupo com o vosso bem estar. 



Post em parceria com Caladryl

4 comentários:

  1. "Talvez porque ache que as pessoas já não têm muita paciência para ler grandes textos - preferem informação mais rápida, visual e mastigada"
    Mistérios...

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  2. Nos anos 80 e 90, ainda não havia grande informação sobre a importância dos protetores solares.
    Era passar o dia na praia com o que se usava mais: óleos solares, incluindo os famigerados óleo Johnson e óleo de coco.
    Essa também foi a minha fase dos escaldões e uma ou duas queimaduras solares com óleo que não protegia nada. A "moda" era bronzear rápido e andar com a pele manchada depois de cair... senhores, o que é que a ignorância nos faz?...
    Hoje em dia, só faço exposição na praia esporadicamente e a partir das 17h00, só com FPS 50+ e nada menos do que isso.
    As minhas falhas do passado contam-se agora na minha pele com manchas, sinais sem fim e alergia à exposição solar nos primeiros dias.
    Para a cara, aqui anda Bioderma 50+ para peles sensíveis. Para corpo, o spay ISDIN 50+ Pedriatics, biodegradável e previne alergias.
    Vou variando as marcas conforme evoluem na proteção.

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  3. Ainda que este seja um texto em parceria, não deixa de ser útil. Ora aí está uma marca que não conhecia. Aqui para os meus lados (Leiria) ainda não vi, ou não reparei...Também sou uma aficcionada dos protetores e há anos que toda a família 'leva comigo" a insistir para que ponham protetor (mArido, sogra, cunhada) e os filhos são untados religiosamente, o que a bem da verdade é uma seca descomunal. Gosto de pôr em mim mas detesto pôr nos miúdos: quando são pequenos esquivam-se para todo o lado e quando crescem (são adolescentes agora) ficam com uma tromba até ao chão até que acabe de os massajar gratuitamente!! Mas enfim, quem me dera que no meu tempo tivessem feito isto por mim. Se calhar hoje não estaria cheia de sinais e manchas na cara. Aquilo é que era torrar ao sol. Agora nem um pé sai de baixo da sombra do chapéu antes das 16.30/17h, dependendo do calor. Isto se me apanharem na praia até estas horas. É que não consigo mesmo.
    Quanto à marca, que desconheço, foi pena ter sabido dela tão tarde porque já me abasteci de protetor até novembro ( que é quando vem o verão...).

    Pipoca, eu não tenho instangram por opção. De quando em vez vejo as tuas publicações no facebook, mas o que tenho mesmo saudades é deste blog como era há uns tempos atrás...era a minha leitura ao pequeno almoço e ficava bem disposta o resto do dia...

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  4. Lembro me do caladryl ser uma coisa cor de rosa em embalagem tipo xarope que nos salvava daqueles escaldoes mesmo grandes!

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Teorias absolutamente espectaculares

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