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quarta-feira, outubro 25, 2006
Como juntar Elsa Raposo e Lavoisier num mesmo post (ele há coisas fantásticas, não há?)

Elsa Raposo acabou com mais um namorado. Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh! (vozes de espanto, de surpresa, de "como é que é possível tal coisa, uma mulher cujos namoros nunca duram menos de 5 a 7 anos?"). Ainda há pouco tinha despachado um actorzito qualquer (depois de, muito inteligentemente, ter tatuado o nome dele no pulso) e já me está a pôr outro a andar. E este namoro prometia. Já durava há três meses e até tinham ido a Fátima e tudo abençoar a relação. Enfim, estou aqui que não posso de tanta tristeza. Vá lá que desta vez a gaja foi mais esperta e fez apenas uma tatuagem temporária com o nome do seu mais que tudo. Já começa a saber o que é a que a casa gasta! Eu não sei é como é que aquela mulher ainda tem espaço no corpo para tatuar o nome de mais um namorado! Sim, ok, vai fazendo e apagando. Quem deve andar feliz da vida com ela é a indústria das tatuagens e a das remoções a laser. Têm a vidinha feita à conta da Elsa Raposo!
E a propósito disto, ontem dei por mim a pensar que o meu nome é óptimo para ser tatuado por um namorado. Imaginem, se acabássemos ele podia sempre aproveitar a tatuagem que já tinha e arranjar uma nova namorada cujo nome acabasse em "Ana". Uma Jo"ana", uma Lu"ana", uma Sus"ana", uma Mari"ana", uma Di"ana", uma Jord"ana". É escolher! É que um nome que, não desfazendo, se adapta muitíssimo bem a novos casos, nem sequer era preciso removê-lo! Já dizia o Lavoisier (a quem aproveito para mandar um grande beijinho no caso de me estar a ler): nada se perde, tudo se transforma!

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