(des)amores
Mal de amores quando, outrora amores, se transformam em desamores e se vê o amor, sempre o amor, como a luz ao fundo de um túnel que nunca acaba. Bem de amores quando os amores ainda não sabem quanto custa um desamor, nem querem saber, fingem não saber, porque é mesmo melhor viver sem conhecer a dor de um desamor. Infelizes de amor quando o amor nos esquece, nos passa ao lado, sem um aviso de que foi e que, no seu lugar, deixa o desamor, por tempo indeterminado. Felizes de amor quando o amor ainda não é, mas se acredita que vai ser, porque amores como o amor que está para vir, não podem acabar em desamor.
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