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O maravilhoso mundo dos BB Cream

sexta-feira, abril 27, 2012
Infelizmente, e com grande pesar, não estou entre aquelas quatro pessoas no mundo que acordam com uma pele perfeita e resplandecente. Aquelas pessoas que nunca usam maquilhagem porque não precisam, porque são donas de uma beleza natural única e incomparável. Pois, Deus não me abençoou assim, e é por isso que tenho de me besuntar diariamente com tudo o que apanho à mão. A maquilhagem faz milagres a olhos vistos, que ninguém duvide disso. O problema é que não tenho grande paciência para a coisa. Adoro maquilhagem e adoro maquilhar-me quando tenho tempo para o fazer decentemente, mas no dia-a-dia não tenho tempo para grandes produções (até porque de manhã todos os minutos são preciosos para dormir). E também não gosto de encher a cara de produtos, porque a minha pele não é grande coisa e quanto mais a sobrecarrego, pior. Ainda assim, sou incapaz de sair de carinha lavada (só ao fim-de-semana). É por isso que ando sempre atenta a todas as novidades que me facilitem a vidinha. A mais recente é o BB Cream, que já está há uns meses no mercado. Basicamente, e numa explicação muito simplista, um BB Cream (sigla para Blemish Balm ou Blemish Base) é um creme versátil, que não só dá cor, como hidrata, protege e uniformiza o tom da pele, escondendo as pequenas imperfeições. Por tudo isto, não é uma base. Aliás, é muito mais soft do que uma base, e é por isso que eu gosto dele, porque não dá aquele ar pesado. Dá-nos um ar fresco e compostinho, percebe-se que temos alguma coisa naquela, mas não é aquela cobertura total. Já há muitas marcas a lançarem os seus BB Cream. Para já, experimentei três.

O da Garnier foi o primeiro que experimentei e, até agora, é o meu preferido. É cremoso, muito fácil de espalhar, é o mais parecido com um creme. Neste momento, guardo a base só para ocasiões muito especiais e uso todos os dias o BB Cream (ponho-o por cima do hidratante, mas não é preciso).

O Day Wear, da Estée Lauder, está mais próximo de uma base. Achei-o mais difícil de espalhar, a textura não é tão suave, mas dá uma melhor cobertura.

Hoje experimentei o Teint Divin, da Caudalie. Não é exactamente um BB Cream, é um creme anti-oxidante com cor, mas tem o mesmo efeito. Achei-o mais parecido com o da Estée Lauder do que com o da Garnier, mas gostei (e cheira tãaaao bem). Também dá uma boa cobertura.

Em Londres vou tentar experimentar o da Clinique, que ainda não chegou cá. Diz que também é bom. Estou curiosa. Já alguém experimentou? Se conhecerem outros, de outras marcas, partilhem. Obrigadinha.






Música para os meus ouvidos #45 by WeSC

quarta-feira, abril 25, 2012


Para alegrar um dia da Liberdade meio triste e cinzento.

A Willis Bag

quarta-feira, abril 25, 2012
Eu e a Willis Bag cá continuamos, alegres e felizes, verdadeiras almas gémeas. E hoje decidi ir investigar o passado da minha pequena Coach , que eu gosto de saber quem é que meto em casa.

Ora então a primeira Willis foi desenhada em 1941, produzida numa pele praticamente indestrutível e inspirada nas luvas de basebol que se usavam na época.


Em 1958 surgiu a primeira carteira a incorporar uma etiqueta em pele. Em 1962 ganhou o fecho metálico (inspirado nos trincos das capotas dos carros) e em 1969 a aba.


Em 1978 a Willis tornou-se capaz de suportar mais peso graças à mola da alça, mais robusta.

Em 1991 usou-se pela primeira vez a cavilha, o que fez com que conseguisse transportar mais peso sem ceder. Hoje é um dos detalhes mais icónicos da marca.

E em 2012 chegámos à versão mais recente da Willis, numa edição limitada e em várias cores.





=(

terça-feira, abril 24, 2012
A morte de pessoas como o Miguel Portas deixa-me sempre sem chão. :(

Hoje deu-me para isto #56

terça-feira, abril 24, 2012




Calças, camisola e sapatos: Zara
Pulseira laranja e verde com corrente: ReVintage
Pulseira amarela: Stella Rittwagen @ Bazaar Chiado
Pulseiras de correntes e linhas: Ollie Mollie

Milão em imagens

terça-feira, abril 24, 2012



A baby Willis "a Milano"

O livro do Zé

segunda-feira, abril 23, 2012
Não consegui ir à apresentação do livro do, a semana passada, mas assim que o vi na FNAC atirei-me a ele (ao livro, não ao Zé). É um livro bonito, bom para levar para casa e apreciar. Ver os detalhes com calma e atentar  naquelas pequenas coisas que passam despercebidas no blog. Pessoalmente, sou fã do papel, por isso acho que esta transposição para livro faz todo o sentido. Já dei os parabéns ao Zé via mensagem, mas agora dou-lhos aqui também. Porque gosto de pessoas com bons projectos, boa cabeça e bom coração.

Vocês estragam-me com mimos, pá! #2

segunda-feira, abril 23, 2012
Obrigada às meninas da Ollie Mollie pelo colar e pelas pulseiras! =)

Foi assim no Porto

segunda-feira, abril 23, 2012
O fim-de-semana no Porto foi uma maravilha. Curto, como sempre, mas uma maravilha. Chegámos à hora de almoço e fomos experimentar o brunch do The Book. Tentámos primeiro o Arquivo, mas não conseguimos reserva, terá de ficar para uma próxima oportunidade. Quanto ao The Book, o sítio é muito giro, mas não adorei o serviço nem o próprio do brunch. =( O jantar, com leitores do Arrumadinho e da Pipoca, foi no Quarenta e 4, que nos recebeu muito bem e que tem um sushi magnífico. Foi uma noite super divertida, com conversa até às três da manhã. Foi giro conhecer os leitores, que foram uma simpatia. Um beijinho especial para a Márcia (e a Matilde), a Sofia (e a Matilde), às meninas super-hiper-mega estilosas do The DIS e seus respectivos (consegui o casacoooooo!!), à Teresa e ao Marco (que nos gamou o Cristóvão Colombo), à Isabel (se eu conhecer algum italiano livre eu aviso), à Kate, ao André (que nos fez sentir em casa no Quarenta e 4), à Marta e ao Vítor (obrigada pela pulseira!), à Cynthia, à Isabel... enfim. Foi mesmo um prazer conhecer-vos, espero que seja para repetir e vejam lá se vêm a Lisboa fazer-nos uma visita.
Ficam as fotos do fim-de-semana:

Ah, poizé, com o próprio do Pedro Abrunhosa na rua de Santa Catarina.

E visita à rua de Santa Catarina obriga a passagem pela Zara, claro.

Descobri a loja da Castelbel, assim no meio do nada, e claro que fiquei absolutamente rendida. Vim carregada de velas, sabonetes e sei lá mais o quê, que eu não sou menos do que a Oprah. É tudo lindo e cheiroso.





Muito, muito obrigada à 4Rooms, que nos acolheu no seu maravilhoso loft com vista para o céu, recuperado pelo arquitecto Souto de Moura. É um sítio lindo e muito especial.




Muito, muito obrigada à Joana, que nos levou uma caixinha com os croissants do Mixpão (os melhores do Porto, segundo dizem). Estavam uma maravilha! =)






O meu vestido é da Bazaar Chiado.

Maybelline dá-te asaaaas!

segunda-feira, abril 23, 2012
Logo, logo a seguir ao pó bronzeador, a máscara de pestanas é o meu produto de maquilhagem preferido. Adoro o efeito. É uma coisa tão simples e tão fácil de aplicar, mas muda completamente o nosso olhar. Nos últimos tempos, por ter posto extensões de pestanas e elas estarem enormes, não precisei da máscara. Tirei-a da bolsinha da maquilhagem e, durante três meses, nem me lembrei dela (apesar de sentir falta daquela rotina diária de aumentar e separar as pestanas). Mas agora que estou a descansar um bocadinho das extensões, voltei à máscara. Basicamente, já experimentei quase tudo o que há no mercado. Com umas não noto grande diferença, já outras acho absolutamente miraculosas. A minha mais recente descoberta foi a Volum’ Express Falsies Asas de Anjo, da Maybelline New York, que dá um efeito de pestanas falsas. A Maybelline inspirou-se no formato das asas dos anjos para desenvolver esta máscara. Foi criada uma fórmula que eleva e arqueia as pestanas, assim como uma nova escova, cujo formato consegue acentuar a curvatura natural das pestanas. Em suma, ficam enormes, lindas e maravilhosas, como se quer. Aqui ficam os meus olhitos, para verem como fica.



quinta-feira, abril 19, 2012
Ora pois é. No dia dos namorados o meu homem foi presenteado com uma viagem a Londres. Tal como disse na altura, foi um presente um bocadinho interesseiro, porque eu queria mesmo era ir ver a exposição do Louboutin no Museu do Design. Exposição essa que, tinha eu visto, arrancava a 28 de Março. Nunca mais pensei no assunto mas, de facto, estranhei ainda não ter lido nada sobre o assunto. Agora que a viagem está quase, decidi ir ver se dava para comprar os bilhetes online. Entro no site do museu, e eis senão quando reparo que a exposição só começa dia 1 de Maio. WTF?????? Um de Maio? Então mas não era para ter começado a 28 de Março? E como é que só agora é que eu percebi isto?  Como é que andei a dormir este tempo todo? Dia 1 de Maio é quando nós voltamos de Londres mas, sorte das sortes, o voo é só à noite, caso contrário não havia Louboutin para ninguém. É a chamada sorte do cara...ças. Pelo sim, pelo não, já comprei as entradas. É melhor não arriscar mais, que eu marquei a viagem propositadamente para isto. Foi por um triz!

Milano!

quinta-feira, abril 19, 2012
Saltei da cama pela fresquinha para explorar Milão. Já cá tinha estado duas vezes, mas a última foi há dez anos, por isso não me lembrava assim de muita coisa. Decididamente, Mião não está no meu top 5 de cidades italianas (assim de repente, prefiro Roma, Veneza,  Florença, Siena ouVerona), mas é sempre um sítio giro para dar umas voltas. Por isso lá fui, sozinha, de mapa na mão e com as dicas fornecidas pelos fofinhos dos meus leitores. Andei pelo Duomo, pelas galerias Vittorio Emanuelle, pela Via Brera, e por aí. Claro que nesta terra é impossível não ter vontade de comprar meio mundo e o outro, mas portei-me muito bem. Só comprei um livro de fotografia, umas calças de ganga e um chapéu de chuva (porque não há vez nenhuma em que saia de Portugal e não tenha de acabar a comprar uma porcaria de um chapéu-de-chuva).


Diesel Flairlegg. Já andava de olho nelas, mas ainda não tinha tido tempo de as ir experimentar. Hoje passei à porta da Diesel e lá fui. Gosto por serem um modelo largo em baixo, tipo boca-de-sino e terem um ar descontraído.

Também me apaixonei por estas sabrinas Marc by Marc Jacobs. Tenho umas verdes já antigas, mas esta versão, com tachas, aqueceu-me o coração. Mas pronto, deixei-me estar quieta e não as trouxe. Mas acho que quando chegar a Lisboa vou dar um saltinho à nossa Marc Jacobs, assim como quem não quer a coisa.




IKEA PS 2012 @ Milão

quarta-feira, abril 18, 2012

A IKEA convidou-me para vir até Milão conhecer em primeiríssima mão a sua nova colecção IKEA PS (um lançamento inserido na Semana do Design), e claro que era uma proposta irrecusável (ou não fosse eu a maior fã que o IKEA alguma vez já teve). Para quem nunca ouviu falar, a colecção PS (Post Scriptum) é uma linha um bocadinho mais exclusiva e que privilegia ainda mais o design. A primeira IKEA PS foi lançada em 1995 e, mais ou menos a cada três anos, é lançada uma nova colecção. Esta é a sétima e o desafio lançado aos designers foi muito simples. Depois de terem tido acesso a todos os catálogos que a marca lançou desde os anos 40 até aos dias de hoje (sim, ninguém diria mas o IKEAjá tem mais de 60 anos), foi-lhes pedido que criassem uma peça inspirada na história do IKEA. A ideia não era fazer uma colecção vintage nem criar novas versões de peças antigas, mas sim "transformar o passado em futuro", como nos explicou o responsável pela IKEA PS, Peter Klinkert. O resultado foram 46 produtos, desenvolvidos por 19 designers, e que têm em conta os cinco pilares do IKEA: forma, função, preço, qualidade e sustentabilidade.


Para além de poder ver as peças antes de chegarem à loja, foi giro ter a oportunidade de falar com alguns designers e perceber como foi o processo criativo e quais as inspirações. A designer Wiebke Braasch contou-nos que o candeeiro de pé que desenhou se inspirou num pequeno candeeiro de mesa que encontrou nos arquivos do IKEA: "Era muito pequeno, muito tímido e, de certo modo, parecia um tutu de ballet, já que o seu abajur estava revestido de tule". O novo candeeiro não é nada pequeno nem nada tímido. Foi uma das peças mais fotografadas na exibição e, apesar de não ser bem o meu género, reconheço todo o potencial dramático que o envolve.


O designer Marcus Arvonen criou duas taças que, aparentemente, só diferem na cor. Uma é verde, a outra é preta. Mas uma foi produzida em plástico reciclado PET e a outra em WPC (um combinado de madeira com plástico). O PET é mais fácil de reciclar, mas a produção de WPC é menos agressiva para o ambiente. O objectivo é pôr os clientes a pensar sobre as vantagens e as desvantagens dos materiais, e provar que a sustentabilidade não é um tema tão linear quanto isso.


Uma das histórias mais giras foi a da designer Anna Efverlund (uma sexagenária completamente exótica e super divertida). Acho que já aconteceu a muita gente ir comprar uma peça de loiça e reparar que tem um pequeno defeito ou uma marquinha de tinta. Efverlund decidiu aproveitar as peças defeituosas,  tapando as pequenas imperfeições com decalques em forma de bola, que são aplicados individualmente em cada peça (o que as torna únicas). Pessoalmente, adorei a ideia.


Fiquei de olho em algumas peças. Por mim, podem ir lá para casa assim que quiserem.


Esta vitrina foi inspirada nas composições de molduras que as pessoas costumam fazer. Parece que tem várias portas, mas é só uma. Estou apaixonada, enviei logo mensagem ao senhor meu esposo a dizer que temos de arranjar um cantinho lá em casa para a instalar.

Floreira vertical (para quem não tem jardim... )

Amei todos os tecidos e roupa de cama.

Cómoda composta por vários módulos, em pinho (não gosto de pinho, mas pintadinha de outra cor fica o máximo)

Estas cadeiras também são do Marcus Arvonen e são produzidas em plástico e madeira.

Sim, é uma máquina fotográfica digital, feita em cartão, com USB e capacidade para 40 fotos. Pelo ar frágil, ninguém diria, mas as fotos saem mesmo com qualidade. Ora atentem nestas três que eu tirei:




A colecção IKEA PS 2012 chega às nossas lojas já em Maio!

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