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Negócio da China... mentira, é português #2

sexta-feira, janeiro 10, 2014
Tenho a dizer-vos que estou absolutamente espantada com a quantidade de negócios que já me vieram parar ao mail até agora. Tanta coisa gira e interessante que merece ser divulgada, e só passou uma semana desde que esta rubrica foi para o ar. Cheira-me que tenho negócios para publicar até 2023. Infelizmente, e por não terem a ver com o blog e com os temas que por aqui vão sendo abordados, alguns negócios não serão publicados, mas eu prometo avisar os autores sempre que for esse o caso. 

Mas esta semana quero mesmo é falar-vos d'A Catraia, o negócio da Iolanda Ferreira. Ora A Catraia é uma startup que recupera peças de mobiliário antigo português. "Ah, está bom, que giro, já vimos isto mil vezes, qual é a novidade?" - perguntam vocês. A novidade prende-se com os materiais usados na recuperação destas peças, como a cortiça, por exemplo. A Catraia tem dois tipos de produtos: os que são criados de raiz e os que são fornecidos pelos clientes que lhes querem dar uma nova vida (e, neste caso, pagam apenas o trabalho criativo). Para além disto, há ainda a colecção "Santos Catraios Não Fazem Milagres". Mas deixo-vos as fotos do trabalho da Iolanda, que valem mais do que o meu blá-blá-blá:






22 comentários:

  1. Gosto muito de mobiliário recuperado. As cores fortes como o verde do santo ou o rosa forte não me convencem mas em branco adoro.

    www.prontaevestida.com

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  2. uouuu, adoro! realmente a cortiça vai bem com tudo.

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  3. A catraia gostou muito do artigo e respectivos comentários.
    Muito obrigado Ana.

    Um beijinho.
    A catraia- iolanda ferreira

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  4. Adorei!!!! preciso de arranjar um sofá que é lindo e o cão do anterior morador destruiu com os dentes. Tão bom!!! obrigada pela rubrica! :)

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  5. Engraçado que tenho cadeiras iguais :-) so nao as forrei com cortiça :-) parabens pelo excelente trabalho Iolanda.

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  6. Está muito giro, mas é um bocadinho mais do mesmo....

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  7. Já conheço a CATRAIA desde o seu nascimento. Sou uma fiel seguidora do trabalho da sanjoanense IOLANDA. Mais uma vez parabéns IOLANDA pela tua criatividade.

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  8. Genial :) vou já cuscar o fb deles. Tenho em mente muitas coisinhas para serem renovadas :)

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  9. Isto é aquele típico negócio em que quem vê diz: "olha que giro! que boa ideia!" mas depois na prática não é algo com mercado suficiente para vingar. De qualquer dos modos, boa sorte.

    Verónica

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    1. Todos os negócios especiais são assim. Quando abri a minha loja, há 2 anos e 3 meses, comentou-se muito na cidade que fecharia ao final de 2 meses. Ainda cá estou. :)

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  10. As duas primeiras estão lindissimas

    Sónia
    Taras e Manias

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  11. Para ninguém achar defeitos!! gostei muito!

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  12. Gosto. Infelizmente, este tipo de produtos tendem a ser mais valorizados pelos estrangeiros do que pelos portugueses. Sendo também verdade que alguns são muito caros.

    homem sem blogue
    homemsemblogue.blogspot.pt

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    1. Por isso é que vingam mais lá fora, porque os tugas são mais tesos. :D

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  13. É o que eu faço nos tempos livres, mas com um estilo muito diferente. Bom fim de semana.

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  14. Não sou fã de cortiça, dá um aspecto meio rústico que não me agrada. O Santo António acho piroso. Mas pronto, se há quem goste...

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  15. Queremos é crônica sobre a festa e fotos before e durante a festa!!!

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  16. Tenho uma catraia cá em casa! Conheço a Iolanda, é uma mulher determinada e com imenso talento! Bjinhos

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  17. o grande problema deste tipo de negócios online: parece que têm medo de colocar preços! quando me pedem para mandar mensagem privada para saber o preço, desisto logo. Por um lado, acho logo que vai ser caro demais, caso contrário não tinham porque não divulgar o preço (o famoso "preço sob consulta"), e por outro, fico a pensar o que é que têm a esconder? é pena, porque não devo ser a única e assim perdem negócio

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    1. Anónimo, penso que no caso Facebook e Blogger, por exemplo, os termos de responsabilidade proíbem a indicação de preço.

      Por outro lado, vender um produto (uma peça já acabada) permite definir um preço, mas vender um serviço (recuperar uma peça) não o permite, exceto depois de avaliar o estado em que se encontra e o trabalho e materiais a utilizar.

      Vá com calma nessas conclusões.

      (jcs - amigo da Iolanda)

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