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A Corrida do Benfica

segunda-feira, março 31, 2014


Ontem, com tanta vontade de ir correr como de comer um prato de iscas, lá me arrastei eu para a Corrida do Benfica. Estava constipada, sentia que não tinha treinado o suficiente, achei que ia parar aos quatro quilómetros e atirar-me para o chão a chorar, o tempo estava cinzento e ranhoso, a hora tinha mudado e eu tinha dormido menos uma hora... enfim, toda uma conjugação de factores que faziam com que não me apetecesse tirar o rabo da cama. Mas tirei. Porque tinha uma equipa espectacular à minha espera e porque a vontade de esfregar a vitória na cara do senhor meu esposo era mais forte do que a minha preguiça. Por isso lá fui. Quando chegámos, dei as dicas aos meus meninos (basicamente um "corram como que se não houvesse um amanhã que isto é para ganhar") e lá foi cada um à sua vida. O meu homem, num gesto de grande altruísmo que irá fazer questão de sublinhar nos próximos 35 anos, decidiu correr comigo, ao meu ritmo. Foi bonito, mas não fez mais do que o dever dele, até porque caso contrário as equipas ficavam desequilibradas, a dele com três homens (que correm quase sempre mais) e a minha só com dois. Assim sendo, decidimos que a vitória seria decidida apenas pelos membros de cada uma das equipas. E assim foi. Cada um correu como quis e eu lá fui, em passinho de tartaruga. Sabia que o meu objectivo (fazer abaixo de uma hora) era difícil, implicava correr muito mais rápido do que aquilo que corro habitualmente, por isso só queria conseguir fazer a prova sem paragens. E consegui. Para aí ao fim do primeiro quilómetro começou a chover. Primeiro umas pingas, depois foi sempre a aumentar, até chover torrencialmente. Estava ensopada até aos ossos. Os meus Adidas Supernova Glide Boost portaram-se lindamente, mas as meias encharcadas começaram a fazer fricção e eu comecei a sentir as bolhas nos tornozelos. Uma maravilha. Pelo meio fui tendo dores várias. Dor de burro, dores nos joelhos, dor no pescoço, mas tudo passou. Estava determinada a não parar e a corrida até se fez bem. Tirando o último quilómetro, a subir e com a chuva no seu auge. Não via nada à frente, só corria e só pensava que nunca mais na vida me metia noutra. Isto com muita asneirada pelo meio. Fiz 1h04 à passagem pelos 10 quilómetros, mas esta gente adora endrominar as pessoas e afinal a prova tinha 10,4 km. Parece pouco, mas debaixo daquelas condições mais 400 metros fazem toda a diferença. Foi assim que cruzei a meta com 1h07min. Apesar da insistência do homem, que foi sempre ali ao lado a dar dicas e a puxar por mim, não cumpri o objectivo inicial, mas fiquei feliz na mesma, porque bati dois recordes: a distância mais longa (o máximo que tinha corrido era 10,2km) e os 10km mais rápidos. É tão bom chegar ao fim que uma pessoa até esquece o esforço todo que fez. E, claro, ser a corrida do Benfica e passar por dentro do estádio tem todo um outro sabor. Cheguei ao fim como se me tivessem atirado para dentro de uma piscina e acabei no Colombo a comprar meias e uma camisola para trocar (burra, não levei roupa a mais).

Então e que equipa ganhou, perguntam vocês? Bem, ainda não temos os resultados de chip, mas os resultados oficiais dizem que... tchan tchan tchan tchan... ganhou o team A Pipoca Mais Doce com para aí uns 15 minutos de diferença. Não vou cantar vitória antes do tempo (ah ah ah ah ah), mas tudo indica que a minha equipa foi a graaaaaaaaaaaaaande vencedora!

A minha super equipa: o Rui, a Patrícia, a Joseline e o Francisco. Não têm ar de vencedores??

A minha equipa "oficial" e do coração, a Correr Lisboa

De águia ao peito

Com a Andreia Vale, a passar por dentro do estádio

Mesmo no final, a chover torrencialmente,  mas ainda animada


Hoje deu-me para isto #153

segunda-feira, março 31, 2014

Missão Pernas Activas

segunda-feira, março 31, 2014



Que ponha o dedo no ar quem não gostaria de ter umas perninhas ao melhor estilo Gisele Bundchen. Mais de um metro de pernas (1,14m, para sermos mais precisas), torneadas, sem uma marquinha que se veja, sempre bronzeadas e com ar de que são capazes de correr quatro maratonas seguidas sem aparentarem o mínimo cansaço. Pois. Era bonito, mas só num mundo utópico onde há unicórnios e onde o chocolate não engorda. No mundo real, as nossas pernas são todos os dias postas à prova. Ou andamos imenso a pé, ou andamos a correr para apanhar o autocarro e o barco e o metro, ou estamos uma vida sentadas em frente ao computador, ou estamos enfiadas em collants e calças apertadas, ou andamos carregadas de sacos e compras... enfim. Pernas sofrem. Sofrem elas e sofremos nós, que depois os efeitos começam a sentir-se. Com maior ou menor intensidade, quase toda a gente sabe o que é a sensação de pernas inchadas ou cansadas. Sentir que as pernas pesam uma tonelada, que não conseguimos dar nem mais um passo, que só nos apetece enfiar na banheira e ficar ali de molho, até que passe. 

Rua de O Século

sábado, março 29, 2014
Na última semana calhou passar duas vezes de carro pela rua de O Século. Foi lá que morei desde que nasci até para aí aos 15 ou 16, e fui muito, muito feliz. Já lá tinha passado outras vezes, claro, (às vezes, quando vou para o Chiado faço corta-mato por ali, muito mais para matar saudades do que para poupar tempo), mas esta semana abrandei. Para espreitar a mercearia do senhor António- que está igual- onde comprava batatas fritas por causa dos fantasmas que brilhavam no escuro. E a papelaria da Susy, onde comprava cromos. E a mercearia do Sr. Pereira, que já não existe, onde comprava aqueles chupas com uma flor no meio. E a casa da Nã, a avó emprestada que tomava conta de nós e que na verdade se chamava Eudémia, mas nós não sabíamos dizer. E o palácio Ratton, que fez com que desde miúda sempre soubesse onde era o Tribunal Constitucional. E o largo onde se faziam as Manobras de Maio, uma espécie de ModaLisboa. Foi na rua de O Século (era nesta rua que era feito o jornal com o mesmo nome) que brinquei às escondidas horas a fio. Que saltei à corda e ao elástico. Que pedi "uma moedinha para o Santo António" durante anos e anos. Morávamos numa casa pequenina e arrendada. Quando os meus pais decidiram comprar não havia dinheiro para um t3 no centro de Lisboa, por isso rumámos aos subúrbios. Não me importei, ia ter uma casa maior e melhor, e ia continuar a fazer a minha vidinha em Lisboa. Continuei na mesma escola, continuei com os mesmos amigos, só mudou o facto de ter de apanhar um metro e um autocarro para ir para casa, quando antes fazia tudo a pé. Por outro lado, e à conta de quase nada ter mudado, não fiz um único amigo no novo sítio para onde fui morar. Só lá ia dormir. Ainda hoje, quase vinte anos passados, não conheço lá uma alma, tirando os vizinhos a quem se diz "olá, como está?". Sou uma alfacinha de gema. Do infantário à universidade  sempre estudei em Lisboa, desde a primária que ia e vinha a pé para casa, tive o privilégio e a liberdade de brincar muito na rua, tive realmente uma infância feliz. A rua de O Século vai ser sempre a minha rua. A rua enorme, óptima para descer e um castigo para subir, com o jardim do Príncipe Real no topo.

 (e irrita-me quando escrevem "do Século").


Hoje deu-me para isto #152

sábado, março 29, 2014

Lenços de Solidariedade

sexta-feira, março 28, 2014


Em Julho do ano passado falei-vos aqui da Vânia. Pois que a Vânia está óptima de saúde, felizmente, e cheia de boas notícias. A primeira é que vai lançar um livro muito, muito em breve, a contar como foi todo o seu processo de luta contra o cancro da mama (depois aviso-vos quando for o lançamento). A segunda é que vai promover o workshop Lenços de Solidariedade, no próximo dia 12 de Abril, às 14.00, na Escola Superior de Saúde Cruz Vermelha (Av. de Ceuta, 1, Lisboa). Este workshop, super descontraído e informal, destina-se a mulheres que vão começar a fazer sessões de quimioterapia (ainda com cabelo, futuras carecas), em quimioterapia (carecas) e as que terminaram a quimioterapia nos últimos dois meses (recentes ex-carecas). A Vânia, que passou por isso e fala do assunto como ninguém, vai dar-vos dicas sobre as melhores formas de usarem um lenço para continuarem a sentir-se bonitas, entre várias outras actividades. As inscrições devem ser feitas através do email imprensa@minhavidacomigo.com

Paralelamente ao workshop, quem quiser ajudar pode ainda enviar lenços para:  
Jardim da Cerveja (a/c da Vânia Castanheira) 
Rua Frei Nicolau Oliveira, 28,
 2750 Cascais 

Podem consultar mais pontos de recolha de lenços aqui.

Fui para fora cá dentro #1

sexta-feira, março 28, 2014

O fim-de-semana passado quisemos ir para fora, mas para perto. Íamos com o Mateus e não nos apetecia fazer grandes viagens. Liguei para o sítio que tinha pensado inicialmente, mas não aceitavam crianças. Sem problemas, acho óptimo. De facto, tendo em conta o sítio que é, faz muito mais sentido que assim seja, e acho de louvar que haja sítios que promovam as sopas e o descanso, sem berrarias pelo meio. Mas como desta vez queríamos mesmo ir com o Mateus, este sítio ficou agendado para outras núpcias e passámos ao plano B. Foi assim que, por recomendação, fomos parar ao Cooking and Nature, perto de Porto de Mós, que se não é o hotel mais bonito onde já estive na vida, anda lá muito perto. Não li muito sobre o espaço, por isso ia sem grandes expectativas, mas quando lá cheguei fiquei de boca aberta. Como é que é possível haver sítios destes aí perdidos por este nosso Portugal? Viajamos tanto, vemos tantas coisas, e depois escapam-nos preciosidades destas. Que, segundo soube depois, foi considerado o ano passado como um dos 150 melhores hotéis do mundo pela Condé Nast Traveler. Que orgulho. O hotel é pequenino, acolhedor e lindo de morrer. Só tem doze quartos, todos diferentes, e a nós calhou-nos o mais romântico. Depois... depois há uma lareira sempre acesa, um bar onde os clientes se servem à vontade comprometendo-se a apontar o que consomem, uma sala de televisão sem Sport TV (perfeito quando não joga o Benfica, como foi o caso), muitos livros à disposição, uma mini-loja com produtos nacionais ou uma piscina que, infelizmente, não deu para experimentar. Tudo super bem decorado, com pormenores criativos e originais. As refeições também têm um conceito giro: escolhemos o que queremos almoçar/jantar, mas depois vamos para a cozinha com o chefe e metemos as mãos na massa. E depois há o carinho e simpatia com que somos recebidos, muito "a nossa casa é a tua casa". Gostei mesmo muito, muito do Cooking, fiquei com vontade de me mudar para lá, dava uma casa perfeita. Não podendo, resta-me a promessa de voltar. E partilhar algumas fotos (estava doida, apetecia-me fotografar tudo):


A Beyoncé e ainda melhor do que a Beyoncé

sexta-feira, março 28, 2014
Ontem estava a arranjar as unhas e comecei a ouvir uma conversa que estavam a ter atrás de mim (adoro ouvir conversas alheias, o ser humano é um bicho que me interessa). Falava-se sobre o concerto da Beyoncé (o de quarta-feira) e dizia uma rapariga que tinha saído desiludida, que ela se focou demasiado neste último álbum, que cantou pouco, que não tinha uma voz por aí além, que nem sequer tinha cantado uma musiquinha que fosse das Destiny's Child. Ora eu, que ia ao concerto à noite, fiquei logo de pezinho atrás. Já apanhei algumas banhadas com grandes estrelas, por isso comecei a achar que ia apanhar mais uma. Mas não. Não foi o concerto da minha vida e basicamente tudo o que foi dito era verdade, excepto a parte de ela não ter uma voz por aí além. Ela cantou pouco (em quantidade), mas quando cantou, cantou muito (em qualidade). E mostrou bem o vozeirão que tem. De resto, ficou mesmo essa sensação de ter sabido a pouco. Muitos momentos de dança, muita muda de roupa, alguns momentos para encher chouriços, alguns outros para ela poder rebolar bem o corpaço que Deus lhe deu, muito vento naquelas extensões (a mulher não me cai à cama com aquela ventania o tempo todo?) e muitas músicas que ficaram de fora (cadê um If I Were a Boy? Um Best Thing I Never Had? Um Sweet Dreams?). Ora eu até percebo isto de uma Madonna que, pobrezinha, não foi agraciada com uma voz por aí além e então tem de se defender nos concertos (compensa depois com a espectacularidade toda da coisa, que ninguém consegue bater), mas de uma Beyoncé, que canta que se farta? Baaaah, achei mal! Mas pronto, tivemos direito a uma participação especial de Mr. Jay Z, que subiu ao palco para cantar com a patroa, e tivemos direito a lágrimas da Beyzinha, e tivemos direito a uma queda, que também faz parte. Agradeço muito, muito à leitora que se disponibilizou para trocar de bilhetes comigo, porque o senhor meu esposo comprou para dia 26, precisamente o dia do Porto-Benfica. E ainda bem que trocámos, que assim pudemos ver o Benfica a perder, raizospartam. E falando em Benfica.

Negócio da China...mentira, é português #13

sexta-feira, março 28, 2014
PÉU

Tenho a certeza que, tal como eu, já muito boa gente deve ter dado por si a olhar à volta quando está na praia (preferencialmente a enfardar uma bola de Berlim bem gordurosa) e pensado que há chapéus de sol mesmo feios. Eu bem sei que a função principal deles é proteger do sol, sem grandes mariquices, mas caramba, chapéus da Delta ou do Ice Tea, arrecadados numa qualquer distribuição de brindes, arruinam qualquer cenário. Foi mais ou menos a pensar nisto que nasceu a Péu. Péu de chapéu. Uma marca que quer trazer um bocadinho mais de glamour aos areais portugueses com chapéus de sol personalizados. Só têm de escolher o diâmetro (1,40m ou 1,80m) e o tecido, não tem nada que saber. Há chapéus às bolinhas, há chapéus floridos, há chapéus com os mais variados padrões, com preços a partir dos 49,90€. A Péu vai estar este domingo, dia 30, no Mercadito da Carlota, por isso é uma boa oportunidade para conhecerem a marca.






ATELIER MARCO CONDE

A Margarida escreveu-me para apresentar o negócio do namorado que, segundo ela, é "um atelier de arte que realiza os desejos do consumidor". O Marco é artista plástico e especializou-se a trabalhar em mosaico. É com este material que realiza todo o tipo de trabalhos, de molduras a retratos, passando por espelhos, caixas, painéis de parede ou cobertura de pavimentos. Se sempre pensaram em ter um chão com a vossa cara, têm aqui a oportunidade de uma vida. O atelier do Marco fica na Guarda, mas aceita encomendas de todo o país. Basta fazer o pedido e o Marco realiza-o. É assim uma espécie de Ovo Kinder, mas em mosaico. E que permite que fiquem com uma obra completamente personalizada. E se quiserem reproduzir um retrato, seja ele qual for (da mãe, da avó, do gato Tobias) o Marco também trata disso.




Novidades e passatempo!

quinta-feira, março 27, 2014
E a Primavera traz o quê, o quê, o quê? Mais uma colecção de vernizes pipoquianos em parceria com a Inocos, desta vez com uma bela novidade pelo meio. É que para além de seis novas cores fresquinhas de vernizes, esta colecção traz também as mesmas cores mas em verniz gel (o comum gelinho, não o gel tradicional). Havia muitas meninas a pedir e nós fizemos a vontade, pronto. Quem só usa verniz fica com o verniz, quem já faz verniz gel na esteticista ou em casa tem agora estas seis lindas cores à disposição. E que cores são essas? Bem, antes de passarmos às cores propriamente dita começamos pelo nome da colecção. Numa verdadeira homenagem aos meus leitores, aos puristas, aos que gostam disto a sério, esta colecção chama-se... txan, txan, txan, txan... Pequenos Póneis! Ah, pois é. E é por isso que cada um dos seis vernizes tem o nome de um pónei. Ora atentem:


E porque quero que vocês possam experimentar a nova colecção em primeiríssima mão (literalmente), tenho para vos ofertar um pack com todas as cores (as seis cores em verniz e as seis em verniz gel).


Para se habilitarem só têm de:

1- Fazer um gosto na página de Facebook da Inoeh;
2- Preencher o formulário abaixo até ao próximo Domingo, 30 de Março (permitida apenas uma participação por endereço de e-mail, participações repetidas não serão consideradas).

O vencedor será escolhido aleatoriamente através do Random.org. Boa sorteeeeee, pequenos póneis!

Hoje deu-me para isto #151

quinta-feira, março 27, 2014

A caminho da Maratona

quarta-feira, março 26, 2014


Para a semana o meu homem vai cumprir um sonho antigo: correr uma das cinco maiores maratonas do mundo, a Schneider Electric Maratona de Paris (a par da de Boston, Nova Iorque, Berlim  e Londres) e eu lá estarei, para dar apoio moral. Gostava muito de ir correr, mas estou looooonge, muito longe de conseguir fazer uma maratona. Ainda assim, já tracei um objectivo pessoal: correr a meia-maratona de Lisboa em Outubro. Se não conseguir sou uma alforreca, uma ratazana sem força de vontade, uma doninha mal-cheirosa e sem espinha dorsal. Enfim. Mas falava eu de Paris. O homem anda a treinar há uma vida e dia 6 de Abril, se tudo correr pelo melhor, lá estará ele nos Campos Elísios logo pela fresquinha, pronto a dar à perna por 42 km, passando pelo Arco do Triunfo, Concórdia,  Rivoli, Notre-Dame, a Torre Eiffel ou pela Praça da Bastilha. Ele e mais 50 mil maluquinhos, o número esperado para esta 38ª edição da Schneider Electric Maratona de Paris  Diz quem já fez que é um percurso fantástico e eu acredito que sim. Como vou estar a prestar auxílio em alguns pontos estratégicos (com bananas, barras energéticas, pensos, etc e tal) também vou poder viver um bocadinho a coisa. Acho que vai ser espectacular. Para além da parte de pôr tanta gente a correr, esta maratona tem ainda como objectivo sensibilizar toda a gente para a questão da eficiência energética. Bem, pela parte que me toca, já domino relativamente bem o assunto, tendo em conta que sou eu que ando sempre lá em casa a apagar luzes, a controlar aquecedores, a ver se o forno ficou desligado, a fazer os programas mais eficientes da máquina de lavar louça/roupa, e por aí a fora. A pergunta que o meu homem mais ouve cá em casa é

Já é Primavera!

quarta-feira, março 26, 2014
Bem, eu sei que não parece, mas há já seis dias que estamos oficialmente na Primavera e, mais não seja psicologicamente, isso  é coisa que me alegra bastante. Aos poucos, vou arrumando botas e casacões e recuperando sandálias e vestidos. Aos poucos, que este tempo não é de fiar. O El Corte Inglés convidou-me para espreitar a nova colecção e lá fui eu, passear entre padrões floridos, cores fortes, muitos biquínis e fatos-de-banho, sandálias de babar, e muito, muito mais. Para vos dar uma ideia da variedade de marcas do El Corte Inglés (entre marcas próprias, marcas exclusivas e outras, têm dezenas e dezenas à disposição), deixo-vos aqui algumas sugestões de A a Z.


Eu pergunto e tu respondes #7

quarta-feira, março 26, 2014



   Página oficial da Rita: https://www.facebook.com/pages/Rita-Ferro-Rodrigues/111127208965078

E o team A Pipoca Mais Doce é composto por...

terça-feira, março 25, 2014

Pois é, pois é, pois é, já tenho os nomes dos quatro atletas que irão acompanhar-me na Corrida do Benfica, já este domingo. Foi uma escolha difícil. Não só porque houve CENTENAS de participações (juro que não fazia ideia que havia tanta gente a querer correr), mas também, e sobretudo, porque me apresentaram muitos e bons motivos para vos escolher. Enfim, feitas as contas só podia escolher dois meninos e duas meninas, por isso aqui ficam os nomes dos eleitos:

- Rui Henriques
- Francisco Freire
- Patrícia Encarnação
- Joseline Santos

Não posso revelar as frases com as quais eles concorreram, porque basicamente isso era entregar todos os meus trunfos ao inimigo. Só posso dizer que a minha equipa é imbatível. De qualquer forma, muito obrigada a todos os que se disponibilizaram para me ajudar nesta tarefa de arrumar com o Arrumadinho (que, no fundo, é um grande fofinho e já disse que vai correr os 10 km ao meu lado, a puxar por mim).

Novidades fresquinhas #11

terça-feira, março 25, 2014


Quando fui comprar as Paez para oferecer no dia do Pai aproveitei para espreitar a nova colecção. Como sempre, apeteceu-me agarrar em 14 pares diferentes e fugir com eles. Gosto muito do conceito da Paez, gosto da descontracção da marca, e gosto ainda mais do facto de ser um projecto de comércio justo. Fotografei alguns dos meus pares preferidos:


Um drama chamado Páscoa

terça-feira, março 25, 2014
Cheguei a casa dos meus pais e a minha mãe diz-me, toda contentinha, "olha o que te compreeeeeeeei". Olhei e lá estava ela a acenar com um pacote de amêndoas de chocolate. Fónix. Vem aí a Páscoa. E eu resisto a muita coisa, juro que sim (bom, a algumas), mas amêndoas de chocolate é vê-las a voar, assim aos pacotes inteiros em cinco minutos. Mas só nesta altura, o resto do ano nem penso nelas (é mais ou menos como as bolas de Berlim, que só me sabem bem no Verão, na Manta Rota). Despachei o pacote e avisei a minha mãe de que estava expressamente proibida de comprar mais uma amêndoa que seja para aquela casa. Já sei que não vai cumprir e que me vai entupir de amêndoas nas próximas semanas. Estou desgraçada. A beber sumos de espinafres com baguinhas goji pela manhã e depois a enfardar amêndoas de chocolate. Aaahhhhhhhhhh! Porque é que me fizeste tão fraca, Senhor, porquêeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee?


A Pipoca está loucaaa #31

terça-feira, março 25, 2014
Bom dia, amores da minha vida, coisas mais queridas de sua Pipoca. Estão bem, felizes e a gozar de muita saudinha? Óptimo, então estão a postos para mais um passatempo maravilhoso. Esta semana, em parceria com a Redken, quero tratar da saúde dos vossos cabelinhos. Não que eles não sejam já lindos, forte e sedosos, não se enervem, apenas acho que podem sempre ficar melhores. E é por isso que vos quero oferecer tooooooda a gama Diamond Oil, da Redken, que dá força e brilho a cabelos baços e danificados. 

PVP: 122,40€

A gama é composta por um Diamond Oil Shampoo, um Diamond Oil Conditioner, uma máscara Diamond Oil Deep Facets Intensive Treatment e dois óleos Diamond Oil Shatterproof (sendo que a vencedora escolherá o óleo segundo o seu tipo de cabelo, fino ou espesso), e promete tornar a fibra dos cabelos duas vezes mais brilhante, três vezes mais forte, três vezes mais nutrida e três vezes menos quebradiça,

Para se habilitarem só têm de:

1- Fazer um gosto na página de Facebook da Redken;
2- Preencher o formulário abaixo até ao próximo domingo, dia 30 (permitida apenas uma participação por endereço de e-mail);

O vencedor será escolhido aleatoriamente através do Random.org e anunciado aqui na próxima terça-feira, dia 1 de Abril. Boa sorteeeee!

Quanto ao passatempo only2me da semana passada, a vencedora foi a Daniela Gonçalves, de Barcelos, que será contactada por e-mail. Parabéns à Daniela e obrigada a todos.

Viver todos os dias cansa

terça-feira, março 25, 2014
Ando arreliada com isto da falta de tempo, dos dias que parece que não chegam para nada. Acordo cada vez mais cedo (obrigada, meu rico filho), continuo a deitar-me tardíssimo, não paro um segundo, e mesmo assim tenho sempre, sempre, sempre coisas em falta. São os 90261 mails que não consigo responder, são os meus livros que não estão a andar ao ritmo que queria, é a casa que está o caos,  são os 300 projectos nos quais me quero meter, é o Mateus que precisa de tempo de qualidade, são as corridas e as idas ao ginásio, são as consultas que tenho por marcar, é a papelada toda para organizar (o IRS está aí), são os livros e revistas e séries que se acumulam, é a tentativa de encaixar uma horinha para as unhas... vou apontando na agenda tudo o que tenho para fazer e cada vez que consigo riscar alguma coisa até elevo os bracinhos ao céu, mas por mais que vá despachando a lista não para de crescer. Ou os dias encurtaram ou sou eu que estou a tentar fazer muito mais do que aquilo que consigo. E depois é aquela sensação de que parece que estou sempre a fazer a opção errada. Se estou sentada a escrever sinto que devia estar antes a fazer uma máquina de loiça. Se vou ao ginásio penso que devia era estar ao computador. Se fico a arrumar a cozinha penso que devia era aproveitar e ir buscar o Mateus mais cedo. E é isto o dia todo, todos os dias. E depois vou para a cama e lembro-me que ainda me falta fazer mais isto, e aquilo, e ainda não sei o quê, e começo a ficar com os nervos esfrangalhados. E questiono-me se é suposto isto ser assim, esta sangria desatada, e para quê. Não sei se me aguentaria por lá muito tempo, mas para já, para já queria mesmo era mudar-me para o campo, para o Mateus andar à vontade, para o Manolo andar à vontade, para nós andarmos à vontade. Irra, que viver todos os dias cansa, já dizia o Pedro Paixão.

Novidades fresquinhas #10

segunda-feira, março 24, 2014
Eu já vos tinha dito que os ténis com plataformas andam aí em força. Agora foi a Adidas que pegou em alguns modelos clássicos da marca (como os Stan Smith ou os Gazelle) e lhes acrescentou uns centímetros de sola. Ora vejam:





Hoje deu-me para isto #150

segunda-feira, março 24, 2014

Novidades fresquinhas

domingo, março 23, 2014
As novas Havaianas "Onde está o Wally?". Já têm com que se entreter na praia.



Preço: 21,90€

Passatempo "O Ano em Que Não Ia Haver Verão"

sexta-feira, março 21, 2014
Enquanto o Clube de Leitura Pipoquiano volta e não volta (vai voltar, só não sei quando!), não quero que vocês se sintam orfãos de livros. Assim sendo, e em parceria com a Leya, tenho para oferecer 60 exemplares do livro "O ano em que não ia haver Verão" (30 versões em papel e 30 ebooks), de Rute Silva Correia.


Não vos vou contar a história todo, como é óbvio, mas este romance passa-se em Lisboa e mete uma herdeira rica, um artista interesseiro, um guitarrista que morre misteriosamente e um segredo de família terrível.

Para se habilitarem a um exemplar, só têm de:

1- Fazer um gosto na página de Facebook da Oficina do Livro;
2- Preencher o formulário abaixo com os vossos dados até à próxima quarta-feira, dia 26 de Março, indicando se preferem a versão em papel ou em e-book (permitida apenas uma participação por endereço de e-mail, participações repetidas não serão consideradas);

Os vencedores serão escolhidos aleatoriamente através do Random.org. Boa sorte a todos e boas leituras!

Negócio da China... mentira, é português #12

sexta-feira, março 21, 2014
MY'NIMALS

Gostam tanto, tanto, tanto dos vossos bichos que gostavam de andar com eles para trás e para a frente o dia todo? Pronto, agora já podem, com as t-shirts da My'nimals. Quem diz t-shirts diz  longsleeves, e sweats, e tank tops e muitas outras peças de roupa, tudo personalizado com imagens estampadas dos nossos animais, sejam eles quais forem. É simples, simples: escolhe-se a peça de roupa, a cor, a imagem  que se quer estampar, e depois a mesma é trabalhada de forma criativa e personalizada. E assim se fica com uma peça única! 




ERMIDA GERÊS CAMPING

A última vez que acampei deve ter sido para aí em 1875 e jurei que nunca mais (dou muito valor a uma cama e a um chuveiro só para mim), mas depois de ver as imagens do Ermida Gerês Camping sou bem capaz de reconsiderar. Por um lado, porque não conheço o Gerês (um crime, eu sei), por outro, porque este parque de campismo rural tem mesmo muito bom ar, com as suas tendas, abrigos de montanha e bivaques coloridos. A Ermida é uma das últimas aldeias comunitárias do Gerês e segundo a Sónia, que me deu a conhecer este projecto, "há coisas inacreditavelmente bonitas, como o Poço Azul, cataratas com águas de um verde de tirar a respiração e até uma praia secreta". Para além disso, o parque promove uma data de iniciativas, como passeios a cavalo, de canoa, caminhadas, actividades comunitárias e muita conversa pela noite fora (quando o tempo ajuda à festa). Ficam algumas fotos:





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