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Negócio da China... mentira, é português #32: Huggee Pure Wear

quinta-feira, fevereiro 08, 2018
A Huggee (nome que é uma mistura entre hug - abraço - e a palavra dinamarquesa hygee - aconchego) é uma marca recente, nascida em 2017, que decidiu aventurar-se no maravilhoso mundo da roupa infantil, com peças para crianças entre os zero e os três anos. A grande preocupação (além de ter roupa gira e com padrões diferentes e minimalistas) estava ligada a questões ambientais. Todas as peças são fabricadas em algodão 100% orgânico, uma malha super macia e suave para que a pequenada se sinta sempre confortável e bem disposta. Um bebé menos irritadiço ajuda muito à felicidade geral. 

A Huggee é a primeira marca portuguesa certificação GOTS (General Organics Textile Standard), que tem como base valores ecológicos, de sustentabilidade e transparência. Apesar de o design, desenvolvimento e distribuição ser feito em Portugal, as peças são confeccionadas em fábricas certificadas pela GOTS na Índia e, por cada peça vendida, a marca oferece uma refeição a uma criança de um bairro desfavorecido de Dhaka, capital de Bangladesh.

Podem encontrar a Huggee no seu site, em lojas multimarcas nacionais de eco-puericultura (como a Árvore do Bebé, em Loures), na Coimbra Concept Store e – já durante o mês de Fevereiro – no El Corte Inglês de Lisboa. Ficam algumas peças:



20 comentários:

  1. Peças lindas de morrer!!!! pena só terem até aos 3 anos!

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  2. Lindas, mas caras como tudo! Devem ser costuradas a ouro todas as peças...
    Tendo em conta os salários em Portugal, a classe operária só pode mesmo é comprar Primark. E sabe Deus!

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    1. Por acaso achei um preço razoável e acessível, tendo em conta a preocupação ambiental e social - e isso paga-se - tal como tendo por mote de comparação a outra marca de crianças divulgada por aqui no outro.

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    2. Que exagero!!!

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    3. Logo se vê pela conversa do exagero que não ganhas 550€ por mês.

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  3. Preocupação ambiental e social 🤣
    Já estiveste no Bangladesh? Sabes quanto custa uma refeição?
    Isto de facto anda meio mundo a enganar outro meio com estas balelas

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    1. Também podiam não oferecer refeição nenhuma, não são uma instituição social. Mas oferecem. E ainda há quem consiga arranjar maneira de se indignar com isso.

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    2. Não adianta prolongarmo-nos sobre esta temática Ana.
      As coisas são como são.

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    3. realmente, querem enganar quem?! podiam ficar com o lucro por inteiro mas tem o desplante de doar uma pequena parte à Fundação Maria Cristina!! Que aldrabões!! E ainda por cima têm preocupações éticas e ambientais!! WTF?? Mas eles pensam que enganam quem? Olha para mim tão esperto(a), a mim não me enganam eles!!
      ... E sim, há muitas falsas instituições de solidariedade, muitos falsos voluntariados e muita aldrabice e incompetência neste mundo. Mas estar a partir deste pressuposto sem fazer qualquer "trabalho de casa" é só má fé.... e triste de se ver

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  4. Bonito exemplo de como se pode aliar qualidade, bom gosto e preocupação ética sem praticar preços ridículos. Não é barato mas tendo em conta os critérios anteriores também não acho caro. Parabéns!

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  5. Embora para a minha carteira ache ainda um bocadinho caro, comparado com os preços da Tierno (que também era algodão orgânico), acho que estes preços são bem mais realista, e compensam muito mais o investimento.
    Quanto à questão de oferecer refeições, epa, é um pau de dois bicos, óbvio que isso não vai acabar com a pobreza e fome no bangladesh, mas se calhar já é muito mais do que fazem muitas marcas (e algumas delas muito mais conhecidas e que apregoam a responsabilidade social que NÃO praticam)...

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  6. A palavra dinamarquesa escreve-se Hygge. :)

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  7. Bem sao pecas muito bonita e devem ser super confortaveis. Felizmente a procura esta a modificat no nosso pais, ,estando bem localizada , valoriza mais a qualidade e sabe fazer contas. Se quisermos uma peca melhor compensa dar
    Um pouco mais porque tem qualidade e dura mais tempo.As pecas das Zarase afins( q como qq Portugues tb compro) com o custo de mao de obra q tem e impostos q pagam,deveriam ser pelo menos 30% mais baixos.apenas sao competitivas nos saldos pq se formos fora de saldos provvelnente temos valores iguais aos q publicou.Nao tenho a minima duvida q temos mtas marcas portugusas excelentes, (q nao exploram criancas e pagam altos impostos),com valores ate mais baixos q as zaras .As pessoas pensam, mtasv vezes q por ser Portugues custa mais dinheiro, mas nao ...temos mto tabalho por ca ...so falta conhecermos:)... O q e Portugues nao e bom...e excelente.:)

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  8. Sem querer tirar o valor à marca mas é tudo demasiado caro. Um body por quase €20 é um exagero quando se conseguem comprar 4 bodies 100% algodão e super hygee. Pode ser tudo muito fashion mas não é para a carteira da maioria dos portugueses !
    Nessi
    https://parttimemumandscientist.blogspot.co.uk/

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  9. Comparado com a anterior marca anunciada pela PMD, de roupa de criança ...esta é muito acessível!:=)

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  10. Money really talks! Nunca ninguém se pergunta como é possivel comprar 10 bodies a 10€ noutras marcas ...

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    1. Mas as pessoas vão fazer o choradinho que isto dos ordenados portugueses bla bla bla...pimenta no cu dos outros é refresco não é? A maioria não questiona pq falta cultura para isso, e depois há os que até têm uma noção de como são feitas as roupas fast fashion a preço da uva mijona, mas simplesmente nao querem saber, pq preferem ter 100 peças de roupa baratas e feitas através de exploração laboral e infantil, do que ter pouco, bom, ética e ecologicamente conscientes. O que interessa é sair da primark com dois sacos de "lixo" a abarrotar tudo por 40€.

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    2. Quando não há dinheiro, a única coisa que se questiona é como se dá de comer a 2 filhos em Portugal com 550€ por mês.
      De Louvar é fazer uma fundação para ajudar as crianças aqui neste país, que padece de verdadeira miséria e muitas vezes encoberta.

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  11. Adoro ver estas peças fofinhas e tento me enganar ao pensar que de vez em quando deveria comprar um miminho destes para o meu bebé!
    Mas a verdade é que o meu primeiro bebé foi super low cost... reutilizámos muita roupinha de primos e filhos de amigos!
    O problema é que o segundo bebé ainda não nasceu e eu já estou a fazer contas... dou por mim a explicar à barriga “vais ser ainda mais low cost que o mano”.

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Teorias absolutamente espectaculares

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