Logo, logo, logo a seguir a Lisboa, não há cidade como o Porto. Não há, é uma cidade incrível e de cada vez que vou volto a gostar mais. Tem uma energia única, as pessoas são muito mais dadas do que cá, e acho que tem uma nostalgia inexplicável. Deixo algumas sugestões para quem estiver a pensar ir até lá, um misto de programas mais turísticos com outros um bocadinho mais alternativos. Mas nada como contar com os locais para darem mais e melhores dicas, por isso cheguem-se à frente, que eu ainda tenho muito para descobrir no Porto.
8 comentários:
Escape games tens imensos em Lisboa. Quanto à francesinha o Santiago ganhou fama mas não é a melhor
Anónimo das 19.12, este post é sobre o Porto, vale a pena vir para aqui com esse discurso do "bota- abaixo "? "Escape games tens imensos em Lisboa" ?!?! A sério? Nao tem mais nada para dizer?
Mais um voto para o Santiago. Está no meu top juntamente com o Capa Negra II.
A Caves são em Gaia...só para colocar os nomes certos às coisas. O Cristo Rei também não fica em Lisboa, certo?
De resto e para fazer no Porto...passear a pé pela Foz terminando no melhor Parque Urbano do país, o Parque da Cidade. Passear pela Baixa. Visitar o Museu do Carro Eléctrico, o Museu de Imprensa ou o World of Discoveries. Visitar os românticos jardins do Palácio de Cristal e a vizinha Quinta da Macieirinha. Descer o Passeio da Virtudes a namorar. Visitar o jardim da Cordoaria. Subir a Torre dos Clérigos. Visitar a Casa da Música e assistir a um concerto. Descer pelas escadas e ruas da Sé, terminando na Ponte D. Luiz I. Tomar um café na esplanada do Hotel D. Henrique. Comer um cachorrinho no Gazela, uma sande de pernil no Guedes ou uns filetes de polvo na Inês do Aleixo. Visitar a fantástica estação de S. Bento, descer a R. das Flores e no fim subir até à cadeia da Relação, onde Camilo Castelo Branco esteve preso. Tomar café na Ribeira do Porto, Visitar a mercearia Pérola do Bolhão e o Mercado do Bolhão. Visitar a Igreja de S. Francisco e a sua capela dos Ossos e de seguida o Palácio da Bolsa. Visitar o mais bonito estádio de futebol do país, o Dragão.
Saindo do Porto mas ficando na vizinhança...comer um peixe fresco na Brasa em Matosinhos, visitar o terminal de cruzeiros de Matosinhos ou passar para a outra margem do Porto e ir ao mais fantástico miradouro da região, o Jardim do Morro.
Nota-se que sou um portuense orgulhoso?
Cavalheiro,
não parece errado falar-se em Grande Porto ou Grande Lisboa... Eu não fico ofendida.
Enumerou muitos dos mais interessantes locais mas subtraía alguns e somava outros. No fim, fica ao gosto de cada um...
Indispensável parecem-me os jardins de Serralves, ainda que não se visite o museu; atravessar a ponte D. Luís I a pé, de preferência o nível superior numa tarde ensolarada ou à noite, quando está tudo iluminado; caminhar muito a pé, descobrir os recantos da cidade e senti-la; perder o medo aos legumes e frutas porque a comida vegan não é venenosa...
Verdade, esqueci-me de Serralves...como foi possível?
Não percebo o que vem o vegan fazer para a história.
Na Lello paga-se € 4,50, não € 3,00.
Uma gaja do Porto
Tem razão (em parte). Veja o ponto 7 da Pipoca.
Eu não comeria nem o peixe nem a carne que o Cavalheiro sugere porque não faço o mesmo tipo de alimentação (embora a tenha feito durante 30 anos).
Mas há alternativas que embora pareçam restritivas têm potencial para agradar a todos os paladares. Só isso. :)
Já agora Cavalheiro, não sei se há uns anos atrás era frequentador ou se chegou a ir alguma vez ao café Império na Rua de Santa Catarina. Durante muitos anos e desde criança que vivi fascinada com o modo de funcionamento daquela confeitaria. Aliás, até hoje. Acho que já não funciona assim mas, antigamente, os empregados vinham conhecer o pedido à mesa, junto dos clientes já sentados, e, feito o pedido, levavam o tampo da mesa com eles! Esse tampo (um quadrado grande, gigante para os olhos de uma criança) funcionava de bandeja, que voltava à mesa com o pedido pronto (as torradinhas, a meia de leite,... Para quem é apreciador, continuam a servir rissóis bons e gordinhos.
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Teorias absolutamente espectaculares