Pub SAPO pushdown

O Verão é quando O Boticário quiser

quinta-feira, junho 28, 2018

Quando penso que já chegámos ao Verão até se me custa a acreditar. Em primeiro lugar, porque parece que demorou uma eternidade a chegar, foi Inverno até para aí há duas semanas. Em segundo, porque estar em modo "recolher obrigatório" até me faz esquecer em que estação estamos. Tivesse eu nos meus planos ter mais filhos (ah ah ah) e seriam todos programadinhos para nascer em Fevereiro ou Março, que aí uma pessoa até agradece ficar em casa. Mas pronto, vou poupar-vos aos meus lamentos de grávida-queixinhas, que eu sei que não há saco.

Concentremo-nos antes nas coisas do Verão, que são mais do que muitas. A praia, as roupas fresquinhas, as sandálias giras, os jantares tardios, as bolas de berlim (buáaaaaaaa, este ano nem as vou cheirar) e... a festa de Verão d'O Boticário. Oi? Como assim? Então, como sabem O Boticário tem uma data de produtos perfeitos para esta época: hidratantes, óleos perfumados, batons, cuidados de cabelo, protectores solares e todo um conjunto de coisas para que aproveitemos o calor ao máximo, com a pele brilhante e o cabelo resplandecente. E tudo com aqueles cheirinhos óptimos de cair para o lado.

Para que a festa seja em grande, a partir de hoje e até 2 de Julho TODOS os produtos estão com 25% de desconto nas 55 lojas físicas d'O Boticário e também no site ou via catálogo. Todos? Mas os perfumes também? Sim. E os cremes? Também. E a maquilhagem? Também. E os produtos de homem? Também. E os de criança? Também. TODOS. Eu disse todos. Posto isto, vamos lá aproveitar para repor o stock dos vossos produtos queridinhos ou experimentar coisas novas, que o que não falta no Boticário são coisas incríveis para perdermos a cabeça (mas com 25% de desconto custa muito menos).

Ah, e se gostaram do saco que estou a usar na foto, fiquem sabendo que em compras de valor igual ou superior a 54€ podem levar um para casa, em verde ou em cor-de-rosa. Aproveitem!
Post em parceria com O Boticário

15 comentários:

  1. Pipoca não rias muito quando falares de filhos porque por este andar ainda vais ter mais 2 ou 3 lolll e não seria nada de mal porque vocês produzem seres fofinhos :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Por este andar? Dois em cinco anos não é uma grande média para os índices de natalidade nacionais. E já não vou para nova.

      Eliminar
    2. Olha Pipoca e tu nem gostavas de criancinhas e já vais no segundo. Quando deres por ti estás no estádio do Benfica a fazer um instadirect a anunciar a Vitória. Não me admirava nada. Nem sei como a natalidade nacional está tão baixa. Eu parece que só vejo mulherio no segundo e a dizer que não fica por ali. Parece que voltamos outra vez ao tempo do "tudo se cria" e "onde comem dois, comem três". Com a diferença que no tempo das nossas avós, estas trabalhavam independendemente do número de filhos paridos. Agora com dois dizem logo que as creches são caras e "compensa" ficar em casa. Haja maridos-caixa-registadora, essa é que é essa. Lol.

      Eliminar
    3. Bolas que visão tão... pouco romântica da coisa mas se calhar tem razão. E sim, meio mundo está grávido lol

      Eliminar
    4. Credo!! Que azedume que por aí vai, senhora!

      Eliminar
    5. No tempo das nossas avós? Só se for das suas. No tempo das minhas avós elas trabalhavam em casa e no campo e ainda tratavam dos 8/9/10 ou mais filhos. Não tinham trabalhos como as mulheres e mães de hoje, que saem de madrugada e regressam ao fim do dia e passam mais horas no trabalho do que com os filhos. E nos dias que correm conheço poucas mães que o sejam a tempo inteiro graças a isso que chama de maridos caixa registadora, coitadinhos, parece que são obrigados a sustentar os fedelhos e a dondoca.
      Eu entendo que em alguns casos de facto não compense. Não concordo é que isso seja assim tão comum como está para aí a querer pintar. Mas pronto, se calhar quem escreveu foi um marido caixa registadora ressabiado lol

      Eliminar
    6. Por curiosidade... a anonima dos 'maridos caixa-registadora' vive onde? Nao vejo de todo essa realidade na cidade onde vivo.

      Eliminar
    7. Anónima 29 de Junho 10h40m Está a dizer que as 'nossas' avós tinham uma vida mais fácil, portanto, do que as mães de agora que "saem de madrugada e regressam ao fim do dia". Faça a experiência e viva como a 'sua' avó, e tire as suas conclusões. Atenção: não se esqueça que a maioria não sabia ler nem escrever, não tinha carta de condução e não usufruia de SNS muito menos tinha dinheiro para ir ao privado. Não podiam contar com supermercados, isso só Porto e Lx. Enfim, a vida de volta da enxada e do fogareiro. Ainda hoje é concretizavel, quem quiser está convidado.

      Eliminar
    8. barcelence, o que eu disse foi que as minhas avós trabalhavam em casa, no campo e ainda cuidavam dos filhos. Ou seja, que não trabalhavam fora de casa, pelo menos na minha realidade, que nasci e e cresci no interior, era rara a avó que trabalhava fora de casa. Em nenhum lugar disse que era melhor ou pior ou mais fácil ou mais difícil. Era muito diferente. Nem vale a pena comparar. O anónimo inicial é que falou como se as mães do século XXI não fizessem nenhum e antigamente é que era!

      Eliminar
  2. Compensa é estar com os nossos filhos. Sorte dessas cujos maridos compreendem, aceitam e apoiam mães em casa. Uma família é uma família. A carteira é a mesma.

    ResponderEliminar
  3. Pipoca, respondeste a tantos comentários que não mereciam resposta no post do babyshower e não nos dizes de onde é o vestido? Please??

    ResponderEliminar
  4. Estive ontem numa loja boticário e não resisti em trazer o novo creme jardim de sol... cheirinho delicioso! Sou fã das loções boticário!

    Rita

    ResponderEliminar
  5. Obrigada pela partilha, adoro os produtos e vou aproveitar:)

    ResponderEliminar

Teorias absolutamente espectaculares

AddThis