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quarta-feira, agosto 26, 2009
Há coisas neste país que me revolvem o estômago. A história do atropelamento de um fotógrafo por parte do motorista do Pinto da Costa é absolutamente escandalosa. O motorista não viu, foi sem querer, ia distraído, estava a pensar no que é que ia comer ao jantar, talvez fosse a ouvir os lamentos do Pinto da Costa sobre a Carolina Salgado. Tão distraído que também "não viu" os sinais da polícia para parar. Por isso, atirou um fotógrafo ao chão, seguramente de propósito, e vá de seguir viagem, completamente indiferente ao facto de o homem ter ficado estendido no chão. A SAD portista (que nada tem a ver com o caso, diga-se de passagem) emite um comunicado a dizer que o motorista não viu nem ouviu a ordem de paragem. A polícia do Porto, por sua vez, num acto de total compadrio com a máfia do Dragão, diz que não. Que o sinal do agente não foi suficientemente explícito, por isso não há desobediência à lei. Então? Era preciso o quê? O agente atirar-se para cima do carro do Pinto da Costa, obrigá-lo a parar, e depois fazer um pequeno sapateado, acompanhado de uma canção em que lhe diz que acabou de atropelar uma pessoa? Em duas palavras: NO-JENTO!

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Teorias absolutamente espectaculares

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