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Ando com vontade...

terça-feira, agosto 19, 2014
... de dar uma grande volta ao meu escritório, que por mais que eu o tente manter arrumado parece sempre que acabou por ser devastado por um daqueles furacões com nomes aprostituzados. Fui roubar umas ideias à Harper's Bazaar, na esperança de que a inspiração baixe sobre mim, qual Espírito Santo (o bíblico, não o banco) a baixar sobre a Virgem Maria.











40 comentários:

  1. Gostei muito da 7ª sugestão... Muito "clean" :)

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  2. Adoro as paredes com molduras de vários tamanhos!

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  3. Excelentes ideias! Quem me dera ganhar coragem (e mais algum dinheiro :) ) para renovar o meu escritório. Vou tentar! Vai valer a pena.

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  4. As sugestões apresentadas são todas muito giras, mas...pouco funcionais, na minha opinião, para quem quer fazer um verdadeiro escritório em casa!

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  5. Gosto bastante de algumas ideias mas vou deixar-te uma que tb me parece muito gira. Porque não pintas uma parede ou apenas parte dela com tinta magnética e em vez de teres as fotos em molduras pões na parede com imans ;)
    Beijinhos e parabéns pelo blog.

    Marta Martins

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  6. Isto são escritórios de sonho! Lembram o da Oprah... Assim dá gosto trabalhar!

    http://mundodamafy.blogspot.pt/

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  7. A Ana apresenta várias sugestões interessantes, de sofisticação e valor variável, agradam-me em especial a 2ª e a 6ª . Relativamente à 2ª( a mais sofisticada e certamente a mais dispendiosa) a secretária com pés cruzados em Inox/cromado é linda mas bem cara (tenho uma idêntica com tampo em castanho escuro que custou...), bem como o cadeirão em pele natural preta, o candeeiro e restantes objectos decorativos. Quanto à 6ª da Homeyohmy é bem gira, clean, bastante exequível e mais acessível, a Ana poderá encontrar secretárias similares no IKEA, ou formar idênticas com tampos e módulos de gavetas, conjugados com pés cromados ou pintados, existem inúmeras opções, o necessário é ter bom gosto.
    A 1ª sugestão, servirá muito bem para si e para o seu marido e rentabiliza pequenas áreas.
    A 4ª e 5ª sugestões destinam-se a espaços generosos. As restantes são minimalistas e adequam-se a pequenos espaços/áreas.

    Maria do Mar

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  8. pague a alguém para fazer o serviço
    assim desce logo em si a inspiração divina

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  9. soraiaguimaraes18@live.com.pt19 agosto, 2014 19:30

    Adoro a 4° sugestão, mas também não resisto à 2°. 😀

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  10. A mim esta dica ajudou-me sim. :D Obrigada Made by uss (da pessoa mega desorganizada que sou eu!) :)

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  11. Desafio te a tomares um banho público, filmares e doares o que puderes à associação :P

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  12. o problema dessas sugestoes e que nao sao funcionais! tudo vai parecer desarrumado porque a Ana tem muito trabalho :)

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  13. Ai ai a primeira é linda de morrer! :)

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  14. Quem baixou na Virgem não foi o ES, foi o anjo Gabriel. E no tempo em que a Virgem era virgem, não havia ainda o ES. Sendo Maria Mãe de Deus, precisaria que o ES baixasse nela? Tens de voltar à catequese, filha, ou, então, deixar-te de heresias.

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    1. Maria é mãe de Deus? Ou de Jesus Cristo? Deus já são outros 500.
      E a expressão que a pipoca utilizou é mesmo isso...uma expressão. Não é para levar a peito.

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    2. Adoro este género de comentários! Querida, Maria é mãe de Jesus, não de Deus... Aproveite a boleia da pipoca e vá também à catequese! Pipoca, adorei o post!

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    3. Ai Minha Nossa Senhora tanto disparate. Ha realmente alguém a precisar de voltar a catequese... O anjo Gabriel não desceu sobre ninguém, é apenas o mensageiro de Deus, que através do Espirito Santo encarnou no seio de Virgem Maria e Se fez homem.

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    4. De todas as "discussões" que já li neste blog, esta é sem dúvida a mais surreal... e rídicula!

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    5. REalmente... para fazer comentários ridículos e "tacanhos" como o do Anónimo provocador das 22.34 h.19.08, mais vale " dar cordinha aos sapatos e ir PREGAR PARA OUTRA FREGUESIA.... !!!", só conseguiu demonstrar-nos a sua ignorância interpretativa da expressão utilizada pela Ana, e, sobretudo quanto aos ensinamentos bíblicos, assim como, total desrespeito pelas Sagradas Escrituras.

      Inácia

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    6. Meu deus como esa gente e tao ignorante e tao pobre de espirito
      E se cada criatura que aki esta a 'marrar' umas contras as otras fossem a sua vidinha?
      O que mais odeio e gentinha insignificante a axarem se importantes com factos que n sao para aki xamados.
      Gente tao burra mas tao burra que n sabem identificar uma simples expressao
      Minha nossa

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  15. Adorei essas sugestões! São sem dúvida fantásticas! O problema é realmente manter tudo no sítio ihih

    http://agirlsdream-blog.blogspot.pt

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  16. Ana desculpa usar este espaço para abordar um tema diferente mas gostava de saber a tua opinião acerca de um artigo recente de um cronista para o Expresso. Tal como tu também passo férias no Algarve,onde estou neste momento,e adoro. Foi por isso com tristeza que li este texto do Expresso sobre Os Algarvios. Por cá já muita gente também leu e está a tornar-se viral porque é de fato ofensivo e tacanho... Ana, ajuda-me a mostrar que nós lisboetas não partilhamos estas ideias xenófobas e preconceituosas, que não alinhamos em estereótipos baratos pois sinto me verdadeiramente envergonhada com a imagem arrogante e mediocre que este jornalista passou de nós turistas nacionais ao descrever esta região e estas gentes que têm uma história tão rica como se fossem sabe-se lá o quê...

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    1. Este texto????

      OS ALGARVIOS

      "Mantenho há vinte anos uma relação de amor-ódio com o Algarve. Para começar, irrito-me com a antipatia militante do algarvio puro, aquele que é típico de Odiáxere, Vila Real, Monte Francisco, Castro Marim ou Monte Gordo, mas que também aparece em cidades como Portimão ou Lagos. Sim, encontrar um algarvio simpático é quase tão difícil como encontrar um Espírito Santo bom de contas. Até parece que os algarvios fazem gala da sua antipatia. E como se a delicadeza fosse sinónimo de fraqueza ou de hábitos efeminados. Em algumas destas terras, até podíamos fazer o casting para filmes de piratas. A tripulação e os amores de Errol Flynn estão em Odiáxere: elas e eles são sempre figuras enxutas, parecem navalhas tisnadas pelo sol e pela ausência do sorriso. Não há gordos nem sorrisos no Algarve. Ora, como é óbvio, esta atitude torna-se desesperante em agosto. Todos os anos, viro costas a empregados e a proprietários de cafés. Não sabem receber. Parece que estão a fazer um favor. Não se mexem. São indolentes e insolentes ao mesmo tempo. Há uns anos, ainda conseguia enganá-los quando começava a improvisar uns diálogos em inglês ou alemão. Mas agora já não dá, eles afinaram o ouvido e não consigo fugir à sina: o lisboeta não merece respeito, é um intruso que se tolera por razões económicas. E como se eles sentissem que os alfacinhas amaricados só estão ali para roubar ou sugar o Algarve.
      De onde é que isto vem? Arrisco uma hipótese: os algarvios têm mesmo razões de queixa, porque estiveram sempre desligados do resto do país. Querem exemplos? Quando fez o guia das praias portuguesas, Ramalho Ortigão não indicou nenhuma praia algarvia. Eis um sinal de um país que viveu um século XIX traumático e desagregador. Para capturar o Remexido, guerrilheiro miguelista e algarvio, os liberais fizeram deslocamentos "estalinistas" de populações na serra algarvia e assassinaram centenas de oficiais miguelistas que já tinham deposto as armas. Mais tarde, mesmo depois da paz de 1851, a lei nunca cobriu o sul do país. O caminho entre Lisboa e o Algarve era difícil devido à escassez de estradas e perigoso devido ao banditismo. O Algarve, portanto, foi sempre uma terra a ferro e fogo. As clavinas camilianas não são apenas do Minho. E este clima de violência era reforçado pelos ataques dos corsários berberes. Não é difícil imaginar populações algarvias a defenderem-se sozinhas destes piratas magrebinos, sem qualquer ajuda do Leviatã que não saía de Lisboa e do Porto. O Algarve só começou a ser português nos anos 60 e, mesmo nessa altura, os "camones", os "bifes" e os "avecs" foram os grandes descobridores.
      Se tivermos este passado em mente, compreendemos a tal antipatia algarvia em relação ao lisboeta e a permanente desconfiança perante aqueles que não pertencem à tribo. Mas, lá está, se tivermos a sorte de sermos adotados pela tribo, se conseguirmos convencê-los a baixar a guarda, podemos descobrir que os algarvios e as algarvias podem ser os maiores amigos e as maiores paixões. Um amor algarvio nunca é só um amor de verão. Mas, se não se importam, o lado solar do Algarve fica pró ano."

      Henrique Raposo

      Isto anda muito perto do racismo...

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    2. OS PORTUGESES

      Mantenho há vinte anos uma relação de amor-ódio com Portugal. Para começar, irrito-me com a antipatia militante do português puro, aquele que é típico da Amadora, Madragoa, Odivelas, Paço d'Arcos ou Cacém, mas que também aparece em cidades como Oeiras ou Lisboa. Sim, encontrar um português simpático é quase tão difícil como encontrar um Espírito Santo bom de contas. Até parece que os portugueses fazem gala da sua antipatia. E como se a delicadeza fosse sinónimo de fraqueza ou de hábitos efeminados. Em algumas destas terras, até podíamos fazer o casting para filmes de piratas. A tripulação e os amores de Errol Flynn estão na Mouraria: elas e eles são sempre figuras enxutas, parecem navalhas tisnadas pelo sol e pela ausência do sorriso. Não há gordos nem sorrisos em Portugal. Ora, como é óbvio, esta atitude torna-se desesperante em agosto. Todos os anos, viro costas a empregados e a proprietários de cafés. Não sabem receber. Parece que estão a fazer um favor. Não se mexem. São indolentes e insolentes ao mesmo tempo. Há uns anos, ainda conseguia enganá-los quando começava a improvisar uns diálogos em inglês ou alemão. Mas agora já não dá, eles afinaram o ouvido e não consigo fugir à sina: o europeu não merece respeito, é um intruso que se tolera por razões económicas. E como se eles sentissem que os s amaricados só estão ali para roubar ou sugar Portugal.
      De onde é que isto vem? Arrisco uma hipótese: os portugueses têm mesmo razões de queixa, porque estiveram sempre desligados do resto da Europa. (...) Portugal só começou a ser europeu nos anos 60 e, mesmo nessa altura, os "camones", os "bifes" e os "avecs" foram os grandes descobridores.
      Se tivermos este passado em mente, compreendemos a tal antipatia portuguesa em relação ao europeu e a permanente desconfiança perante aqueles que não pertencem à tribo. Mas, lá está, se tivermos a sorte de sermos adotados pela tribo, se conseguirmos convencê-los a baixar a guarda, podemos descobrir que os portugueses e as potuguesas podem ser os maiores amigos e as maiores paixões. Um amor portugues nunca é só um amor de verão. Mas, se não se importam, o lado solar de Portugal fica pró ano.

      Henry Fox

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    3. Que raio ????!!!!

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    4. O senhor henrique raposo no seu melhor... como sempre! ihihihjij V E R G O N H A

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  17. Adorei todas as ideias, mas infelizmente não posso utilizar nenhuma porque a divisão onde tenho secretaria e estantes é meu e do meu marido e além disso também é o meu "ginásio" onde tenho a passadeira e o saco de boxe.
    Mas a serio, adorei :)

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  18. gosto particularmente de um espaço todo em branco, apenas com alguns apontamentos de cor. Inspira-me:)
    Bom dia :)

    Portuguese Girl with American Dreams
    http://fromportugaltonyc.blogspot.pt/

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  19. Assim, arrumadinhas, gosto de todas as opções. O pior é que arrumação não é comigo e dava cabo de uma zona de trabalho assim tão lindinha em dois ou três dias :P

    estenaoeumbloguedemoda.wordpress.com

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  20. Eu adoro o primeiro que apresentas-te e acho que tem tudo a ver contigo!!

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  21. Gosto muito da primeira opção. M.

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  22. Também fiz um post sobre esse assunto há algumas semanas e utilizei quase as mesmas imagens. A Bazaar tem boas dicas! Beijinho!

    www.i-life-u.com

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  23. Sem duvida 1ª (mais casual) ou 2ª opção (mais sofisticada)

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Teorias absolutamente espectaculares

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