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Rio Maravilha #4

segunda-feira, março 06, 2017
















Os dias que sobraram no Rio foram passados mesmo por ali, entre a praia, piscina, passeios, umas comprinhas e muita comida. Valha-me Deus, que naquela terra come-se muito e come-se muito bem (ao ponto de ter voltado com mais um par de quilos que já foi devidamente anquilado). Durante a minha estada pelo Rio foram-me fazendo várias perguntas: o que ver, onde comer, o que comprar, a segurança, etc e tal, por isso vou tentar fazer aqui um pequeno roteiro do Rio. Quem for mais conhecedor da cidade, é favor chegar-se à frente com mais dicas.


O que ver/fazer?
Regra geral, quem vai para férias de praia não quer mexer o rabo do areal, mas o Rio é uma daquelas cidades que têm muito para ver/fazer, por isso acaba por ser um desperdício estar só a jiboiar ao sol. Como foi a minha terceira visita, já não fui fazer todas as coisas turísticas típicas, mas há algumas que valem a pena:

- Cristo Redentor: verdade que por cá temos um bastante parecido e que até tem uma vista incrível para a melhor cidade do mundo (Lisboa), mas o Cristo Redentor é a imagem do Rio de Janeiro, por isso a subida ao Corcovado é visita obrigatória. E a vista 360º graus é qualquer coisa. Preparem-se para as filas e para os milhões de pessoas a tirarem selfies, a tirarem fotos de grupo, a apontarem selfie sticks em todas as direcções, a tentarem as posições mais estranhas para conseguirem uma foto original. Terem uma foto vossa sozinhos com o Cristo é toda uma sorte, o mais certo é que tenham uns quatro mil estranhos a rodear-vos.




- Pão de Açúcar: é giro, dá uma outra vista do Rio, a subida no teleférico é diferente, é mais um ponto emblemático mas, se só tiverem tempo para um, escolham o Corcovado.

- Sambódromo: pessoalmente, acho que só vale a pena para ver alguma acção, ou seja, os ensaios ou os desfiles das escolas de samba. Caso contrário, o Sambódromo é só um conjunto de bancadas pelo meio das quais passam carros. Ou seja, é uma estrada ladeada por bancadas, excepto no Carnaval, quando é fechada.

- Pôr do sol no Arpoador: é uma das coisas mais bonitas de ver na cidade. Ao fim do dia toda a gente se junta nas rochas do Arpoador para ver o sol desaparecer atrás do morro. É incrível.



- Passeio em Santa Teresa: apanhem o "bondinho" na Lapa e subam até Santa Teresa, um dos bairros mais giros da cidade. Desta vez não fui lá. Ou melhor, tentámos ir jantar ao Aprazível, mas o motorista do Uber perdeu-se mil vezes, foi ter a duas favelas, e acabámos por desistir depois de uma hora e vinte às voltas e já quase a desmaiar de fome. Mas vale a pena, o bairro é muito giro, diferente de tudo no Rio. Obrigatório descer a Escadaria Selarón, com os degraus revestidos a mosaicos do artista chileno Jorge Selarón. 


- Sair à noite na Lapa: é uma das zonas mais animadas para ir jantar ou beber um copo. Há uma data de bares, muitos com música ao vivo, por isso é só escolher.

- Fazer uma trilha: subir aos morros dá para ter as vistas mais deslumbrantes da cidade. Os mais corajosos podem subir à Pedra da Gávea e saltar de asa delta. Decididamente, não é para mim.

- Passear no calçadão: podem não ser grandes fãs de corrida nem de desporto assim em geral, mas não há como fugir ao calçadão. Por ali vive-se muito o culto do corpo, toda a gente trabalha para ser sarada, e eu acho que se vivesse num país onde se pode passar grande parte do ano em biquini também seria mais esforçada. A verdade é que dá muito mais vontade de fazer desporto ali, talvez pelo tempo, talvez pelo facto de haver milhares de pessoas a correr, a andar de bicicleta, de patins, de skate, a jogar futebol na praia, voleibol, tudo e mais alguma coisa.

- Praia: a praia no centro da cidade não é espectacular. Água fria, um bocado agreste, mas é o que há. As melhores praias ficam longe, é preciso ter carro ou apanhar um UBER/táxi, por isso acaba por não compensar muito, a menos que se vá passar um dia inteiro (mas fazer isto todos os dias é uma chatice). Se acham que as praias portuguesas estão carregadas de vendedores de bolas de berlim, no Rio é a loucura. Assim de repente, há vendedores de gelados, de bebidas (chá, cerveja, refrescos, água), de camarão, de queijo coalho, de biquinis, de óculos de sol, de brincos e colares, de chapéus, de protectores solares, de cangas, de milho, de biscoitos Globo (doces e salgados, prefiro os salgados), é todo um corropio, praticamente dá para fazer as compras do mês sem sair do areal. É impossível estar um segundo sem que venha alguém tentar impingir-nos alguma coisa, e isso é um bocadinho chato. Além disso, há inúmeras barraquinhas ao longo da praia, que também vendem bebidas e comida. Há uma data de chuveiros espalhados, o que é óptimo para refrescar quando não apetecer ir à água ou quando o mar está mais picado.



Biquíni Rio de Sol, à venda na Brazilian Bikini Shop

Onde comer?
Ora bem, assim de repente, eu acho que se come bem em praticamente todo o lado no Rio. Haverá sítios mais fancy do que outros, óbvio, mas eu acho que, regra geral, há muito boa comida por aquelas bandas. E, consequentemente, não é complicado estar sempre a enfardar. E a beber. Eu, que nem sou grande amante de cerveja, dei por mim a beber chopes com fartura. Porque lá sabe bem, porque está muito calor, enfim, uma desgraça. E depois os pastéis (de picanha, de frango com queijo catupiry, de camarão, de tudo e mais alguma coisa), e os brigadeiros, e os gelados e ahhhhhhhhhhhhhhhh! Ainda bem que só fiquei uma semana, caso contrário precisava de dois lugares no avião. O Leblon está cheio de restaurantes óptimos, a cada dois passos tropeçamos num, por isso é só escolher, mas aqui ficam algumas dicas:

- Jobi: é um dos restaurantes mais conhecidos. Assemelha-se a qualquer churrascaria portuguesa, não vão a contar com muito glamour nem com um atendimento incrível, mas a picanha... senhores, a picanha. É-nos vendida como uma das melhores do Rio e não sei se é ou não, porque não as provei a todas, mas é qualquer coisa de muito, muito bom.

- Belmonte: fomos lá três vezes, sempre que chegava alguém ao Rio queria sempre ir ao Belmonte, por isso tenho a sensação que passámos lá a vida. Nas duas vezes que fomos jantar comemos picanha (tão maravilhosa como no Jobi), no dia em que fomos almoçar enchemo-nos com uma data de pasteis. É um sítio mais descontraído, é mais estilo boteco, mas em cool.

- Bibi Sucos e Polis Sucos: dois botecos óptimos quando se quer comer qualquer coisa mais a despachar: um hamburger, uma sandocha de picanha, uma taça de açaí ou um sumo de fruta de meio litro. Os melhores sumos de todo o sempre.


- Espaço 7Zero6: foi-me recomendado por uma pessoa que vive no Rio como sendo um dos sítios mais badalados do momento. Fica no hotel Praia Ipanema Hotel e, consta, tem um brunch maravilhoso. Infelizmente, e como estávamos em plena época alta, só estavam a aceitar marcações para depois das 14h00, por isso só deu para ir almoçar. A vista é maravilhosa, a comida não achei assim naaaaaaada do outro mundo. Os não hóspedes não podem frequentar a piscina, o que é uma pena, porque tem todo este bom aspecto:


- Sushi Leblon: continua a ser o sushi mais badalado do Rio e, provavelmente, o mais caro. Podem tentar aparecer sem marcação, mas é um totoloto, o mais certo é que esteja a abarrotar.

- Quadrucci: é um italiano, bom para desenjoar de tanta picanha, feijão, arroz, farofa e batata frita. Não é o típico italiano, carregado de pizzas, é mais uma versão contemporânea de pratos típicos, mas é bastante simpático.

- Confeitaria Colombo: fica na zona velha do Rio, é super antiga e bonita (muito ao estilo Versailles) e é óptima para ir experimentar todos os doces e mais alguns.

- Colher de Pau: tem os brigadeiros mais famosos do Rio. Há uma no Leblon e outra em Ipanema e os brigadeiros são, realmente, de comer e chorar (MUITO) por mais.


Compras:
O Rio é uma cidade cara para compras, não se iludam. As marcas brasileiras mais conhecidas (Osklen, Farm, Animale, Cantão, Schutz) são upa-upa, não dá para grandes desvarios, mas também é uma boa forma de não se perder a cabeça. Esta foi a vez em que fiz menos compras: dois macacões na Farm, duas sandálias na Melissa, e foi tudo. Nada de biquínis, nada de Havaianas (só para oferecer, é a única coisa que compensa). Entre o Leblon e Ipanema encontram todas as lojas que valem a pena. No Leblon há também um shopping que tem todas estas marcas que referi acima.

Segurança:
Para quem sai de um país como Portugal, onde nos sentimos perfeitamente seguros em praticamente qualquer lugar a qualquer hora do dia, é complicado ir para um país onde se tem um sentimento de insegurança permanente. Não que me tenha acontecido alguma coisa grave, mas não se está completamente à vontade. A partir do momento em que tenho de decidir o que é que posso levar ou não para a rua, em que opto por não arriscar levar o telemóvel ou a máquina fotográfica, em que não ponho um colar ou uma pulseira, ou em que divido o dinheiro por vários bolsos, não posso dizer que me sinta segura. E isto é chato, estar sempre com esse receio, De resto, é muito isto, andar o mais despojado possível, sem valores à vista, com atenção a quem nos rodeia. Um amigo brasileiro dizia "têm que andar como se fossem um de nós". Ou seja, biquini, calções e t-shirt, havaiana no pé e pouco mais. Depois, claro, convém não abusar da sorte. Não andar muito na rua à noite (no Leblon íamos sempre jantar a pé e voltávamos, tudo tranquilo), não se enfiarem em sítios duvidosos (esqueçam os tours às favelas), ser cauteloso.  Esta foi a primeira vez em que fui sem uma companhia masculina, também por isso me senti menos à vontade, acho que quando se vai num grupo é tudo mais tranquilo. Tirando isto, o Rio é uma cidade maravilhosa e tenho a certeza que voltarei. 

Se estiverem numa de ir, peçam um orçamento à iGoTravel, fui com eles (através do operador Exotic Online) e consegui um preço muito, muito simpático, mesmo tendo pedido uma semana antes. Além de serem ultra profissionais e disponíveis.

Ficam mais umas fotinhas:



O novo óleo Caramelito do Boticário, que é só assim o óleo com o melhor cheiro de todos os tempos. Aviei um frasco numa semana.

Na piscina do hotel. Muito apaixonada por este fato-de-banho da Rio de Sol (Brazilian Bikini Shop)
Fotos: Canon G9X

32 comentários:

Anónimo disse...

Na cidade maravilhosa e cheia de encantos mil, a Pipoca continua linda.

MB

Life Work Live disse...

O Rio é um dos meia destinos de sonho! Quero muito ir lá! Vamos ver se dá para ir no fim do ano ou então no inicio de 2018! I wish!

http://lifeworklive.blogspot.pt

Mamã ladybug disse...

O Aprazível é um dos meus restaurantes preferidos no Rio. O Sushi Leblon tb. Moro em SP, estou no Brasil com o marido e os 4 filhos desde 2014 e adoro este país. A filha mais nova já aqui nasceu. Vou ao Rio regularmente porque o meu marido tem projectos lá, e ficamos no Leblon, quase do lado do Shopping. É mais tranquilo que Copacabana ou Ipanema. Se é seguro andar no Rio? Não, não é, tal como dizes é fazer como os de cá...short, chinelo e camiseta, nada de ostentar, nada de andar de celular na mão...habituamos-nos...mas às vezes mesmo com tantos cuidados somos surpreendidos com um tiroteio em plena linha vermelha. ou na Avenida Brasil e temos que nos enfiar debaixo do carro para não apanhar com uma bala perdida...apesar disso, o Rio é uma cidade mesmo maravilhosa que convive lado a lado com comunidades e condomínios de luxo. As vistas, as paisagens são de tirar o folêgo. Digo sempre que não viveria no Rio, mas os finais de semana seriam perfeitos se sempre lá estivesse...A ilha de Paquetá tb é muito típica...Para praia, o melhor é mesmo búzios ou Fernando de Noronha...Para comer aconselho também a visitar o Garota de Ipanema (na verdade há várias garotas...Garota da Urca, Garota da Tijuca, conforme o endereço), é um boteco mas costuma ter roda de samba e os pastéis e coxinhas são um sonho...

Anónimo disse...

Fui ver o preço do fato de banho e já me arrependi! Ah, que inveja da boa!

Anónimo disse...

Pipoca, mais uma vez OBRIGADO por nos ter presenteado com mais fotos do Rio. E vejo que o Rio de Janeiro continua lindo...! Adorava lá ir, nunca fui, e quem sabe um dia me encho de coragem e vou mesmo concretizar esse sonho. Não conheço também o resto do Brasil, só por fotos, mas vê-se que é um País lindíssimo, e é uma pena a insegurança o que me faz temer lá ir. Mas fez bem aproveitar, é o melhor que se leva desta vida. Obrigado mais uma vez pelas fotos lindíssimas.
Manuela

Unknown disse...

Oi Pipoca
Explica-me só uma coisa..tiraste fotos ou seja saiste com a maquina..
Em que situações é que achas mais conveniente não a levar?
Quais os locais?
Obrigada :)

Diana disse...

Não dá para ir ao Rio e não ir ao Pão dde Açucar, é mágico. Arranjar tempo sim, se faz favor.
É sempre bom vir de uma viagem sem a barriga a pedir uma comidinha boa :-)

As coisas dela disse...

Que inveja dessa viagem e dessas fotos! Beijinhos*

Claudia Cunha disse...

Inveja da boa é o quê afinal? É inveja mascarada? Inveja é inveja, ponto. Quanto muito o que sente é desejo de ter um fato de banho igual, como não pode por causa do preço (de acordo com o que escreveu), ficou apenas pelo desejo...

Maria disse...

Aconchego do Leblon, no Leblon, um restaurante ótimo!
Acho que vale a pena ir a Niterói ver o edifício do Niemeyer e dar um salto à praia de Itacoatiara

Anónimo disse...

Cláudia, eu acho que inveja da boa significa algo do género "gosto tanto, gostava de ter mas não posso, queria ter o mesmo poder de compra que tu, etc". Já inveja da má é aquela apesar de se querer muito uma coisa e de não a podermos ter, ainda desejamos mal a quem pode. Não sei se é o caso do comentador de cima, mas é assim que interpreto. É tudo inveja, verdade, só que num caso já roça a mesquinhez. E quando alguém diz que é da boa deve ser no sentido, mas calma aí que também não te desejo mal.

Anónimo disse...

Fico muito contente que recorra a agências de viagens. Muitas pessoas pensam que sai mais caro comprar em agência de viagens. Erro crasso! Pode sair ligeiramente mais caro (tipo 50€ no total dos serviços comprados) mas não valerá a pena comprar na agência mesmo gastando ligeiramente mais? Quando se compra nuna agência de viagens têm sempre um número de urgência 24h para ajudar no que for preciso e eu já (in)felizmente já precisei desse serviço. Nada contra a quem reserva tudo sozinho, mas a ideia de que reservar na agência sai mais caro é totalmente errada. Mas também é como tudo: há agências e agências...

Anónimo disse...

O QUÊ!!!!!enfiarmo-nos debaixo de um carro para não apanhar com uma bala perdida?Nem pensar,jamai Solomé,euzinha sou demasiado cagarolas para ir viver uma experiência tão radical LIVRA, ainda dizem que é uma cidade maravilhosa fo....

Anónimo disse...

ó claudia, alguém te perguntou alguma coisa? guarda lá as tuas considerações para ti e o que achas que os outros sentem. há gente que não se enxerga...

Anónimo disse...

Inveja boa: ter inveja, querer muito ter o que a outra pessoa tem sem contudo lhe desejar mal. Exemplo de inveja boa: "desejar muito o fato de banho, não o poder comprar e desejar que a Ana coloque um fato de banho ainda mais lindo, ainda mais caro para sabermos que existem peças lindas para admirarmos.
Inveja má: o oposto de tudo o supra mencionado.
Não tem de quê Cláudia :)

Anónimo disse...

Eu todas as viagens que organizo por mim, no final comparo com uma agência de viagens e fica sempre 50% mais barato. Não tem sido apenas 50€ mais barato, tem sido mesmo uns 300/500/500€ por pessoa mais barato, e fico em hotéis melhores que aqueles que agências oferecem. Da minha experiência fica bem mais barato, não compensa, pelo menos para mim. Nunca tive problemas em viagens, mas no caso de ter há seguros, conheço os meus direitos e há a internet para resolver problemas. Também não tenho nada contra quem reserva por agências, simplesmente acho que são direccionadas para um público que quer pagar para que lhes tratem de tudo, e isso é muito legítimo. Só não consigo concordar que se paga quase o mesmo, ou que a diferença não compensa. No meu caso a diferença é que em vez de duas viagens por ano, organizando tudo sozinha posso fazer quatro.

Anónimo disse...

Regressei há pouco tempo de uma viagem de 3 meses pela India e Sudoeste Asiático e gastei no total à volta de 3000€. Isto engloba TUDO: voos, vistos, transportes, alojamento, alimentação, actividades, seguro, etc .... No ano passado estive 3 semanas em Myanmar e gastei no total pouco mais de 1000€ (e total engloba TODOS os gastos)... duvido muito que alguma agência me ofereça um serviço dentro destes valores. E há pessoas que ainda gastam menos ;)

Anónimo disse...

e em que sites faz a pesquisa de hoteis voos etc? Obrigada

Claudia Cunha disse...

People desculpem lá mas de facto só há um significado de inveja (ver def. em qualquer dicionário). Inveja boa = desejar muito, lá está o que eu disse! Anonimo 17:19 e a si alguém o chamou? Eheheheh a propósito PMD o dito do fato de banho é lindo e fica-lhe bem mas bem mesmo....

Anónimo disse...

em continuação do meu raciocínio das 19:44. Claro que há publico para as duas vertentes, e obviamente uma agência de viagens é uma boa opção para quem não está para se chatear, não tem tempo, não se importa de gastar mais dinheiro sabendo que não se tem que preocupar com logística, ou até vai pela primeira vez para um destino que o deixa mais nervoso :) Eu prefiro mexer-me e fazer as coisas por mim pq gosto muito de viajar e desta forma consigo faze-lo muito mais vezes.
Eu costumo usar o skyscanner, booking.com e quando acho necessário faço seguro com a worldnomads.com

Anónimo disse...

Por aqui foi parecido. Um mês por 5 países do sudeste asiático, custo total 1800€ para alojamento, 9 voos, vistos, seguro de viagem, Uber/grabcar, actividades, alimentação, viagens de barco, vacinas, medicamentos, etc. Por curiosidade vi numa agência de viagem, o máximo que tinham mais parecido ao meu trajecto era dois países 15 dias e a começar nos quase três mil euros, só para alojamento, viagens e transferes, e regime pequeno almoço. Ou seja, viagem o dobro do tempo, mais do dobro dos países, e quase metade do dinheiro gasto. Pesquiso sempre em três sítios: Booking/agoda/Skyscanner. Para tirar dúvidas pesquiso no tripadvisor e grupos fechados específicos para cada destino no FB.

di disse...

Manekineko, em Ipanema, melhor sushi que já comi 😄

S* disse...

Tenho esse Caramelito mas em creme... delícia!!

Anónimo disse...

Olá Pipoca!
Realmente o biquíni é liiiindo. Só dá para comprar online? Ou a Brazilian Bikini Shop tem alguma loja em Portugal? O meu receio nas compras online são sempre os tamanhos e adorava ter a oportunidade de experimentar antes de mandar vir.

Anónimo disse...

Esse caramelito é o que? Óleo hidratante?

Anónimo disse...

E que tipo de alojamento compram para essas viagens de 3 semanas/um mês? As agências não trabalham com Air BNB e essas plataformas. Só trabalham com hoteis categorizados como tal. Pode residir aí a diferença de preços por exemplo. E outra coisa: depende sempre, mas sempre da agência onde vão. Se vão a uma agência onde o forte deles não é sudeste asiático, é óbvio que a primeira coisa que vão oferecer é programa com guia por pura protecção para o cliente e deles próprio também para garantir que tudo corre bem.

Anónimo disse...

No meu caso que fiquei um mês por cinco países da Ásia, fiquei em hotéis de 4 e 5*, o Booking e o agoda têm muito mais para oferecer que uma agência. Hotéis centrais, que oferecem transferes, em regime PA, etc. É que nem fiz a viagem típica de backpackers que só ficam em hostel. Foi uma viagem cheia de conforto, pelo valor que disse mais acima. Entre países só andei de avião. Tudo isto para dizer que eu nem fui no modo mais económico de todos, que é dormir em quartos partilhados, hostel, ou cruzar países de autocarro. E ainda assim poupei imenso. Eu acho que as agências fazem um trabalho fantástico para pessoas que: não têm tempo para organizar, não gostam, não têm jeito ou marcam em cima da hora. Quem tem pachorra e sabe, consegue de facto organizar coisas mais em conta.

Claudia Cunha disse...

Sobre isto gostava mesmo de saber mais. Ou seja como é possível (não é duvidar é mesmo ignorância minha) situações como as do anonimo das 21:40, das 19:44, das 18:53? Sério PMD podias tentar fazer um post com estes casos e de como se podem conseguir estes preços? Anónimos como fazem isto? Eu confesso viajo sempre com agências... e pago balúrdios comparando com estes casos.

Anónimo disse...

Cláudia, cada caso é um caso. Eu por exemplo, marco tudo com muita antecedência (mesmo muita, mais de meio ano se for preciso). Nunca marquei uma viagem em cima da hora, nesses casos acho que as agências têm pacotes mais em conta. Pesquiso viagens (só de avião) pelo Skyscanner e depois compro no próprio site da companhia área. Não há barato na data que quero? Procuro uma que me dê jeito mas que seja barato, nisto é preciso ter flexibilidade. Há quem não possa, há quem não queira, há quem não tenha paciência para ficar uma hora na NET à procura. Eu não me importo e dá-me prazer. Comprados os bilhetes de avião, é só uma questão de procurar alojamento. Booking, agoda, Airbnb. Há centenas de opções. Filtre consoante os seus critério, depois é só encontrar algo dentro do seu orçamento. Em suma, acho que se resume acima de tudo ao tipo de viajante que somos. Se pode marcar com muita antecedência, uma pesquisa primeiro pela net, pode compensar bastante. Se não sabe quando vai ter férias no trabalho e não tem flexibilidade para marcar quando lhe apetece (leia-se quando viu aquele viagem muito baratinha) então talvez seja melhor a agência que já oferece o pacote todo. Viajar fora de época alta ou de férias tipo carnaval, páscoa e até feríados, é outro motivo que torna as viagens muito mais económicas. E não se esqueça de uma coisa, os agentes de viagens no final precisam de um salário (como é justo), e essa remuneração tem que vir de algum sítio, as empresas têm que ter lucro, custo esse que cabe ao consumidor final.

Anónimo disse...

As agências também vendem Booking! Eu trabalho numa agência.

Unknown disse...

Lady bug, experimente ir ao Aconchego Carioca. Fica no Leblon. TEM que provar o bolinho de feijoada de lá. É bom demais! E a melhor picanha que já comi foi no garota do flamengo. O arroz de brocolis (ou brocolos kkk) de lá é muito bom.

All Aboard Cookie's Ride disse...

Adorei o post! Adoro viagens e acho que conseguiste indicar o mais importante, de uma forma simples e objetiva. E adorei o fato-de-banho vermelho!!
Beijos!!
Alexandra

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