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Juntos conseguimos!

segunda-feira, junho 08, 2015
Quando a Ágata Roquette me ligou convidar para apresentar o novo livro dela eu disse logo que sim. Ainda não o tinha lido, não sabia do que tratava, mas disse logo que sim. Explicou-me rapidamente, disse que era um livro mais pessoal do que os dois anteriores (o primeiro sobre a dieta dos 31 dias, o segundo com receitas), que não só contava a história dela como a de vários pacientes seus que tinham sido bem sucedidos na dieta (houve quem perdesse 60 quilos!). Quando o livro me chegou às mãos despachei-o em três noites, muito movida pelas histórias pessoais. Toda a gente adoro um bom antes e depois, e a história da Ágata é fascinante. É uma nutricionista que pode falar com propriedade, porque ela própria teve excesso de peso e sentiu na pele os transtornos que isso lhe causou. A Dieta dos 31 Dias foi a única que eu tentei fazer. Já fiz algumas restrições alimentares, claro. Aliás, desde o início do ano que, como sabem, o faço mais a sério, mas dieta mesmo, digna do nome, só mesmo a dos 31 Dias. Foi logo a seguir à gravidez e, apesar de não ter sido particularmente regrada (sou uma desgraça) deu para perder três ou quatro quilos num mês. E sem me custar nada. E conheço vários outros casos de sucesso. Também haverá, seguramente, quem tenha experimentado e não tenha gostado ou não tenha sentido efeitos. Eu gostei, e ainda hoje cá em casa fazemos algumas receitas do livro. Bom, este trá-lá-lá todo para dizer que hoje vou estar na FNAC do Colombo, a partir das 18H30, para apresentar o "Juntos Conseguimos!", o terceiro livro da Ágata. Espero ver-vos por lá!

28 comentários:

  1. Desculpa o reparo, mas é preciso ser-se correcto nestas coisas: a drª. Roquette não "teve excesso de peso", ela foi mesmo obesa, o que reforça ainda mais o seu exemplo e de que é possível emagrecer e permanecer-se dentro dos valores saudáveis (isto visto por fora, porque por dentro, há por aí muita magra gorda).

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    1. Nossa, tanto azedume pelas magras. Que vai-se a ver são afinal são gordas, imaginem.

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    2. Vê azedume? A sério?
      Sabe que há pessoas magras com os valores de análises péssimos, não sabe?
      Não é por ter um IMC na média que se está bem, há quem nunca engorde mesmo comendo só fritos, pizzas e afins. Se são magras? Sim. Se são elegantes? Sem duvidas. Se são saudáveis? Nem por sombras... e o grande problema é que as pessoas só estão preocupados com a magreza (neste momento está a chegar a um ponto em que as adolescentes veneram a magreza extrema) mas facilmente todos se esquecem da saúde. E quem não come bem, não bebe água, não se exercita, etc não é saudável ou não ficará saudável a longo curso. E isso deveria ser algo que nos devia preocupar como sociedade.

      Ps: Eu sou neta de uma senhora que toda a vida foi elegante, magra, esbelta. Uma senhora que aos 50 anos teve um enfarte cardiaco derivado ao chamado "sangue gordo". É tendencia genética? É mas podia ser controlado. Mas a minha avó sempre foi magra, sempre e nunca teve cuidado com a alimentação. E não falamos de uma pessoa que fuamava, que comia pizzas ou bolos diariamente, mas falamos de uma pessoa que comia enchidos, carne de porco, fritos, etc. Um dia ia morrendo à conta disso.

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    3. Compreendo agora as suas palavras, quando falou de sua avó. As minhas sinceras desculpas. Entendo perfeitamente o que quis dizer.

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    4. Eu "Anónimo08 junho, 2015 18:40" não sou a mesma anónima que comentou em primeiro lugar mas tenho uma postura na vida muito semelhante. Sei (acredito?) que há muitas "falsas magras" como há as "falsas gordas".
      A nossa genética pode ter um papel preponderante no nosso aspecto físico mas, mais tarde ou mais cedo, os nossos hábitos de vida acabam por influenciar a nossa saúde.

      Sinceramente, eu sei que tenho uma pequena "batalha" inglória a travar, até porque a maioria das pessoas associa uma pessoa com algum excesso de peso como alguém que só come porcarias e uma pessoa magra como alguém que se cuida e é saudável [e isto nem sempre é verdade].
      Choca-me que as pessoas se foquem em demasia no aspecto exterior e se esqueçam do que vai por dentro. Talvez seja pelo que vi a minha avó passar? Talvez... custa-me ver miúdas a desejar ser mais magras do que o que será alguma vez saudável só porque sim e custa-me esta preocupação extrema com o aspecto físico descurando a saúde. É que nem sempre os cuidados de saúde se refletem no aspecto físico mas não tenho dúvidas que mais tarde as pessoas que descuram a saúde porque o aspecto físico está garantido geneticamente, se podem arrepender amargamente.

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    5. Ps: Eu tenho um IMC normal mas tenho uma tendência genética enorme para a hipertensão, colesterol, diabetes, etc. (tenho uma mistura genética muito "engraçada")... portanto, apesar de não me considerar magra [sou normal] eu tenho que ter muitos cuidados a nível alimentar para controlar tudo aquilo que a genética me dá (mas também não tenho tendência para engordar, poderia comer porcarias o dia todo sem que isso se mostrasse na balança mas nas análises nota-se muito bem).

      Já uma prima minha faz tudo como eu e é aparentemente gorda. Não obesa mas aparenta ter excesso de peso e nós já vivemos juntas: ela come como eu, quantidades idênticas, estilo de vida idêntico... a genética, metabolismo, etc tudo isso influencia o nosso aspecto físico. Pessoalmente gostava que a sociedade se começasse a focar na saúde e não no aspecto físico, acho que ainda há uma enorme falta de conhecimento a esse nível.

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  2. Olá Pipoca. Este é o 4º livro da Ágata Roquette e não o 3º.

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  3. Filipe T. Rodigues08 junho, 2015 12:09

    Uma pequena correção pipoca...não foram 60kg, mas 62kgs, faz toda a diferença, para quem com muito esforço consegui o seu objetivo! E nós os amigos dela estamos muito contente por ela!!

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    1. Seriously? Este preciosismo era absolutamente necessário?

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    2. Adoro-te Filipe, és um bom amigo, obrigada. Paula Silva

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    3. Filipe T. Rodigues08 junho, 2015 12:36

      Sim claro que é necessário!! Embora os 62 kgs ja pertencem ao passado e ela ja conseguiu mais do que isso ;)

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    4. O meu amigo Filipe não o fez com essa intenção, mas sim 2 kilos são importantes para quem como eu tinha tanto para perder e ele acompanhou todo o meu percurso e luta.
      Paula Silva

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  4. Sinto que andei a viver debaixo de uma pedra porque nunca ouvi falar da dieta dos 61 dias. Aposto que este livro dever ser super comovente e satisfatório. É sempre tão bom ouvir relatos de sucesso de pessoas que lutaram para conseguirem ser felizes no seu próprio corpo.

    Marta Rodrigues, Majestic xx

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    1. isso é pq a dieta não é dos 61 dias, mas sim dos 31 ;)

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    2. Exactamente.E uma tia minha fez a dieta, que é super proteica e sem fruta, e perdeu peso mas...estava parda, com prisão de ventre e os rins não estavam famosos.Não, Obrigada!

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    3. Pode ser pouca, mas inclui fruta. E por menos que seja, é mais do que muitas pessoas comem no dia a dia.
      Além disso, os legumes podem ser ingeridos quase todos em todas as fases da dieta.

      A dieta não é perfeita, mas é eficaz. E o importante é a mudança de hábitos que a autora pretende incutir, sendo a dieta um meio, de uso uso limitado, para auxiliar essa mudança.

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    4. Prisão de ventre? Really? Eu ando a fazer a dieta há mais de 3 meses e nunca o meu intestino esteve tao bem! Porque se é para comer proteínas, também é para comer vegetais, legumes...saladas! E sim, já como fruta, não muita mas como e não acho que tenha deixado de perder peso por ter introduzido. E quanto aos rins...com o 1,5 ltr de agua por dia que bebo, estão espetaculares!!!! Experimentem primeiro e falem depois.

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    5. "Experimentem"? Experiências que nos podem custar a saúde não, obrigada.Cortar no pão?Sim.Deixar de comer doces?Claro!Não comer fritos e hidratos às pasadas?Claro!Mas sobretudo CORRER!

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    6. Eu realmente não percebo porque diz que me custa a vida...cortar no que me engorda e abusar no que me torna mais saudável é realmente uma experiencia que me custa a saúde...SE NAO A EXPERIMENTAR...!!! Sim, corram muito e continuem a comer so porcarias e REZEM para não darem cabo de uma perninha ou pezinho, porque se isso vos acontecer (como me aconteceu a mim), vao ver como o facto de não alterarem o que metem pela boca abaixo, vos faz...

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    7. Sim, corremos todos...a querida (ou querido não sei) anonimo que experimente correr com 100 kilos e depois conversamos...as pessoas falam apenas e só com a EXPERIENCIA do próprio umbigo. Poupem-me...

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  5. Deus do céu ...isto hoje é só gente "perfeitinha " e correctinha ...

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  6. Pipoca ajudaaaaaaaaaaaaaaa!! Onde encontro um vestidão azulão (que se está a usar imenso este ano) giro?? Já corri zaras etc etc etc e nada!!!

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  7. Gostei imenso da "Dieta dos 31 Dias" e tenho a certeza que vou gostar ainda mais deste, gosto de ler testemunhos de quem foi bem sucedido e ensina a ultrapassar momentos mais difíceis.

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  8. Também foi a dieta que fiz após o parto e correu bem. Não consegui cumprir o que ela dizia porque passava fome. Ela garante que não, com o que sugere, mas eu passava e precisei adicionar algumas coisas por minha conta e risco. Mesmo assim, perdi o peso que queria e depois desta segunda gravidez farei o mesmo mal me sinta preparada para isso. O livro ajudou a perceber algumas coisas do tipo de alimentos a evitar e a comer, nomeadamente dentro dos saudáveis.

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  9. Se tem "dieta" atras do nome é para esquecer. Enquanto as pessoas nao se convencerem que cada caso é um caso nao adianta. Se perguntarem numa sala com 30 pessoas quem gosta de amarelo pode ser que 5 ou 6 gostem. Se mandarem as mesmas 30 pessoas fazer a dieta X pode ser que 5 ou 6 sintam efeitos... Dietas padronizadas a partida nao resultam, pelo menos a longo prazo.

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  10. Lá estarei e será um prazer conhecê-la! Até já

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  11. Acabei de chegar a casa com esse livro :) já levo 8 semanas com nutricionista e perdi 11 kgs. Ainda tenho uma consulta pendente com a Agata R. mas não conseguimos combinar. Gosto mt dos livros anteriores, tenho tirado mt boas ideias para comidas diferentes e saudáveis.

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Teorias absolutamente espectaculares

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