Diz-se que nisto dos presentes o que conta é a intenção, e é bem verdade. Claro que toda a gente prefere receber presentes de que goste, quem é que não adora abrir um embrulho e ver lá dentro uma coisa que queria mesmo, mesmo, mesmo? Ou algo de que não estava nada à espera, assim uma daquelas surpresas que nos deixam o coração a bater mais depressa? Mas, às vezes, até o mais básico ou o mais simples dos presentes pode ser ultra-especial. Cá em casa não ligamos particularmente ao dia dos Namorados. Já calhou trocarmos presentes, já calhou não trocarmos, não há assim nenhuma regra instituída. Quando trocamos, são coisas simbólicas e/ou divertidas, o chamado miminho-só-para-não-dizer-que-
Post escrito em parceria com o Continente
4 comentários:
Por acaso até preciso de um microondas :)
Ideia gira, esta.
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Olá
Cá em casa funciona da mesma forma, não existe uma regra. Mas normalmente ele vai ao jardim ao chegar do trabalho e corta uma flor só para me poder dar um carinho.
Beijinhos
Evelyne
Giro
Sónia
Taras e Manias
Que ideia gira. Obrigada pela partilha :)
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Teorias absolutamente espectaculares