Pub SAPO pushdown

É mais ou menos isto que sinto...

terça-feira, novembro 10, 2015
... em relação ao futuro primeiro-ministro.


Uma vez que os votos na coligação foram anulados, gostava de reaver o meu para, provavelmente, nunca mais voltar a exercer esse direito. Obrigada por me terem mostrado que, afinal, a democracia é um conceito vastíssimo e que mais não serve do que para servir interesses pessoais de gente disposta a tudo. 

Let the fun begin.

402 comentários:

  1. Completamente de acordo..... Ainda assim e após esta brincadeira toda o mais justo ainda seria novas eleições.

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  2. Pelo contrário pipoca... isto é mesmo a democracia em acção. As pressões económicas e financeiras para que uns partidos sejam mais válidos e legítimos que outros e que pressionam os países a seguir um rumo «confortável» para a conjuntura europeia é que não são nada democráticas. Esta é a democracia que temos, uma democracia parlamentar. O governo sai do parlamento, não sai da cabeça de presidentes iluminados que se acham no direito de mandar recados sobre o que é ou não é um partido com legitimidade para governar.

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    1. Exatamente. Goste-se ou não dos partidos.
      Não vejo diferença entre o que se passa agora é há 4 anos atrás. O PSD não ganhou com maioria absoluta. Coligou-se depois. E tinha, como agora os outros têm, toda a legitimidade para o fazer.

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    2. A diferença é que o PSD ganhou as eleições há 4 anos.
      A diferença é que o PSD e o CDS entenderam-se numa coligação escrita e juntaram-se para formar governo.
      Parecendo que não, faz toda a diferença face a situação atual que a esquerda quer impor.

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    3. Inês...não ganhou com maioria absoluta, mas ganhou e coligou-se para assegurar a estabilidade. Apesar de constitucional, estamos a falar de partidos que não venceram as eleições e que estão a coligar-se para derrubar quem venceu. Mais ainda, quem votou nesses partidos, votou no seu programa independente, não no novo programa que surge assim "do nada". Quem votou PCP, de certeza que jamais teria votado PS, por exemplo. É disso que se trata. Claro que coligações podem e devem surgir, mas devem incluir o vencedor, pois foi essa a vontade do povo.

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    4. Nao entendo estas comparaçoes (ja o Costa as fez). Esta coligaçao que estao a fazer nao pode ser comparada às anteriores porque as anteriores foram por partidos que ganharam (mas o pessoal nao viu os mesmos resultados que eu?? ganhar continua a ter o mesmo significado, ter o maior numero de votos, independentemente de ser absoluta ou nao)

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    5. Ok.
      Não é exatamente da mesma coisa, reconheço. Mas é legítimo! Não é nenhuma trafulhice. Nós não votamos para "governo". Votamos para "assembleia".
      Eu não estou a defender o PS, PCP ou Bloco. Estou a dizer que é legítimo. Assim como o será se o presidente da república optar por um governo de gestão.

      Inês

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    6. O PAF teve mais votos mas não tem capacidade para governar nestas condições. Eu nas eleições anteriores votei psd. Nestas votei be. Não tenho filiação partidária. E votei para não ter um governo paf. Os partidos de esquerda estão a fazer o que é suposto. A democracia é isto. E podem nao gostar mas dizer que não é democracia é só infeliz.

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    7. Pipoca Isto é democracia legitima e aconteceu sempre no nosso pais, agora se existem pessoas que andam aqui por ver andar os outros e não sabem que não se elege primeiro-ministro nenhum mas sim uma assembleia de republica, secalhar essas pessoas têm muito que aprender......mas como ao fim de um mês de explicações ainda não entenderam fico-me pela máxima " Onde reina a ignorancia a sabedoria não dá palpites"

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    8. Oh meu deus mas o PSD e o CDS ganharam o que? elegeram mais deputados juntos que os outros partidos em separado, mas nenhum desses partidos concorda com as politicas nem com as medidas deles nem com as medidas nestees ultimos 4 anos por isso é mais que lógico que nunca iam aprovar o programa de governo deles oh santa ignorancia!!!!! Se eles estão em menor numero é logico e os outros partidos não concordam com eles é lógico que o programa de governo não é aprovado logo tem que ser chamada nova força partidária

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    9. Nunca chegaremos a um consenso.... como sempre, cada um interpreta a questão como melhor lhe convém !!! ou seja, ao sabor do TACHO !
      Legitimidade a existir....no mínimo, só se o Costa + Catarina + Jerónimo , independentemente da qualificação, competência ... fizessem parte do suposto Governo de Esquerda (afinal só PS) assumindo efetivamente as suas responsabilidades ficando com cargos de ministros! o que não irá ser o caso... Logo o PS sozinho e com pés de barro, telhados de vidro, paredes de papel....perdeu as eleições... Teve menos votos, logo tem menos legitimidade para nos (des )governar ! Já para não falar da lista de ministeriáveis apresentada pelo Dr. Costa... Alguns "repetentes" e da escola socrática.... Qual a credibilidade de tais criaturas ? Porque é que o Dr. Costa não convidou para assumir pastas.... todos os iluminados a quem recorreu para fazer o seu programa de governo ? Talvez o tenha feito... Só que os ditos não estão para os ajustes !??
      Há que alterar a Lei Fundamental, alterando o preceito que viabiliza/permite a usurpação do Poder nestes moldes !

      OBS : A coligação a as suas medidas contribuiram para a perda significativa do nível de vida da minha e de muitas famílias, penalizei-os através do voto, eu, e certamente muitos portugueses, mas creio que jamais conceberam que o Dr. COSTA pudesse querer coligar-se à esquerda ou usurpar o poder a qualquer preço e sem qualquer real coligação !

      MDM

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    10. Poupe-nos MDM.Nem tudo se resume a tachos!Não gosto do Costa, mas está direita com a treta da estabilidade, já merecia uma solução destas!Já não era sem tempo!

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    11. anonimos das 16:26 e das 16:32
      por muito que se vote para a assembleia, ninguem me avisou que existia um partido chamado esquerda.
      e não perceber o que é q a paf ganhou é nao saber de democracia. Ganhou as eleições. Sabe o que é?

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    12. É isso mesmo, hoje é que se viu a verdadeira democracia em Portugal. Votámos para um parlamento que hoje funcionou em pleno. De caminho, também se acabou com a ideia do "arco de governação", como se houvesse partidos de primeira e de segunda.

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  3. Os votos não foram anulados. Simplesmente numa democracia parlamentar o governo tem de apresentar o seu programa ao Parlamento e deixar que esse programa seja aprovado. Quando o governo não tem maioria e os restantes parlamentares se unem, o programa de governo é chumbado. É assim sempre foi assim e continuará a ser até ao dia que a Constituição seja mudada. As eleições só são ganhas quanto se tem 50% dos votos +1, qualquer outro resultado implica que se precise do apoio dos restantes parlamentares. Podia ter sido tudo muito diferente caso tivessem querido criar uma aliança ao centro por exemplo mas não querendo...
    mafalda

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    1. Eu sei que os votos não foram anulados, era uma figura de estilo, se assim lhe quiserem chamar.

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    2. Mas tem razao pipoca é como se tivessem sido anulados, parece que afinal o que nós, o povo "dizemos" quando vamos votar pouco ou nada vale...

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    3. O que os partidos de esquerda estão a fazer é apenas aquilo que os cidadãos que neles votaram os mandataram a fazer. Se o PSD e CDS não reúnem deputados suficientes para sobreviverem ao escrutínio parlamentar isso é apenas a democracia parlamentar a funcionar. Compreendo quem apoie o Governo, quem pense que o seu programa é uma melhor alternativa. Não compreendo é que se ponham em causa processos que são democráticos e constitucionais.

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    4. A questão é que um partido com menos deputados no parlamento, ainda que mais que qualquer um deles nunca vai governar, porque aos restantes partidos só interessa o poder! E isso é triste, muito triste. Estamos nas mãos de pessoas que não olham a meios para atingir os seus fins, porque alguém que diz o "o governo de direita vai cair" ou afirma sem rodeios "vamos chumbar o orçamento" sem antes o ouvir é alguém que não tem mais que fome de poder. E isso assusta-me. Assusta-me ainda mais ver pessoas "adultas" a rirem-se num parlamento, num debate parlamentar, em quanto o primeiro-ministro respondia a uma questão colocada pela deputada Catarina Martins, como se estivessem na escola primária e achassem que ao rirem-se alto e bom som de alguém ele se sentiria menor e acabasse por se render. E é isto que querem?

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  4. Ana, os votos na coligação não foram anulados. Simplesmente somaram todos os outros... A casa é tua e podes incendiá-la quando quiseres, mas é um joguinho de contra-informação espectacular. Quem votou à esquerda também pode dizer que o actual PR lhes anulou o voto que deram aos respectivos partidos que juntos possuem a maioria, ao indigitar um PM em quem a maioria não votou. É isso a democracia. Respeitar quando se perde e aceitar as opiniões, e votos, dos outros. Atenção, isto é válido para todos, não se ofendam!

    Ana

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    1. Tal como já disse, eu sei que os votos não foram anulados, era só uma expressão. Porque parece que foi isso mesmo que aconteceu, que as eleições não contaram para nada e que se faz uma leitura dos dados conforme dá mais jeito. Essa do "votar à esquerda" tem muita graça e é um argumento que agora é bastante conveniente. Os eleitores votaram em vários partidos e mostraram claramente que não queriam o Costa como primeiro-ministro. E os partidos ditos de esquerda andaram todos a odiar-se durante as eleições. TODOS! O PCP e BE passaram as eleições a dizer que o PS não era uma alternativa viável. E o Costa, assim que fez o discurso de derrota (que mais parecia de vitória) disse logo que não fazia sentido aliar-se a partidos que sempre criticaram as suas posições. Mas, claro,começou a perceber que para chegar ao governo só engolindo sapos, a sede de poder foi maior e tudo foi esquecido. Agora temos uma esquerda unida e feliz como nunca. Agora acabaram-se as manifestações, porque não estou a ver como é que as centrais sindicais, afectas ao PCP, vão agora ter a lata de vir para a rua criticar este governo. Vai ser espectacular, um verdadeiro mar de rosas.
      Democracia era fazer novas eleições em vez de indigitar um fulano que sabe que só com esta espécie de golpe de estado é que consegue chegar ao poder. Rasteirinho, muito rasteirinho.

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    2. Exactamente o que penso Pipoca. É mesmo contra tudo e contra todos, alia-se a quem lhe trás mais valias a pensar apenas e só apenas no seu único objectivo: PODER

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    3. Eu votei à esquerda e votei no partido que achei que tinha maior abertura para fazer uma coligação com o PS, independentemente do Costa ser ou não o seu líder. Ou seja, há outras razões para votar nos partidos de esquerda que não o não querer que o Costa seja primeiro-ministro.
      Os resultados das eleições são dados a várias interpretações, o que é natural em situações como esta em que não houve uma maioria absoluta do partido/coligação mais votado e os que não foram mais votados se coligam e conseguem assim uma maioria. Talvez seja por isto que a Constituição diz apenas que o presidente, ao indigitar o primeiro-ministro, o faz após consultar os partidos e "tendo em conta os resultados eleitorais". Não diz que tem que ser o partido mais votado, e por isso é que isso tem sido a prática sem estar na lei que assim deve ser.
      A mim o que me incomoda nesta situação toda é os antagonismos que estão a surgir na sociedade portuguesa: estamos numa situação inédita para a nossa democracia (uma coligação pós-eleitoral que não inclui o partido mais votado vai formar governo) e anda tudo a esgrimir argumentos a roçar o trauliteiro (não é boca para ti, é mesmo o que sinto quando vejo/leio/oiço as notícias, as pessoas na rua, nos blogues, etc.). Só mostra como a nossa democracia é jovem e inexperiente...

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    4. Traz de trazer.

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    5. A sensação que me dá é que se dá jeito já nem importa a quem coligar (se desse jeito coligar-se ao PNR se calhar também marchava) P.S. para os que se exaltam com pouco, era um exagero para passar a ideia.

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    6. As novas eleições era o que o Presidente Cavaco devia ter feito logo desde o Inicio. Mas decidiu empatar com a Indigitação do Passos Coelho. Eu votei na Esquerda e voltaria a votar na coligação à esquerda. Eu não quero o Costa a 1º, mas muito menos quero o Passos. Quando me apresentarem um boletim de voto com 2 opções A- Coligação à Direita (PáF ou PPD-PSD-CDS-PP) e B- Coligação à Esquerda (PS-CDU-BE) eu Voto na B. O partido em que votei e estabeleceu desde o 1º debate que só estaria disposto a "argumentar" com o PS se o PS abdicasse de 3 medidas previstas. Desde que mantenha esta palavra o meu voto foi "válido". Os votos são sempre anulados. O meu voto em legislativas nunca foi válido. Será uma estreia e sim estou contente com isso.

      Mas sim é importante perceber aqui que o actual PR, Cavaco Silva, devia pela primeira vez em 10 anos fazer algo de útil que era 2ª volta, 2 opções apenas e até à 2ª volta "aceitar" este Governo com maioria na AR.

      Talvez nas proximas legislativas já haja dois boletins diferenciados para que as pessoas entendam no que votam. Isso era interessante. Um para votarmos na constituição da AR (o boletim actual) e um 2º boletim para votarmos em quem queremos que seja Primeiro Ministro e, já agora, votámos já por ordem de preferência!

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    7. LOL pareces uma criança a falar pipoca, desculpa lá. Sabes o que é maioria parlamentar? É o que está a acontecer! Não sou fã do Costa nem do que ele tem feito. Mas o que se está a passar é totalmente legítimo! As pessoas não entendem que não elegem fulaninhos mas deputados para o parlamento.

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    8. Ora...se o Bloco de Esquerda tivesse tido 37%; ou se o CDU tivesse tido 37%, ou se o PS tivesse tido 37%...estou mesmo a vê-los com estes discurso da legitimidade e blablabla de deputados e parlamentar. Cambada de "diz-me qual a posição em que estou, dir-te-ei quais os meus princípios"

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    9. joaoc o Cavaco não poderia convocar eleições, porque a constituição não o permite. Informem-se antes de falar! Ultimamenente são todos peritos na constituição, mas só dizem barbaridades

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    10. Os partidos políticos têm toda a legitimidade para chumbar esta proposta de governo. A coligação entre PSD e CDS não expressa a vontade da maioria dos portugueses, não é que o voto da Pipoca (ou de qualquer cidadão que votou PaF) não conte, simplesmente todos os votos têm o mesmo valor. Os partidos da oposição que fizeram o acordo têm, votos somados, a maioria. E se fizeram um acordo que reúne medidas e ideias desses partidos, então estão só a exercer a democracia. Talvez o modo como os resultados eleitorais se traduziram na formação de anteriores governos tenha criado uma determinada expetativa em relação ao processo de formação de governo mas, repito, isto é tão legítimo e correto como a formação de uma coligação pós-eleitoral nas eleições de 2009.

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    11. Mais uma a subestimar a inteligência da PMD.... Ó alminhas... não viram logo que à Pipoca usou uma figura de estilo/recurso estilístico ?!! Acho preferível a Ana começar a desenhar.. talvez assim alguns entendam a mensagem ... ! :-)

      Raquel

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    12. Então porquê dizer que provavelmente não voltará a votar? Outra figura de estilo provavelmente.

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    13. Isso é mentira, Ana. Percebo a tua opinião e cá tenho a minha que nem votei em nenhum dos partidos envolvidos... Antes da campanha António Costa foi explícito em afirmar que procurava consensos com os partidos fora do “arco da governação”. E o que está a acontecer não é só (mas também, acho eu) um arranjinho político. Chama-se acordo. E um acordo, seja ele qual for, implica cedências de parte a parte. É para isso que servem as discussões saudáveis e, supostamente, foi isso que aconteceu entre PS-PCP-BE. Se debateram e chegaram a acordo entre as medidas de uns e outros, é legítimo que possam governar. E apoiarem um governo PS não invalida que PCP e Bloco critiquem a sua actuação porque, como já disse, chegaram a um acordo e não a um milagre em que concordavam em tudo. O que está a acontecer agora só difere das eleições de 2009, e da famosa coligação PaF, porque o partido que vai governar não ganhou o maior número de votos, mas o princípio democrático que permitiu a coligação na altura, e que permite esta agora, é o mesmo.

      Eu estou como o Tiririca, pior do que tá não fica!

      Ana

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  5. Também quero reaver o meu, foi a primeira vez que votei e acho toda esta situação uma verdadeira vergonha, é que não faz sentido absolutamente nenhum, se a coligação ganhou, devia ser a coligação a governar e ponto final. O Costinha e os seus trupes vão dar cabo do pouco que o país tem

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  6. Ui... Isto agora é que vai ser bonito...

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    1. Então não vai? Ontem os juros...upa, upa!!

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    2. Os juros subiram em Portugal, mas também em Espanha e Itália. Dificilmente a situação portuguesa é assim tão determinante para os juros da dívida destes dois outros países, e os juros subiram por outras razões.

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    3. Lá fora, diz que somos "a nova Grécia".
      UAU

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  7. Mas ele fez alguma coisa?
    Mark Margo
    www.markmargo.net (site cor de rosa de celebridades e cinema)

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  8. Trata-se de um tema que dá pano para mangas.E que provavelmente irá gerar polémica, até nesta caixa de comentários que prevejo bastante movimentada.

    Neste momento existem pessoas que votaram na coligação e que sentem que o seu voto não tem utilidade. Existem pessoas que votaram à esquerda e que não votaram nesta coligação de esquerda. Mas também é verdade que quem votou na coligação também não votou "nesta" coligação que já apresenta cedências em relação ao que, por exemplo, o PS defendia e das quais não abria mão.

    Ouço muitas pessoas dizerem que António Costa tem sede de poder, entre outras coisas. Não digo que não tenha. Mas será que quem ainda está no Governo também não é alimentado por essa mesma sede. E basta recordar, apenas para dar um exemplo, o episódio "irrevogável".

    Aquilo que me interessa, enquanto português, seja com que partido ou coligação for, é que o futuro seja melhor do que o passado. Que não me peçam para apertar o cinto e despir as calças ao mesmo tempo. Que não me mintam com coisas que sabem que não vão cumprir e que desmentem logo depois do dia das eleições. Que me façam acreditar que o futuro está no País onde nasci e não noutros mais ou menos distantes.

    homem sem blogue
    homemsemblogue.blogspot.pt

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    1. OMG, isto é que é falar, blá, blá, sem nunca dizer nada de jeito!
      Santa paciência!!!

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    2. Realmente, são sempre comentários tão longos e, sumo espremido, resumem-se a duas frases.

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    3. Blablabla whiskas saquetas

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  9. de facto chega a ser anedótico um governo a recibos verdes de duas empresas diferentes sendo que uma delas sub-dividida em casa mãe e outsorcing, como garantia de fazer o que o licenciado depois do estágio não pode continuar na função ou teria que se pagar todos os direitos e assinar contrato com entrada para os quadros. É esta a garantia de não se regredir?
    Aguarda-se o regresso de paulista Campos e outros, e Sócrates a presidente.
    está tudo doido histérico!

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  10. Também me sinto assim, revoltada por a democracia estar a ser desrespeitada. Está certo que sempre se fizeram coligações mas por iniciativas de um partido ganhador e não por um perdedor.
    Enquanto me lembrar disto nunca mais votarei, pois o que vale são os interesses pessoais e não nacionais e assim sendo não vale a pena despender do meu tempo e gasóleo para isto.

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  11. Livra, Pipoca! Não esperava de si esta conversa...

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  12. Não há votos de primeira nem votos de segunda cara amiga. Valem todos o mesmo e se há 121 deputados contra este governo, significa que a mesma proporção de Portugueses NÃO QUER este governo. Por conseguinte o governo cai. Vá-se queixar aos eleitores e deixe-se de amuos.

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    1. Exatamente! Ou o voto de quem votou na coligação vale mais do que os restantes que manifestaram ser contra? Para todos os efeitos, a coligação constituiu Governo! Assusta-me o que possa vir aí, mas acho ridículo a forma como se tenta "pressionar" a oposição a aceitar uma série de medidas a que sempre se opuseram! Então isso já não era faltar à verdade perante os eleitores e aos princípios filosóficos de cada um?

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    2. Mas quem votou BE ou PCP não está contra isto? Eu estou. Abdicaram das medidas mais fundamentais, colaram-se a ideias opostas só para o quê?! Ter poder?!
      Se fosse hoje olhe que o meu voto não ia para os mesmos, isso garanto.

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    3. Anónimo das 15.09: nem mais! Sucintamente a questão é essa. Quem votou PAF parece querer que os outros "baixem as orelhas" e digam sim a tudo.

      Anónimo das 18.16: Eu estou a favor do acordo. Evita-se um mal pior. Quem uniu a esquerda foi a desastrosa política da PAF, muito mais do que o António Costa.

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  13. Estamos neste momento a decidir o Futuro do Antonio Costa em vez do futuro do pais. Eu sei e que com esta brincadeira o meu negocio voltou a cair, os clientes desapareceram e eu estou novamente a ver a minha vida andar para tras. E quem e comerciante sabe do que eu falo.

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    1. É lamentável que no final de tudo isto a conclusão a tirar é que, o carreirismo político, e a sede de poder, signifiquem mais que o destino de Portugal, mas eu acho, que no próximo congresso do PS o Tonico vai à vida!!!

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    2. Eu sou comerciante e não sei do que fala. O seu negocio caiu porque...?

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    3. Mais uma que se acrescenta à lista.
      QUANTAS MAIS VIRÃO ????

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    4. Resposta ao indignado das 16.24 : deve ter um negócio imbatível ou direi anti crise por todos os poros... Porque será que os comerciantes se queixam ?! Talvez porque as pessoas estão com super poder de compra... Ele é ver filas em todas as lojas... até se atropelam ! Santa paciência ! É com cada cromo que até dói !!!!):

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  14. Resta a possibilidade do Presidente da República nomear um governo de gestão e o próximo Presidente a eleger, que decida o que fazer, mas não sei se o Cavaco terá capacidade e jogo de cintura para isso, porque até o "comem"...

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  15. Isto é que vai um (des)governo neste país...

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  16. E isto é a nossa democracia. Um direito ao voto que para nada serve. Num país que tanto precisa de estabilidade, são os "defensores de estabilidade, democracia e socialismo" que mais nos levam para o buraco!

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    1. "Um direito ao voto que para nada serve"? Pode ter sido para si (e se calhar só desta vez, não?) (assumindo ainda que os votos só servem quando se ganham, que é uma visão muito mesquinha do que é a democracia).
      Para 2 milhões de portugueses serviu. E eu até estou à vontade para falar que a única votação nacional que alguma vez "ganhei" nem sequer foi vinculativa. ;-)

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  17. Com este post Pipoca, é que estiveste mesmo mal!!
    O voto é do foro pessoal de cada um, não é público!...

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    1. Não é público se o votante não quiser! Tenho o direito de o manter em segredo, não tenho o dever! Mas está tudo maluco?!

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    2. É público se a pessoa quiser que seja. O voto é secreto, o que é outra coisa diferente: quer dizer que não pode haver forma de eu saber em que é que a Pipoca votou, a não ser que ela queira dizer.

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    3. Eu também votei na coligação.
      E vivo num país onde existe liberdade de expressão, por isso digo-o a quem quiser e me apetecer, não estou a insultar ninguém!

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    4. Com este comentário esteve você mesmo mal. Mas esta gente não tem dois dedos de testa?

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    5. Pelos vistos há quem não tenha cérebro.... cada um é livre de verbalizar em quem votou ou irá votar !
      Também não entendi qual o problema da AGM postar sobre política no Blogue, para variar até deveria agradar !':-)

      MDM

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  18. Boa tarde, realmente fiquei desiludida com este post da Pipoca, as pessoas já que não sabem, podiam pelo menos ver os telejornais, que têm sido muito elucidativos, e o povo português não quis que a coligação governasse, que é diferente de ser eleito. Se calhar alguém tem de ficar sem emprego para perceber o que o fascismo faz à classe média e trabalhadora.

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    1. Fascismo? Não diga disparates.

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    2. Ahahah..adoro as pessoas que usam a palavra fascismo para qualquer coisa que não seja utopias de passarinhos e nuvens. Quase tanto como adoro as pessoas que passam o tempo a evocar o quão boa é a "liberdade de expressão conquistada" mas depois acham que ela diz respeito a "poder falar mal do governo e dizer à vontade que és feia, tens as pernas tortas,etc.". Nota-se logo quem está informado ou quem (larga maioria) fala de política pelo que vai ouvindo (normalmente da boca de gente também desinformada)

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    3. Espera, pára tudo!! E o povo português quis que o Costa ganhasse? E o povo português quis que o Costa fosse eleito? Ah pois é....! Se calhar "alguém" tem de ver menos telejornais e pensar antes de dizer estas barbaridades, não?

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    4. Então se é tão bem informada, espero que também tenha lido os livros e visto os documentários, sobre o que o comunismo fez e continua a fazer à Humanidade. Pode sempre, solicitar um visto para ter autorização para visitar a Coreia. Talvez tenha sorte...

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    5. e o que o comunismo fez?? uuuiiiii nem vamos falar disso!

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    6. Exato. Uma percentagem maior do povo português quis que a coligação governasse. Senão a percentagem do Costa tinha sido maior. Acho eu... Foi assim que eu aprendi percentagens na primária.
      Mas já agora, deviam ir perguntar a quem votou no Costa se queriam um governo de esquerda. Deviam ir perguntar aos votantes de partidos de esquerda se queriam uma coligação com o PS. Será que os resultados seriam os mesmos?

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    7. Toda a gente cascava no Passos e na sua trupe, agora está toda a gente esquecida do que este governo aprontou. Já não há desemprego, jovens a sair do país, velhos sem cuidados paliativos, reformas de miséria, ordenados e condições de trabalho precários...enfim, que venha a ditadurazinha de esquerda!

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    8. BOA RESPOSTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    9. Se falamos em legitimidades é tão legítimo usar fascismo para falar da direita portuguesa como extrema esquerda para falar da esquerda portuguesa... Mas hoje em dia toda a gente fala em «partidos de extrema esquerda» sem sequer saber o que isso quer dizer. Já fascismo não se pode dizer que insulta a malta que vota na direita portuguesa (mesmo na mais à direita...). É quase como se quisessem comparar um BE com um PNR, mas em polos opostos do espectro político.

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    10. Ao anónimo das 15.32h : certamente muitos dos que pretenderam penalizar a coligação que os prejudicou, não contaram com a pseudounião de esquerda para catapultar oToino ao poder.... pretendiam sim(eu incluída), um bloco Central...que Coligação para passar certas medidas tivesse de recorrer a consensos e se fizesse jus à palavra DEMOCRACIA !

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    11. Já passaram 40 anos do 25 de Abril. Deixem lá os delírios com a ameaça do fascismo, que do outro lado já há muito que deixaram de dizer que os comunistas comem criancinhas. Porque é que estamos todos às voltas com conceitos ideológicos datados do século XIX que já não têm nada a ver com o mundo actual?

      Eu já votei no PS em legislativas (no tempo de Guterres), depois votei PSD, agora votei na coligação. Há um ano estava convencida que ia votar PS mas infelizmente o partido desde que tirou o Seguro da cadeira para lá pôr o Costa revelou-se desilusão atrás de desilusão. Por comparação o Costa já faz o Sócrates parecer um grande estadista. Eu voto em quem revela competência e responsabilidade e não vejo nada disso no PS actual. Só uma sede desmedida de governar que nos vai devorar a todos.

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    12. Maria dou lhe já a minha resposta votei bloco de esquerda e estou satisfeita com o governo de esquerda mas obrigada pela preocupação

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    13. Não tem de quê.

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    14. Bem, também votei BE. Não gosto do Costa mas tb nao morro de amores pelo Passos nem pelo Portas, portanto por aí nao decidia nada. O meu voto serviu para eleger deputados com assento parlamentar. E a partir daí a democracia passa para o parlamento e para as pessoas que estão lá de forma representativa dos votos dos portugueses. Votar é um direito e um dever e, aprendi ainda pequena, deve ser feito em consciência. Se nao compreendem o que fazem quando votam e se não percebem as consequências de um voto talvez realmente seja melhor não exercerem esse direito.

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  19. Nem mais, sinto o mesmo...
    Inês.

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  20. Sinto-me cada vez mais desprotegida , neste momento acho que andam todos a brincar com os portugueses !!!

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  21. Enquanto não houver sentido de Estado neste país, iremos assistir a estas lutas pelo poder e a "golpes de Estado" travestidos de "acordos à esquerda". Os nossos governantes não têm sentido de dever público. E no público não é suposto ganhar-se dinheiro, pois o interesse público assim o dita. Lutas partidárias, há em todo o lado, agora o que é preocupante é o que se muda cada vez que muda um governo. Por exemplo, muda o governo, e o novo PM e os novos ministros querem novos carros e, quiçá, nova decoração para os seus gabinetes. Isto é absurdo, é gozar com o povo que os elegeu! Aqui há uns tempos, relatava-me uma amiga que trabalha num ministério, que esse ministério teve de comprar plantas para o edifício, porque como não gastou as verbas todas que lhe haviam sido concedidas para um determinado propósito, era melhor gastar esse dinheiro que sobrou em plantas,porque senão no próximo ano a verba atribuída já era menor. PLANTAS!! Isto é criminoso e ninguém faz nada! Nada! É revoltante! O meu irmão teve de emigrar porque neste país já nem dinheiro há para obras públicas, quanto mais para contratar engenheiros, e andamos a gastar dinheiro com campanhas eleitorais e renovações de frotas automóveis do Governo e a piorar o SNS e a educação embora os impostos nunca tenham sido tão elevados. Isto é tudo surreal! Não me revejo nestes políticos, nestas politiquices, nestas quezílias que só servem para piorar a situação de todos, sobretudo, da classe média. Este assunto dá-me náuseas.

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  22. Concordo Pipoca...medo...muito medo
    Devia haver novas eleições.

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  23. A coisa é simples: a coligação PSD CDS (força partidária mais votada) teve uma maioria relativa. Precisava de fazer acordos para poder governar. Não conseguiu. O PS (2.ª força partidária mais votada) conseguiu fazer acordos com outras forças partidárias e está em condições de governar. Não se trata de uma coligação de esquerda mas de um governo do PS apoiado pelo BE e pela CDU. Pode parecer que não, mas é consideravelmente diferente. O teu voto vale tanto como os votos de quem escolheu o PS, o BE e a CDU que juntos têm mais lugares no Parlamento que a coligação PSD CDS.

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    1. Concordo plenamente!

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    2. Se vamos por aí, posso lembrar que Hitler também ganhou as eleições com maioria absoluta? E na Coreia do Norte normalmente ganham com 100% dos votos.

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    3. Ia responder... mas pensando bem nem vale o esforço de uma resposta...

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  24. É muito triste ver esta situação a suceder-se no meu país. Aquilo que sinto é que não há controle, não há leis, não há direitos. Somos apenas um país sem eira nem beira.
    E depois aparecem anedotas como a que se sucedeu com o Exmo. Santíssimo Ricardo Salgado, sim, para mim aquilo da "sanção" que lhe foi atribuida só pode ser uma anedota.

    Lamentável.

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  25. Eu nem sou muito fã de blogs, mas costumo "espreitar" este, tenho pena que comece a ser politizado...

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    1. Eu também não sou muito fã de blogues mas costumo "espreitar" este, e fico muito contente que se discuta política por aqui.

      Mesmo discordando das opiniões da "dona do estaminé", sempre é uma oportunidade para ler outras opiniões a que geralmente não tenho acesso, conhecer outros pontos de vista, rever os meus e/ou rebater os novos que vão surgindo e dos quais discordo.

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  26. É isso mesmo Ana. Só me apetece chamar nomes a toda a gente!

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  27. E o Zé Povinho que grame e aguente estes sequiosos de poder... No final da novela, quem se lixa é sempre o mesmo... Não consigo perceber, fosse para bem ou para mal, como se altera desta forma a vontade expressa pelo voto. E viva a democracia!

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    1. Não há uma vontade clara expressa nas eleições. Daí esta situação, inédita na democracia portuguesa, se dar a muitas interpretações. Quer gostemos ou não, o caminho que daqui resulte é simplesmente a consequência da democracia representativa. Se não gostam, contribuam para mudar as coisas.

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    2. A vontade expressa pelo voto é a de que a esquerda reuniu a maioria dos votos, logo, uma coligação à esquerda é a que melhor reflete a vontade do povo.

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    3. Ana, então que haja eleições com coligação de esquerda e direita e logo se vê. Até quero ver a esquerda a ganhar. Hã hã.

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    4. Não, não é. Porque o povo que votou no PCP votou naquele programa, quem votou BE votou naquele programa e quem votou PS votou naquele programa.
      Para ser democracia, era pegar no programa agora das coligações PSD+CDS e PS+BE+PCP e ver quem tinha a maioria dos votos.

      Ou a Ana acredita mesmo que muita gente não mudava já a intenção de voto?
      Todos os que eu conheço que votaram PCP, por exemplo, queriam sair da UE. Acha mesmo que tornariam a votar neles? Pois sim...

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  28. TEns toda a razão. Concordo contigo, sou da mesma opinião. A ambição de ser 1º ministro vale tudo...

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  29. O Costa é poucochinho em tudo: foi disputar eleições com o Seguro, com o argumento de que este ganhou as eleições por poucochinho; disse que queria uma maioria absoluta nas eleições legislativas e, pasme-se, não só não teve maioria absoluta, como perdeu as eleições e não foi por poucochinho; na noite eleitoral, quando todos esperavam uma atitude de estadista e apresentasse a demissão, veio responder que "manifestamente não me demito"; agora, em vez de fazer oposição, que é o papel reservado nas democracias a quem perde eleições, aliou-se a outros dois partidos derrotados nas eleições com o único e exclusivo propósito de derrubar a coligação que venceu as eleições; não tem sequer a coragem de se propor a eleições logo que estas fossem possíveis, como forma de se legitimar; não se conhece qual o desígnio nacional que une estas forças partidárias, nem o que pretendem fazer pelo País; falam de salários, pensões, TSU, função pública, etc de uma forma desgarrada sem se perceber como, quando e quem vai pagar tudo isso. Não me espanta, o Costa é mesmo poucochinho... é poucochinho nas ideias, nas atitudes, no carácter, na dignidade, na vergonha, na coragem e muito, mas muito poucochinho no sentido de Estado.

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    1. Os acordos entre PS e PCP, PS e PEV, e PS e BE, já foram tornados públicos. É perfeitamente possível perceber o que querem fazer pelo país. Estão aqui: http://www.tsf.pt/politica/interior/os-acordos-que-o-ps-fez-4878630.html

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    2. Muito bem dito!

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  30. Como diz o Bruno Nogueira: "Não há banha que chegue para tanta cobra, desde que haja carneiros para a comprar". O povo só tem aquilo que merece.

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  31. Grande pipoca! Tem toda a razão, o nosso voto foi mesmo roubado tudo por causa do Costa que coligar-se-ia nem que fosse com o diabo para chegar ao poder.

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    1. Já o paulinho das feiras só era irrevogável, né filha? Não gosto do Costa, mas irrita-me que falem do homem como se no governo PSD-CDS não houvesse quem tenha ambições desmedidas e faça o que for preciso para ter mais poder.

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  32. Grande pipoca! Tem toda a razão, agora temos de levar com o crápula do Costa, que coligar-se-ia até com o diabo par chegar a primeiro-ministro.

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  33. Não votei na coligação que anda a prejudicar todos os trabalhadores, quer ganhem 505 ou 2000€, quer sejam do Público ou do Privado. Não tenho o direito a mostrar a indignação por esse facto?

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    1. Vamos ver agora quem te vai pagar o ordenado, por pouco que seja... quando isto voltar à banca rota e a coligarem se com os anti europeístas, quero ver de onde vem o dinheiro para pagar aos funcionários públicos? ! O Costa vai meter o rabinho entre as pernas, estender a mãozinha à europa e aí vamos ver o que vai acontecer. Os comunas vão começar a rabiar, a sra do bloco que não faz a menor ideia no que se meteu também, vai ser bonito?..! E o povo volta a apertar o cinto, volta a troika... se estiver para nos aturar. Oh santa ignorância! ,

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  34. Pipoca, acho que é a primeira vez que comento, mas não consigo ficar indeferente. Votei Ps, só Ps, nunca votaria numa coligação à esquerda. Estou assustada, não sei o que irá acontecer. Mas o que sei, aliás, tenho a certeza, é que quem falhou foi o governo eleito. Não conseguiu chegar a acordo, não cedeu e mais uma vez fez justiça à prepotência desmedida que o caracteriza.
    A Democracia existe, e isso hoje fica provado na AR

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    1. O Governo não chegou a acordo?? O António Costa é que andou a fingir que pretendia ouvir a direita quando já andava a fazer acordos com a esquerda! Acha que o Costa alguma vez ia aceitar algum acordo que não implicasse ser primeiro ministro??

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    2. Respira pipoca!
      Hummm a sério que vais tomar partidos?

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    3. Ouvir todas as partes é um procedimento democrático e correcto. Relativamente ao acordo entre PAf e Ps, o desentendimento deu-se pela falta de cedências da parte da coligação, recordo que a prepotência de Pedro Passo Coelho já ficou bem demonstrada na eleição da ministra das finanças, que colocou Paulo Portas quase fora do Governo ( não fosse a falta de palavra dele e teria sido " irrevogável" )!

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    4. O Costa fez acordo com quem quis chegar a acordo com ele. Se o PAF precisava assim tanto do PS, que negociasse condições melhores. Quem fica mal na fotografia é o Cavaco, que quis forçar um governo de bloco central e acabou a dar um papel de destaque ao PS. Para quem tinha os cenários todos previstos, nunca tem dúvidas e raramente se engana, digamos que ficou um pouco aquém da sua gabarolice.

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    5. Neste momento sinto vergonha de viver neste país, onde se inverte o significado d ganhar e perder. A pipoca que é dada às "metas", imagine o que é os perdedores juntarem-se todos e passarem a vencedores. Espero que daqui a 40 ou 50 anos quando se escrever e pensar sobre este momento histórico_ pela negativa_ se diga preto no branco que esta é uma rasteira política imoral e os seus protagonistas são intelectualmente cobardes.

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    6. Neste momento sinto vergonha da inversão semântica da palavra ganhadores.
      A história chamar-lhe-á ignóbil primeiro-ministro a partir de hoje.

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  35. Esta situação é normal em democracia, Pipoca você é muito nova e nem tem ideia pelos cenários que já se passaram neste País. Mas que a coligação PaF está serôdia, está! Olhe para o exemplo da Noruega, não foi o partido mais votado que está no governo, e estas situações são a DEMOCRACIA!

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  36. Toda esta conversa sobre democracia, coligações, legimitidade e quem-ganhou-o-quê será absolutamente insignificante daqui a um ano ou menos, quando acabarmos como a Grécia limitados a levantar 50 euros por dia.

    Venham cá depois falar de legimitidade quando os vossos filhos não tiverem o que comer.

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  37. Pelo contrário. Finalmente discute-se política neste psís, fala-se e exerce-se a DEMOCRACIA.
    Aprende-se que em Portugal não se vota para eleger um Primeiro Ministro mas sim 230 deputados! Que para se ser governo não basta a um partido ou coligação ser-se o mais votado em eleições e ser-se indigitado pelo PR. Que é preciso, também, que o Programa de Governo não seja rejeitado na AR.
    E os que, até os indignados que dizem que, a ser assim, o voto, afinal, não conta para nada, perceberão que conta, sim senhor. Conta, até, para deitar um governo abaixo e criar condições para que outro surja em seu lugar.
    E sobre a dita tradição – “a direita deixou várias vezes o PS governar em minoria”… Deixem-se de tretas! Deixou porque não tinha com quem fazer uma maioria que se lhe opusesse.
    Têm-se falado muito, é verdade. Pode ser que se aprenda alguma coisa também.

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  38. Hoje cai o governo responsável pelo empobrecimento geral do país, pelo arrasar das reformas dos mais fracos, pelo arrasar das pequenas e médias empresas, pelos cortes desmedidos à classe média, com este governo os enfermeiros passaram a ganhar 4€ à hora! Não produziram nem criaram riqueza, políticos sem brio nem raça! No fundo... gente má. Pipoca eu sei que tens milhares de comentários mas adoraria saber da tua justiça em relação ao meu... ( sem argumentos aposto ). Enfim... ainda te vais surpreender com esta coligação.

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    1. Alguém se vai surpreender mas não vai ser a Pipoca. Acho que vai ser V.Exa.

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    2. Eu não sou a Pipoca e não votei à direita, mas arrependo-me amargamente da minha decisão. Eu sou jovem e nunca trabalhei, mas ao longo do meu pouco tempo de vida apercebi-me de que, gente boa ou gente má, tentaram corrigir os erros cometidos no passado.
      Como já disse, podem ter sido cometidos erros, mas alguém tinha de o fazer. Era melhor andarmos aqui enganadinhos, a fazer de conta que não há dívidas a pagar nem responsabilidades ao fim do mês? Preferia que o ex-Ministro das Finanças Teixeira dos Santos não tivesse tomado a decisão que tomou? Ele sim pensou no país. A economia deste país parecia a camada de ozono: só buracos! Não que tenham deixado de existir... Ao menos já não são tão grandes e fundos.

      Diga uma coisa que me deixa curiosa. Qual pensa ser o efeito da reposição dos salários e pagamento de retenções extra tendo em conta a suposta diminuição da taxa do IVA, não desfazendo a diminuição do horário de trabalho dos funcionários públicos que prestam serviços pagos (esse dinheiro seria lucro, já que é livre de imposto)?
      Eu sou Bióloga...

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  39. O que se está a fazer é legal e legitimo. Em Portugal nunca tinha acontecido, mas noutros países Europeus é frequente que se unam partidos mais pequenos e até com ideologias variadas para criar condições de governação. Aqui a direita uniu-se e não teve maioria, manteve atitude prepotente e não quis criar condições de negociação com o segundo partido mais votado, a esquerda uniu-se e formou condições de governabilidade. Lembro que a direita nas eleições anteriores também só se coligou depois das eleições. E não vale insistirem na tecla da "esquerda radical" porque o PS não irá ceder em politicas extremistas. Lembro ainda que o CDS também tem linhas ideologicas mais extremadas.

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    1. Se alguém não quis criar condições de negociação foi o PS. Tire as palas dos olhos por favor.

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    2. Há pois é... por isso é que O CDS/PP viabilizou e foi muleta do PS em governos minoritários ! Foi por ter ideologias extremistas e completamente opostas às do PS ! Santa imaturidade...Informe-se, antes de comentar absurdos ! ):

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  40. Clap, clap, clap.......sou eu a aplaudir as tuas palavras. Concordo plenamente.
    Cá estaremos para ver o que vai acontecer. Olha até rimei. :)
    Bjs

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  41. É agora que me passo ao fresco!?
    Estou desiludida... Não votei na coligação, mas, de entre todas as opções, parece-me a melhor. Nunca pensei ter esta opinião...
    É fácil andar a dizer que nos últimos 4 anos cortaram a torto e a direito, que foi excessivo, que nada disto era necessário... Talvez tenham sido cometidos erros e talvez se possa dizer que houve exageros, mas quem, pergunto eu, QUEM é que ao abrigo de ajuda externa pode escrever o orçamento de estado sem cortes? E porque é que todas as medidas têm de ser vistas como erradas? Não foram. Muita gente vivia acima das possibilidades, ainda há quem viva. A maioria dos trabalhadores da função pública ganha muito mais do que a maioria dos trabalhadores do setor privado, trabalhando, até à pouco tempo, menos. Estou farta de ver pacóvios mal-educados a aproveitarem-se de benefícios como a ADSE e a tratarem mal quem recorre aos serviços que prestam passarem a vida a reclamar por trabalharem 40 horas sentados, com ar condicionado, num local fechado e a ganhar duas a três vezes ( e muito mais) o ordenado mínimo nacional. (BEM SEI QUE NEM TODOS SÃO RANHOSOS, MAS OU TENHO MUITO AZAR, OU ELES CONCENTRAM-SE TODOS NUMA SÓ ZONA DO PAÍS)
    Quero ver o que vai ser de quem cá fica daqui a 3 anos, quando voltarmos a ter ajuda externa. Repor os ordenados e reformas tudo bem. Pagar aquilo que foi cortado para evitar que fossemos pedir ainda mais dinheiro para Bruxelas?? Mas está tudo burro? Que economistas é que fizeram os cálculos? Será que os podem completar para termos ideia do que acontece daqui a uns anos?
    Estou cheia de vergonha de partilhar o ar com aquela gente. Só querem saber do poder, de encher os bolsos e favorecer os amigos. São incapazes de fazer aquilo a que se propuseram: o melhor para o país! Tinha esperança que pensassem...

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  42. Oh.. O Costa podia ter sido um pouco mais amoroso e, já que fez acordo com quase todos à esquerda, acolhendo os 2 deputados do PEV também podia ter acolhido o deputado do PAN para ele não ficar sozinho...

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  43. Por isso mesmo é que o meu voto foi em branco!! A mim tanto me fez que agora tanto faz.

    www.pensamentoseepalavras.blogspot.pt

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    1. E acha que isso é o mais correto? Tanto lhe faz? Tanto lhe faz o rumo que segue o país?

      E não, não venham dizer que o rumo é o mesmo independentemente do partido.
      O que se passou hoje foi uma vergonha, infelizmente.

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  44. Não votei no PAF, não votei no PS (fui perdendo qualquer simpatia pelo António Costa ao longo da campanha), votei BE, desde o início da campanha eleitoral que comento que dentro de 6 meses teríamos novas eleições, poderá levar mais 1 ou 2 meses, mas acredito que é o que irá acontecer.

    Confesso que me sinto verdadeiramente aterrorizada pela perspectiva de um país governado por uma coligação de partidos que nunca se entenderam, parece-me apenas algo fugaz, que a curto prazo, vai acabar por prejudicar muito mais o País (esteja eu enganada).


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    1. então permita me a pergunta votou no bloco de esquerda para quê? para fazer barulho? é bom que os chamados partidos de contestação comecem também eles a integrar o arco da governação nem que seja em acordos parlamentares

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  45. Já eu estou entusiasmada com esta viragem política. Não sejamos tão descrentes.

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    1. Vejamos quão entusiasmada vai estar daqui a um ano quando voltar a troika.

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    2. Guarde o seu entusiasmo para daqui um aninho... Quando se vir como a Grécia.
      Enfim, é isto que temos...

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  46. Cuidado Ana, o seu blog é um bocado capitalista. nao tarda muito é censurada.

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    1. Ainda é um bocadinho cedo para comemorar o 25 de Novembro, não acha?

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  47. Concordo inteiramente! Afinal parece que os 2 milhões de pessoas que votaram na coligação é que são eleitores de segunda... Uma tristeza e que vai acabar mal infelizmente para todos!

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    1. vá lá contar melhor que não foram 2 milhões

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  48. Medo, muito medo..

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  49. factor de estupefacção é ver pessoas inteligentes, infirmadas e instruídas, a aplaudir numa cegueira colectiva, quando depois do socialismo na gaveta estamos perante uma evidente democracia na gaveta!
    E esperam com isto garantias de melhorias sociais? para quem?! Isto vai ser um fandango vergonhoso!
    E fascistas são os outros?!?!!!

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  50. Uma vez que acho que esta situação é irremediável, e se o PCP e o BE servem para derrubar o governo acho que também deveriam se materializar em alguns ministérios para puderem vir ser responsabilizados por toda a merda que nos vais acontecer. Queria muito ver essa gente governar..

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    1. um dos problemas é esse! Nem eles vão, nem querem, nem o ps insiste nisso. Dai, a meu ver a clareza desta esquizofrenia.

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    2. irei sempre festejar o 25 de novembro! este ano até o farei com fogo de artificio. se tenho de aturar a politica-patriotica-do-raio-que-o-parta, tb têm de aturar quem festeja eleições democraticas, datas historicas que deram ar puro as populações e quem festeja eleições onde ganhou uma coligação previamente conhecida de todos.

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    3. o comentario que aqui coloquei era para o ter feito mais acima. peço desculpa.

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  51. Muito simples - o Cavaco deveria ter convocado eleições mais cedo, porque assim ele poderia ter dissolvido logo a assembleia e voltavamos às eleições. Não o fez e agora estamos nisto. Um governo de gestão?! LOOL isso é uma governação de esquerda com o Passos a dar a cara. Agora o Passos é um santo? Poupem-me!!

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    1. Não, o Paços não é um santo, longe disso, mas o Costa parece estar uns passos atrás dele. Espero estar enganada...

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  52. Muito honestamente chegamos a esta situação porque infelizmente não temos um representante estadista, na amplitude total da palavra. A figura do presidente da republica é cómica e desastrosa competia-lhe a ele OBRIGAR, após resultados das eleições, a coligação de direita mais o segundo partido mais votado neste caso o PS a formar governo e a entenderem-se sem apelo nem agravo nem sequer com margem para isto circo que se gerou nestas semanas.
    Basta olhar com olhos de ver para a Europa mais evoluída Bélgica e Holanda, que tiveram resultados também de minorias e formaram governo com 5 partidos (Bélgica) desde a extrema esquerda à extrema direita.
    Tudo aquilo que nos acontecer será mau seja à esquerda seja à direita, não temos homens de estado nem mentalidade de país, temos sim mesquinhez partidária que só pretende o poder a qualquer custo e custo vai-nos sair caro, pois para um país que acaba de sair de resgate internacional vai ter repercussões gravíssimas, porque nós precisamos de dinheiro (logo financiamento externo) e quem vai emprestar a uma cambada que não se entende?
    Para finalizar o partido que ganhou as eleições foi o partido do descrédito total na política esta análise ninguém a quer fazer, até porque quem é que seria o primeiro ministro de tal partido.
    Eu votei.
    Isabel Correia

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    1. vivemos num regime semi presidencialista aqui o presidente não obriga ninguém a fazer nada porque não tem poder para tal

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  53. Já diziam os romanos, que "há nos confins da Ibéria, um povo que não governa nem se deixa governar..."

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  54. Para provavelmente não voltar a exercer esse direito? Porque não aprova, não voltaria provavelmente a votar? A sério que, por causa disto e aliás sem perceber que votou para eleger 230 deputados e não um primeiro-ministro, não voltaria a votar?

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  55. Eu sinto-me no minimo envergonhada.
    Quer a Coligação quer o PS estiveram mal nesta situação. Deveriam ter "engolido" o seu orgulho e terem feito um governo. Nas nossas casas e empresas não é isso que acontece? Diálogo, cedência de ambas as partes e definição de objectivos concretos?
    Tenho muita pena que os partidos não tenham entendido a vontade dos portugueses e portuguesas que votaram e gostaria que nisto Portugal fosse como a Grécia que em 3 dias formou governo.

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  56. Infelizmente não votei, não porque não tivesse querido, mas porque estava no hospital. Mas ainda que tivesse votado não seria na coligação. O que retiro das eleições é que quem ganhou, sem maioria, foi precisamente a coligação, não os restantes partidos. Não me parece correto os partidos de esquerda somarem os seus resultados para dizerem que estão em condições de se coligarem e formar governo. Acho que os resultados não seriam os mesmos se os portugueses conhecessem, à partida, essas intenções. É simples, governo sem maioria não tem aprovação de orçamento, cai e fica governo de gestão até novas eleições. Se for vontade do povo português ter um governo à esquerda, então que o demonstre claramente nas eleições.
    Patrícia.

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  57. Lembre-se que na vida há sempre altos e baixos. Quando lhe tocar a si, venho ver se acha tudo muito divertido.

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  58. Até os mais indignados com o facto do PS ter dialogado com a restante esquerda, terão de admitir que pôs todo o país acordado e a discutir politica! Que seja sempre assim, se formos reivindicativos, exigentes, o país só tem a ganhar!

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    1. A sério? Tire as palas dos olhos e olhe para a politica e não se fique num partido politico como se de um clube de futebol se tratasse.

      Olhe para a m*** que o Costa quer fazer... acha bem? Suponho que sim. Eu também acho as medidas muito boas. Ele só ainda não explicou a quem é que ele vai tirar o dinheiro para enfiar nos buracos que vai criar!

      Meter dinheiro para o Novo Banco, por exemplo, a quem é que ele o vai tirar? Vai tornar a subir à função publica? Quantos dos privados o vão manter?

      Vamos a ver quantos meses vai durar esta desgovernação e quanto tempo até termos a troika cá outra vez.

      O pior cego é o que não quer ver. A maioria dos portugueses fazem-lhes umas promessas ocas e eles gostam de ouvir mentiras.

      Mas que a grande maioria dos portugueses esteja contente porque o BE e o PCP lhes mentiram durante toda a campanha politica... pois sim.., acha mesmo? vá-se instruir.

      A meu ver, só seria uma verdadeira democracia se agora fossemos novamente a eleições: votar entre a coligação anterior e a nova. Para ver afinal quem perdia ou quem ganhava votos.

      O partido em que eu votei perdia o meu voto.

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  59. Sou uma jovem emigrada, daquelas que o governo do Passos Coelho acha que faz melhor em estar lá fora em vez de colocar ao serviço do país o meu doutoramento, e juventude para ter ideias novas, filhos etc. Sinceramente fiquei extremamente desiludade pela PAF mesmo assim ter recolhido tantos votos. Mas então este Governo faz cortes atrás de cortes, vende a TAp por tuta e meia, e mesmo assim votam os Portugueses nestes 2 imberbes? Claro que também houve muita gente a lucrar com estas medidas fascitas e já se sabe que a Alemanha adora o menino Passos que abana a cabeça a todas as medidas de austeridade que o FMI e a troika se lembram de aplicar como se as vidas de um país pouco signifiquem nesta experiência socio-económica. Por isso é que acho que o António Costa, o Jerónimo Sousa e as meninas do BE são grandes pessoas, uniram-se nas diferenças para deitar abaixo um Governo que só iria causar ainda mais pobreza social ao nosso país. E eu se estivesse na posição do Costa faria o mesmo, ainda que arriscando a minha reputação pessoal (pois que é facil reduzir a coisa a sede de poder) em prol do meu país. Pode ser que as coisas melhorem e haja esperança para enfim regressar à minha pátria.

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    1. E acha que o António Costa vai fazer exactamente o que para a senhora poder voltar para Portugal? Acha que o Passos Coelho fez os cortes que fez porque lhe apeteceu? Se estávamos como estávamos foi por causa do ps. O Passos Coelho, por muito que tivesse que tomar medidas duras conseguiu começar a recuperação do país. Não vê que o António Costa vai voltar com tudo para trás? Acha que o dinheiro nasce das árvores? Informe-se minimamente. E vai ver que, se este governo se mantiver, vamos ter a troika de volta num instante, coisa que o "malvado" do Passos Coelho conseguiu evitar.

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  60. Estou a ver tanta teoria por aqui escrita! Uns contra, outros a favor! Outros que escrevem e não percebem nada do que estão a escrever!
    Então e a prática?
    Lendo a proposta de governo do Costa, esta parece muito boa, realmente muito boa. Mas onde se vai encontrar o dinheiro para a aplicar? Pois é! É que sem dinheiro, muito por sinal, a maior parte das promessas do Costa não se podem concretizar! O homem parece que encontrou o pote de ouro prometido no final do arco-íris!
    Se pensa que vai propor este pacote a Bruxelas (pois, porque Bruxelas tem que aprovar a proposta de governo) e pedir dinheiro para fazer tudo a que se propõe, vai levar com um chumbo redondo!
    Ele foi realmente muito esperto (inteligente seria um insulto). A sede de poder é tanta que se aliou a outros de quem tanto disse mal e com quem disse que não haveria hipótese de compromisso!
    Agora há compromisso com o PCP, BE e com os Verdes!
    Pergunto: como se consegue confiar numa pessoa que diz uma coisa em plenas eleições, para ganhar a confiança das pessoas, e faz outra, quando o que está em jogo é um país? Muitos dos que votaram nestes partidos, não o fariam agora, se soubessem que a esquerda se iria "unir"!
    Desculpem, mas à luz do que tem acontecido nos últimos tempos, eu não consigo confiar!
    Curiosamente, nem o PCP, BE e Verdes parecem conseguir.
    Se repararem bem, não há uma coligação entre eles, existe sim um compromisso dos outros para com o Costa, separadamente, e curiosamente nenhum deles quer colocar gente sua no Governo! Porquê pergunto eu, se se estão a entender tão bem?
    Porventura querem somente a PaF fora e se o Costa se espalhar no Governo, eles tiram o rabinho de cena, assobiam para o lado e pedem desculpa porque confiaram?
    O Cavaco não pode fazer nada agora, mas o próximo presidente, que acredito seja o Marcelo Rebelo de Sousa, vai estar atento!
    Ou o Costa se porta como gente decente e não como o canalha que parece ser, ou vai ver o seu governo dissolvido daqui a um tempo.
    Espero que ele faça um bom trabalho, ou vai estar em trabalhos e muita gente vai engolir a própria lingua!

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  61. Está muito enervada, Pipoca. A sério que achou que algum outro partido iria apoiar a PaF, depois do que o governo anterior disse e fez? E para que a apoiaria? Iríamos ficar melhor? O que é claro é que mais de 50% dos eleitores não queriam a PaF nem PPC como primeiro-ministro.

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    1. Sim, mas também é claro que ainda menos portugueses queriam o Costa ou o comunista ou a Catarina Martins! E agora? Ficamos em quê?

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  62. Ana que desilusão.. Faz-se história na nossa democracia, um passo gigantesco na mudança de mentalidade dos portugueses, e esta é a sua posição? Nem parece seu... :(

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    1. Mudança de mentalidade dos portugueses??? Que mudança? Em que portugueses? O que vejo é muita gente descrente a achar que o seu voto não contou para nada. E também muita gente a achar que se soubesse que era nisto que tinha votado, teria votado de maneira diferente. Repito: venham novas eleições, desta vez com a esquerda coligada, e aí sim, veremos se houve mudança de mentalidades. Não me parece. O Costa seria (será?) corrido com uma derrota ainda mais vergonhosa. E ele sabe disso.

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    2. ... há quatro anos não foi EXATAMENTE isto que aconteceu? ... partidos que, dando-se como cão e gato, se coligam após as eleições para governarem?? ... na altura ninguém questionou a legalidade de uma coligação após as eleições por que é que o hão de fazer agora?? ... dois pesos e duas medida consoante seja a predisposição partidária!!

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    3. Nem mais, tenho dito o mesmo...levava uma derrota da qual se lembraria para o resto da vida. Não são só os que votaram na direita que se sentem enganados, os que votaram num partido de esquerda sem querer essa coligação nova também se sentem iguais.

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    4. Mudança nos portuguesas que finalmente perceberam que há semelhança do que se faz na restante Europa, em Portugal também votamos para eleger deputados que irão constituir a Assembleia. E que cada deputado tem o mesmo valor, não importa o partido que representa! E de acordo com os deputados votados é que se constitui depois o governo! Isso é uma mudança histórica! A Ana como pessoa tão informada, actualizada e "mente aberta" que é, não percebo sinceramente a sua atitude perante António Costa. Uma pessoa que veio trazer o diálogo para cima da mesa, que pôs todo o país a falar e comentar política, que abriu espaço para discussão e negociação, que conseguiu juntar as melhores propostas de três partidos que juntos representam a maioria dos portugueses votantes! Sinceramente não percebo mesmo essa atitude nem esperava. Eu acho que hoje se fez história em Portugal, daquela que os nossos filhos irão estudar nos livros de história. Daquela história boa, de "andar para a frente".

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    5. A sério que acha mesmo que os portugueses votaram MESMO tendo em conta a maioria parlamentar? A maioria dos portugueses nem sequer sabe quem compõe a PAF, quanto mais votar a pensar numa possível maioria parlamentar. Os portugueses votaram nos partidos de esquerda mais pequenos por não se reverem no PS de António Costa. O António Costa não trouxe diálogo nenhum nem juntou as melhores propostas de três partidos. O António Costa conseguiu que três partidos que NADA têm ver e que passaram a campanha a atacar-se abdicassem das suas ideias mais fundamentais só para poderem cheirar o poder. Não houve mudança histórica, não houve progresso, não houve coisa nenhuma. Houve só uma forma (legítima, é um facto) de três partidos derrotados ganharem umas eleições na secretaria.

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    6. Legítima, mas não ética, diga-se de passagem.

      Isto foi o que escrevi no meu facebook e acho que diz tudo:

      “Nós respeitamos a vontade dos portugueses mesmo quando a vontade dos portugueses não se expressa como nós gostaríamos. (...) Ninguém conte connosco para sermos só uma maioria do contra, sem condições de formar um governo credível e alternativo ao da direita." - Discurso do senhor Costa aquando da sua derrota.
      Perguntinha: sofre de Alzheimer ou amuou, como os miúdos, quando lhes tiram um brinquedo?

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  63. Repetir devagarinho: ELEGEM SE DEPUTADOS (que são os nossos representantes) e são esses que permitem através da votação do programa de governo que haja um primeiro ministro, as eleições por si só não elegem um governo senão chamavam se eleições governativas e não legislativas (legislativas porque o poder legislativo pertence à assembleia) E ao que parece existem 123 representantes de 2 milhões de votos que como sabem é superior ao 1 milhão e tal que votou na coligação, por isso não faz sentido essa conversa do nr de votos

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    1. Exactamente! 👏🏼👏🏼👏🏼

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    2. Haja quem esclareça a ignorância que grassa por aqui. Os licenciados da era Socrática, se não fosse o gajo tinham ficado a ver o canudo por um canudo. Não sejam ingratos!

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  64. CONCORDO PLEMAMENTE.
    Beijinhos
    Vandusca

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  65. Se os 43, 07%(abstenção) dos portugueses tivessem ido votar, hoje não estaríamos nesta situação!
    muitos dos que falam não votaram! então que estejam caladinhos pq não têm qq moral

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  66. Louve-se a prerrogativa democrática de se poder dizer o que se pensa através de canais com esta visibilidade. No entanto, dever-se-á pedir alguma contenção e muita parcimónia quando se apregoa o que é ou não democrático. A Constituição, votada em plenário de deputados eleitos por sufrágio unversal, não se molda às sensibilidades e, para se denunciar um comportamento não democrático, tem de se conhecê-la minimamente. Mais digo que, havendo um acordo de maioria parlamentar, já que esta é a única premissa válida para a formação de um Governo, até o líder de um pequeno partido poderia ser indicado para Primeiro-Ministro (vide a lei dinamarquesa, por exemplo). Com regras e respeitando as percentagens eleitorais. Os acordos de viabilização orçamental foram feitos nessa base. As pessoas não são estúpidas, até me parece que houve muita consciência a presidir às negociações. PCP e BE não quiseram o poder pelo poder, algo que não se pode imputar à direita onde a sanguessuga popular espera pelo reboque contra quem faz campanha? Ou acha que não foi governada por uma revogablidade cretina e minoritária? Sim, também devia pensar nesses bastidores, muito mais anti-democráticos. O que está a acontecer em Portugal poderia passar-se em qualquer país primeiro-mundista. Já uma birra condicionar um Governo é mais apanágio doutros de estádios evolutivos mais primitivos. Por outro lado, a leitura simplista e divinatória sobre a crença costista é um pouquinho exacerbada. Com um Presidente como o Cavaco, melhor se encaminharia o PS para uma vitória em eleições dando corda para Passos se enforcar. Aliás, nada garante que o espectro de Belém indigite Costa. Folgo, contuddo, constatar que há muitas ideias claras e pouco temor do (des)conhecido.

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  67. Só falta chamar o Sócrates para ministro. Vou só ali buscar as pipocas...

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  68. Ana, nestas eleições foi a primeira vez que exerci o meu direito de voto. Voto esse que hoje não contou para nada. Uma pessoa que se vê nesta situação vai pensar duas vezes se vale a pena ir às urnas da próxima vez. Quer dizer, o povo decidiu (ainda que sem maioria) e depois chega um palhaço, sem maioria, que faz todo para ser PM, sem ter legitimidade para o fazer.
    Estou revoltada com esta porcaria. Aliás, estou lixada com esta merda, porque é isso mesmo.

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  69. Como diz o meu pai: tamos fo*****.

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  70. O António costa estava sedento de poder. Pior mesmo é os fascistas aliarem-se aos comunas para governarem.
    Bem, cheira-me que vamos a eleições - gastar mais dinheiro, criar impasse mais uma vez a Portugal, atrasar a economia, etc, - e aí, aí os fascistas vão levar uma abada tão grande....

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  71. A isto se chama pluralismo democrático! E há muito boa gente que não sabe o que isso é. Eu apoio um governo que tenha legitimidade para governar e esta coligação de esquerda tem. Os partidos que a integram tiveram mais votos e consequentemente mais deputados. Isso é democracia, aprendam lá um bocadinho, não custa nada. Não sejam piegas. Caiu a PaF e já foi tarde, um tipo que nem a segurança social pagava, vivia de expedientes a dar lições de moral a quem perdeu tanta coisa ao longo destes 4 anos e o Sr. Irrevogável que tanta comichão deve dar ao Montenegro (outro, abro aspas "palerma" fecho aspas) e à sua palavra dada, palavra honrada. Realmente o Sócrates levou o país à falência e estes em 4 anos levaram as pessoas.

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  72. Pipoca, aposto que quando lhe perguntam sobre quem são, para si, países exemplares em termosde democracia e cidadania, responde, como muitos, países como Noruega, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Holanda, enfim, quase todos os do norte da Europa. Pois bem, antes de vir dar lições sobre o que é democracia e legitimidade política,informe-se e perceba como os partidos se organizam nos parlamentos para formar governos, independentemente de quem fica em primeiro lugar nas eleições. Partidos diferentes mas que negoceiam, é isso a maturidade política. Estamos muito mal habituados a maiorias absolutas e à rotatividade tradicional, isso sim, terrível para a democracia, que apenas beneficia os interesses instalados e a corrupção. Rita.

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    1. Muito bem dito!Mas o tuga gosta é de líderes que estão no poder.Poder económico, claro!São políticamente iletrados e indignam-se imenso com o conceito de negociação.

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  73. Desculpem os mais sensíveis ou os chamados"santos do pau oco: "Eles vão tirar notas do cú?"

    Realmente fico espantada com toda esta discussão acerca da ilegitimidade, injustiça, comportamento não democrático, blablabla. Chamemos as coisas pelos nomes, foi a maior pulhice dos últimos tempos... mas neste momento, eu como Portuguesa, contribuinte e também "vítima" da tal da austeridade, o que realmente me preocupa e que gostaria de ver esclarecido é como se vai operar esse milagre, de cumprirem o que assinaram . Gostaria também de saber porque razão o agora iluminado futuro primeiro ministro só agora encontrou a solução e a alternativa para todos os nossos problemas e não o fez quando era número 2 do governo que nos mandou ao charco!!!
    O pior disto tudo é que o resultado desta trapalhada toda não aparece com a mesma velocidade, como quando comemos uma caixa inteira de chocolates e a cag@n3ira surge logo no dia seguinte...a factura vai aparecer mais tarde.

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    1. Depois de uns quantos comentários aqui está o mais verdadeiro! Sem tirar nem pôr daquilo que penso!

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    2. Temos pena mas a factura já este governo nos fez pagar! Ninguém gosta de perder poder, mas isso não lhes dá o direito de fazer lavagens cerebrais ao povo, pondo em causa o funcionamento do parlamento.

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  74. Alguém disse:
    Se o SLB se juntar ao Tondela e à Académica fica à frente do campeonato.
    E atenção, eu votei PS. Mas não era assim!

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  75. Enfim vamos lá ver esta maravilhosa esquerda caviar, estes meninos que acham que o dinheiro cai das árvores...não se podiam ver uns aos outros agora são os melhores amigos. Sede de poder é uma doença muito grave, vamos ver como corre.

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  76. Concordo contigo pipoca...infelizmente não votei porque sou emigrate. ..mas sinto que 4 anos depois o país está melhor, as pessoas com mais poder de compra e mais empenhadas em criar postos de trabalho. Quando começo a pensar em regressar a Portugal sinto um nó no coração porque vejo essa hipótese dissolver-se no nevoeiro com o D. Sebastião. São 3 partidos muito diferente...duvido que este acordo funcione. Por outro lado um acordo, e refiro-me às medidas planeadas para serem implementadas, planeado hoje dificilmente se aplicará daqui a 3 anos p.ex. a economia é global e instável. MEDO

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  77. A Europa no seu melhor no desassossego que sempre foi dos regimes parlamentares. Não estamos numa coligação de esquerda porque como em qualquer coligação 2 dos partidos constituintes não têm ministros, pelo que será apoio parlamentar a um governo de minoria do PS o que difere no género e no modus operandi duma verdadeira coligação, que o não é. Depois duvido do programa que possam conseguir, porque são partidos com génese diversa e com objetivos pouco conciliáveis (um partido que se inscreve na social democracia e no Estado Social do pós guerra; um partido de génese estalinista baseado num operariado que a evolução social e o desenvolvimento tecnológico foi mitigando; um partido com origem na burguesia intelectual dos grandes centros àvida por vícios e pelo conforto que o"capital" propociona). Um governo pobre em curriculum, provavelmente só muito politizado, repetindo mais do mesmo e sem soluções inovadoras e com uma leitura muito simplista do estado das coisas (aumentar ordenados e pensões...qualquer português conseguirá fazer um programa assim; queremos ouvir que incentivos às exportações? como farão a modernização do ensino e da saúde? que planos para aumentar a natalidade?...como fazer chegar à população desfavorecida cuidados continuados e o apoio psico social? como evitar a marginalidade e a carência de afetos em áreas de exclusão?...).
    Depois existe o modelo fascista de uma doutorada que nem sabe bem o que é na realidade nem o que foi um regima fascista, pois deve ter nascido no bem bom da democracia e que deve esquecer-se do apoio da extrema direita ao Syriza na Grécia.
    Pois bem existe legitimidade para o governo de maioria de esquerda? Sim (mas não sei bem o que hoje significa ser de esquerda e ser de direita, termilologia que vem do tempo dos sans cullottes), que o faça, mas não esqueça que os portugueses são todos iguais e com os mesmos direitos e deveres, e um governo é para todos, pobres e ricos, doentes, gordos, idosos e crianças, bonitos e feios. .

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  78. todo este discurso do post é, na minha opinião, a subversão daquilo que é a democracia na sua génese. A democracia é a supremacia da vontade da maioria e a maioria (parlamentar) diz que a coligação não tem força suficiente para governar. Se isso quer dizer que a maioria quer António Costa a PM? Não, como é óbvio. Mas a maioria também não quis Passos Coelho e isso também foi óbvio.
    Se toda esta indecisão fará pior que melhor? Provavelmente! Mas isso, mais não sendo, servirá para as pessoas passarem a entender o conceito de voto útil e entenderem que ir à mesa de voto é um bocadinho mais que tirar fotos ao boletim para postar no IG.


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  79. Estou de luto pela minha geração.
    Temos direito a votar, temos direito a escolher quem queremos que nos governe.
    E vamos ser governados por uma abécula que nem esse direito respeita.

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  80. Senhora Dona Pipoca.
    Nós votamos para eleger deputados na AR. A maioria dos deputados eleitos não são da coligação PaF. São de vários partidos de esquerda que se uniram e, por isso, detêm a maioria. E a maioria ganha.
    Se eu acho que vai correr bem? Não. Mas não é fácil fazer pior do que a coligação...

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    1. Primeiro, pior que a coligação? Vá-se informar sff. Compare o estado do país agora com o de quando eles começaram a governar. Segundo, daqui a um ano vai ver as maravilhas que esta coligação vai fazer ao país. Falta de noção

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  81. Subscrevo quinhentos por cento o seu texto. A partir de agora voto no partido que quero que perca...! Vamos ver onde vai acabar esta macacada... no bolso do povo, claro!

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  82. Tanto faz é a expressão mais correcta, pois, seja um governo à esquerda ou à direita, nenhum fará milhares e vamos continuar na mesma "porca miséria".

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  83. O voto deixou de ser o poder do povo. A partir do momento em que forma governo um partido que não representa a vontade popular está tudo dito... Uma vergonha!

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  84. Mudam as moscas, mas a bosta vai continuar a ser a mesma.

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  85. Que volte a monarquia. Seria uma bastardo do Povo, um escravo, mas ao menos ninguém me jogava areia para os olhos com falsas e milagrosas promessas.

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Teorias absolutamente espectaculares

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