Antes de vir de férias, e a convite da Syneron e Candela, fui experimentar o novo Velashape III. O que é o Velashape III, perguntam vocês? Eu respondo: é um tratamento que actua ao nível da celulite e da gordura localizada, totalmente direccionado para a área abdominal, flancos, coxas e braços. Fui até à Clínica Sentidos, em Alvalade, e entreguei o meu abdominal à máquina. Podia ter escolhido outra zona, mas achei que esta era boa para começar (quando se precisa de tudo, o difícil é escolher). Ali estive vinte minutos, a sentir aquele quentinho e uma espécie de sucção, como se tivesse um peixe gigante ali de volta da minha barriga (mas em bom, nada de dores ou desconforto). Fui medida no início da sessão, mas só na próxima sessão me dirão o resultado (a perda de perímetro vai decorrendo nas semanas seguintes ao tratamento). O que senti foi que a pele ficou imediatamente mais lisinha e, pareceu-me, mais firme, mas estou curiosa para ver os resultados da fita métrica. Até porque tenho olhado para a minha barriga e, de facto, noto algumas diferenças. Mesmo, mesmo!

O Velashape III é um tratamento inovador de remodelação corporal, indolor, não invasivo, com resultados visíveis desde a primeira sessão (há quem perca 2,6cm de perímetro) e que está a fazer tooooodo um sucesso por esse mundo fora (já foram realizados mais de três milhões de tratamentos). Para quem não se quer sujeitar a uma intervenção cirúrgica, esta é uma opção viável, rápida e menos dispendiosa. Não só trabalha ao nível da redução localizada na flacidez e volume da pele, como na melhoria geral da sua estrutura e textura.

O processo é muito simples. O equipamento combina três forças energéticas: a radiofrequência bipolar, infravermelhos e vácuo (o que dá a tal sensação de sucção). Ao aquecer as camadas superiores da pele e os tecidos mais profundos, parte a membrana da gordura, que será posteriormente eliminada pelo corpo. Cada sessão dura entre 20 a 30 minutos, passa num instante, e não há contra indicações. Desde que foi criado, em 2008, o VelaShape (que já vai na terceira actualização) já foi alvo de mais de 40 estudos clínicos e é considerada a marca de maior confiança no tratamento da celulite e remodelação corporal não invasiva por médicos, especialistas em estética e milhões de pacientes. Em Portugal o Vellashape III está disponível na Clínica Sentidos, em Lisboa, e nas Clínicas do Dr. Fernando Póvoas, em Lisboa e Porto.  

Se têm par aí umas gordurinhas extra que queiram aniquilar, o Vela Shape III é uma óptima opção. Quando voltar de férias vou fazer mais algumas sessões e depois logo partilho o resultado. E, quem sabe, algumas novidades muuuuuuito boas! Entretanto, deixo-vos as fotos do antes e depois de duas pacientes, para verem como resulta mesmo!

Parceria Syneron e Candela

8h30- Check in

9h30 - 10h00 - Aula de Zumba

10h15 - 10h45 - Aula de Agachamentos  com a Raquel Henriques

10h55 - 11h25 - Aula de Alongamentos  com a Guilena Bondar

11h40  -  12h30  - Aula de Kuduro com a Blaya

As entradas custam dez euros até dia 5 de Agosto e estão à venda na Ticketline. No dia do evento podem comprar o bilhete na entrada, com um custo de 15 euros.

Meus grandes fofinhos, se não têm sido bafejados pela sorte e ainda não ganharam um protector solar Piz Buin aqui no blog, tenho a dizer-vos que pode ser um sinal do universo. Se calhar é porque vos estão reservadas coisas ainda maiores e melhores. Mesmo que para isso tenham de comprar dois Piz Buin. Confuso? Eu explico! A Piz Buin está a levar a cabo o passatempo "Piz Buin é a minha praia!", em que oferece viagens para praias ma-ra-vi-lho-sas! Já ofereceu uma a Santorini, na Grécia, mas ainda podem ganhar uma a Formentera (Espanha) ou Florianópolis (Brasil). Nada mau, hã? Eu estou muito bem a banhos no Algarve, a minha praia é mesmo esta, mas também não me importava nada de me enfiar num aviãozinho e ir passear os meus biquínis para Formentera ou para Florianópolis. Santorini já conheço, mas qualquer um dos outros destinos está na minha wish list.

Pois muito bem, para se habilitarem só têm de comprar dois produtos Piz Buin numa farmácia ou parafarmácia (que não seja o stick labial) e guardar o talão de compra e o código de participação que vos será dado. Depois é só tirar uma foto assim mesmo muiiiiiiiiiiito original com o vosso Piz Buin, que recrie o ambiente para onde gostariam de viajar (neste caso, Formentera ou Florianópolis),  fazer o upload no site www.pizbuin.pt/aminhapraia e inserir o código de participação. Fácil, fácil! Os vencedores serão escolhidos pela Piz Buin, sejam criativos porque as viagens valem MESMO a pena!

Parceria Piz Buin

Enaaaaaaa, vamos lá sair um bocadinho do tema bodas & baptizados!!! Ora então, e sem mais demoras, segue o mail da Maria Isabel: 

 Jennifer Lopez, 46 anos

E não é que me distraí e o número de seguidores no Facebook ultrapassou os 200 mil? E no Instagram já somos mais de 65 mil!  É muito bom ver que, quase doze anos depois de ter começado esta aventura, vocês continuam por aí e são sempre mais e mais. Obrigada, obrigada, obrigada!

A minha mãe é a pessoa mais anti-progresso que conheço. Tudo o que seja modernidades mexe-lhe muito com o esquema. Ok, tem máquina de lavar louça e essas coisas que facilitam a vida, mas tudo o que vá para além disso já é demais. Por exemplo, nunca teve empregada, nem quando trabalhava, e a simples ideia faz-lhe uma confusão desgraçada. "Então e depois? Ficava sentada a vê-la trabalhar?". O problema não é bem esse, é mais o achar que ninguém faz as coisas tão bem como ela. Estou mesmo a ver, se metesse uma empregada lá em casa ia passar o tempo todo atrás dela a controlar, tipo "este chão podia estar mais bem limpo". 

A minha mãe foi criada e educada para saber fazer tudo em casa: cozinhar, bordar, costurar à máquina, passar a ferro, todas essas maravilhas que eu dispenso de bom grado. E como é pessoa de pouca paciência (adivinhem a quem é que eu saio?), sempre preferiu ser ela a fazer do que delegar. Tantas e tantas vezes me lembro de eu estar a querer ajudar em alguma coisa e ela concluir que se não era feito lá à maneira dela mais valia eu estar quieta. É por isso que hoje em dia sou, assumidamente, um nabo doméstico, a culpa é da minha mãe (e o meu pai, sabiamente, bem dizia "se ela não errar nunca vai aprender, tens de a deixar fazer"). 

A minha mãe é uma faz-tudo, mas não indo para nova podia ceder e aceitar mais ajudas. Já lhe tentei, por exemplo, apresentar o conceito de compras ao domicílio, mas ui, o que eu lhe fui dizer. Que não senhora, que prefere ir ela ao supermercado escolher as coisas, que se não for assim depois lhe mandam as maçãs pisadas e não sei o quê. Vão lá convencê-la do contrário. Consegui que cedesse numa coisa: arranjou uma empresa para lhe passar a roupa a ferro. Uhhhhhhhh, doidona! Mas depois quer ser ela a tratar da roupa do Mateus, faz questão absoluta. Já lhe expliquei sensivelmente 89 vezes que também tenho máquina de lavar em casa, que também tenho quem passe a roupa, que ela não precisa de ter esse trabalho, mas nem pensar. Muitas vezes não quero saber e lavo a roupa em casa, mas ela topa logo: "deves ter para aí muita roupa do menino para lavar, há duas semanas que não me mandas nada". Pior do que a PIDE. Mas pronto, é normal. Estamos a falar da pessoa que se ganhasse o Euromilhões comprava uma casa pequenina para não ter muito trabalho a limpá-la. É a maior! =)

Durante o ano é raro comprar revistas de fofocas. Leio-as nos cabeleireiros, no dentista, em casa da minha mãe, lá compro uma ou outra se o assunto me interessa particularmente. Mas chegam as férias e não há nada melhor do que esparramar-me na praia a saber as últimas do nosso social. Nesta altura marcha tudo, não há grandes critérios editoriais. Pronto, ok, não compro a Maria, a Ana ou a Telenovelas, também calma, mas de resto é quantas houver. De que outra forma é que me poderia pôr a par das 860 festas no Algarve? Ou dos mais recentes amores e separações de Verão? Ou se a sonsa da Mara e o Luís Miguel vão mesmo ficar juntos (só para quem vê A Única Mulher)? Ou quem é que revela "uma excelente forma física" na praia? Tudo coisas de que uma pessoa tem de estar a par. As revistas cor-de-rosa são mais ou menos como as bolas de berlim: só sabem mesmo, mesmo, mesmo bem é na praia. 

Depois temos os homens, com os jornais desportivos. É uma correria às bancas para ver quem é que se atira primeiro à Bola ou ao Record (o Jogo tem pouca saída a sul, mas em caso de desespero leva-se na mesma). E isto para ficarem a saber coisa nenhuma, que já se sabe que na pré-época são mais as especulações do que as notícias garantidas. É um que vem por não sei quantos milhões, é outro que já está garantido no Dínamo de Zagreb, são as entrevistas aos treinadores a dizer que é preciso ter calma, que ainda estão a afinar o plantel, blá blá blá blá blá. Em tempo de praia o meu homem compra sempre um desportivo. Há dias queixava-se: "há quinze dias que não há notícias sobre o Benfica". Perguntei-lhe porque é que continuava a comprar e lançou-me um olhar de desprezo, como se tivesse perguntado a uma mulher para que é que precisa de mais sapatos. Medo. E depois é vê-los na praia, em grupos, a discutir o tema de forma muito inflamada, que assim como assim o país está parado e não há nada melhor para fazer.

Adoro a silly season.

A All Mine, a minha linha de relógios em parceria com a One Watch Company, ganhou dois novos elementos. Depois do dourado, do prateado e do ouro rosa, chegam agora dois novos meninos assim muiiiiiito Verão, muito a pedir calor e peles bronzeadas: prateado com mostrador rosa e dourado com mostrador azul. Não há filhos preferidos e eu gosto muito dos primeiros três, mas acho que estes vêm trazer um ar mais informal, versátil e descontraído à colecção.  Dão para fazer inúmeras combinações giras com outros acessórios, ou podem ser usados assim, sozinhos, que eles aguentam bem a solidão num pulso. =)

Sempre fui a favor da despenalização do aborto. Mulher nenhuma deveria ser obrigada a ter um filho que não deseja ou que não pode criar. Não acredito na tese de que as condições se arranjam, porque não é verdade. Há quem, simplesmente, não as tenha, e não falo só de dinheiro. Falo de estabilidade emocional, de capacidade para amar, de uma família minimamente estruturada, de tantas coisas que são importantes para trazer uma criança ao mundo. Quando a questão foi referendada e o sim ganhou, senti que demos um passo de gigante pela democracia em geral e pelos direitos das mulheres em particular. Ainda assim, e mesmo estando e votando pela despenalização, não deixei de manifestar alguns receios. Nomeadamente, que a prática do aborto se generalizasse, atingisse números assustadores, fosse feita de forma leviana ou que algumas mulheres pudessem fazer disso o seu método anticonceptivo. Não aconteceu. Oito anos depois, os números não apontam nesse sentido. Há cada vez menos mulheres a recorrerem ao aborto o que, possivelmente, é um bom indicador de que há cada vez mais informação e protecção. Mas anteontem andámos para trás, retrocedemos num direito que já tínhamos dado por garantido. A lei do aborto foi alterada e não foi para melhor.

Comecemos pelo menos mau: a partir de agora, as mulheres que fizerem uma interrupção voluntária da gravidez vão ter de pagar taxas moderadoras. Não acho mal. Se pagamos por todos os outros serviços do SNS, não acho que este tenha de ser gratuito. Estamos a gastar recursos, paguemos por eles, os valores também não são assim estupidamente elevados. Mas depois vem o resto. As mulheres que decidirem interromper uma gravidez terão consultas OBRIGATÓRIAS de aconselhamento psicológico e social. Repito, obrigatórias. Uma coisa era facultarem essas consultas a quem as quisesse fazer. Seguramente, nem toda a gente interrompe uma gravidez com o mesmo espírito. Haverá quem tenha segurança e certezas absolutas, do mesmo modo que haverá quem se sinta perdido ou desacompanhado. Nesses casos, até reconheço a utilidade das consultas e de acompanhamento psicológico. Mas nunca de forma obrigatória. E muito menos com a possibilidade de nessa mesma consulta estarem presentes médicos objectores de consciência No fundo, gente que estará lá com o único propósito de demover a paciente de fazer o aborto.

Espectacular. Primeiro demos a liberdade às mulheres de decidirem o que fazer, agora dizemos-lhe "tens liberdade, mas primeiro vamos tentar convencer-te a fazer o contrário daquilo que queres", como se fôssemos todas umas tontas desprovidas de bom senso, gente que precisa de orientação superior para tomar uma decisão que só a nós nos diz respeito. Se há quem precise? Tenho a certeza que sim, mas como não há como fazer essa triagem, não se pode meter toda a gente no mesmo saco, não se pode obrigar uma mulher a falar sobre um assunto tão íntimo e tão doloroso à frente de estranhos, contra a sua vontade. Acredito que a grande maioria das mulheres não faça um aborto de ânimo leve, é um processo duro, deixa marcas, por isso não vale a pena estar a torná-lo ainda mais tormentoso. Este retrocesso é lamentável e muito triste, e se a ideia é demover as mulheres escolheram a pior forma de o fazer. Terem alguém a chatear uma mulher para não fazer uma coisa que ela já meteu na cabeça é só dar-lhe ainda mais motivos para o fazer. Mas imaginando que sim, que até convencem uma mulher a não abortar: se a criança nascer e for parar a um meio sem as mínimas condições, quem é que se responsabiliza por isso? Que tipo de apoios lhe serão dados? Que tipo de acompanhamento terá?

Enfim. Já agora, e se é para obrigar alguém a ter consultas psicológicas, que se obriguem todos os portugueses. Homens e mulheres. Sempre achei que se dá muito pouco valor à saúde mental em Portugal. Somos um povo muito virado para dentro, com dificuldade em verbalizar e em manifestar sentimentos. E depois, claro, quando nos passamos andamos à porrada no trânsito ou sacamos uma caçadeira e aviamos a família inteira. Se calhar, se tivéssemos alguém isento para nos ouvir, bastava uma horita por semana ou a cada 15 dias, andávamos todos mais calmos. Tanta gente a precisar de apoio psicológico e tinham de ir chatear quem não precisa de ser ainda mais chateado.

São estas. Férias são férias, mas estas são as melhores, aquelas pelas quais espero o ano inteiro. Uma mala de cabine para dez dias, nada de saltos altos, nada de maquilhagem (nem um baton trouxe), nada de grandes (nem pequenas) produções. Vestidinhos de praia, muitos biquínis, havaianas, umas Birkenstock, ténis e roupa de desporto. E foi tudo, não preciso de mais para estas férias de casa-praia-praia-casa. Férias com pais, com peixe grelhado todos os dias, com duches no quintal, com um Mateus a correr por todo o lado, com as melhores bolas de Berlim do mundo, com passeios intermináveis na minha Manta Rota, com grandes sestas, com livros. Só me lembro do Tony Carreira a cantar "passo a vida a sonhar contigo". Eu passo a vida a sonhar com isto.

Gostavam de arriscar novos penteados mas não sabem muito bem o quê? Andam sempre com o cabelo da mesma maneira? Acham que é tudo demasiado difícil para ser feito em casa? Se as respostas foram sim, sim e sim, então a Redken acaba de lançar a solução perfeita para vocês (para nós). Kits de styling para que nos possamos aventurar em casa e conseguir um look diferente mas super simples de fazer. Há quatro à disposição: o Make Waves (para acentuar as ondas a quem já as tem, ou para criar ondas em cabelos lisos), o Go Big or Go Home (para apanhados com algum volume), o Get Things Straight (para suavizar e alisar) e o Be a Tease (para um ar mais desarrumado). Cada kit traz três produtos Redken essenciais para cada um dos penteados, um pente ou uma escova, e todas as indicações de que precisam. 

Pois que decidi experimentar dois dos kits - o Make Waves e o Go Big or Go Home, mas tive uma ajuda do Tony & Guy, o meu cabeleireiro. Ainda assim, não levei mais de meia hora a fazer os dois penteados e estive suuuper atenta a todos os passos. Claro que uma mãozinha profissional ajuda sempre, mas já usei o kit Make Waves em casa, seguindo todas as instruções, e foi muito fácil. Deixo-vos o passo a passo:

Quando há um mês lancei este passatempo com a PronoKal, não fazia ideia de que haveria tantas e tantas participantes. Tenho noção que há muita gente que quer perder peso, mas fiquei muitíssimo surpreendida com o número de participações. Infelizmente, nem toda a gente pode ganhar, o que, neste caso em específico, me deixa um bocadinho triste. Os quilos a mais são um problema que mexem com muitas pessoas, aos mais variados níveis, e tenho a certeza que todos os que participaram adorariam ser seleccionados. Mas só mesmo uma pessoa é que ganhou o tratamento PronoKal e foi a Sofia Lucas, a 500ª participante. Depois de vários dias sem conseguirmos falar com ela, por andar cheia de trabalho, a Sofia ia tendo um ataque quando atendeu o telefone e soube que tinha sido a vencedora. Aliás, no dia em que a conheci, só me dizia "eu não acredito... eu ainda não acredito mesmo". Mas bom, é mesmo verdade. A Sofia tem 36 anos e foi mãe há dois. Nunca foi "propriamente magrinha", como ela diz, mas depois da gravidez tem sentido mais dificuldade em perder peso. Já tentou uma data de dietas, sempre sem resultados a longo prazo, mas agora está altamente comprometida com o seu peso saudável. Na semana passada estivemos um bocadinho à conversa, e quando a vi pela primeira vez pensei "naaaaaaa, devem ter-se enganado, mas onde é que esta pessoa precisa de perder peso?". Talvez por ser alta, o peso a mais está bem distribuído, mas a verdade é que a Sofia tem de perder 15 quilos para chegar ao seu peso saudável e ganhar qualidade de vida. Não tenho a mínima dúvida de que irá conseguir, já que está super motivada. E nós, todos nós, cá estaremos para ir acompanhado o seu progresso nesta aventura. 

Deixo-vos com a nossa conversa:

Posso saber com quantos quilos é que estás a começar esta tua aventura?

Claro, sem problema: com 76,2.

Já sei que tiveste a primeira consulta com a Dra. Mónica Pon, médica prescritora da PronoKal. Como é que correu?

Muito bem. Fizemos uma primeira avaliação do meu estado geral, foram-me prescritas análises, que já fiz, e preparámos o plano e o tipo de alimentação que tenho de seguir a partir de agora. Vou começar só com verduras e com refeições PronoKal, e depois vamos introduzindo outros alimentos. Também me indicou a actividade física que tenho de fazer.

Já tentaste outras dietas ou outros planos alimentares?

Já!

E como é que correram?

Numa fase inicial corre sempre tudo muito bem, o problema é depois, a manutenção. Começo a desmotivar.

Antes da gravidez já lutavas contra o teu peso?

Nunca fui magrinha, andei sempre perto dos 70 e o máximo que pesei foram 74. Na gravidez engordei 12 quilos.

Doze quilos não é nada! 

Mas eu já não era muito magrinha, o problema foi esse! E tive muito cuidado, tive sempre a médica a controlar-me. Desde que fui mãe, há dois anos, nunca mais conseguir voltar ao meu peso ideal. Decidi concorrer porque preciso de ajuda para poder acompanhar o meu bebé sem me cansar a cada cinco minutos, e também para recuperar a minha auto-estima, que anda pelas ruas da amaruga.