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A Pipoca responde... ou tenta, vá #34

quarta-feira, julho 29, 2015
Enaaaaaaa, vamos lá sair um bocadinho do tema bodas & baptizados!!! Ora então, e sem mais demoras, segue o mail da Maria Isabel: 

"Olá! Tenho quase 45 anos, mas gosto de calças de ganga corte boyfriend e rasgadas. As minhas colegas criticam-me e dizem que são calças para adolescentes. Como sou um pouco insegura gostava de lhe pedir a opinião. Obrigada."

Bem, nunca foi tão fácil e tão rápido responder a uma leitora: Maria Isabel, minha boa amiga, mande-as passear. Gosta de calças boyfriend e rasgadas? Então use calças boyfriend e rasgadas, mulher, e diga às suas amigas - que pararam em 1973 - para se entreterem com a RTP Memória. Não há idade para usar jeans, se gosta e se sente com espírito para apostar nuns modelos mais arrojados, então atire-se a eles e deixe as inseguranças de lado. Acima de tudo, não peça palpites às suas amigas (se é que alguma vez pediu). Se mesmo assim elas quiserem dizer de sua justiça, arrume-as com um "xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiu, que ninguém vos perguntou nada". Se ainda assim elas insistirem, mostre-lhe as fotos destas quarentonas enxutas, todas elas a usarem jeans rasgados:

Elle MacPherson (já passou os 40, já vai nos 51)

Eva Longoria, 40 anos

Gwyneth Paltrow, 43 anos

Heidi Klum, 42 anos

 Jennifer Lopez, 46 anos

Jennifer Aniston, 43 anos

Juliane Moore (mais uma cinquentona: 55 anos)

Rachel Zoe, 44 anos

Sarah Jessica Parker, 50 anos

Sofia Vergara, 43 anos


92 comentários:

  1. Concordo contigo, basta só a Maria Isabel ter a pinta de todas estas senhoras que mostras aqui. Se tem, força!

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  2. Ora nem mais ;) atitude é tudo! Há é muita inveja por aí

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  3. há gente muita chata, sempre a dar palpites ...não tenho paciência, livra

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  4. Mesmo! TOOOOODA a gente se deveria vestir como gosta! Ok, também deve adequar um pouco o estilo ao tipo de corpo, mas a idade não deve ser impeditivo de nada. Até uma idosa cheia de estilo pode usar jeans, porque não?? Adoro este estilo de calças, estilo mais casual mas bonito e desempoeirado. Tenho 40 anos e adoro. Bjinhos

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  5. Tem razão para usar jeans desses (sem formas e feios que doem) não interessa a idade, basta falta de gosto e de elegância.

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    1. LOL aposto que é daquelas que usa jeans dos que cortam a circulação e se enfiam bordas acima. Que top...

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    2. Vá ver a RTP memória....

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    3. Sim, sim... todas as mulheres que a Pipoca apresentou de ex. são de uma falta de gosto e elegância desgraçadas!!! Cuide-se mas é.. Haja paciência!!!

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    4. A arte nunca foi consensual: uns amam, outros detestam. A moda é uma forma de arte.
      Uma peça de roupa não é elegante e bonita por si mesma. Será a pessoa que a veste que lhe terá de dar elegância e beleza!
      Uns jeans lindos numa montra poderão ficar horríveis vestidos. Tudo depende de quem os veste e do modo como os veste!
      Pessoalmente adoro jeans largos e rasgados, mas como acontece com qualquer peça de roupa, podem não ficar bem a todas as mulheres.
      Adoro e não ligo a minima para os olhares atravessados de quem até tem corpo para, gostaria de usar, mas tem vergonha!
      É muito bom sair "da bolha" de vez em quando!!

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    5. Por não ser o seu gosto, não implica que seja FALTA DE GOSTO!
      Você pode-se achar toda uma elegância e outra pessoa pensar que é uma pirosona da cabeça aos pés... Está a perceber a ideia????

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    6. A arrogância é forte por aqui!

      "O que EU gosto é de bom gosto, o que os outros gostam é horríííível e deselegante!"

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    7. Esqueci de dizer também que são muito confortáveis, para mim mais confortáveis que uns skinny jeans!

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    8. Sou umas calças boyfriend e acho este comentário de muito mau gosto

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  6. As calças boyfriend e rasgadas estão na moda, e basta ver estes exemplos de como elas deixam qualquer quarentona com ar jovem! Não tenha medo mulher! Ouvi dizer que quem tem medo compra um cão..

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    1. O seu comentário é um tiro ao lado. Acabou de chamar velhas (não jovens) as mulheres de 40... Ficam com um ar jovem!! Deduzo que tenha 20... As quarentonas agradecem o paternalismo.

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  7. Maria Isabel, eu tenho 41 e uso calças rasgadas! Só não uso boyfriend, porque tenho muita anca... Se não, era ver-me! A Carla tem 30 e também usa! Não é coisa de adolescente, mesmo! Depende de como vai combiná-las... No final, é tudo uma questão de atitude, porque a elegância a idade já lhe dá! :)

    O passatempo Primadona está a terminar... Já participou?
    http://manual-da-moda.blogs.sapo.pt/surpresa-66005

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    1. É isso. Todas as mulheres de quarenta são elegantes...

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  8. As fotos não são ilustrativas das calças referidas pela leitora.. Só a Aniston é que está a usar boyfriend jeans rasgados. E basta olhar para se perceber que não fazem nadinha pelo corpaço dela.

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    1. Vejo 5 bons exemplos de boyfriend jeans ali em cima...
      Permita-me discordar. A MacPherson e a Aniston parecem-me fantásticas dentro delas!!!

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  9. Adorei a resposta Pipoca! Tão verdade :) Ela não gostam, temos pena! Ninguém as obriga a usar, certo?

    http://entreosmeusdias.blogspot.pt

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  10. Com amigas dessas para quê ter inimigos?! Uma coisa é alertar se algo não fica muito bem, outra é usar a desculpa da idade.

    Marta Rodrigues, Majestic

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  11. Mais do que a idade é preciso saber adequar a roupa ao nosso corpo e local.
    Se a senhora em questão fica bem com essas calças, não pode usar só porque já passou dos 40?
    Agora imagine-se que tem peso a mais, por exemplo, se calhar aí não ficará favorecida, mas pelo peso e não pela idade.
    Da mesma forma, pdoerá ou não adequar-se ao local de trabalho, mas como sempre tem de haver bom senso.

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    1. Se calhar depende mais da forma que o corpo tem do que o peso a mais, digo eu...

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  12. é isso mesmo usar o que gostamos, não copiar os outros, usar o que nos sentimos bem! apoiado....a massimo dutti tem umas calças rasgadas pretas lindas da nova colecção!!!!

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  13. Não sei se estou a interpretar bem, mas a Maria Isabel disse "as minhas colegas", ou seja, não sei se se estará a referir a usar estas calças num contexto de trabalho e, por isso, as colegas criticarem. Claro que depende do trabalho, mas aí eu considerá-las-ia desapropriadas, independentemente da idade (no meu trabalho - jurista e num ambiente de escritório - seriam um grande no-no eheh).

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    1. O que faz uma jurista?

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    2. Sou advogada e trabalho numa sociedade de advogados. Se viesse trabalhar de calças de ganga (nem falo das rasgadas) era certamente chamada à sala de reuniões para ter uma conversinha com um dos sócios...e não era para me dizerem que eu estava cheia de pinta :) De facto, há que saber qual é o emprego da leitora para perceber se os comentários das colegas são despropositados ou não. Aí reside o busílis da questão, mais do que, obviamente, a idade da senhora.

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    3. Um Jurista/jurisconsulto é uma pessoa que concluiu uma licenciatura em direito, sendo conhecedor das leis vigentes, isto é, conhece na generalidade o quadro legal e poderá dominar algum ou alguns dos ramos do direito (constitucional, civil, penal, fiscal, comercial, trabalho...). Geralmente os profissionais do direito, à semelhança dos médicos, tendem a especializar-se por áreas, outros exercem "clinica geral". Um Jurista é um profissional do direito cuja função( a título individual ou enquanto trabalhador por conta de outrem) passa por: emitir pareceres, analisar e elaborar contratos, documentos, prestar todo o tipo de aconselhamento/assessoria jurídica extra judicial(sem recurso ao tribunal). Um jurista pode ou não ser Advogado, já que para exercer essas funções não se exige inscrição na OA(ordem dos advogados). Existem milhares de juristas que prestam serviços, leccionam, pertencem aos quadros de empresas, autarquias,etc...
      Espero ter respondido à questão do anónimo das 16.58h :)

      Paula

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    4. Tendo em conta, o actual estado da advocacia em Portugal acham vantajoso enveredar por essa vertente? Por exemplo, em relação a salários, os juristas são menos favorecidos que os advogados?

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    5. Sou a 1a pessoa que comentou e, de facto, a Paula já explicou tudo :) antes era advogada numa sociedade de advogados, mas agora sou jurista numa entidade reguladora. Como nestas funções não pratico "actos próprios de advogados", suspendi a minha inscrição na Ordem e agora o cargo que tenho é de jurista.

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    6. A maioria dos médicos que exercem "clinica geral" são especialistas em Medicina geral e familiar. Esta especialidade já existe há muitos anos... mas é uma confusão frequente.

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    7. Acho que na maioria dos locais de trabalho calças rasgadas não devem ser usadas. Isso e chinelos. Mesmo que sejam as Birkenstock que voltaram a estar na moda.

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    8. Cara anónima das 19:05, sou advogada numa sociedade de média dimensão em Lisboa. O que lhe posso dizer é que, nesta profissão, é preciso ter alguma sorte. Sorte para se estar numa sociedade que pague bem, porque há muuuuitas que pagam muuuuito mal, e sorte para arriscar uma carreira em prática isolada, pois é necessário ter alguns bons clientes que sustentem a manutenção do escritório e ainda consiga trazer alguma coisa que se veja para casa. Ser jurista numa empresa tem a vantajem (para quem a vê assim, claro) de ter um contrato de trabalho, com tudo de bom que isso possa implicar (por exemplo, se tiver um bebé, com muita sorte fico 2 meses em casa, se tiver um contrato de trabalho, tenho direito à licença de maternidade que são 4 ou 5 meses, pagos pela SS). Agora, claro que há muitos juristas que ganham mais do que muitos advogados, mas ser advogado por outro lado, também permite almejar salários muito mais elevados do que se estivesse a trabalhar como jurista numa empresa. Depende de muitos factores. Se está a pensar seguir esta carreira, o que posso sugerir é que procure um bom escritório para fazer o estágio, aposte na formação e aposte em estudar inglês. No futuro, certamente irá colher esses frutos. Boa sorte :)

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    9. Anónima das 19:05, fui eu que comentei em 1.º e depois em 6.º (vou começar a assinar para isto ser mais fácil eheh). Todos os licenciados em Direito, assim que terminam o curso, são juristas e estão aptos a trabalhar numa série de funções (como a Paula já referiu). No entanto, se quiserem aceder a determinadas profissões (juiz, advogado, notário, por exemplo), terão de fazer um "passo extra" e cumprir com os requisitos de acesso a essas carreiras.

      Para se ser advogado e, consequentemente, se poder praticar "atos próprios de advogados" (estão descritos no Estatuto da Ordem dos Advogados quais são) terá de fazer o estágio de advocacia, que comporta uma 1.ª fase de aulas no Conselho Distrital da sua residência, seguida de exames, um tempo de prática num escritório, a entrega de uma série de documentação (nomeadamente de documentos que comprovem que participou em X intervenções), a realização de um exame escrito e, finalmente, a realização de um exame oral (pelo menos era assim em 2012, quando acabei o meu estágio, acredito que entretanto possa ter mudado). Eu comecei o dito estágio assim que terminei a licenciatura e enquanto fazia o Mestrado, passei em todos os exames à primeira e demorei 3 anos e 2 meses a completar tudo.

      Fiz o estágio e ainda trabalhei uns meses como associada numa das maiores sociedades de advogados portuguesas (cerca de 200 advogados) e o salário, dada a crise que atravessa o país e o que muitos outros colegas (não) ganham, era bastante bom... mas trabalhava, no mínimo, 12h por dia, o trabalho envolvia muito stress, trabalhava a recibos verdes, há muita pressão anualmente no que respeita às avaliações e aos prémios, não sabemos nunca se podemos contar com os fins-de-semana, feriados, férias, etc. Por isso, embora tenha sido uma óptima experiência para mim, recém saída da Faculdade, não é um tipo de trabalho com que me identifique. Por isso saí, tive outras experiências entretanto, e agora, como referi acima, trabalho como jurista numa entidade reguladora.

      Ganho menos (não é muito menos neste momento, mas a longo prazo será porque na sociedade de advogados teria hipóteses de progredir e de ir sendo aumentada com alguma frequência e aqui não, pois as carreiras/aumentos estão congelados), mas tenho muito melhor qualidade de vida. Tenho um contrato de trabalho sem termo, um horário estabelecido, direito a férias, seguro de saúde, subsídio de almoço, férias, Natal, creche (quando tiver filhos), poderei gozar a licença de maternidade na totalidade (5 meses), etc. Foi uma troca que implicou uma perda de dinheiro, mas um ganho imenso de qualidade de vida, que, para mim, compensou tudo.

      No entanto, a minha experiência é um caso, mas há outros bem diferentes. Há quem esteja em escritórios de advogados sem ganhar ou a ganhar muito pouco, por isso, um emprego destes iria implicar não só um ganho em qualidade de vida como também em termos salariais, há quem trabalhe em consultoras, empresas, institutos, autarquias, preste assessoria ao Governo, etc. Em todos esses sítios há advogados e juristas e as condições de trabalho e salariais variam de local para local (e até de área geográfica). Para mim foi sempre certo que viria para Lisboa ou Porto após terminar o curso, pois é aí que estão os empregos melhor pagos na minha área.

      Sofia

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    10. Por último, uma resposta ao anónimo das 10:04: não acho que tudo se resuma a sorte. Eu, desde o meu último ano da licenciatura (e mesmo durante a mesma), sempre andei à procura de oportunidades. Sempre me candidatei a estágios, participei em conferências, fiz cursos de línguas, fiz trabalhos para concorrer a prémios, estudei para ter boas notas, tive atividades extra-curriculares, etc... tudo coisas que enriqueceram o meu CV e que me abriram portas no começo da vida profissional. No entretanto, tive colegas que sempre se contentaram com passar com um 10 e que, mesmo quando eu lhes divulgava as coisas em que ia participar (muitas delas grátis, ou que não envolviam grande esforço financeiro, ou para as quais até havia bolsas), não mostravam o mínimo interesse. Antes de começar o estágio da OA, enviei CVs para umas 40 sociedades de advogados, em Lisboa e no Porto, bem como para empresas de recrutamento. Antes disso assisti a um workshop sobre como fazer o meu CV e a apresentações das ditas sociedades, onde descreveram o trabalho lá realizado e o perfil que procuravam. Por isso, foi sem grande surpresa que encarei o chamarem-me para uma entrevista numa delas, tendo eu depois feito o "trabalho de casa" possível para me preparar (para essa e para as 3 que se seguiram, todas na mesma sociedade, até que veio o convite final). Por isso, não foi por sorte que eu lá fui parar, foi por persistência, inteligência e mérito meu :) a mesma atitude adoptei nos empregos seguintes que tive (já lá vão 2 empregos e 3 estágios). Trabalho desde 2010 e nunca estive desempregada um dia que seja, nem nunca trabalhei por uma remuneração abaixo dos mil euros limpos. Mas isso não é devido à sorte, mas sim a antecipar as situações e não "baixar os braços" nunca (estar num estágio que sei que vai durar 5 meses e que, portanto, a partir do dia X estarei livre e começar logo desde o 1.º dia do dito estágio a procurar algo para o dia X), muita hora de procura e de leitura de informações, saber analisar o mercado, não ter medo de sair da minha zona de conforto (nos últimos 7 anos já vivi em 7 cidades diferentes, em Portugal e no estrangeiro, e adorei) e saber muito claramente o que quero para a minha vida, o valor que tenho e não deixar que aspectos como a crise, a falta de oportunidades e o desemprego afectem os meus objectivos e o plano que tenho para mim.

      Sofia

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    11. Concordo consigo colega. Contudo, mesmo com toda a qualificação, formação, diplomas de línguas, estágios em escritórios renomados... é extremamente difícil singrar como Advogado, isto já está péssimo para os que já exercem há mais de 20 ( a recessão levou-nos a maioria das avenças...), quanto mais para os que agora se inscrevem na OA.... a menos que e como sempre... beneficiem de oportunas e eficazes "cunhas", militem em Partidos políticos, pertençam à Maçonaria, Opus Dei...
      Por mim é preferível " um pássaro na mão do que vários a voar", ou seja, mais vale ter a sorte de exercer as funções de jurista enquanto trabalhador por conta de outrem, auferindo o certo no final de cada mês, do que contar com o "incerto" quase sempre insuficiente... dura realidade de muitos dos atuais advogados deste país, que esperam e desesperam que os clientes lhes batam à porta ou se dignem a pagar-lhes os devidos honorários !
      A advocacia há muito que deixou de ser a Galinha dos Ovos de Ouro, transformou-se numa profissão igual a todas as outras, salvo raras excepções.

      Teresa

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    12. Cara Sofia, fui eu quem comentou às 10:04 :) Repare, concordo com tudo o quanto disse, razão pela qual expliquei no meu comentário que a leitora que colocou a dúvida deveria investir na formação e em aprender línguas e tentar fazer um bom estágio. Agora, aquilo que me parece é que, nesta área, isso às vezes não é o suficiente. E porquê? Porque há demasiados advogados, tão simples quanto isso. Quanto ao escolher entre a Advocacia pura e dura ou o trabalho de jurista numa empresa ou entidade pública, isso já será do gosto e do interesse de cada um. Agora, vejo muitos estagiários a vir para estagiar para Lisboa, porque nos locais onde vivem no resto do país a maior parte dos escritórios não pagam, e muitos deles são jovens com muito talento, e ambas sabemos que as PLMJ's deste país não os conseguem albergar a todos. Muitos terão de se resignar a vencimentos bem mais baixos para conseguirem singrar na profissão. E quanto aos advogados já formados a mesma coisa. Concordo consigo quando refere que não devemos baixar os braços e que não devemos substimar-nos. Mas sabemos que isso, infelizmente, nesta profissão, não é tudo. São muitos cães a um osso. Era neste sentido que referia a palavra "sorte". Bem haja e tudo de bom para si :)

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  14. eu acabei de dar uma "ajudinha" de tesoura a umas calças minhas para ficarem com este look. Adoro. Sim, blablabla, para o fim de semana e coiso e tal (no meu trabalho não posso) mas adoro.

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  15. Mais nada...vai buscar hehehe

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  16. Cinquatona



    Eu,já passei os cinquenta,gosto,visto e adoro!
    Que boa resposta!

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  17. Eu adorava conseguir encontrar umas calças do estilo das da Sarah Jessica Parker e da Sofia Vergara... assim curtas. Alguém sabe onde há? :)

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    1. Se for a uma modista resolve o problema. Não precisa de procurar muito...

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    2. A Zara tens modelos variados!! E acessíveis!!

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  18. Claro que pode usar, para uma saída descontraída, para um domingo, para uma batida no shopping, para um starbucks, como todas estas quarentonas e cinquentonas das fotos. Nunca para trabalhar, acho que não há necessidade. Mas de resto pode. A imagem é sua o corpo é seu, use sem medo =)

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  19. Ora bem, válaver...tudo depende do cenário e da pinta da leitora, creio eu. Além disso, seria interessante saber que tipo de emprego tem a leitora, para de facto perceber se o comentário das colegas é despropositado ou não.

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    1. Concordo com o comentário, acrescento que para além do envolvente, o body tambem tem de estar conservado... seja aos quarenta, cinquenta ou sessenta... Não é raro ver senhoras de 40/50 muito bem vestidas com jeans, blazers, saltos... cheias de pinta, na rua ou empresas, nomeadamente, entidades bancáriasde vejo senhoras desses grupos etários giríssimas

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    2. Exactamente o que penso! Já usei este tipo de calças, mas quando estava com um corpo de arraso. Engordei um bocadinho entretanto ( e claro que fiquei mais velha) e neste momento não me iria sentir bem porque não me ficaria bem. Mas estou a "trabalhar" para daqui a muito pouco tempo poder voltar a usar, e a ficar-me mesmo bem :) sejam felizes com o vosso corpo.

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    3. Anónimo das 20:30 acredite que mesmo com o peso que ganho as boyfriend jeans ficam bem ;-)
      Se procurar na internet miúdas "plus size" com as ditas jeans, ficam super giras. Tal como muita gente referiu, a atitude e a elegância é algo que vai muito além do formato de um corpo :-)

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  20. É tudo uma questão de atitude, é certo.Mas convém não esquecer que até os arrojos devem ser minimamente contextualizados. Não sabendo qual a profissão ou local de trabalho da senhora, é um pouco arriscado dizer (mais uma vez) que é só inveja.

    Eu, por exemplo, quando faço um reparo a qualquer coisa que as "gajas" da minha vida (familiares, amigas, colegas) estejam a usar é porque não quero que sejam alvo de comentários jocosos. E pode ser o caso desta senhora, ter colegas que simplesmente a alertam para o risco do ridículo...

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  21. Os boyfriend jeans não ficam bem a nenhuma mulher. E a razão é simples: porque têm um corte pensado para o corpo de homem (daí o nome, certo??). Das imagens publicadas a única que tem vestidos um BYF jeans é a Aniston. Não acredito que haja alguém que ache que está favorecida. Ela tem um corpo fantástico que fica totalmente abafado pelas calças. Quanto aos rasgões depende muito da quantidade, tamanho e localização dos rasgões. Os da G. Paltrow, por exemplo, são muito discretos, assim como os da Sofia Vergara.

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    1. Isso são opinioes. A minha mãe tem 41 anos e ficam-lhe a matar, em mim por exemplo nao gosto, mas adoro ver na maioria das mulheres. Mas nao venha generalizar so porque nao gosta, como disse, sao opinioes.

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    2. Veja as levis 501 boyfriend jeans para mulher. São fantásticas, elegantes, e ficam lindas com sapato de salto alto. Veja na página da levis...eu adoro usá-las.

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    3. Ora aí está. São opiniões.
      Eu acho que favorecem sim, mas não todos os tipos de corpo.
      Se o corpo for bem torneado e sem as gordurinhas a sobrar... com um salto alto, botim, chinela ou havaiana!!!

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    4. Precisam de ser no tamanho certo e não 2 números acima!

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  22. Já é tempo de acabarmos com os preconceitos da idade! Quando fiz 30 anos (sim, 30 anos) uma colega minha disse-me que tinha de começar a cortar o cabelo mais curto porque já tinha outra idade. Sim, uma colega. E, para não pensarem que o cabelo comprido é desadequado ao meu contexto laboral, desenganem-se: trabalho fardada e com o cabelo enrolado num coque. Sabem o que fiz? Não lhe liguei nenhuma e continuo a usar o cabelo comprido porque gosto e não me fica mal. E adoro ver boyfriend jeans com salto alto em mulheres, não em adolescentes. Fica elegante, digam o que disserem.

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    1. Nunca percebi essa da idade e do cabelo curto. Cada qual deve usar como quiser e como ficar melhor.

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  23. Pelo que percebi... As colegas só acham desapropriado porque calças boyfriend e rasgadas, segundo elas, são calças para adolescente. Se formos a ver tudo o que está na moda é para adolescentes... As modelos são adolescentes! Não concordo. A moda é para quem gostar de sair da bolha e experimentar coisas diferentes. Reinventar-se! Acho que não tem nada a ver com a idade! Envelhecer não é parar no tempo, certo?

    O passatempo Primadona está a terminar... Já participou?
    http://manual-da-moda.blogs.sapo.pt/surpresa-66005

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  24. Mas onde é que uma mulher de 45 anos, hoje em dia, não pode vestir tudo e mais alguma coisa? Nos dias que correm qualquer mulher até de 50 ou 60, que se manhenha minimamente elegante, e desde que tenha atitude, pode vestir o quiser! Claro que não vão vestir uns calções com as bordas à mostra, mas isso nem numa mulher de 20 fica bonito. A minha mãe tem 64 anos, é magra e veste tudo (menos saias porque não gosta), incluíndo roupa minha e fica-lhe bem. Desde que não se caia no ridículo! As amigas dessa senhora que dizem que esse tipo de calças não são adequadas talvez o façam simplesmente porque não se identificam com essa peça de roupa.

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  25. Tenho 47 anos comprei há semanas uns jeans rasgados ,qb , e que bem que me ficam e que bem que me sinto ...ma nada !!! Tentem ser felizes e deixem os outros sê-lo também ...se o fato de uma colega vestir assim ou asado nos incomoda há algo de errado connosco . A mim só me incomodam colegas mázinhas e mal cheirosas...de resto !!! Cont . de um bom veräo !!!

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    1. Quando se escreve fato em vez de facto e asado em vez de assado também há algo de errado connosco....

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    2. Quando tudo o que fazemos é criticar os outros, algo está muito errado connosco...

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    3. Quando não se sabe escrever em bom português algo está muito errado connosco...

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  26. Olhe Maria Isabel, eu só tenho 34, adoro calças rasgadas, justas, largas, tanto faz, e as minhas colegas também têm sempre alguma coisa para dizer.
    E se num dia não é das calças, no dia seguinte é dos sapatos ou do penteado, ou de outra coisa qualquer.
    Há quem diga que quando se tem determinada profissão ou estatuto também não se deve vestir determinada roupa. Sabe o que lhe digo? Se formos genuínas as pessoas adaptam-se ao que somos e vestimos. Estranham um dia, estranham dois, mas depois já sabem que somos assim. Por vezes nós é que nos limitamos e habituamos os outros a essa tacanhez.
    Como bem sabe, o problema não está na sua idade, está na cabeça das pessoas... e no preconceito.

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    1. Belo comentário!!

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    2. Também concordo plenamente consigo, pois neste País a mentalidade das pessoas é mesmo assim, e criticam tudo, e se não encontrarem defeitos, olham,olham e tornam a olhar para ver se os encontram. É triste mas é a mentalidade de grande parte dos portugueses.

      Manuela

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    3. A questão não é o que os outros dizem, em relação ao contexto laboral, mas sim o que a entidade patronal tem a dizer. A não ser que lhe faça orelhas moucas e prefira ser despedida claro.

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  27. É preciso ter pinta para as usar..nao é para qualquer uma..

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    1. Claro! Aliás, acrescento, qualquer uma pode usar, poucas ficam bem.

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  28. ADORO boyfriend jeans! A Zara tinha umas girissimas que voaram nos saldos...não fui a tempo :( Já agora: a Elle e a Jennifer Aniston são os melhores looks, amei!

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  29. A minha mãe tem 50 e é adepta das boyfriend, rasgadas ou não. Ficam-lhe maravilhosamente bem e está-se maribando para os outros. O meu conselho também passa melo mesmo: use-as à vontade!

    Isa,
    http://isamirtilo.blogspot.pt/

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  30. Este post mostra tão bem aquilo que aponto (sim, estou a falar no geral) ao povo português... A necessidade em criar preconceitos para poder sentir-se "superior".
    Infelizmente reparei que em Portugal fazem questão de olhar, de rir, de comentar pessoas que nem sequer conhecem e que jamais lhes pediriam opinião.
    Tendo crescido num país em que olhar para o caminho é mais importante que as calças ou saia daquela pessoa que vai a passar, fez com que eu não entenda todo o preconceito que existe na sociedade portuguesa, que por sinal eu acho que está cheia de gente bonita por fora e que poderia melhorar tanto por dentro.
    Gostava de ver um dia serem atendidos num qualquer serviço público por uma senhora com mais de 40 anos, cabelo rapado de um lado e colorido do outro, tatuagens e piercings visíveis. Foi assim que me atenderam a semana passada onde vivo. Quando saí o meu marido comentou, em Portugal esta Mulher não teria trabalho num serviço ao cliente. Pois, infelizmente.

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    1. Eu já fiz um comentário mais acima onde refiro que o problema não está na idade está na cabeça das pessoas.
      E concordo consigo nessa questão de uma pessoa com um visual diferente dificilmente estar à frente de um serviço ao cliente. Eu, não tendo um visual extremo, sou extremamente diferente (sem ser ridícula, que isso é outra coisa muito diferente) das pessoas que trabalham comigo neste lugar cinzento que é a função pública. E atendo pessoas. As pessoas habituaram-se a mim. Identificam-me. Podem não saber o nome mas sabem-me descrever e nem sequer é de um modo pejorativo. É por isso que digo que nós também temos um papel no meio dito tudo e esse papel não passa por nos vitimizarmos mas sim por nos assumirmos e ser genuínas.
      Fui dar uma olhadela ao seu blog e creio que entende perfeitamente aquilo que digo. Ser diferente ou não, aceitarmo-nos ou não, começa logo dentro da nossa cabeça e isso acaba por transparecer para os outros ;)

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    2. Anónimo, entendemo-nos perfeitamente.
      O assumir quem somos é enfrentar também uma sociedade que faz questão de criticar tudo o que lhe seja diferente. Infelizmente ainda existe muito boa gente que se esquece que são as diferenças que enriquecem esta sociedade, e isto, em todos os aspectos da vida.
      Que todos nós possamos aceitar as nossas diferenças sem um dia as por em questão devido a olhares alheios :)

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    3. Plus Size Girl, posso lhe fazer uma pergunta? Vive no UK? Aposto que sim pela sua mentalidade aberta, pois eu passo muito tempo lá e identifico-me imenso com a maneira descontraída e com a privacidade que se vive, e ninguém está cá a reparar no que cada um veste. Obrigado.

      Manuela

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    4. Olá Manuela, não vivo no UK (apesar de lá ter estudado uns tempos), cresci foi na Bélgica e vivo na Suíça. Mas acho que a paixão das viagens e de outras culturas faz-me querer viver sem andar a julgar ou ser julgada. A vida é só uma e quando acabar não quero chorar as coisas que não vivi ou fiz por causa dos outros ;-)

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    5. Ahhh e Ana ( este comentário nem precisa ser publicado.), hoje publiquei um look com boyfriend jeans ;-) sim sim tamanhos grandes, e acho que até ficou "porreirinho" ;-)

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  31. Sim sim, eu sou daquelas que me dou ao trabalho de ler os comentários... (Parva eu sei!)
    Mas depois vejo gente que diz "ahhh não ligue à idade", mas logo de seguida dizem "se tiver peso a mais aí já não fica tão bem". Umas vezes é preconceito outras já não...
    Tenho a dizer que só por causa das coisas e do meu peso a mais vou fazer um look com boyfriend jeans só porque um corpo com peso a mais, a menos (tudo depende dos números fetiches de cada um) pode usar o que bem lhe apetecer e achar-se maravilhosa com a atitude certa! (Caramba, a força com que escrevi isto agora até me assustou ;-) )

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  32. Ui como eu fiquei preocupada tenho 58 sim 58 e adoro calças rasgadas. Ui! Ui!

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  33. A minha opinião é que, entre usar o que gosta e dar ouvidos as colegas, borrife-se para as colegas. Abomino esta ideia de que chegando a uma idade nos estão vedadas uma data de coisas. Obviamente que se perde algumas coisas, ganha-se outras, mas não é como se, ao chegar aos 30, 40 ou 50 sejamos obrigadas a adquirir o "kit da terceira idade": roupas "à velhinha", cartão de descontos nos transportes e uma bengalinha... Por amor da santa!

    Ainda estou um pouco longe da idade da leitora que escreveu mas espero - rezo para - que quando chegar a essa idade ainda me esteja tão borrifando para as opiniões dos outros em termos do que devo ou não vestir como estão hoje.

    A minha mãe está mais perto da sua idade e é o meu maior orgulho, uma senhora cheia de pinta que consigo distinguir a milhas das outras senhoras da idade dela porque usa o que gosta, o que lhe fica bem e está-se a marimbar para o que os outros dizem - e presumo que também terá colegas dessa espécie que são as suas. Não sei se lerá isto ou ser terá filhas mas... É uma grande lição que lhes pode ensinar: vestir com gosto e porque gosta, sem se deixar subjugar a opiniões alheias ou a preconceitos.

    A roupa existe, a meu ver, não só como nosso cartão de visita - querendo ou não, é a primeira coisa que reparamos num primeiro contacto - mas também como forma de nos divertimos, de experimentar coisas novas. Qual é a graça de vestirmos sempre as mesmas coisas, dentro do padrão, só porque os outros acham que devemos agir assim?

    estenaoeumbloguedemoda.wordpress.com

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  34. A idade não é limite para nada! Muito menos para se usar calças rasgadas :)

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    1. Não iria de gostar de ver uma senhora idosa de bengala de calças de ganga rasgadas

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  35. (Esqueci-me de acrescentar: obviamente que certos ambientes laborais não o permitem... Eu tenho a sorte de trabalhar num ambiente descontraído onde não existem grandes restrições que não o bom-senso de cada um. O que faço é escolher as mais discretas, com pequenos rasgões ou rasgões com reforço por baixo - sem ser completamente rasgado a ver-se a pele... São mais discretas, sinto-me melhor com elas em ambiente laboral e de qualquer forma não acho muita piada aquelas que são completamente rasgadas, como as da Eva Longoria nos joelhos, por exemplo.)

    estenaoeumbloguedemoda.wordpress.com

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  36. Portugal está cheio de gente mesquinha, preconceituosa e invejosa. Ocupam-se mais da vida alheia do que da própria. Resultado: andam infelizes em vidinhas miseráveis e criticar os outros parece ser o único hobby.

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  37. Pelos comentários até poderíamos pensar que os portugueses são fofinhos e tolerantes, não adoram corta na casaca alheia, não fazem cometários jocosos se alguém não respeita os seus cânones de beleza, estilo, cor de pele... Só hipocrisia....
    Estamos perante alguém que precisa de pedir opinião a uma pessoa que não conhece de lado de nenhum sobre se deve ou não usar um determinado tipo de calças. Será que não pediu opinião às colegas também? Porque é que presumem que a opinião é maldosa. Será que toda a gente fica bem com calças assim? Será que as colegas não arranjaram o argumento de ser uma peça de adolescente ( note-se que não disseram que a colega era velha, lá por já não se ser adolescente não significa que não se seja jovem ainda) para não terem de lhe dizer que não tem corpo para aquilo, que não está em forma, que lhe faz umas ancas descomunais, sei lá mais o quê??

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  38. Muitas mulheres na faixa dos 40 e 50 anos põem as de 20 a um canto. Desde que tenham estilo...

    blogdamariafrancisca.blogspot.pt

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  39. Mais do que as calças boca-de-sino (em mundo nenhum as dela sao boyfriend) Gwyneth Paltrow não parece acercar-se do conceito de mandar fazer a bainha.

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  40. Oh Pipoca então essas giraças das actrizes que colocou nas fotos. com aqueles corpos mesmo com 40, 50 anos, não hão-de ficar bem com as boyfriend? Claro que elas mesmo só com um "trapinho" qualquer ficam sempre com estilo, eu gostava era que pusesse fotos de pessoas normais que vemos na rua no dia a dia, isso sim!

    Manuela

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  41. Nunca irei compreender esta moda das calças rasgadas!

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  42. São gostos, nada mais, pessoalmente não gosto de calças rasgadas, mas mesmo assim acho mil vezes melhor do que as abomináveis leggins que ainda estão em todo o lado, Estou desejosa que essa moda passe para eu não ter que ver as nádegas e as vaginas das pessoas marcadas pelas calças enquanto andam na rua.

    Mas o facto de eu não gostar não quer dizer que as minhas amigas não possam gostar e sentir se bem com esse tipo de calças vestidas.

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  43. Sinceramente até me custa a entender a questão...
    Tenho 50 anos e nem sequer me considero ultra arrojada a vestir (acho que sou normal...) e no entanto visto calças com rasgões. E nem imaginei aos 50 anos estar a pensar nisso, talvez aos 70 venha a equacionar a questão...
    Os exemplos estão realmente à vista...
    Ridículo, ridículo, considero se as banhas e a celulite marcada em leggins escandalosamente justas e transparentes...

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Teorias absolutamente espectaculares

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