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A Margarida precisa de ajuda!

sexta-feira, outubro 31, 2014
Entre ontem e hoje foram muitas as pessoas que me enviaram e-mails a pedir para divulgar a história da Genny, à qual é impossível ficar indiferente. A Genny foi morar com o marido para o Dubai, em busca de um vida melhor. Anteontem, aconteceu o impensável: devido a um estado de pré-eclampsia, a Genny teve de fazer uma cesariana e a Margarida nasceu, assim, às 25 semanas, com apenas 410 gramas. Não têm seguro que cubra os custos hospitalares, que são de cerca de mil euros por dia para cada uma, mãe e bebé, e a situação está a ganhar contornos dramáticos. Os amigos criaram uma página de Facebook, para alertar o máximo de pessoas, e estão a pedir a todos que contribuam com o que possam. Aparentemente, nada pode ser feito a nível político ou diplomático, por isso a Genny e a Margarida dependem apenas da boa vontade alheia. A reportagem passou esta noite na SIC, mas é preciso mobilizar ainda mais pessoas. Deixo-vos o link para a página de Facebook onde poderão consultar toda a informação, nomeadamente as formas de ajudar:

https://www.facebook.com/ajudar.genny.gui?fref=photo

Deixo-vos também um texto escrito pela Sílvia Torres da Silva, uma das pessoas que estão a mobilizar esforços para que a Genny e a Margarida tenham o apoio que tanto precisam:

"Ontem, revirei a despensa à procura do peso da Margarida. 410 gramas. Queria 410 gramas. Ali estava. Peguei na lata incrédula. Envolvi o alumínio em pano, para me abstrair do frio e das arestas. Fechei os olhos. Margarida! Como é possível? Como embalar 410 gramas? Como suportar a incerteza de cada instante, sob o peso esmagador destes 410 gramas? Assim nasceu a Margarida. Ou melhor, nasceram-na. Cesariana de emergência às 25 semanas de gestação. As circunstâncias da vida ficam a dever-lhe 15 semanas. As circunstâncias da vida deixam os pais da Margarida a dever uma fortuna incomportável ao hospital, longe, muito longe de casa, no Dubai, para onde se mudaram, como tantos portugueses, nestes tempos de má memória, em perseguição do concreto, tão concreto como o que vestem e comem, ou não fossem os sonhos um luxo interdito.
Sonhemos, então, com o elementar: a vida da Margarida. Tomemos os seus 410 gramas como ponto de partida. Apoiemos estes pais – o Gonçalo e a Genny, ainda ensombrada pelo risco da sua própria situação clínica, ainda internada, certa de que não terá como pagar os cuidados que agora lhes prestam, a ela e à filha, lá longe, muito longe de casa.
É de peso a nossa força, gigantesca a nossa dimensão de portugueses! Somos nós e esses 410 gramas. Vamos ajudar a Genny e a Gui."

74 comentários:

Anónimo disse...

Nunca na minha vida me enfiaria num país sem sistema público de saúde. A sério, eu sei que ninguém pensa nisso, que se vai por melhor condições de vida, que só se pensa que tudo irá correr bem, eu percebo. Mas arrepia-me só de pensar, que dependo de dinheiro ou de um seguro para sobreviver, se ficar doente, se tiver um acidente... Meu rico Portugal! Prefiro ser desempregada neste país mas ao menos sei que me tratam a mim e aos meus filhos num hospital publico, ainda que hajam alguns defeitos também a nivel de saude neste país, mas..Não tem comparação. A saúde é TUDO!!! Espero que consigam, mas 1000 por dia, um prematuro desses vai ficar por lá uns 3 meses. Vai ser preciso um balurdio, mas os portugueses são solidários! Boa sorte Margarida !

Anónimo disse...

Pois é, mas isso só acontece porque em Portugal há sempre o trabalhador ao lado para pagar o subsídio de desemprego e a conta do hospital...

Anónimo disse...

Caro anónimo das 00:56, de facto o ser humano continua a surpreender-me pela mesquinhez. Como é que alguém, no seu perfeito estado mental, pode criticar um casal que foi à procura de uma vida melhor, num estado de desgraça destes? É muito fácil ficar de rabo alampado no sofá a receber o subsídio de desemprego, não é? É que mudar de país dá uma trabalheira, e depois não há otários que me pagam segurança social porque eu não contribuo nada, certo? Já pensou que o sistema nacional de saúde em Portugal não é de borla? Que o dinheiro vem de algum lado? ( não do seu bolso como já percebi). Vivo na Suiça há 6 meses e aqui cada pessoa tem de pagar o seu seguro de saúde, no minimo cerca de 300 euros por mês (que escândalo, como tive coragem de emigrar para um país assim em vez de ficar desempregada em Portugal). Há dias, uma suiça perguntava-me "portugal não é um país rico, como é que vocês conseguem ter um sistema de saúde praticamente gratuito?", ao que eu respondi "nao conseguimos. Somos só parvos. E dentro de pouco tempo nem conseguiremos ajudar as pessoas realmente carenciadas". Enfim, aposto que a anónima é daquelas que vai de férias com um crédito, que fica a pagar durante 5 anos, e ainda goza com quem vai para a Costa da Caparica. Que vergonha eu tenho de algumas pessoas do meu País... Com todo o respeito (que você não teve) o seu comentário meteu-me nojo.

fatmar disse...

Como se faz para ajudar?

Anónimo disse...

Esta história emociona.... Claro q precisamos ajudar mas e fazer um seguro o mais rápido possível? Muitas vezes e imediato e internamento esta sempre coberto....

Anónimo disse...

Obrigada Ana pela partilha e rapidez na resposta. Só um reparo: a autora do texto é a Silvia Roque Martins e não Torres da Silva. Mas o importante é que as tuas palavras e as dela cheguem a muitos de nós. Beijinho extra doce ;)

Anónimo disse...

Em absoluto acordo com o que disse! É nestas alturas que as pessoas vão percebendo (ainda que muito lentamente) o bem enorme que temos em Portugal. Quase sempre só sabemos pôr defeitos: que estamos dias à espera, que o atendimento não tem qualidade, etc, etc... Espero mesmo que corra tudo bem, mas tenho alguma dificuldade em perceber como é que se embarca numa aventura destas sem garantir algumas condições, especialmente quando se está gravida.
Muita força e sorte para a Margarida e para a mãe.

Anónimo disse...

Pipoca, eu não tenho acesso ao Facebook no trabalho, pode sff colocar aqui o NIB para onde podemos contribuir?
Obrigada

Anónimo disse...

Obrigada pela partilha Ana. Só um reparo, embora secundário para a causa: a autora do texto é Sílvia Roque Martins e não Torres da Silva. Mas o importante é que as tuas palavras e as dela sejam divulgadas por todos nós. Um beijinho extra-doce. :)

Anónimo disse...

Nunca diga nunca...

Sandra Manso disse...

Vi no telejornal. Fiquei chocada. A bebé é muito pequenina mas o que mais me revoltou foi o facto de explorarem daquela forma dois pais jovens, que partiram à procura de uma vida melhor e depararam-se com este muro. Não é justo. Custou-me muito ouvir aquele pai chorar, sem ter solução para, pelo menos, continuar a lutar pela vida da filha...Meu Deus...De coração, espero que consigam superar toda esta situação, de cabeça bem erguida.

Sandra Manso disse...

Concordo consigo. Por muito que o nosso país seja miserável, o Sistema Público de Saúde é das poucas coisas que ainda vai funcionando.

Pronta e Vestida disse...

Força para a Margarida e a Genny. Estamos a torcer!

www.prontaevestida.com

Mamã ladybug disse...

Vi ontem a reportagem e o meu coração ficou pequenino, como uma ervilha...Lamento tanto por estes pais, acredito que os portugueses mesmo com dificuldades não irão ficar quietos e numa onda de solidariedade irão ajudar sim. Espero que consigam atingir os valores que precisam e que essa bebé se restabeleça rápido, tal como a mãe. Partilho da mesma opinião do anónimo, antes de partir em busca de uma vida melhor existem algumas coisas que precisam ser pensadas e tratadas apesar de acreditar que todos achamos que tudo vai correr pelo melhor, sempre...E falo por experiência própria...estou a dias de partir para o Brasil de vez com os meus 3 filhos, para me juntar ao marido que já lá reside desde 2012, e só não o fizemos antes porque primeiro queríamos ter um convénio de saúde bom e que cobrisse todas ou quase todas as situações, já que a saúde pública não presta e sem seguro uma ida à urgência fica por 500 euros. Se fosse só eu, se calhar tinha arriscado a ir mesmo sem o seguro, mas com crianças isso nem se colocou...A estes pais e à Margarida desejo em dobro o que anseio para mim...Boa sorte!

Anónimo disse...

Desculpe-me, mas só uma pergunta: Já pensaram em quantas Margaridas temos em nosso país ou no exterior? Entendam a pergunta como quiserem.

Anónimo disse...

Tão tão triste. Como pode este mundo cobrar para alguém viver? Como pode haver mais hipóteses de vida para os ricos do que para os pobres?? Que mundo perdido.

Vejam a resportagem:
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-10-30-Portugueses-no-Dubai-pedem-ajuda-para-pagar-despesas-do-nascimento-da-filha-prematura

Anónimo disse...

0035 0655 0000 1439 2006 5, em nome de Eugénia Queiroz.

Lua disse...

O facto de termos o SNS não é desculpa para se ficar alapado e desempregado a receber às custas de quem trabalha e criticar quem se arrisca a ir para outro país, para ter uma vida melhor.
Sinceramente, pensamento pequenino.

Anónimo disse...

Concordo com o primeiro anónimo. Não é uma questão de criticar quem procura uma vida melhor, é só porque quem o faz, muitas vezes, vai sem pensar nos vários pormenores e detalhes envolvidos (nomeadamente, o estar a mudar-se grávida para um país sem SNS e sem seguro de saúde). As pessoas fazem muitas coisas sem pensar, ou pensando que tudo vai correr bem, surpreendendo-se depois se não corre. Não conseguimos prever tudo, ou acautelarmo-nos de tudo, claro, mas estando a pessoa em causa grávida, não seria de esperar uma coisa destas?

Catarina disse...

No nosso país, felizmente, a saúde (ainda) é pública. Por isso a Margarida teria direito a assistência gratuita.

Unknown disse...

Desculpem, mas nesta alyura do campeonato o que é que interessa "julgar" os motivos que levaram o casal a emigrar, se tinham ou não as condições ideais na cabeça de "alguns"!? O que está AGORA em causa é uma VIDA...a VIDA da Genny e da GUI, não? O que lá vai lá vai. AGORA o que interessa é AJUDAR, AJUDAR, AJUDAR. e SÓ o faz quem quer. Deixem-se de JULGAR, porque quando apontamos UM dedo, temos QUATRO apontados para nós porra! Sequerem AJUDAR muito bem, senão, saltem fora. Vão ter conversa fiada e de "donos da razão e do mundo" pra outro sítio. É tudo uma cambada de moralistas de trazer por casa. A mim o que interessa é SALVAR UMA VIDA, o resto...não passa disso mesmo!

TLouro disse...

Desculpe lá, mas em Portugal não há casos destes, porque o SNS dá conta (e muito bem) destes casos sem olhar a meios ou recursos financeiros.
Podia ser um pouco mais solidário com o desespero destes pais... Enfim ninguém obriga a judiar, mas podia abster-se de comentários infelizes.

Anónimo disse...

O estado nao vai ficar com 38 milhoes do euromilhoes q saiu na sexta? Se enviasse 1 milhão q fosse deste lucro gratuito, de certeza q resolvia o problema e ao menos sabiamos p onde ia esta infima percentagem do prémio! Tenho pena de nao ter sido eu a ganhar o premio, por varias razoes, iguais ás de tantos outros, mas nestas horas é q nos sentimos impunes, que sabemos que o 1€ com que contribuimos pode ser tudo, mas nao é nada, é nesta hora que gostava de ter esses milhoes, p que estes portugueses a procura de vida melhor num país tao distante nao tivessem q se preocupar c nada, q esse milhao q nao é nada ao pe dos 150 milhoes os tirasse deste sufoco! Mas nao tenho... e como a maioria hj é dia 31 e a conta ja esta a zeros e o ordenado tarda em chegar e amanha é um novo dia de contas a pagar! :(
Em relação ao sistema de saude gratuito, na verdade não sei em q parte do país é q eu vivo pq eu pago sempre q vou ao medico...

Anónimo disse...

Muitas... E se não conseguirmos ajudar todas não ajudamos ninguém? É isso?

Anónimo disse...

No comment.... Triste muito triste este comentario. So uma pergunta tem filhos? Entenda a pergunta como quiser

apipocamaisdoce disse...

A falta de compaixão é uma coisa que me transtorna. O "ah, não vamos ajudar esta porque há muitas assim no mundo". Está no seu direito se não quiser ajudar, mas pelo menos poupe-se/nos a comentários deste género que me fazem perder a pouca fé que ainda tenho na espécie humana.

Anónimo disse...

Concordo discordando. Realmente em Portugal ha o sistema nacional de saude, todos tem direito a saude e é fantastico. Mas ja pensou caro Anonimo que se o pais continuar assim daqui a meia duzia de anos este serviço vai se tornar insustentavel.
E como censurar alguem que parte para outro pais a procura de uma vida melhor, com todos os sacrificios que isso acarreta, ou pensa que quando decidimos deixar o nosso pais, a nossa familia e de animo leve? Caro anonimo e triste que pense ser melhor viver sem sonhos e sem ambicoes num pais que pouco nos oferece a lutar por uma vida melhor. e para finalizar ainda lhe digo, com todo o respeito, e por causa de pessoas que pensam assim pequenino que Portugal nao avança.

Sandra Manso disse...

Concordo inteiramente Pipoca! Esta gente... O que aqui está em causa é esta situação específica porque, infelizmente, parece-me que estes pais estão mesmo num beco QUASE sem saída. Quase, porque muitos portugueses (que não este anónimo, está bom de ver), são solidários com este género de causas e tenho a certeza de que esta família vai ser ajudada.

I. disse...

As coisas que se vão lendo por aqui...

Quantos de nós vivem, ou melhor...sobrevivem!, ao caos que se instalou neste país nos últimos anos? Chamem-lhe crise, inteligência e ganância política, indignação apenas poética de um povo, ou só memória de peixe! Mas, quantos de nós não tentam novos desafios constantes? Se por um lado ao ler o texto pensei "oh meu deus, ela foi para lá grávida sem terem a devida assistência?" no segundo seguinte pensei "podias ser tu! tu que também estavas desempregada, tu que também precisavas, tu que tantas vezes ponderaste este passo na esperança de uma vida...nem é melhor, só uma vida!"

Lamento muito que a minha vida ainda não tenha dado a volta suficiente para eu ajudar esta e muitas outras Margaridas, de coração. Resta rezar pela doce criança que em nada tem culpa e ter esperança que haja mais vontade de ajudar do que julgar por parte de quem o possa e queira fazer.

410 gramas...já olhou para o seu filho/a hoje? O que faria para lhe tentar dar uma vida melhor? Estes pais certamente pensaram que estavam a fazer tudo por ela e sejam as suas escolhas as mais acertadas ou não neste momento não é isso que está em causa...

Sandra Manso disse...

Muito bem dito. Porque julgam? Porque acham que são sempre melhores que os outros? Será que estas pessoas, como as que aqui julgam, já tiveram de passar por alguma situação semelhante? Mas algum destes pais pensaria que isto poderia acontecer?

Sandra Manso disse...

Aplaudo a ideia. E partilho do sentimento: quem me dera ser rica. Eu posso não ser melhor que outras pessoas, tenho imensos defeitos mas sou coração mole e solidária com muitas causas que me transtornam. E tenho legitimidade para falar, porque dentro das minhas possibilidades, já ajudei algumas pessoas (e outras causas que agora não são para aqui chamadas). Não quero nem espero agradecimentos, mas faz bem quando podemos ajudar terceiros.

Sandra Manso disse...

Pelo que li, aqui ninguém criticou o casal por tentar sair deste lodo em que está o nosso país! Infelizmente, muitos portugueses têm partido com o objetivo de tentarem ter uma vida melhor e, ou muito me engano, ou esta vai ser a única saída para muitos de nós (sei do que falo, está a tocar-me na pele, bem fundo...porque o meu marido vai embora e isso dói que se farta). O que aqui se refere é que em alguns países (poucos, julgo eu) o SNS funciona como o nosso. A saúde é um direito de todos e não um luxo pelo qual se devem pagar quantias absurdas como as envolvidas nesta situação.

Anónimo disse...

Anónimo das 08:03, o outro anónimo não criticou o casal que emigrou. Criticou o mau sistema de saúde de outros países e enalteceu o nosso, que é realmente bom.
Não se arme em ignorante só para chatear, leia as coisas como elas são escritas... se bem que interpretar cada um faz à sua maneira!!

Anónimo disse...

Quantas Margaridas a terem que pagar 1000 euros para a mãe e outros 1000 para a filha serem assistidas no hospital temos no nosso país?
O meu pequeno esteve na neonatologia e eu não paguei 1 cêntimo.

Anónimo disse...

Quais 38 milhões?? Nem devem pousar, deve ser pior que o fumo!!

barcelence disse...

Os pais querem voltar, por algum motivo, é. E olhe que no IPO, para dar o exemplo onde se trata de doenças graves e cujo tratamento não pode, pura e simplesmente, ser adiado, tratam milionários, indigentes, enfim, qualquer utente e se não puder pagar, simplesmente não paga.

Anónimo disse...

"Ai quiseram ir ganhar mais do que os outros?" "Ai quiseram ter uma vida melhor do que a minha, que vivo alapada ao sofá porque alguém me dá subsidio de desemprego?" "Ai que o SNS é maravilhoso, não sei como alguém pode viver sem ele?" " Ai que sou uma merda que não tive coragem de fazer o quer que fosse para tornar a minha vida melhor e torço para que quem o fez se dê mal"
Há pessoas muito pequeninas.O que está em causa é a saúde de um bebé prematuro, é disso que se trata.

Sandra G disse...

Fiquei com as lágrimas a correrem pela cara abaixo.Não pensei em nada a não ser ajudar a pobre criança e mãe. Tudo o resto pensei depois. O que interessa agora tudo o resto perante este problema gigante! Saíram de Portugal a pensarem num futuro melhor para eles e para quem ia nascer, algo correu mal e agora vamos apedrejar a sua atitude?!!!Efectivamente deviam ter pensado num seguro de saúde, mas quem pensa que algo de mau pode acontecer? Ninguém.E agora?!!Aconteceu,vamos é unir forças e ajudar. Eu já contribui, assim que fui ao face e vi as fotos da bebé e ouvi a reportagem, que desespero. Nunca sei se um dia não serei eu a precisar. Não olhemos só para o nosso umbigo.

I. disse...

Entendi a sua pergunta assim:

Sempre que algum desastre acontece...seja em que canto for do mundo, os jornais nacionais têm aquela tendência mórbida, BAIRRISTA, IGNORANTE e REDUTORA de noticiar a coisa com um rodapé gigante a dizer qualquer coisa como "não havia portugueses a bordo".

Entenda a minha resposta como quiser :)

barcelence disse...

O meu comentário é acerca do SNS: os jornalistas esfregam listas de espera intermináveis nos noticiários da televisão. Custa-me acreditar porque, pura e simplesmente não relatam casos concretos. Acredito, sim em gente a "passar à frente", pois já condenaram médicos - aí anos '80, '90 - que aceitavam cabritos para passarem o utente à frente, numa lista!? Sim, verdade.

Sandra G disse...

Que pensamento mais estúpido. "Ok há muitos casos destes no país e estrangeiro por isso não vale a pena fazer nada". MEU DEUS! Onde anda o coração de muita gente??!! Se é que o têm!! Tristeza.

Anónimo disse...

Caro anónimo das 11:45, "Nunca na minha vida me enfiaria num país sem sistema público de saúde." é uma crítica e um juízo de valor. Mas acima de tudo o problema é que o nosso SNS não é realmente bom. É péssimo! É cego e não discrimina quem pode e quem não pode pagar. É por isso que está na falência. É por isso que poucos países o replicam. Teria de lhe dar uma lição de economia para perceber isso. Infelizmente conheço demasiado bem o sistema para saber do que falo por isso antes de chamar ignorante a alguém faça um favor ao país e vá informar-se. É grátis, é bom... Vistas curtas...

Anónimo disse...

Cada vez fico mais parva com o que vejo, como não se ajudam todos então não vamos ajudar nenhum. Sinceramente, espero que nunca se vejam em tal situação, não se esqueçam eles emigraram, mas e você se um dia estiver de viagem que até pensa que irá ser as férias da sua vida e de repente não são? sim porque os seguros não pagam tudo! Cuidado, há muitos telhados de vidro.

Quanto à Genny quando ela foi para lá, não estava grávida, é só para informar! E mesmo que estivesse, era normal querer lutar por uma vida bem melhor para o filho que já tem e a filhota que estava para nascer!

Anónimo disse...

Sou Portuguesa e vivo nos EUA há alguns anos, país onde o sistema de saúde também é um pesadelo pois assenta em seguros privados e o acesso a cuidados de saúde parece ser um luxo e não um direito, mesmo para quem tem seguro de saúde. Face à conjuntura do nosso país que forçou muitos jovens (e menos jovens) a emigrar e na sequência desta história que foi aqui relatada, penso ser adequado chamar a atenção dois pontos: 1. Importância e qualidade ímpar do SNS. 2. Importância crucial de comprar um seguro de saúde quando se emiga para um país em que a Medicina é privatizada. 3. Seguros de saúde - Os valores dos cuidados médicos nestes países, como EUA, são verdadeiramente astronómicos mesmo para procedimentos simples ou de rotina por isso é importante analisar os tectos máximos dos seguros bem como a percentagem que os seguros cobrem. Por exemplo, nos EUA um seguro com um tecto de 50 000 dólares é extremamente baixo. Concluindo... o SNS, embora padeça de algumas insuficiências, é um sistema que garante à sociedade Portuguesa cuidados de saúde adequados, excelentes profissionais, e que deve ser protegido e que deve ser protegido.

Anónimo disse...

Olhem...Sugiro que hoje, sexta-feira, joguemos todos o valor mínimo do euromilhões, dois euros, na conta 0035 0655 0000 1439 2006 5. Dois euros é o que gastamos quase todos às sextas feiras, num jogo que não é provável que nos saia alguma vez, mas que podem ajudar esta bébé, é o preço de um chocolate para as cáries dos nossos filhos em dia de Pão por Deus e eles vão adorar ter ajudado alguém, é o preço de um café e de um bolo que só fazem mal à saúde. Nada é garantido, mas pelo menos tentamos salvar uma vida num país onde jorra petróleo, mas onde a vida humana vale zero! Por amor de Deus façam isso! Podemos ser muitos milhões a jogar pela Vida e isso é um prémio imenso para esta pequena nação de coração nobre!!!!

Anónimo disse...

Anónimo das 11:03: a sério que acha que o que paga quando vai ao SNS é o custo real daquilo que está a usufruir? Acha que uma consulta de urgência, por vezes com exames e análises incluídas custa só 20€?
Só espero que esta falta de noção do bem que temos não nos leve a um caminho como o desta família: não há dinheiro, não há saúde, tratamentos e afins. Porque sem dúvida que não temos noção do bem precioso que é o SNS.
raquel

Anónimo disse...

Pelo que já li, os pais teem seguro, mas o seguro não cobre o parto, por se tratar de um prematuro!! os bancos, as seguradoras, não teem coração, mas nós temos gente, vamos apoiar esta jovem família nestes momentos tão difíceis e que Deus me perdoe, e eu sei que sim porque o meu Deus é vivo e activo e não se fecha com beatas em capelas a rezar terços, mas vamos ajudá-los com o que conseguirmos. Façam um bolo ou uma limonada (são só limões) para os vossos filhos venderem no lanche da escola, passem o NIB aos vossos colegas de trabalho, divulguem pela vossa comunidade, coloquem uma caixinha de gorjetas na vossa loja, peçam ao pároco da vossa igreja e o resto já não estará ao nosso alcance. Vamos ajudar como pés rapados que somos, como zés ninguém, mas com imensa vontade e fé que neste país ainda são - como o SNS - grátis.

Anónimo disse...

Todos podemos ajudar dentro das nossas limitações. Eu vou ajudar. Mas vi um comentário muito bom no Facebook que pede ajuda. E que tal difundirmos o pedido para o megamilionário português que ganhou o jackpot da semana passada "cobrir" as despesas que faltam? Se alguém experiente em colocar petições públicas( eu não sou a pessoa, não domino informática e estas coisas da web) se disponibilizasse para o fazer? Se for muito divulgado pode ser que chegue à pessoa em questão e ela fique sensibilizada e fique feliz de contribuir com a sua riqueza para salvar uma vida!!! Que acham? Ou tentar entrar em contacto com os managers do Cristiano Ronaldo, ou outros assim? Grupos de forte influencia, como a Sonae ou o Jerónimo Martins? Não sei...Podiam ter um momento de sensibilização...

Anónimo disse...

Tão bonito os comentários que vejo aqui, todos solidários. Pois deviam mobilizar-se para todos e não só para uns. É minha humilde opinião. O mais bonito ainda é criticarem os pais porque procuraram uma melhor solução de vida em outro país, ahhhhhhhhhh..............estas críticas já acham bonitas não? Fé na espécie humana Pipoca? Bem se vê que vives num mundo cor de rosa.

Anónimo disse...

Cara Sandra garanto-lhe que muitos pais não pensam nisso, mas garanto-lhe ainda mais que poucas pessoas iriam se mobilizar para ajudar toda gente. Se alguém conseguir explicar pq alguns casos merecem maior notoriedade que outros...Ok. Recentemente uma amiga minha faleceu devido a um agressivo cancro de mama, bloguer e participante activa de um depto de cultura de um concelho. Sabe qtas vezes ela implorou ajuda no blog dela? Sabe qtas pessoas se mobilizaram para ajuda-la? Nenhuma. Mas em todas as vezes q precisavam dela para divulgação de evento ou produto....sempre souberam correr atrás e implorar um post.....que ela fazia sem ganhar nem um cêntimo.
Fé na espécie humana não é?
Gosto de ver filosofia....

Anónimo disse...

A pipoca ajudou?

Lua disse...

O grande problema desse anónimo foi ter dito que mais vale estar desempregado e em segurança em Portugal. Grande lata, desculpe lá!

Anónimo disse...

Olá! Por norma não comento. Hoje, porque estou no Dubai e conheço esta história de outro ângulo, não posso deixar de comentar. Toda a gente, mesmo quando bem intencionada, parece ter uma opinião para partilhar (contra mim falo), mas muitas vezes fazem-no sem se preocupar em procurar mais factos.

A Gui nasceu prematura de urgencia devido a uma pre eclampsia. Os pais têm ambos seguro, que cobre inclusivamente maternidade. No entanto, a pré eclampsia da Genny aconteceu num momento em que ela estava a sair de uma consulta num hospital que não é coberto por este seguro. Teve de regressar e ser internada, felizmente a médica dela estava lá e pode ser acompanhada por ela. Foi uma situação de urgencia, e como devem imaginar, não se pensa no dinheiro em momentos de vida ou morte.

Os pais estão a estudar a hipótese de transferir a Gui para outro hospital mais acessivel, mas uma vez que ela não nasceu nesse hospital, há uma série de custos adicionais que fazem com que essa ponderação leve tempo - não esqueçam que a própria Gui ainda está em perigo de vida. Infelizmente neste caso, tempo representa mais dinheiro gasto no hospital em que elas estão presentemente.

As coisas nem sempre são simples e lineares. Os emigrantes nem sempre são uns apressados sem cuidado com o futuro. E acima de tudo, digam o que disserem, escrevam o que escreverem, nada apaga o facto destes pais estarem numa situação complicada e precisarem de ajuda. Se a querem dar ou não, cabe a cada um de vós ponderar - ninguém vos obriga. Mas não cabe a ninguém questionar as escolhas deste casal - deixem isso para eles.


Pipoca Arrumadinha disse...

Ajudar será um bem sempre necessário!

Anónimo disse...

Os únicos comentários que deveriam aqui estar era :como se pode ajudar?o resto que cada um guarde para si. Estamos a falar de ajudar uns pais a salvarem a sua filha,o que importa mais?

Margarida disse...

Mas num país daqueles os empregados não têm, como muitos aqui em PT, direito a um seguro privado de saúde??? Seja como for, não ficará muitíssimo mais acessível trazer a bebé para Portugal? Avião medicalizado, o que precisarem... será sempre mais barato do que 1000 euros por dia durante um mínimo de 6 meses... Sim pq 410gr de gente precisam de muitíssimo tempo de incubadora, já não contando com possíveis cirurgias para atenuar as sequelas que ficarão desta prematuridade... E isto tendo muita fé na sua sobrevivência...

Margarida disse...

Anónimo, o que paga, partindo do pressuposto que se refere ao SNS, é uma taxa moderadora, serve para moderar (como o nome indica) abusos de utilização e está longe de cobrir as suas despesas quando lá vai. Não é esse o objectivo de um serviço de saúde nestes moldes. Está na Constituição que é tendencialmente gratuito e assim o é! Parte do princípio de solidariedade de uma sociedade. Os descontos da população a serem usados por quem deles necessita neste momento! O Dr. Arnaut concebeu um dos maiores bens deste país e brilhantemente estruturado, o facto de por vezes não dar a resposta que as pessoas quereriam ou com a celeridade que seria esperada não o invalida. Esta mãe daria tudo por este SNS a que faz esse infeliz comentário.

Monica disse...

Para as pessoas que acham que os pobres pais deviam de ter feito um seguro de saúde, o seguro de saúde nunca cobre tudo. Tem um plafond , um limite de dinheiro que o seguro paga para cada coisa. Eu tenho seguro de saúde, e pago todos os meses uma percentagem do meu ordenado para o ter, ordenado que me custa a ganhar, e tenho um seguro para puder ter consultas nas mais variadas especialidades quando assim necessitar sem ter que ir a cartões de crédito para isso. Mas mesmo com este seguro caro e todo xpto, eu só teria pagos, 3 dias de internamento caso necessário. A grande maioria dos seguros normais não cobre estadias de internamento de longo prazo. Por isso sinceramente, este pai até podia ter pago metade do ordenado todos os meses para um seguro todo xpto no dubai, isso talvez lhe tirasse uns dias de internamento da conta e uns quantos exames, mas a conta ia continuar a ser demasiado elevada na mesma para qualquer cidadão de classe média cobrir.
A estes pais desejo tudo de melhor. E ás pessoas que tanto os julgam talvez deseje metade do que estes pais estão a passar, que pode ser que gostem que os julguem num momento de aperto.

Anónimo disse...

O subsidio de desemprego não é pago pelo trabalhador do lado . É pago pelos descontos que cada um fez quando trabalhava. Para que conste

Anónimo disse...

Não é por mal, mas sinceramente acho inacreditável partir para um país assim, sem as condições básicas asseguradas. Entendo que "foi tentar uma vida melhor", mas devia pensar que estava gravida e era responsável por uma criança ( tanto a mãe como o pai), que a todo o custo se deve assegurar o bem sopremo da criança! Se não tinha seguro de saúde, não ia. Desculpem a franqueza, mas a mãe não pensou que estava grávida e que quando a menina nascesse não lhe poderia pagar cuidados médicos? Que podia adoecer? Que podia acontecer o que infelizmente aconteceu? Doí-me de verdade, pensar que algumas pessoas vão assim, desamparadas para outros países, especialmente levando crianças. Que isto sirva de exemplo a outras pessoas e não tomem atitudes destas. Ela aqui teria os cuidados gratuitos. Acredito que não estivesse a "passar fome" cá, mas mesmo imaginando um cenário trágico desses, nesses casos temos ajudas do estado e instituições que ajudam mães, sei que é pouco e que não seria vida, mas a meu ver era preferível viver com ajudas até de familiares algum tempo antes de partir para outro país sem os cuidados mínimos assegurados.
E em primeiro, devia ter pensado nas necessidades básicas dos filhos, como é o caso da saúde. A meu ver, os direitos das crianças são a prioridade. Ser irresponsáveis assim com um filho? Quem estiver em situações semelhantes, antes de partir, esperam uns meses até terem a situação resolvida em condições. Sejam responsáveis por vocês e especialmente pelos pequeninos que são indefesos e precisam da nossa proteção. Desculpem a franqueza, mas mesmo com toda a tristeza, considero uma atitude destas uma insensatez e irresponsabilidade!
Apesar de não perceber estes pais, que foram inconsequentes, de verdade e do fundo do coração, sou totalmente solidaria com eles e com a margarida. Sinto um aperto por pensar que estão a passar por isto. Chorei ao ver desalento deles e imagino a dor que estão a sentir, porque ver uma criança lutar para sobreviver é a pior coisa do mundo. E vou ajudar.

Anónimo disse...

Não será possível transportar a bébé numa incubadora para portugal e tratá-la cá? Obviamente que há algum risco mas este tipo de situações obriga a alguma criatividade ... Não me parece que os donativos cheguem para cobrir a estadia de 3 meses ou mais numa incubadora no Dubai...

Xi Coração disse...

Procure na net por favor assim: vamos ajudar a jenny e a Gui " aparece o facebook com a história e os nibs estão lá . Depois de ler o comentário daquele anônimo , ainda bem que você aparece simplesmente a perguntar como ajudar ! Bem haja . Eu já ajudei também . Bjinhos

Xi Coração disse...

Sim , mas neste caso devolver a reportagem qye passou na SIC , o pai explica que não cobrem bebés prematuros por serem considerados de risco , o que é o caso .

Anónimo disse...

Perder a fé na espécie humana? E a Pipoca ainda tem isso? Vai ver ainda acredita também em pai natal e coelhinho da páscoa. Discordar não se pode? Por acaso concordo com o anónimo, quantos casos destes temos pelo mundo infelizmente? Faz parte da vida, sempre foi assim e sempre será. Não foi dito que não se deva colaborar, foi dito que infelizmente casos como este há aos milhões por todo o planeta e em PORTUGAL também sim "senhôures."

Anónimo disse...

Só um pormenor... há hospitais e maternidades públicos no Dubai...

Anónimo disse...

O que achei estrondoso foi este casal estar no Dubai com um salário que naquele país só pode ser uma exploração. É costume no Dubai a entidade patronal pagar o seguro e eu conheço pessoas no Dubai mas que estão a ganhar pelo menos 8000 euros. Só por um determinado valor vale a pena uma pessoa ir isolar-se num lugar tão longe de casa. Eu no lugar deles, assim que a criança estivesse livre de perigo voltava para Portugal. Duvido que lá o dinheiro lhes sobre e aqui sempre têm a família que ajuda sempre.

Anónimo disse...

TLouro cá o SNS dá conta porque vc desconta para isso. No Dubai as pessoas têm isenção de impostos, logo se não contribuem para impostos logicamente devem subscrever um sistema de saúde privado. Quem não o fizer arrisca muito. Há muita gente a pensar que o Dubai é um paraíso. E pode ser, mas só justifica uma pessoa ir para lá se for ganhar muito porque tb vai ter que pagar muita despesa por sua própria conta. Este casal não pensou bem a coisa, 2500 euros no Dubai é muito pouco e não justifica uma mudança de vida tão radical.

barcelence disse...

Algo de positivo no Anónimo das 08:03: diz que o comentário lhe meteu nojo, mas nós percebemos que o comentário que atacou, lhe passou total e absurdamente ao lado. Recapitulando, o "1º" anónimo diz que lhe falta coragem para residir num país sem SNS que não olhe a rendimentos, e vem o outro anónimo que está satisfeito com o sistema de saúde do país onde vive, e só por isso mete-lhe nojo a atitude do "1º"... Um português que esteja na Suiça continua a compreender português?...

Anónimo disse...

Boa filipa catarino, vamos todos ajudar, mesmo quem critica mal, não faz mal mudarem de opinião, é isso que faz dos humanos seres extraordinários, de serem dignos desta vida, de podermos pensar, julgar, errar, pedir desculpa, perdoar, aprender, ajudar este mundo a ser um mundo melhor para viver nem que seja só para os nascem agora ou no futuro, quanto a nós que já passámos pela etapa do nascimento só temos é lutar. Força a todos mas mesmo a todos

Anónimo disse...

Lamentável a situação. Penso que a embaixada devia intervir (monetariamente). Trata-se de uma urgência diplomática, se não ajudarem neste tipo de situação, em qual o irão fazer??

Anónimo disse...

Ora aí está!!! Há maternidades e hospitais públicos no Dubai... Por isso, não se percebe porque recorreram a um hospital privado...

Mónica disse...

A minha filha nasceu com 27 semanas de gestação, esteve internada 84 dias na neonatologia do hospital Fernando Fonseca. Não pagámos um cêntimo. Hoje, com 3 anos de idade é saudavel, linda! Os bébes prematuros surpreendem com a sua força de viver. A estes pais muita força e fé que tudo vai correr bem, embora o caminho seja longo e cheio de precalços.

Anónimo disse...

A minha filha nasceu prematura( graças a Deus com 1, 5kg ) e se ainda assim teve alguns "retrocessos" e houve momentos em que não lhe pude pegar... não me passa pela cabeça pôr um bebê de 400 / 500gr num avião... Muito sinceramente, se o estado português pagar parte da dívida, acho muito bem. Assim pelo menos sei que não foi gasto em "tachos e panelas"...

Anónimo disse...

A menina nasceu no hospital onde a mãe estava a ser seguida numa consulta. E o hospital público não tem condiçoes para a receber. Não é qualquer hospital que pode receber um prematuro de peso inferior a 1 kilo.

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Teorias absolutamente espectaculares

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