Mas as opiniões das 10:13 e das 11:37 foram escritas pela mesma pessoa? Fonix, mexeu mesmo com ela. Como se todas as pessoas tomassem a decisao de ter filhos pelas mesmas razões. O melhor motivo é o mais simples: querer ser mãe. E isto diz tudo porque quando se quer realmente sê-lo de coração, ama-se esse filho incondicionalmente e tenta-se ser a melhor mãe possível o resto é menos importante. Não sabia que havia portuguesas ainda tão tacanhas. Só faltou crucificar e apedrejar a mulher. Suponho que não tenha filhos ou não seria tão pateta e tão rápida a julgar a outra.
Não percebo qual dos textos acima é o pior,se é o primeiro ou se são as respostas. Isto divide-se entre as antiquadas que se acham no direito de criticar as opções alheias e as que são ultra modernas e já não dominam o conceito de família. Pelo que percebi o casal não se odeia mas também já não se ama. Talvez a jovem seja um tanto liberal de mais (em excesso me parece) mas desde que dê uma boa mãe não vejo problema nenhum no que ela diz. Mães solteiras e divorciadas é o que mais há por aí. Sugiro mas é que termine essa relação de vez e pense em produção independente porque se e para seguir essa filosofia de vida então que o faça como deve ser!
Cada vez custa mais vê-los envelhecer! Era bom que durassem para sempre.... Os meus ainda são jovens e cheios de energia mas conheço pessoas com trinta e poucos e com pais de sessentas e tais. Deve ser ainda mais complicado de ver o tempo a passar.
Defina esse "giro que se farta"? É que tem sentido andar a dar umas cambalhotas com um gostosão só pela atracção física mas p querer que seja o pai dos seus filhos deve ser é um Adonis! Assim até eu.
maior preocupação- se os meus filhos são felizes - detesto não ter tempo para brincar mais com eles em vez dos tpcs, nem sempre posso lá estar e parte-me o coração saber que tiveram algum problema e eu não estava lá! perceber que nem sei bem como passaram o dia! às vezes a decisão de ser mãe é um ato de puro egoismo neste mundo tão formatado e eu começo a pensar em que raio de mundo pus os meus filhos!
Foi um acto de coragem para mim, chegar aqui e escrever, “despir-me” com os meus medos e todas as minhas inseguranças… Afinal chegamos a um ponto que nos achamos as mais incompreendidas do mundo, e eu encontrei um apoio inesperado, uma palavra (as vossas) sincera e objectiva, encontrei respostas às minhas perguntas e nomes para o que estou a sentir… Há forças contrárias… família não consegue entender, os amigos muito menos, e “ele” que pouco se importa em querer entender ou resolver.. Mil e um obrigadas por me encherem o coração de coragem, de força e determinação. Por fazerem toda e a única diferença nesta fase da minha vida em que apenas o travesseiro parece estar ali para nos ouvir. Devemos lutar pelo que acreditamos e eu acredito que na vida devemos querer ser felizes! E contrariar as “vozes” que teimam em resumir tudo isto a uma questão de romantismo e de carência. Mil e um obrigadas a todos vocês, que perderam o vosso tempo para me fazerem querer valorizar o meu tempo, a minha vida, a mim própria… Eu vou ser feliz! E volto para partilhar convosco, assim como o fiz desta vez.
Obrigada Ana, Pipoca por nos ajudar a ajudarem-nos e termos um espaço onde encontramos pessoas como nós próprios.
Bem... depois de 28 anos de vida que davam 5 livros, de 500 namoriscos e namorar com pessoas mais ou menos eruditas que eu queria era que me estimulassem a cabecinha (e não só, vá...), sempre de profissões artísticas que me fizessem sentido ( mais fotografia ((de Moda... - daqueles que publicam na Vogue e na Elle - e de Fotojornalismo... daqueles que andam em guerras a vida toda e têm montes de estórias para contar)) pois sou maquilhadora, disse à minha mãezinha que estava farta dos superegos da indústria e ia namorar com a pessoa mais 'simples' (bronca) que conhecesse para não me cansar a beleza. Conclusão: impossível apresentar um rapaz tão aprazível e disponível para tudo e mais a quem quer que seja... literalmente. O encanto do 'é tão bom na cama' ou do 'é tão prestável', foi-se (obviamente) e ficaram 5 kgs a mais e uma estima enorme. Tenho casa, trabalho e uma gata. O que me preocupa? Ter paciência para refazer uma relação que comigo não é NADA fácil (digamos que tenho um feitio... peculiar). Ah, e a minha alergia. À minha gata.
211 comentários:
«O mais antigo ‹Mais antiga 201 – 211 de 211Mas as opiniões das 10:13 e das 11:37 foram escritas pela mesma pessoa? Fonix, mexeu mesmo com ela. Como se todas as pessoas tomassem a decisao de ter filhos pelas mesmas razões. O melhor motivo é o mais simples: querer ser mãe. E isto diz tudo porque quando se quer realmente sê-lo de coração, ama-se esse filho incondicionalmente e tenta-se ser a melhor mãe possível o resto é menos importante. Não sabia que havia portuguesas ainda tão tacanhas. Só faltou crucificar e apedrejar a mulher. Suponho que não tenha filhos ou não seria tão pateta e tão rápida a julgar a outra.
Não percebo qual dos textos acima é o pior,se é o primeiro ou se são as respostas. Isto divide-se entre as antiquadas que se acham no direito de criticar as opções alheias e as que são ultra modernas e já não dominam o conceito de família. Pelo que percebi o casal não se odeia mas também já não se ama. Talvez a jovem seja um tanto liberal de mais (em excesso me parece) mas desde que dê uma boa mãe não vejo problema nenhum no que ela diz. Mães solteiras e divorciadas é o que mais há por aí. Sugiro mas é que termine essa relação de vez e pense em produção independente porque se e para seguir essa filosofia de vida então que o faça como deve ser!
Sem dúvida!
Cada vez custa mais vê-los envelhecer! Era bom que durassem para sempre.... Os meus ainda são jovens e cheios de energia mas conheço pessoas com trinta e poucos e com pais de sessentas e tais. Deve ser ainda mais complicado de ver o tempo a passar.
Defina esse "giro que se farta"? É que tem sentido andar a dar umas cambalhotas com um gostosão só pela atracção física mas p querer que seja o pai dos seus filhos deve ser é um Adonis! Assim até eu.
maior preocupação- se os meus filhos são felizes - detesto não ter tempo para brincar mais com eles em vez dos tpcs, nem sempre posso lá estar e parte-me o coração saber que tiveram algum problema e eu não estava lá! perceber que nem sei bem como passaram o dia! às vezes a decisão de ser mãe é um ato de puro egoismo neste mundo tão formatado e eu começo a pensar em que raio de mundo pus os meus filhos!
Foi um acto de coragem para mim, chegar aqui e escrever, “despir-me” com os meus medos e todas as minhas inseguranças… Afinal chegamos a um ponto que nos achamos as mais incompreendidas do mundo, e eu encontrei um apoio inesperado, uma palavra (as vossas) sincera e objectiva, encontrei respostas às minhas perguntas e nomes para o que estou a sentir…
Há forças contrárias… família não consegue entender, os amigos muito menos, e “ele” que pouco se importa em querer entender ou resolver..
Mil e um obrigadas por me encherem o coração de coragem, de força e determinação. Por fazerem toda e a única diferença nesta fase da minha vida em que apenas o travesseiro parece estar ali para nos ouvir.
Devemos lutar pelo que acreditamos e eu acredito que na vida devemos querer ser felizes! E contrariar as “vozes” que teimam em resumir tudo isto a uma questão de romantismo e de carência.
Mil e um obrigadas a todos vocês, que perderam o vosso tempo para me fazerem querer valorizar o meu tempo, a minha vida, a mim própria…
Eu vou ser feliz! E volto para partilhar convosco, assim como o fiz desta vez.
Obrigada Ana, Pipoca por nos ajudar a ajudarem-nos e termos um espaço onde encontramos pessoas como nós próprios.
Bem... depois de 28 anos de vida que davam 5 livros, de 500 namoriscos e namorar com pessoas mais ou menos eruditas que eu queria era que me estimulassem a cabecinha (e não só, vá...), sempre de profissões artísticas que me fizessem sentido ( mais fotografia ((de Moda... - daqueles que publicam na Vogue e na Elle - e de Fotojornalismo... daqueles que andam em guerras a vida toda e têm montes de estórias para contar)) pois sou maquilhadora, disse à minha mãezinha que estava farta dos superegos da indústria e ia namorar com a pessoa mais 'simples' (bronca) que conhecesse para não me cansar a beleza. Conclusão: impossível apresentar um rapaz tão aprazível e disponível para tudo e mais a quem quer que seja... literalmente. O encanto do 'é tão bom na cama' ou do 'é tão prestável', foi-se (obviamente) e ficaram 5 kgs a mais e uma estima enorme.
Tenho casa, trabalho e uma gata.
O que me preocupa? Ter paciência para refazer uma relação que comigo não é NADA fácil (digamos que tenho um feitio... peculiar). Ah, e a minha alergia. À minha gata.
Esta é a minha única preocupação... há 6 anos que tento e nada, para o ano já faço os 30 :(
Resumidamente, é isso que me preocupa... e só fiz 30 agora.
A solidão, vida profissional e a carência de um companheiro...
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Teorias absolutamente espectaculares