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Tudo sobre "A Incrível festa dos quase 40"

terça-feira, janeiro 14, 2020

Quem me conhece sabe que festejar aniversários não é propriamente coisa que me assista. Pessoas, faço anos no início de Janeiro, está tudo na ressaca do Natal e ano novo, tudo sem dinheiro, o tempo está uma merda e eu fico com um humor muito pouco recomendável. Entro ali numa espiral meio negra e introspectiva, dá-me para me pôr a pensar na passagem do tempo, em como isto dura tudo tão pouco e mimimi, e então a última coisa que me apetece são festejos. Não aprecio fazer anos, pronto, deixem-me da mão.

Mas este ano, sabe Deus porquê, baixou em mim
um qualquer espírito ramboieiro e dei por mim a pensar "ora bem, Ana Margarida, para o ano fazes 40, vais querer ficar deitada no escuro a chorar a chegada da velhice - sim, filhos, aos 40 somos velhos, não me lixem - por isso, em calhando, mais vale despedires-te em grande dos "intas", com todo um evento". E pronto, foi assim que nasceu a ideia da "Incrível Festa dos Quase 40". Claro que isto dito assim parece que houve todo um tempo de preparação e de amadurecimento da ideia, mas não. Foi tudo pensado, decidido e organizado assim de um dia para o outro. Acho mesmo que foi para aí a 1 de Janeiro que me lembrei disto. Felizmente trabalho com pessoas que estão habituadas aos meus devaneios e que conseguem dar resposta à altura.

Ficou logo decidido que tinha de ser uma festa temática. Fui à net procurar ideias, não encontrei assim nada particularmente giro ou original, e então o homem saiu-se com um "por que é que o tema não é 1981? Coisas ligadas a esse ano?". E pronto, assim ficou. Não era necessariamente uma festa dos anos 80, o objectivo era que as pessoas homenageassem eventos desse ano: pessoas que nasceram, que morreram, que se destacaram em alguma área, personagens de um filme, de uma série, cantores, coisas criadas em 81, etc e tal. Fiz uma pesquisa rápida na net e havia coisas com fartura, portanto não ia ser um problema. Porque isto das festas temáticas só é giro se TODA a gente aderir, porque se três pessoas aparecerem mascaradas e as restantes à paisana, é só deprimente. Andei em cima dos meus amigos, para garantir que iam mesmo mascarados, e toda a gente cumpriu. Uns com mais empenho do que outros, verdade seja dita, mas toda a gente tentou alguma coisa e foi mesmo, mesmo giro. Estava à entrada a receber os convidados e chorei a rir  com algumas fatiotas.

O MEU FATO

Nas minhas pesquisas descobri que a Beyoncé tinha nascido em 1981 e pensei logo "pumba, está feito, vou de queen B". Veio-me logo à memória o look que ela usou no Coachella, em 2019, e decidi que era mesmo isso, até porque parecia relativamente simples e eu não tinha muito tempo para estar cá com grandes produções.


Parecia fácil, mas depois comecei a tratar do assunto e não era assim tanto. Primeiro problema: arranjar uma camisola com capuz, em AMARELO, em pleno inverno. Comecei logo a procurar online, não encontrei nada, então enfiei-me no Colombo disposta a percorrer as lojas todas. Encontrei uma na Primark, por dez euros, exactamente no mesmo tom de amarelo, mas era comprida, e a da Beyoncé era curta. Como achei que seria uma missão impossível, comprei mesmo aquela e depois a minha mãe levou-a a uma costureira para que a encurtasse. Problema resolvido. Depois era preciso tratar da tralha toda que a Beyoncé tinha na camisola, aquelas letras e aplicações. Ela tinha um BK, eu decidi que, já que ia personalizar tudo, então punha as minhas iniciais. Fui à net pesquisar uma fonte do género, assim meio universitária, imprimi em papel, para ter um molde, e depois usei esse molde para recortar as letras em papel feltro branco. Comprei o papel no Continente, um molho com uma data de cores, depois percebi que havia no chinês ou no Martim Moniz, mais barato, e com a possibilidade de comprar só as cores que queria. Vivendo e aprendendo. Passei cola com glitter rosa e dourado nas letras de feltro branco (também comprei no Continente), depois passei cola e colei missangas douradas e rosa (compradas no Martim Moniz). Com a agitação da festa algumas missangas acabaram por cair, mas acho que até ficou um trabalho mais ou menos. Depois era preciso comprar os símbolos para encher o resto do desenho. A Beyoncé tem uma espécie de tigre deitado, todo em brilhantes, mas claro que nem tentei, não ia encontrar nada, por isso fui só à procura de um emblema de um tigre para colar. Na minha incursão ao Martim Moniz encontrei de tudo: Mickeys, pacotes de pipocas, porquinhas Pepa, cactos, hamburgers, tuuuuuuuuudo o que possam imaginar, mas nem um cabrão de um tigre. Acabei por levar só duas abelhinhas e duas folhas com missangas, e fui para as retrosarias da Rua da Conceição em busca do tigre. Consegui encontrá-lo para aí na quarta em que entrei. Achei caro, custou quase 13 euros (sobretudo quando os do Martim Moniz custam um euro ou pouco mais), mas acabei por trazer, em desespero de causa. Depois foi só coser tudo (os símbolos e as letras) a uma folha de feltro preto (essa parte fiz eu) e depois coser o filtro preto à camisola (essa parte já foi a costureira). Por fim, colei só uns brilhantes pretos na manga direita (não tive tempo para mais costuras e aquilo acabou por cair quase tudo) e ainda pedi à minha mãe que cosesse uma fita dourada em torno dos punhos (ela não percebeu a ideia e coseu acima dos punhos). E pronto, assim se fez uma camisola à Beyoncé. No total, acho que gastei cerca de 50 euros.

Entretanto, reparei que apesar de a camisola ser curta, a Queen Bey não ia de barriga ao léu. E se a Queen Bey não vai de barriga ao léu, Queen Pips ainda menos. Portanto, outra empreitada, encontrar um body amarelo do mesmo tom da sweat. Mais uma vez, achei que nunca na vidinha iria conseguir, mas entrei na Lefties e bati logo com os olhos nele, numa zona de saldos, a dois euros e pouca. Pumba, vai buscar!



Os calções eram a parte mais fácil, tinha uns parecidos cá por casa que serviam perfeitamente. Mas depois faltavam as botinhas. Ora onde é que a pessoa ia arranjar umas botas brancas e, pior, como deixá-las assim farfalhudas. Encontrei estas no site da Zara e pareceram-me óptimas, até porque eram giras e davam para usar depois, no dia-a-dia. Faltava a parte das tirinhas farfalhudas. Percorri o site da Festas Party, que me ajudou na decoração da festa, e encontrei estas cortinas com 18,5 cms de altura e 4 metros de largura, na cor iridescente. Achei que era o mais parecido que ia conseguir encontrar, por isso comprei dois pacotes e ala que se faz tarde. Problema seguinte: como prender aquilo às botas. Primeiro experimentei com fita-cola. mas rapidamente percebi que ia cair tudo. Mas também não queria usar cola nem agrafos directamente nas botas. para não as estragar. Uma vez mais, foi o chinês que me safou. Comprei duas folhas de musgami brancas (são assim umas espécies de folha de esponja muito finhinhas), fiz uma espécie de mangas que encaixavam nas botas e cosi várias tiras nessas tais mangas. Foi um trabalhinho do caraças, mas acho que ficou maaaaaaaaais ou menos parecido com o original.



O CABELO & A MAQUILHAGEM

Foi assim a grande surpresa da noite porque, à excepção do meu homem, ninguém sabia que eu tinha posto extensões. Vamuláver, Beyoncé que é Beyoncé tem de ter um cabelão. Ainda pensei comprar uma peruca, mas ia ficar farsola, para ser daquelas mesmo, mesmo boas ia ser uma pipa de massa, e sendo para usar só uma vez não valia a pena. Então lembrei-me que o mais fácil era pôr extensões e pronto, assunto resolvido. Pus na Great Lenghts e a ideia agora é ficar com elas por uns tempos. Ou para a vida, quem sabe? Nunca tinha usado extensões na vida, e é estranho passarmos de um cabelo super curto para um super comprido assim num par de horas, mas gostei do resultado. Mas pronto, depois vou fazer um vídeo a explicar tudo, até porque vocês fizeram 329 perguntas sobre o tema.


A maquilhagem foi fácil porque, graças a todos os santos, no Coachella a Beyoncé foi assim muito em simples e não foi complicado reproduzir. Mesmo assim, claro que entreguei essa tarefa à Marta Sousa Silva, que me costuma maquilhar nos espectáculos, e que é a mais fofinha e talentosa. Se precisarem de maquilhadora para casamentos, baptizados, despedidas de solteira e eventos assim em geral, falem com ela. Recomendo MUITOOOOOOO!



O ESPAÇO




Já me tinham falado várias vezes de um novo espaço que tinha aberto em Lisboa, entre o Bairro Alto e o Chiado, conhecia uma pessoa que já lá tinha feito uma festa, então lá fui eu espreitar. Chama-se Lapo e funciona, habitualmente, como restaurante, bar, sala de espectáculos (concertos, stand-up comedy, etc) e loja, onde uma das donas do Lapo, a Bruna Guerreiro, vende alguma peças com as suas ilustrações (tem coisas muito, muito giras, vale a pena espreitar). Como eu queria um espaço onde pudesse fazer o jantar e depois a festa, o Lapo acabou por ser perfeito. Recebi os convidados na loja, depois jantámos na sala Provador (que tem um pequeno-palco que deu imenso jeito para algumas actuações) e depois subimos para a parte da festa, onde habitualmente funciona um café um bar. Todos os espaços são bonitos e acolhedores, foi a escolha ideal. Muitas pessoas me perguntaram se eles só me cederam o espaço a mim, mas não, qualquer pessoas o pode reservar para eventos, jantares de grupo, etc e tal. Podem escolher só uma sala, as duas, o preço depende um bocadinho disso.



Quanto ao jantar, no meu caso era composto por três pratos: a entrada (sopa de abóbora), um prato principal (que podia ser bacalhau com puré de grão, bochecha estufada com batata à padeiro ou penne com courgette e pesto de coentros) e por fim a sobremesa (pannacotta de coco ou mousse de chocolate). Há outras opções, estas foram as minhas, e os jantares têm, em média, um custo de 30 euros por pessoa, mas se tiverem interesse em fazer lá um evento, nada como pedir um orçamento.



ANIMAÇÃO

Ora bem, quando pensei no conceito da festa ficou logo decidido que teria de ter alguns momentos extra, para não ser só jantar e dança. Vai daí, e porque já tinha tido noutros eventos e sei que é sempre um sucesso, pedi a ajuda da Best Party Booth para ter uma cabine de fotos. Eles foram incríveis, como sempre, e levaram não uma, mas duas photo booths. Uma ficou na entrada do jantar, para os convidados tirarem fotos assim que chegassem, e a outra no piso de cima, na zona de festa, que é sempre mais giro quando a malta já tem uns copos em cima, dá uso a todos os adereços, faz figuras tristes, etc e tal. Foi um corrupio naquela cabine a noite toda, toda a gente adorou, e eu acho que é sempre uma óptima recordação das festas. Muitas pessoas perguntaram o preço e ronda os 500€, mas depende da zona do país, da duração do evento e de outros factores, por isso, mais uma vez, o melhor é pedirem orçamento.



Durante o jantar, e para haver alguma animação entre pratos, decidi fazer uma espécie de sorteio. Cada pessoa tinha um envelope no seu lugar, envelope esse que tinha o nome de uma personagem dos anos 80. Se o nome da pessoa fosse sorteado, tinha de ir a palco, explicar o seu outfit e depois os restantes convidados logo decidiam, por palmas, se a pessoa merecia ou não receber um presente. Óbvio que toda a gente recebeu (apesar de haver gente que só merecia assim), e nesta parte contei com a ajuda ENORMEEEE de algumas marcas com as quais trabalham e que disponibilizaram para oferecer presentes aos meus convidados. A saber:
- O Boticário (que tinha um batom para todas as meninas e um creme para todos os meninos);
- Swarovski
- Guerlain (perfumes e maquilhagem)
- Rituals (coffrets)
- Tangle Teezer (escovas)
- Invisibobble (elásticos)
- Essence (maquilhagem)
- Dvine (produtos de rosto)
- Catrice (vernizes)
- Klorane (cremes de corpo)
- Mardiderm (cremes de rosto)
- Mercantina (vouchers de refeições)
- Swarovski
Obrigada a todas por se terem juntado! =)




Mais animação? Então, como na sala do jantar havia, como vos disse, um pequeno-palco, pedi a alguns amigos humoristas que fizessem um bocadinho de stand-up, como foi o caso da Luana do Bem, do João Pinto e do Hugo Sousa. Sim, foi um convite um bocado envenenado. Achavam que iam só a uma festa de anos, descansadinhos da sua vida, e depois avisei-os "calma lá que vão te de actuar". Não quiseram ser artistas? Agora aguentem. Foram óptimos, como eu já sabia que iam ser, e acho que foi dos melhores momentos da festa.




E já que falamos dos melhores momentos, também temos de falar dos piores. Ou do pior, neste caso, que foi o DJ. Como não tive tempo de procurar um nem pedir recomendações, acabei por recorrer a um dos do Lapo. Disse, especificamente, que queria música comercial e dançável dos anos 80, 90 e início dos anos 2000, aqueles hits que toda a gente conhece, que toda a gente canta, que toda a gente dança e que, para mim, as verdadeiras músicas de festa. Assim que subimos para a zona de dança, comecei logo a perceber que a música eram assim uns anos 80 muito alternativos, mas dei o benefício da dúvida. Passava uma música mais ou menos conhecida e depois oito que eram só chatas. Fomos pedir, repetidamente, que passasse música mais comercial, mais dançável, porque a pista estava praticamente vazia (claro!), mas a resposta era sempre muito à volta do "este é o meu registo". Certo. Se eu tivesse ido a um concerto dele, percebia perfeitamente que não quisesse mudar o tipo de música. Mas se estava ali para animar uma festa, se estava a falhar redondamente o objectivo, e se eu tinha dito anteriormente o tipo de música que queria, será que não podia ter feito um esforço? A música que eu gosto de dançar quando saio à noite também não é a música que consumo no dia-a-dia, mas porra, era uma festa, custava assim tanto tentar adptar-se? Afinal a música era para animá-lo a ele ou aos convidados? Aquilo acabou com uma amiga minha a implorar-lhe que passasse UMA música de Beyoncé e ele lá acedeu, a muito custo, mas nem sequer era das mais giras. Enfim. Estive quase a perguntar se não podia só ligar o meu telemóvel às colunas e passava uma lista do Spotify, que sempre era mais divertida.  Eu acho que um bom DJ faz uma festa. E acho que um DJ absolutamente intransigente, como este era, também é meio caminho andado para arruinar uma festa. Se alguma vez voltar a organizar outra, vou ter MUITA atenção a este ponto.

DECORAÇÃO

Uma vez mais, contei com a FestasParty, que já me tinha ajudado nos anos da Beni e nos do Mateus. Se nunca lá foram, não sabem o que andam a perder, porque aquilo é tooooooooodooooooo um universo de artigos de festa. Não só encontram os temas todos que a criançada adora (Frozen, Pokemons, LOL, Starwars, Disney, etc, etc, etc), como coisas para as festas dos crescidos. Há mesmo tudo: pinhatas, guardanapos, copos, pratos, decoração, velas, balões, artigos para cake design, fatos (agora no Carnaval a loja transforma-se e há disfarces que não acabam). No site podem fazer uma pesquisa por temas de festa e por cores, o que eu acho que ajuda imenso. No meu caso, escolhi umas decorações dos anos 80 (como os guardanapos e umas bolas de espelho em papel que pendurámos no tecto) e depois a FestasParty fez uns arranjos com balões e ainda me levou uns macarons do outro mundo, personalizados. Já tinha tido também no aniversário da Beni e são do outro mundo. Normalmente, a FestasParty também faz bolos de aniversário (fazem tudo, é uma alegria), mas desta vez o fornecedor deles teve um imprevisto e não deu mesmo.






BOLO DE ANOS

Não havendo tempo para grandes devaneios artísticos, fui à net, pesquisei bolos dos anos 80, encontrei um que achei giro e pedi à Ponto Caramelo que fizesse um parecido. E fizeram e ficou só espectacular. A minha grande dúvida é sempre na hora de escolher sabores, e massas e recheios, sobretudo quando há opções infinitas, como é o caso da Ponto Caramelo. Acabei por escolher massa de coco com recheio de frutos maravilhosos e ficou de babar. Deixei o que sobrou no Lapo, porque sabia que se o troxesse para casa ia comer aquilo tudo em três minutos, e estou largamente arrependida. Era mesmo, mesmo, mesmo bom.




BEBIDAS

Então, é sabido que eu não sou, de todo, a maior consumidora de bebidas alcoólicas, mas nesta festa contei com dois aliados de peso. Porque gosto de beber pontualmente e porque o resto do mundo (ou, vá, os meus amigos), gosta de beber com vigor. O primeiro foi a Campari, que serviu um Campari Tonic na entrada para a sala e depois, na parte da festa, serviu Negronis (Campari com gin e vermute) e um cocktail especificamente criado para a minha festa, o Pipoca in Red, com pipocas. Como se não bastasse, ainda me ofereceram um kit para preparar Campari Tonic em casa e um casaco personalizado.





A outra marca presente foi a OPO Wine Spritzer, que conheci por acaso, no ano passado, num restaurante da Manta Rota. Fomos lá jantar, vi que tinham OPO, pedi para experimentar e fiquei absolutamente fã. É um vinho branco gaseificado e existe na versão limão e na versão morango, que eu amoooooo. Para quem não gosta de bebidas alcoólicas muito agressivas, OPO é perfeito, porque é super levezinha. Nessa noite fiz um story com a bebida, a marca contactou-me e, desde então, temos tido uma bonita relação =) Tão bonita que a OPO esteve presente no meu jantar. Vi muita gente a beber (eu incluída) mas, infelizmente, não fiquei com nenhum registo fotográfico.


E pronto, acho que foi isto. Tendo em conta o muiiiiito pouco tempo que tive para organizar tudo, acho que até se conseguiu uma coisa compostinha. Se tiverem dúvidas, é só dizer. Ficam mais algumas fotos:

 Com a Olivia Newton John

 Com duas Ramonas e um Freddie Mercury

O homem foi de George Michael




As Doce =)

A minha cunhada foi de mim mesma. Que maravilha!


Paris Hilton e Britney Spears





O Justin Timberlake de Setúbal



Justin e Britney, ambos nascidos em 1981


A Mariana foi de óvulo, porque em 1981 ainda não era nascida. Fofinha.

A Princesa Amidala








Ganda Chalana



12 comentários:

  1. Ah muito bom!Quando fiz 30 fiz uma festa dos anos 70 (o meu anos) Parabéns atrasados!

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  2. Pipoca, a festa parece ter sido incrível. Estava tudo muito engraçado!
    Quanto à questão do DJ, percebo bem o drama! Imagine uma festa com uma pista de dança enorme totalmente vazia porque a banda, contratada para animar a malta com música dançável e divertida, apenas tocava músicas de pseudo-rock tão alternativo que mesmo ninguém conhecia. Quando lhes foi pedido durante a festa que mudassem um pouco as escolhas, a resposta também foi do género "Não tocamos isso, não é o nosso registo" 😖

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    1. Concordo perfeitamente, um DJ que responde assim merece...desemprego. Fica aqui a dica para os DJ´S, quem paga é quem escolhe a música.

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    2. não é bem assim. cada DJ pode ter um estilo e quando eu vou contratar tenho de explicar isso. ou seja, se quando o contrato digo que quero musica pimba e ele so toca musica alternativa, ele deve informar disso, recusa o contrato e eu tenho simplesmente de procurar outro DJ. se eu por ex vou contratar um DJ e nao digo nada do que quero previamente e no dia da festa vou exigir um determinado estilo que ele não faz, acho que nao teria direito de exigir nada.
      De qualquer modo no caso da Pipoca pelo que percebi ela explicou previamente o que queria portanto ele ou recusava o contrato à partida ou entao se aceitou tinha de tocar o que a pipoca queria e pronto.

      e particularmente no caso acima quando se está a falar de uma banda, quer dizer, eles nao podem tocar todas as musicas do mundo, podem nao saber, nao ter os instrumentos adequados. isso tem é de ser definido à priori. não percebo uma banda que aceita um serviço e que depois nao o cumpre.
      por ex, quando me casei lembro-me de ir ver um grupo de canto para a igreja e quando falei com o maestro mencionei algumas musicas que queria, ao que ele me responde que todas essas musicas pressupoem uma solista e eles ali so cantavam em conjunto, portanto obvio que recusei e fui a outro lado. agora imaginem que eu nao dizia nada, ou até dizia e ele nao se explicava e depois no casamento nao cantavam o q eu tinha escolhido.
      enfim, maus profissionais há em todo o lado.

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  3. Ahahahah! A sua cunhada ir de pipoca com o logo falso na carteira ..está incrível! 😁🙏
    Que grande trabalheira a sua, com a fatiota, mas valeu a pena!

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  4. Que festa Top, fasquia muito alta para os 40 mas quem faz uma destas em tão pouco tempo, a próxima vai ser uma superação brutal ;)
    Parabéns!!!
    Fotos espectaculares, mesmo muito muito muito espectaculares

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  5. Princesa é a Leia16 janeiro, 2020 12:47

    Tudo muito lindo, mas é Rainha Amidala. Ou Senadora Amidala. Vamos lá ser precisos e não espalhar a desinformação!


    Estou a brincar, não se enervem 😁

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  6. Pipoca, vi-te há pouco no ginásio nos balneários com um top ´amarelo não me atropelem´e olha, que gata!!! Estive quase quase para dizer alguma coisa, mas deixei-te estar à vontade. És ainda mais linda ao vivo, e o cabelo fica-te a matar (de bom :)

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  7. Muitos parabéns! Também sou uma bebé de janeiro e também me costumava sentir assim funny coisa e tal, no me dia de anos. Este ano fiz 40 e, contrariamente aos últimos anos, senti-me fenomenal!
    Num livro excelente, "Miúda deixa-te de m*rdas", a Rachel Hollis fala precisamente sobre estes sentimentos por altura do aniversário. Falei deste livro hoje no meu blog lovewellbeing.eu. Recomendo vivamente!

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Teorias absolutamente espectaculares

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