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Ritual of Holi ou “fazemos tudo para manter os adolescentes felizes”

segunda-feira, setembro 10, 2018

Eu sou pessoa que sofre bastante por antecipação. Ao mesmo tempo que passo a vida a pensar no passado e nas saudades que tenho de uma data de coisas, também passo a vida a pensar no futuro e nas saudades que terei de coisas do presente. Meio confuso? Exemplo prático: no outro dia dizia ao homem que já tinha muitas saudades de a Beni ser bebé. E ele dizia "mas como assim? Ela tem um mês!". E eu tentava explicar-lhe que sim, que sabia disso, mas que já estava a sofrer com as saudades que vou sentir daqui a uns tempos. Olho para o Mateus e vejo como o tempo passou a voar, por isso sei que com ela vai ser a mesma coisa e começo com afrontamentos.

Além das saudades, também me preocupa o que está para vir. Nesta coisa de se ter filhos, parece que o pior está sempre para chegar, passamos a vida a ouvir premonições, do género "espera até ele ter dois anos". Ou "espera até às birras dos quatro". Ou "espera até entrar para a primária". Ou "achas isto mau? Espera pela adolescência". E é esta fase que mais me preocupa, assumo. Não estou preparada. Olhando para trás, e tentando ser o mais isenta possível, eu acho que fui uma adolescente fixe. Terei tido as minhas crises, a minha dose cavalar de parvoíce mas, regra geral, acho que era bastante boa de aturar. Era boa aluna, responsável, nunca fumei, nunca apanhei bebedeiras, nunca dei qualquer espécie de chatice. Mas não sei que espécie de adolescentes é que me sairão na rifa, e isso deixa-me ligeiramente nervosa.

Não querendo embarcar mas já embarcando naquela coisa generalista de dizer "os miúdos de hoje são piores do que os do nosso tempo", acho mesmo que as coisas são mais complicadas para os pais dos tempos modernos. Nem é que os miúdos sejam piores, são é mais desafiantes. Em vinte anos o mundo mudou muito e, basicamente, eles têm tudo à disposição. Desde muito pequenos. Acho que os miúdos são muito mais precoces actualmente, com o que isso tem de bom e de mau. Ouço-os a ter conversas e penso "a sério? Eu só comecei a pensar nisto para aí aos 34 anos!". Mas pode ser de mim, que estou a ficar velha. E depois há aquelas coisas comuns a todas as gerações de adolescentes e que deram origem à expressão "idade do armário": a mania de que sabem tudo, o ignorarem a opinião, os conhecimentos e as experiências de quem já cá anda há mais tempo, os gostos duvidosos (na roupa, na música, na comida, etc), os dramas de meia-noite (tudo é o fim do mundo, ninguém sofre mais do que eles), a apatia generalizada perante qualquer programa ou actividade que se lhes proponha, porque com os pais tudo é uma seca... enfim, só mesmo trancadinhos num armário durante três ou quatro (ou dez) anos.

Esta é a fase em que os pais se desdobram (ainda mais!) para tentar agradar aos seus rebentos e para não terem de estar sempre a levar com aqueles olhinhos adoráveis e revirados. Alegria. O que se quer é alegria. E, talvez com isso em mente, a Rituals acaba de lançar a linha The Ritual of Holi. Precisamente a pensar nos adolescentes e na sua felicidade. Para quem nunca tinha ouvido falar - tipo eu - o Ritual do Holi ou Festa das Cores é uma celebração tradicional indiana, que acontece entre Fevereiro e Março para celebrar a chegada da Primavera e a vitória do bem sobre o mal. Nessa altura, os indianos atiram pós coloridos uns aos outros para que, simbolicamente, se livrem das impurezas emocionais e possam começara do zero. Giro, certo? 

Pronto, vai daí a Rituals chega-se à frente com a sua interpretação do ritual Holi, com uma linha de produtos de banho divertidos e, claro, cheios de cor. Porque a diversão pode estar até nos momentos mais simples. Então e o que é que compõe esta linha? Por exemplo, uma espuma de duche que sai em forma de flor, uma bomba de banho efervescente, uma gelatina de duche, um esfoliante com confettis, uma mousse de corpo crepitante (tipo Peta Zetas) ou uma máscara de borracha. Tudo com cheirinhos óptimos (lírio branco, flor de pessegueiro, antúrio, toranja rosa) e com preços igualmente simpáticos e a pensar nas carteiras dos adolescentes (entre 5€ e 8,5€).


A colecção The Ritual of Holi vai ser lançada nas lojas Rituals no sábado, dia 15 de Setembro, com muitas ofertas, demonstrações de produtos, retoques de maquilhagem e várias outras surpresas. Passem por lá com os vossos adolescentes, caso os tenham e os consigam arrastar, ou mesmo sem eles, que colecções felizes são para todas as idades. =)


Post em parceria com a Rituals





39 comentários:

  1. Pipoca não sou mãe mas queres saber o que acho mal hoje em dia? Os miúdos não ouvem um não! Tem de se dizer não, o não e mais não, sem exageros mas os miudos hoje em dia têm tudo!! os caprichos todos , só trabalham a partir dos 30 e saem de casa dos pais aos 40!! Depois o resultado às vezes é o que aconteceu no Montijo da rapariga que matou a mãe porque... pasme se, deve ter sido contrariada!!! Catarina

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    1. Comentário típico.

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    2. E acha mesmo que é pela falta de "não's" que só se começa a trabalhar aos 30 e sai de casa dos pais aos 40?

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    3. O que tenho aprendido ao longo dos anos é que nisto da educação o que faz toda a diferença é o amor. Mais do que dar coisas ou fazer coisas, amar os nossos filhos e estimula-los desde cedo a falar dos sentimentos, faz a diferença nos momentos críticos.
      Tenho duas filhas adolescentes e confesso que, comparadas comigo na mesma idade, são muito tranquilas. Eu fui um autêntico diabo, lembro-me perfeitamente de sentir raiva profunda dos meus pais, não ao ponto de os assassinar (não acho nada que baste contrariar para despoletar um comportamento homicida totalmente aberrante!), mas ao ponto de fazer tudo o que eles desautorizavam às escondidas e de os contrariar em todas as oportunidades. Mas os meus pais eram muito ditadores e pouco dados a afectos e eu sei que faltou esse equilíbrio.
      Sou há muitos anos mãe e felizmente tenho conseguido fazer diferente. Devemos sempre tentar fazer melhor; não é sermos perfeitas, porque isso é uma ilusão, é somente sermos melhores.
      A adolescência é desafiante mas não tem de ser um filme de terror. Coragem a todas as mães de adolescentes!!

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    4. Comentário típico de quem não tem filhos e acha que sabe tudo da vida dos outros e nunca passou por certas situações.

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    5. Foi contrariada,e a ganância! Tantas casas, e agora está morta! Mais valia ter ido viajar! Agora ficam em casa dis pais até aos 40 anos,a viver à conta. Muitos pais são os principais culpados! Sei duma,advogada,na casa dos 30,que lhes bate! E eles com medo apanham...

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    6. É engraçado esta linha de pensamento colocar o ónus todo numa geração, com conclusões precipitadas etc e tal. Mas não se para para (cenas do acordo) pensar nas tantas limitações que os jovens encontram hoje (nível médio de salários mais baixos, ainda que com qualificações superiores; o investimento no ensino superior difícil de recuperar; e sobretudo ser a primeira geração a enfrentar desde logo as novas formas de trabalhar - e que, sublinho novamente, são extremamente mal pagas). Ainda no outro dia, uma conta de instagram de uma empresa de wedding planning pedia uma estagiária durante um ano. A ganhar... nada! Nicles, zero.
      Ok, dá experiência mesmo boa e não sei mais o quê, mas a experiência paga contas? O que é suposto fazer-se enquanto se está no estágio? Trabalha-se à noite?
      Pensem nestes pormenores tão piquenos antes de virem dizer que hoje se demora a sair de casa.

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    7. Saí de casa dos meus pais com 17 anos e mesada para estudar em Lisboa. Desde os 21 que trabalho e pago as minhas contas sem ajuda dos pais 😉

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    8. Secalhar, se houvesse trabalho antes dos 30, alguns já conseguiam sair da casa dos pais antes dos 40

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    9. A sério? Desde quando é que o plurarl de não passou a ser não's? Medo.

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    10. Maria do Céu, percebo o seu fundamento mas acho demasiado fundamentalista… O não é mais que preciso mas não é responsável por tuuudo isso.
      Anónima das 15:18, se conhece um caso desses espero do fundo do coração que faça o que lhe compete e denuncie, que isto do saber e nada fazer, já dizia a minha avozinha: "tão ladrão é o que rouba como o que vê roubar"...

      Anónima das 14:22, não podia estar mais de acordo consigo: o amor e o carinho são fundamentais. Especialmente quando sabemos que o amor de verdade não é o que encobre e passa a mãozinha, mas o que também sabe repreender e guiar no bom sentido. Se nos sentirmos amados pelos nossos pais é inato que aceitemos melhor que eles querem o melhor para nós, porque nos amam e não apenas porque mandam e porque sim.

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    11. Adoro quando se enganam enquanto me corrigem ;)
      Isso e quando só me corrigem a mim, fazem-me sentir especial!

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  2. Eu sou exatamente assim! Sempre com saudades do passado, sobretudo da infância, e sempre já a sofrer com as saudades que vou ter do presente, do meu filho pequenino e tudo e tudo... Não é fácil ser assim! Estou solidária!

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  3. E viva a festa das cores... por falar em cor ainda bem que é benfiquista assumida porque realmente o varandas é mesmo gato... pena não arranjar igual no seu clube...ficava-mos todos mais felizes se houvessem gatos em tudo quanto é clube mas realmente só no Sporting é que estão os mais bonitos simpáticos talentosos e borrachinhos borrachinhos.. pondere pondere e pondere..mudar...

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    1. Desculpe?? O Rui vitória é bem jeitoso!!

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    2. Ahahahah, também dizia isso quando lá estava o BdC e o JJ? Ahahahah!

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    3. E o Rui Costa? muita classe

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    4. Vocês têm que idade? 10 anos??

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    5. Então as orelhas..são o maximo!!!

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    6. E nada loucos, tresloucados, pseudo bem educados...!

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    7. Credo...o varandas é um quê!? Um borrachinho!? Um gato!? Ai minha senhora consulte rápido um oftalmologista… Enfim, mais um presidente dr para o sporting...quero ver onde é que o varandinhas vai arranjar 200 milhões de euros só para saírem do fosso...

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    8. Eu sou sportinguista mas esse comentário... Nada a ver com o post. .. E o ficava-mos e o houvessem, nada a dizer.
      Quanto ao outro anónimo é uma questão de gosto, não acho nada o Rui jeitoso, até me parece que está um pouco balofo.
      Susana

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    9. Giro e charmoso é o Sérgio Conceição!!

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  4. Isso do bebé ter um mês e baterem saudades de quando tinha um dia são mesmo as hormonas. Hoje em dia há uma divinização do bebé. A importância que se dá a mais ao bebé é a que se dá a menos à adolescência. As relações fortalecem-se quando há entendimento e são recíprocas. É claro que com um bebé também são, mas se eu deixar o puto na ama e o for buscar no final do dia, ele continua a dizer gugu-dádá. Chora e passa. Não lhe há-de causar mágoa. Com um adolescente é bem diferente. Eles respondem , têm personalidade e não cheiram a dodot. O que fica para trás é apenas doce lembrança. Mas é bem verdade que muitas mães não têm paciência nenhuma e ficam frustadas porque querem é o que está para trás. Infantilizam os teenagers, dizendo que sim a tudo, porque é mais fácil, porque dá menos trabalho, porque sempre lhe disseram que sim e porque são umas cagonas e têm medo que eles cresçam, como cresceram elas, suas mães e suas "tataravós". É comprar produtos da Rituals que resolvem a adolescência toda.

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    1. Não resolve, mas ajuda a ficarem bem cheirosas!
      Agora a sério, mas que mania da generalização é esta? Ou muito me engano ou é o típico comentário de que não tem filhos.
      Infantilizar adolescentes? Desde quando? A maioria das mães tem medo dos adolescentes?
      Cara anónima, já passei por quase todas as fases dos filhos, a mais velha tem agora 20 anos, e já disse sim muitas vezes e já disse não outras tantas. Medo que cresçam? Era o que me faltava, mas permita-me (se não se importa) de ter saudades também de quando eram pequenas, mais que não seja porque sei que se aproxima a altura em que vão sair de casa.
      Não sei que tipo de pessoas você conhece, mas não generalize por favor. A adolescência não tem de ser uma dor de cabeça e cada fase de crescimento é uma aprendizagem para todos. Com amor e alguma paciência, a maioria dos problemas resolvem-se.
      Mas colocar as maioria das mães como umas "bananas"? Tenha juízo. A maioria dos adolescentes que eu conheço, respeita os pais.

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    2. Oi? Anónimo 11:00, se concorda com o comentário (muito do que escreve vai ao encontro do que foi escrito) porque faz parecer que não concorda? E acaso alguém falou em mães com medo dos adolescentes? "Muitas mães" serão "a maioria das mães"? Se me recomenda juízo eu recomendo-lhe que volte a ler o comentário. Mas volte a ler com bastante atenção, porque parece ter a capacidade de concentração de um adolescente: aproximadamente três segundos. Deve ser daquelas que vem cá perguntar de que marca é a mala quando a marca está identificadíssima.

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    3. Concordo com grande parte do que diz… Ainda há dias fiquei espantada por saber que há pais que pagam viagens de finalistas a filhos que vão reprovar o ano!!! Pior, é a segunda vez que vai reprovar e é a segunda vez que vai à viagem… Quão aberrante é isto?!

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    4. Aquilo a que chama a divinizacao do bebe tem a ver com o facto de se terem feitos descobertas importantissimas na area da neurociencia sobre o cerebro do bebe e a importancia dos primeiros anos de vida na formacao da personalidade. Isto foi uma evolucao dos tempos - onde parece que este comentador/a ficou - em que bebes e criancas eram considerados como practicamente acefalos.
      " O que fica para trás é apenas doce lembrança" e pura e simplesmente uma observacao completamente ignorante do ponto de vista cientifico e assustador do ponto de vista humano.

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    5. Parece-me que a anónima das 17:46 não percebeu nada do comentário inicial. Nada do que a anónima diz contraria o que foi dito no comentário ao qual respondeu, são alhos e bugalhos. Eu percebo perfeitamente o significado da expressão "divinização do bebé": é que muitas mulheres/homens, quando decidem embarcar na aventura da parentalidade, não pensam de facto que estão a gerar uma pessoa, no verdadeiro sentido do termo. Têm filhos porque querem ter um bebé, sem fazer ideia do que fazer mais tarde com um adolescente. É por isso que se ouve muitos pais e mães a lamentar que os filhos estejam a crescer, porque queriam um nenuco fofinho e não um ser humano completo, com gostos e personalidade própria.

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  5. Como é que um post que parecia um desabafo de uma mãe, como tantas outras, consegue ir parar a produtos da Rituals, não há ninguém que faça isto tão bem como a Pipoca, é incrível

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  6. Olá!

    Eu também sou muito saudosista, e lamento tanta coisa que fiz no passado e que gostaria de ter feito de forma diferente. Sofre-se muito assim, não é? É necessário fazer um esforço interior para cortar com as amarras do passado e seguir em frente, sem medos e sem pressas, com esperança de que tudo corra pelo melhor.

    E se amarmos os nossos filhos, e demonstrarmos esse amor com firmeza e consistência, eles serão com toda a certeza adolescentes saudáveis e fortes, prontos a assimilar o que a vida tem de melhor e pior.

    Margarida

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  7. Só conheci há muito pouco tempo esse festival na India, deve ser lindo.
    Está demais a inspiração da Rituals, vou lá passar no fim de semana.

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  8. Vou ser mãe para o mês que vem e já ando acagaçada com este status: mãe!!!
    Porque primeiro vão ser os primeiros meses… depois crescem e bla bla bla que é pior. Depois a adolescência. Depois o emprego. Depois casam ou não… Fico com uma ligeira comichão devido à sensação de que nuuunca mais vou ter sossego na vida!... Não pode ser assim tão mau, vá lá! Quando é que vamos aceitar que parte da nossa existência se deve mais à sorte e ao acaso que propriamente aos pais?!

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    1. Nem mais! Dois irmãos criados pelos mesmos pais, um sai de um modo o outro sai de outro, a educação foi igual, vale o que vale, cada indivíduo tem a sua própria forma de agir que não há pai nenhum que consegue mudar isso e nunca me hei de esquecer das palavras de um médico, isto da vida é uma enorme sorte, uma lotaria, e há pouco que possamos fazer. Tudo a correr bem!

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  9. Sou visita assídua do blog, mas nunca "meti a colher" até ao dia de hoje, porque o assunto me diz diretamente respeito. Acreditem que eu poderia escrever um tratado sobre o tema que, de repente veio contrariar a linha de pensamento inicial, para se tornar num anúncio publicitário...Os miúdos têm tudo, mas ainda falta a linha de duche e cuidados corporais para a felicidade ser completa.
    De forma muiiiito sucinta: os jovens hoje em dia enfrentam problemas??? Desculpem lá, problemas enfrentava a minha geração que tinha de dar o litro na escola, ouvir "não" a toda a hora, porque havia dificuldades económicas e tudo era conquistado com sangue, suor e lágrimas. Hoje em dia TUDO é entregue de bandeja, até por aqueles pais com orçamentos apertados, mas que não querem que os filhos se sintam inferiorizados perante amigos e colegas.
    E o que dizer das birras, falta de educação e de respeito, linguagem e "acharem-se no direito" para com os adultos e figuras de autoridade? Para a maioria dos pais atuais os filhos são SEMPRE vítimas, perseguidas por adultos vilões e com falta de sensibilidade para as novas descobertas científicas!
    Larguem os tablets e os telemóveis e comecem a abrir os olhos para as gerações que estamos a (des)educar para o futuro!
    Chega de passar a mão pelo pêlo, de desculpabilizar e aligeirar tudo porque faz parte da idade. O caráter de uma criança define-se bem cedo, e é só olhar para as que temos hoje nos infantários e nas escolas. Já para não falar do que se passa em casa, dentro de quatro paredes!
    Já agora sou mãe, estou atenta à realidade à minha volta e não sou um monstro insensível.
    Está mais do que na hora de desenterrar a cabeça da areia!

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Teorias absolutamente espectaculares

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