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Alimentem esta ideia

sexta-feira, dezembro 02, 2016
Arranca este fim-de-semana uma das campanhas solidárias mais emblemáticas, a recolha do Banco Alimentar. Amanhã e depois, nos principais super e hipermercados, vão encontrar os habituais voluntários do Banco Alimentar, por isso quando forem às compras, e caso possam, tragam mais um pacote de arroz, mais uma lata de atum ou de salsichas, mais um pacote de leite, mais alguma coisa que faça a diferença às pessoas carenciadas que, diariamente, são apoiadas (só em Lisboa são mais de 90 mil). Caso não vos dê jeito ou não vos apetece enfiar no supermercado durante o fim-de-semana, podem na mesma ajudar, com um contributo online, até 11 de Dezembro. É só clicar na imagem abaixo e seguir as instruções, é super simples. Vamos dar uma ajuda?

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8 comentários:

  1. Muito obrigada pela divulgação Ana.
    Aproveito para dizer que a falta de voluntários, infelizmente, é muita. Inscrever-se é também ajudar.
    Amanhã e depois estaremos à vossa espera :)
    Um Beijinho
    Joana Almeida

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    1. Acredito na falta de voluntários em muitas instituições, por experiência própria, o Banco Alimentar tem pessoas a mais

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  2. Se este comentário for publicado só não vou ser esfolada viva porque não sabem onde vivo,mas aqui vai a minha opinião.
    Durante muitos anos contribui para o Banco Alimentar e tudo o que me pedisse dinheiro para ajudar quem mais precisa. Até que um dia comecei a olhar mais atentamente à minha volta e comecei a ver que muitas das pessoas que dependem da ajuda de terceiros vão tomar o pequeno almoço ao café, fumam, vão ao restaurante e estão permanentemente de baixa. Sei que isto não se aplica a todos, mas infelizmente aplica-se a gente demais para o meu gosto. Quem não tem dinheiro,não tem (não deve ter) vícios. Tudo o que enumerei são gestos banais, mas para quem pode. Quem depende da ajuda de terceiros deve primeiro fazer uma gestão para a comida e necessidades básicas.
    Então tomei uma decisão, não ajudo mais ninguém anonimamente. Ajudo e ajudarei pessoas realmente necessitadas, não os que se encostam e vivem permanentemente da caridade alheia.
    Ajudar a maioria destas pessoas não é "dar-lhes peixe, mas sim ensiná-las a pescar"

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    1. Infelizmente tem razão

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    2. Já não pago a renda desde Julho, as contas vou conseguindo gerir. Sou mãe solteira, o pai paga o infantário e pouco mais. Recebo €300 por mês de um part time. Pedi ajuda a várias instituições e todas me negaram ajuda.

      É de pensar.

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    3. O seu caso infelizmente é real, mas eu conheço um caso de uma pessoa que recebe várias ajudas, incluindo do banco alimentar e depois tem 3 casas alugadas, das quais recebe rendas mensais. Tem 2 filhos já adultos e bem adultos que passam o dia no passeio, no café, fumam muito e bebem mais...também dá que pensar.

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  3. Maria Tomás, também me aconteceu o mesmo, e quando verifiquei que essas ajudas vão parar a muitos parasitas da sociedade, deixei de contribuir e ajudo directamente famílias que eu conheço e sei que são realmente necessitadas.

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  4. Eu não contribuo com nada para o banco alimentar. Ajudo sim diretamente quem sei que precisa. A empresa onde trabalho colabora com o banco alimentar, na recolha e no armazém em regime de voluntariado...depois é ver os meus queridos colegas, a publicarem no face as suas "boas ações"...mas são os que pior fundo possuem...

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Teorias absolutamente espectaculares

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