As revistas e os jornais escrevem aquilo que o povo adora! Assim como a TV transmite que o faz delirar... Assim há vendas e há audiências! Não é espanto nenhum! :-)
Tivesse o seu filho no hospital... Que você ia viver ... Para os copos e festas... Oh pipoca um pouco de bom sendo não lhe ficava mal, se tivesse no hospital com um cancro gostava que o seu marido fosse para os copos com os amigos??? Isto não tem a ver com o politicamente correcto, mas com ter ou não sentimentos...
E o que é que tens a ver com isso? Mas que mania de opinar sobre a vida dos outros. Gostas que metam o bedelho na tua vida? Quando vais passear levas o teu filho? Não me parece. Olha, eu levo sempre os meus.
E se calhar nem foi a "festas" às dezenas. Deve ter sido vista numa e pronto, já é uma esposasemvergonha, segundo é insinuado.
Mas Pipoca, vêm já os indignados com a post sobre um título mal escrito dizer que não deves gozar com a doença dele!! Não é que tenhas gozado, mas há sempre quem leia o que a mente quer e não o que está escrito.
Mas quem sou eu (ou a Nova Gente) para fazer julgamentos sobre se a mulher deve ou não sair de casa tendo o marido no hospital? Não será problema deles? Digo eu...
Até fui ler a "notícia", as "festas" foi a própria festa de aniversário dela!!! Se calhar, até foi ele quem incentivou, nunca se sabe. Ele sempre teve consciência da diferença de idades e nunca lhe cortou as asas,se calhar era bem capaz disso.
Seja como for, mais uma vez temos um título exagerado e a condenar algo que ninguém sabe em que circunstâncias ocorreu (apenas se sabe que a senhora fazia anos).
Parece é que andava cheia de vontade de tocar nesse outro fundamentalismo, de um certo tipo de mães, que é levar os filhos sempre atrás para todo o lado.
A senhora fez anos. Ela não queria festa nenhuma mas o marido e o filho dele incentivaram e pediram para que não a cancelasse. Satisfeitas, mentes puritanas?
Fundamentalismo nem sempre será o caso. Eu por exemplo, não tenho mesmo com quem deixar os meu filhos quando viajo... ou quando vou jantar fora... é o que dá não ter família perto!
Vai aqui uma falta de tudo... Credo. Ela não pode fazer nada, não é médica ou mágica. E o facto de estar numa festa ou um evento não significa que não esteja preocupada com o marido. Provavelmente já se tinha comprometido e cumpriu com a palavra. Raio desta gente... Se voa incomóda a ironia da Ana têm bom remédio ;)
Pois, a Nova Gente julgou, como julga tudo e todos, revistas cor de rosa...não sei qual a novidade..... Mas a pipoca ainda veio reforçar, e dar a sua opinião que ela limita-se a viver, dai o meu comentário, se fosse consigo....
Então se uma pessoa próxima de mim estiver no hospital doente a minha vida acaba? Tem de ser trabalho, hospital, trabalho, hospital? Tenha lá juízo. Já tive muita gente próxima de mim (família mesmo) com doenças muito, muito graves e não foi por isso que não consegui conciliar tempo para mim e tempo para quem precisa de mim. Cada um faz como achar melhor e faz o que for preciso para ser feliz. Ridículo.
Pois, eu com certeza que também não estaria, mas não sabemos quais as circunstâncias que a levaram a participar na sua festa de aniversário, nem tão pouco como ela se estaria a sentir... As pessoas são todas diferentes!
Que idiotice. É quando uma pessoa está mais em baixo que precisa de sair, de se tentar divertir e abstrair-se do assunto durante um par de horas. Alguém acha que é mentalmente saudável para ela passar os dias a velar o marido (Para além de que à hora em que se vai a festas não há visitas nos hospitais)? É incrível como gente com acesso a um pc pensa assim, como quem faz estes comentários como os que vejo acima. Faz-me lembrar quando o pai de uma amiga minha morreu e nós fomos passar férias para o algarve. Ela ia de rastos, mas saiu e divertiu-se (dentro dos possíveis). Só nós sabemos como foi difícil para ela. No entanto quando chegou à aldeia, o que foi críticada pelas velhas das vizinhas. Onde é que se viu, o pai ter morrido e uma semana depois já andava no laró... Triste é ver gente que lê isto e pensar assim. De facto há muita parolice e tacanhez debaixo das roupas giras e do verniz de muita gente.
Desculpem, onde está o juízo de valor? "Ele em risco de vida" - frase objectiva, constatação. "Ela diverte-se em festas" - frase objectivo, constatação. Não vejo nada escrito sobre se ela faz bem, faz mal, se tem sentimentos ou não. A revista pode querer insinuar mas na realidade não concretiza nenhuma ideia. As conclusões e os juízos de valor foram tirados pela autora do blogue, não pela revista.
Claro que não.... A vida não acaba... O seu filho está a morrer de cancro, ou o seu marido/ mulher, numa cama de hospital e você vai beber copos e para festas, já viu quantas vezes fala repete " mim" é mesmo cheia de si, haja distanciamento e boa disposição..... Pode ser que um dia lhe calhe a si, uma doença muito, muito grave como disse e as pessoas próximas de si, estejam muito ocupadas.... Vamos ver qual será a sua opinião....
Mistério resolvido. Pronto. Agora calem as matracas que a senhora só estava a simbolizar o seu dia de aniversário. Não estava a brindar à hospitalização do marido!!!
Oh Pipoca! Chamar jornalista a quem trabalha na Nova Gente não lhe parece um bocadinho exagerado? Estudou jornalismo, caramba! Ahahaha (é uma brincadeira, não me caiam em cima)
Pipoca não concordo em absoluto contigo. Não sei as circunstâncias do caso, nem quero ler nem me interessam, mas da maneira que estão expostas eu também julgaria a senhora. Quero só referir que não gosto desta rubrica e para quem gosta há um jornal chamado "Correio da Manhã" que é dedicado ao tema "Notícias que valem muito a pena".
Anónimo das 19.33 - cheira-me a um bocadinho de ressabiamento...se calhar levas sempre os teus filhos, mas talvez gostasses de não levar às vezes, quiçá...podes sempre amarrá-los a uma bilha de gás com uma cordinha, comigo tem dado resultado :D
Isto não é jornalismo. É a revista Nova Gente, é uma revista cor de rosa que ganha dinheiro a esmiuçar a vida dos outros. Isto não é jornalismo, simplesmente.
O "ela diverte-se em festas" é uma frase objectiva? Como é que o jornalista que escreveu a notícia sabe que ela se divertiu? Parece-me a mim que estamos perante um juízo de valor
Há sempre comentários destes! A um anónimo também caiu muito mal eu estar contente por estar de férias em casa com os meus filhos no Natal, quando um mês antes referi estar triste pela morte de alguém, de quem gostava muito mas nem era da minha família... Enfim... vidademulheraos40.blogspot.com.
Amanhã possivelmente sai outra notícia: O marido a morrer e ela no supermercado. Dai aquele belo dito: Nem o pai morre, nem a gente almoça. Pois com o pai a morrer ninguém pode fazer mais nada! vidademulheraos40.blogspot.com.
Neste caso em concreto, não vou dar opinião, porque nao conheço. De uma forma geral, posso dizer que já tive cancro e que se o meu pai ou a minha mãe fossem a uma festa, enquanto eu estivesse no hospital, eu não iria gostar. Não sou casado, mas imagino que se fosse a minha mulher também não iria gostar. Mas isso sou eu, claro...
Ele nem marido dela é. É apenas uma companhia. Partilhar a vida com alguém é diferente ( as coisas boas e más). Os filhos é que têm obrigação perante o pai já que são os seus herdeiros. Uma amiga não se pode divertir se está a morrer o parceiro das quecas....
Porque raio a Paulinha-cheia-de-sangue-na-guelra havia de estar em casa a chorar amarguras? Além disso o Camilo já está em risco de vida desde que eles se conhecem, quando ela tinha 20 anos e ele 153 :) O que é que há de novo nesta história?
Há uma anos diagnosticaram cancro ao meu pai e foi submetido a cirurgia. No dia da intervenção, estava eu em casa a fazer limpezas e arrumação e tinha a tv ligada num canal de música. Pois que entra-me um familiar porta dentro e pergunta se eu achava bem, o meu pai no hospital e eu com a televisão ligada, ainda por cima com música! Não era óbvio que eu estava a organizar uma festa com o aspirador?
Para ela, o " Camilo" já morreu á muito... Agora há que viver.... Que ela também já não caminha para nova.... Aproveite filha aproveite , se não tem dentes chupe .... Como diz o outro... Não me leve a mal" Je suis charlie" peace and love... Make love not war
Tenho uma amiga cuja avó, quando estava muito doente, fê-la prometer que quando morresse a neta iria sair à noite com as amigas. A neta era adolescente e de forma alguma a queria a chorar e em casa. Eram muito, muito próximas e a senhora tinha uma alegria de viver invejável.
Assim o fez. Sem vontade nenhuma, como qualquer pessoa deverá imaginar. Naturalmente, depois foi crucificada por meio mundo mas, pelo menos, cumpriu a vontade da avó.
(Não sou fã de jornalistas e muito menos de "associações", "ordens" e afins que se dizem grandes defensores da deontologia e da ética mas depois atropelam o mais possível qualquer principio a toda a hora e à grande, sem quaisquer consequências para quem o pratica mas, se for possível, ainda condenam os pequenos por coisas que não lembram a ninguém.).
Princípios de trazer na sacola tem muita gente, como se pode ver pelos comentários.
Sandra os "ses" são só meio caminho; falta a outra parte que é bem mais dificil. Há 3 anos o meu pai sofreu um aneurisma da aorta e, devido às circunstâncias, a morte andou bem perto dele. Dois dias depois, ainda ele estava nos cuidados intensivos e em risco, fui a uma jantar de amigos e arrastei a minha mãe comigo. Porquê? Para que pudéssemos tentar pensar em outros assuntos por umas oras, para falarmos sobre outras coisas, para tentarmos sorrir um bocadinho. E fez-nos muito bem. São opções e, apesar de não serem compreendidas por todos, devem ser aceites.
Estava o meu sogro no hospital muito mal, tanto que acabou por falecer dez dias depois, o meu filho fez 9 anos. Ele queria uma festa de aniversário e eu marquei-lhe com os amigos dele, como sempre. Eu devia ter dito ao miúdo, não vais ter festa que o teu avó está a morrer? Houve festa, risos e brincadeiras. Na hora de partir o bolo não aguentei de desatei de chorar, mas escondi-me o mais que pude, afinal queria o meu filho feliz. O meu sogro faleceu 5 dias antes do Natal. Nesses dias festivos, juntamos a familia, como habitualmente, como ele tanto gostava e celebramos o Natal, a vida, a família. Se houve "bocas"? Houve, mas o que sei é que seria assim que ele teria querido. Ver a familia junta, a receber os presentes e unidos e não um a chorar em cada casa. Cada um sabe de si!
Não é desejar, as pessoas são tão egocêntricas, que as vezes é necessário fazer analogias, para que caiam na real, é só o velho ditado, não faças aos outros o que não queres que te façam a ti, estou me a borrifar para o anônimo como deve calcular.... Oh silly people.... Fique na boa pode desfazer as figas, que eu ainda não sonho consigo, nem tenho desejos consigo....oh anônimo
Só fez a festa porque era Sogro, se tosse seu pai talvez não tivesse tanta disposição... As vezes até calha bem, para deitar a mão a uns eurinhos de herança. Não leve a mal je suis charlie.
Mas quais bocas???? Isto não se trará de bocas ou do fazes o politicamente correcto. Ou tens vontade de fazer ou não. Sentimentos sabe o que é??? Se a pessoa está triste não vai divertir-se em festas certo? Se está zangada com o marido não F..d.. Correcto? Já percebeu? Ah e não use o seu filho para se desculpar...assuma a sua posição que já é grandinha
Infelizmente, muitas pessoas adoram olhar para a vida dos outros e comentar, tantas vezes mal, sem saberem o que se passa ou o que vai cá dentro. Inventam mis que o Professor Pardal e ainda se acham cheias de razão, mesmo depois de levaraem com o chá das 5, que não tomaram em pequenas Estou mesmo farta desta gentinha medíocre, banal. Enfim, é ca.. e andar, para não dizer outra coisa. (desculpe Pipoca)
oh pah, mas o que é que crianças e adolescentes são para aqui chamadas? Tem alguma coisa a ver? A mulher do Camilo já é mais do que adulta para saber comportar-se! Entre o não "deixar de viver" e o frequentar festas e discotecas vai uma grande grande distância. Acho que uma mulher adulta, com idadezinha para ter juízo, não é boa da cabeça se vai para festas com o marido interado em risco de vida. E vice-versa.
Sei bem o que são sentimentos e o que sentia (sinto) pelo meu sogro. Todos os dias em que esteve internado saí do trabalho a correr para ir ao hospital dar-lhe de comer, por ele gostava que fosse eu. Passei as tardes de domingo junto dele, pois ele dizia que dormia melhor se eu lhe desse a mão. Ele não tinha filhas e dizia que eu era a filha dele e eu assim me sentia. Mas também sei que como gostava de nós todos e a família para ele era tudo, queria ver-nos bem e a chorar pelos cantos não era o que o trazia de volta. Ficou orgulhoso quando levei o meu filho ao hospital, ao outro dia do aniversário, oferecer-lhe a lembrança que ofereceu aos coleguinhas no dia dos anos. E disse ao avó: quando ficares bom, fazemos outra festa para me poderes cantar os parabéns! O meu filho sofreu muito quando o avó faleceu, deveria privá-lo da sua festinha para começar a sofrer antes mesmo? Não, não acho! E quanto ao Natal, foi doloroso ver chegar a minha sogra, os meus cunhados e faltar ele. Choramos, rimos, vimos fotos. Sim, foi a nossa maneira de celebrar o meu sogro e tudo o que fez por nós.
Ah... só tive mesmo azar com a herança, vou ver se trato de acabar com a minha sogra a ver se vem de uma vez por todas!
Há pessoas mesmo mesquinhas que vivem de aparências... vestem-se de negro e batem a mão no peito quando lhe morrem os entes "queridos", choram baba e ranho para todos verem, mas quando é preciso tratar deles, quando estão doentes ou acamados não alteram as suas rotinas para isso. Só não podem mostrar que a vida continua, com barulho, musica e festas, como se isso escondesse o que nos vai no coração!
No dia do funeral do meu Pai, houve quem tivesse a distinta lata de nos criticar porque passamos na padaria para tomar com galão quente (vinhamos do funeral, gelados e nem tinhamos pachorra de chegar a casa e aquecer um leite). Uma vergonha, portanto, vir do funeral e ir para o café!!!!
Concordo Sara M. Isto não é jornalismo, nem pode ser classificado como tal. Não precisa de se referir a isso como uma brincadeira e posso dizer que quando o afirmo não estou a brincar. Sou estudante de comunicação e nada do que esta revista faz se enquadra no jornalismo ou em qualque género jornalístico.
Uma semana depois do funeral do meu pai andavam na aldeia a dizer "QUEIMARAM o pai para não terem que gastar dinheiro em flores nem ir arranjar a campa...esta juventude"...Imaginem o que dói um pai morrer, fazer-se a sua última vontade - ser cremado - e as mentes poluídas e mesquinhas, que acham que tem que ir toda a gente para a terra do cemitério, andarem a dizer estas coisas. Também disseram que a minha mãe até estava muito bem para quem tinha acabado de ficar viúva...Estava claro, carregada de medicamentos e a "receber" com postura quem se dirigiu ao velório. Se calhar deveria estar a arrancar os cabelos e a desmaiar no meio das pessoas, só para as agradar. Também fomos comer uma sopa a uma tasca perto do cemitério, entre a missa e a saída par a a cremação (3 horas entre uma e outra), portanto anónima das 16:04, provavelmente também devem ter-nos criticado por comermos, e nem em casa foi!
A minha mãe faz-me isso na quaresma e eu nem tenho nada a ver lá com o Jesus (e não me caiam em cima que cada um acredita no livro que quer... eu acredito no Harry Potter).
Pipoca, olha aqui tantas pérolas!!! Cada uma melhor do que a outra lol http://www.criatives.com.br/2015/01/35-vezes-que-os-jornais-e-noticiarios-fizeram-voce-rir-muito-2/
O que é que a liberdade de expressão tem a ver com um dever deontológico e profissional do jornalismo, como é o caso da obrigação do jornalista não fazer juízos de valor?
Uma coisa é o António achar que a Berta largou o marido doente para ir para as festas divertir-se. Outra é o António, no papel de jornalista, fazê-lo. Dar uma informação que não passa de um juízo de valor, quando o seu dever é ser isento e objectivo. Que o faça na sua casa entre família ou amigos e sem exposição é uma coisa. Outra é em serviço.
82 comentários:
As revistas e os jornais escrevem aquilo que o povo adora! Assim como a TV transmite que o faz delirar... Assim há vendas e há audiências! Não é espanto nenhum! :-)
www.moncloset.com
Tivesse o seu filho no hospital... Que você ia viver ... Para os copos e festas... Oh pipoca um pouco de bom sendo não lhe ficava mal, se tivesse no hospital com um cancro gostava que o seu marido fosse para os copos com os amigos??? Isto não tem a ver com o politicamente correcto, mas com ter ou não sentimentos...
E o que é que tens a ver com isso? Mas que mania de opinar sobre a vida dos outros.
Gostas que metam o bedelho na tua vida?
Quando vais passear levas o teu filho? Não me parece. Olha, eu levo sempre os meus.
Pessoa que não reconhece ironia. MEDO!
E se calhar nem foi a "festas" às dezenas. Deve ter sido vista numa e pronto, já é uma esposasemvergonha, segundo é insinuado.
Mas Pipoca, vêm já os indignados com a post sobre um título mal escrito dizer que não deves gozar com a doença dele!! Não é que tenhas gozado, mas há sempre quem leia o que a mente quer e não o que está escrito.
Mas quem sou eu (ou a Nova Gente) para fazer julgamentos sobre se a mulher deve ou não sair de casa tendo o marido no hospital? Não será problema deles? Digo eu...
Até fui ler a "notícia", as "festas" foi a própria festa de aniversário dela!!!
Se calhar, até foi ele quem incentivou, nunca se sabe. Ele sempre teve consciência da diferença de idades e nunca lhe cortou as asas,se calhar era bem capaz disso.
Seja como for, mais uma vez temos um título exagerado e a condenar algo que ninguém sabe em que circunstâncias ocorreu (apenas se sabe que a senhora fazia anos).
Desde quando a nova gente dá notícias?
Publica mexericos e pouco mais.
PS: o juízo de valor não está no facto relatado, mas sim nas reacções
Parece é que andava cheia de vontade de tocar nesse outro fundamentalismo, de um certo tipo de mães, que é levar os filhos sempre atrás para todo o lado.
Como se não existissem assuntos mais importantes no país para abordar...
http://thelifestyleandfashion.blogspot.pt/
Bem, isso é em JN por exemplo, não em revistas cor-de-rosa e no Blog da Pipoca=)
A senhora fez anos. Ela não queria festa nenhuma mas o marido e o filho dele incentivaram e pediram para que não a cancelasse. Satisfeitas, mentes puritanas?
Pa..são estes q dao visualizaçoes!
Fundamentalismo nem sempre será o caso. Eu por exemplo, não tenho mesmo com quem deixar os meu filhos quando viajo... ou quando vou jantar fora... é o que dá não ter família perto!
Vai aqui uma falta de tudo... Credo. Ela não pode fazer nada, não é médica ou mágica. E o facto de estar numa festa ou um evento não significa que não esteja preocupada com o marido. Provavelmente já se tinha comprometido e cumpriu com a palavra. Raio desta gente... Se voa incomóda a ironia da Ana têm bom remédio ;)
Se o meu marido estivesse no hospital, eu certamente não estaria em festas a "viver".....
Pois, a Nova Gente julgou, como julga tudo e todos, revistas cor de rosa...não sei qual a novidade..... Mas a pipoca ainda veio reforçar, e dar a sua opinião que ela limita-se a viver, dai o meu comentário, se fosse consigo....
Então se uma pessoa próxima de mim estiver no hospital doente a minha vida acaba? Tem de ser trabalho, hospital, trabalho, hospital? Tenha lá juízo. Já tive muita gente próxima de mim (família mesmo) com doenças muito, muito graves e não foi por isso que não consegui conciliar tempo para mim e tempo para quem precisa de mim. Cada um faz como achar melhor e faz o que for preciso para ser feliz. Ridículo.
Ahah estas notícias que se publicam ultimamente são preciosas, é pérola atrás de pérola!
http://fuieuquedisseblog,blogspot.pt
Pois, eu com certeza que também não estaria, mas não sabemos quais as circunstâncias que a levaram a participar na sua festa de aniversário, nem tão pouco como ela se estaria a sentir... As pessoas são todas diferentes!
Que idiotice. É quando uma pessoa está mais em baixo que precisa de sair, de se tentar divertir e abstrair-se do assunto durante um par de horas. Alguém acha que é mentalmente saudável para ela passar os dias a velar o marido (Para além de que à hora em que se vai a festas não há visitas nos hospitais)?
É incrível como gente com acesso a um pc pensa assim, como quem faz estes comentários como os que vejo acima.
Faz-me lembrar quando o pai de uma amiga minha morreu e nós fomos passar férias para o algarve. Ela ia de rastos, mas saiu e divertiu-se (dentro dos possíveis). Só nós sabemos como foi difícil para ela. No entanto quando chegou à aldeia, o que foi críticada pelas velhas das vizinhas. Onde é que se viu, o pai ter morrido e uma semana depois já andava no laró...
Triste é ver gente que lê isto e pensar assim.
De facto há muita parolice e tacanhez debaixo das roupas giras e do verniz de muita gente.
Isto tudo só para dizer que leva os filhos para todo o lado. Precisas de aprovação? Ora toma lá: "És a mãe perfeita!" Mais contente?
Sim, já vou dormir mais descansada.
E eu não te julgaria se estivesses pois não seria da minha conta. Percebes a questão aqui?
Eu também não. A pipoca às vezes exagera um bocadinho
Desculpem, onde está o juízo de valor?
"Ele em risco de vida" - frase objectiva, constatação.
"Ela diverte-se em festas" - frase objectivo, constatação.
Não vejo nada escrito sobre se ela faz bem, faz mal, se tem sentimentos ou não. A revista pode querer insinuar mas na realidade não concretiza nenhuma ideia.
As conclusões e os juízos de valor foram tirados pela autora do blogue, não pela revista.
Eles já nem são casados...
Claro que não.... A vida não acaba... O seu filho está a morrer de cancro, ou o seu marido/ mulher, numa cama de hospital e você vai beber copos e para festas, já viu quantas vezes fala repete " mim" é mesmo cheia de si, haja distanciamento e boa disposição..... Pode ser que um dia lhe calhe a si, uma doença muito, muito grave como disse e as pessoas próximas de si, estejam muito ocupadas.... Vamos ver qual será a sua opinião....
Mistério resolvido. Pronto. Agora calem as matracas que a senhora só estava a simbolizar o seu dia de aniversário. Não estava a brindar à hospitalização do marido!!!
Oh Pipoca! Chamar jornalista a quem trabalha na Nova Gente não lhe parece um bocadinho exagerado? Estudou jornalismo, caramba! Ahahaha (é uma brincadeira, não me caiam em cima)
Pipoca não concordo em absoluto contigo. Não sei as circunstâncias do caso, nem quero ler nem me interessam, mas da maneira que estão expostas eu também julgaria a senhora. Quero só referir que não gosto desta rubrica e para quem gosta há um jornal chamado "Correio da Manhã" que é dedicado ao tema "Notícias que valem muito a pena".
Beijinho
É que ela está mesmo ralada com ele! Deve estar a pensar: e é que não morre nem nada o raio do velho!
nunca pensei ver neste blogue noticias da nova gente...
Anónimo das 19.33 - cheira-me a um bocadinho de ressabiamento...se calhar levas sempre os teus filhos, mas talvez gostasses de não levar às vezes, quiçá...podes sempre amarrá-los a uma bilha de gás com uma cordinha, comigo tem dado resultado :D
Isto não é jornalismo. É a revista Nova Gente, é uma revista cor de rosa que ganha dinheiro a esmiuçar a vida dos outros. Isto não é jornalismo, simplesmente.
Divorciou-os foi?
Eu por acaso também achava que eles estavam divorciados...
O "ela diverte-se em festas" é uma frase objectiva? Como é que o jornalista que escreveu a notícia sabe que ela se divertiu? Parece-me a mim que estamos perante um juízo de valor
Muito bom ahahahaha
E quem fala assim, n é gago!
Couldn't agree more!
Silvia
Há sempre comentários destes!
A um anónimo também caiu muito mal eu estar contente por estar de férias em casa com os meus filhos no Natal, quando um mês antes referi estar triste pela morte de alguém, de quem gostava muito mas nem era da minha família...
Enfim...
vidademulheraos40.blogspot.com.
Amanhã possivelmente sai outra notícia:
O marido a morrer e ela no supermercado.
Dai aquele belo dito:
Nem o pai morre, nem a gente almoça.
Pois com o pai a morrer ninguém pode fazer mais nada!
vidademulheraos40.blogspot.com.
É tacanhez mesmo!
Neste caso em concreto, não vou dar opinião, porque nao conheço. De uma forma geral, posso dizer que já tive cancro e que se o meu pai ou a minha mãe fossem a uma festa, enquanto eu estivesse no hospital, eu não iria gostar. Não sou casado, mas imagino que se fosse a minha mulher também não iria gostar. Mas isso sou eu, claro...
Duas semanas, mais coisa menos coisa... "Je suis Charlie" Baahh. É para rir.
Ele nem marido dela é. É apenas uma companhia. Partilhar a vida com alguém é diferente ( as coisas boas e más). Os filhos é que têm obrigação perante o pai já que são os seus herdeiros. Uma amiga não se pode divertir se está a morrer o parceiro das quecas....
Porque raio a Paulinha-cheia-de-sangue-na-guelra havia de estar em casa a chorar amarguras?
Além disso o Camilo já está em risco de vida desde que eles se conhecem, quando ela tinha 20 anos e ele 153 :)
O que é que há de novo nesta história?
Há uma anos diagnosticaram cancro ao meu pai e foi submetido a cirurgia. No dia da intervenção, estava eu em casa a fazer limpezas e arrumação e tinha a tv ligada num canal de música. Pois que entra-me um familiar porta dentro e pergunta se eu achava bem, o meu pai no hospital e eu com a televisão ligada, ainda por cima com música!
Não era óbvio que eu estava a organizar uma festa com o aspirador?
E estão!
Para ela, o " Camilo" já morreu á muito... Agora há que viver.... Que ela também já não caminha para nova.... Aproveite filha aproveite , se não tem dentes chupe .... Como diz o outro... Não me leve a mal" Je suis charlie" peace and love... Make love not war
Que comentário tão mauzinho! Se estão juntos há tantos anos é porque claramente existe amor ou pelo menos muito carinho entre ambos.
Benenosa!
Tenho uma amiga cuja avó, quando estava muito doente, fê-la prometer que quando morresse a neta iria sair à noite com as amigas. A neta era adolescente e de forma alguma a queria a chorar e em casa. Eram muito, muito próximas e a senhora tinha uma alegria de viver invejável.
Assim o fez. Sem vontade nenhuma, como qualquer pessoa deverá imaginar. Naturalmente, depois foi crucificada por meio mundo mas, pelo menos, cumpriu a vontade da avó.
(Não sou fã de jornalistas e muito menos de "associações", "ordens" e afins que se dizem grandes defensores da deontologia e da ética mas depois atropelam o mais possível qualquer principio a toda a hora e à grande, sem quaisquer consequências para quem o pratica mas, se for possível, ainda condenam os pequenos por coisas que não lembram a ninguém.).
Princípios de trazer na sacola tem muita gente, como se pode ver pelos comentários.
E a pipoca não? Lol
O Camilo teve uma vida cheia de tudo!!! não me parece que a Paulinha, que penso que até já se separou dele, tenha que andar já a fazer o luto!!
LOL, o melhor comentário! Bravo!
Desejar que uma pessoa passe por uma doença só para provar um ponto de vista. Lindo! [NOT]
Anónimo/a das 15:54h? Adorei!!!!
Também conheço casos assim. Enfim :(
Não!!! Mas que tem isso a ver?
Sandra os "ses" são só meio caminho; falta a outra parte que é bem mais dificil.
Há 3 anos o meu pai sofreu um aneurisma da aorta e, devido às circunstâncias, a morte andou bem perto dele. Dois dias depois, ainda ele estava nos cuidados intensivos e em risco, fui a uma jantar de amigos e arrastei a minha mãe comigo. Porquê? Para que pudéssemos tentar pensar em outros assuntos por umas oras, para falarmos sobre outras coisas, para tentarmos sorrir um bocadinho. E fez-nos muito bem. São opções e, apesar de não serem compreendidas por todos, devem ser aceites.
Concordo que a revista não é das que tem melhor referências...
ahaahahahahhahaha boa!
Prolongar o tema "Charlie" já se torna cansativo e arrisca que todo o sentido do "Charlie" se banalize.
ahahahahahh win! até o Camilo se ri disto!
Estava o meu sogro no hospital muito mal, tanto que acabou por falecer dez dias depois, o meu filho fez 9 anos.
Ele queria uma festa de aniversário e eu marquei-lhe com os amigos dele, como sempre.
Eu devia ter dito ao miúdo, não vais ter festa que o teu avó está a morrer?
Houve festa, risos e brincadeiras. Na hora de partir o bolo não aguentei de desatei de chorar, mas escondi-me o mais que pude, afinal queria o meu filho feliz.
O meu sogro faleceu 5 dias antes do Natal.
Nesses dias festivos, juntamos a familia, como habitualmente, como ele tanto gostava e celebramos o Natal, a vida, a família.
Se houve "bocas"? Houve, mas o que sei é que seria assim que ele teria querido. Ver a familia junta, a receber os presentes e unidos e não um a chorar em cada casa.
Cada um sabe de si!
Não é desejar, as pessoas são tão egocêntricas, que as vezes é necessário fazer analogias, para que caiam na real, é só o velho ditado, não faças aos outros o que não queres que te façam a ti, estou me a borrifar para o anônimo como deve calcular.... Oh silly people.... Fique na boa pode desfazer as figas, que eu ainda não sonho consigo, nem tenho desejos consigo....oh anônimo
Só fez a festa porque era Sogro, se tosse seu pai talvez não tivesse tanta disposição... As vezes até calha bem, para deitar a mão a uns eurinhos de herança. Não leve a mal je suis charlie.
Mas quais bocas???? Isto não se trará de bocas ou do fazes o politicamente correcto. Ou tens vontade de fazer ou não. Sentimentos sabe o que é??? Se a pessoa está triste não vai divertir-se em festas certo? Se está zangada com o marido não F..d.. Correcto? Já percebeu? Ah e não use o seu filho para se desculpar...assuma a sua posição que já é grandinha
Infelizmente, muitas pessoas adoram olhar para a vida dos outros e comentar, tantas vezes mal, sem saberem o que se passa ou o que vai cá dentro. Inventam mis que o Professor Pardal e ainda se acham cheias de razão, mesmo depois de levaraem com o chá das 5, que não tomaram em pequenas Estou mesmo farta desta gentinha medíocre, banal. Enfim, é ca.. e andar, para não dizer outra coisa. (desculpe Pipoca)
oh pah, mas o que é que crianças e adolescentes são para aqui chamadas? Tem alguma coisa a ver? A mulher do Camilo já é mais do que adulta para saber comportar-se! Entre o não "deixar de viver" e o frequentar festas e discotecas vai uma grande grande distância. Acho que uma mulher adulta, com idadezinha para ter juízo, não é boa da cabeça se vai para festas com o marido interado em risco de vida. E vice-versa.
Sei bem o que são sentimentos e o que sentia (sinto) pelo meu sogro.
Todos os dias em que esteve internado saí do trabalho a correr para ir ao hospital dar-lhe de comer, por ele gostava que fosse eu. Passei as tardes de domingo junto dele, pois ele dizia que dormia melhor se eu lhe desse a mão. Ele não tinha filhas e dizia que eu era a filha dele e eu assim me sentia.
Mas também sei que como gostava de nós todos e a família para ele era tudo, queria ver-nos bem e a chorar pelos cantos não era o que o trazia de volta.
Ficou orgulhoso quando levei o meu filho ao hospital, ao outro dia do aniversário, oferecer-lhe a lembrança que ofereceu aos coleguinhas no dia dos anos.
E disse ao avó: quando ficares bom, fazemos outra festa para me poderes cantar os parabéns!
O meu filho sofreu muito quando o avó faleceu, deveria privá-lo da sua festinha para começar a sofrer antes mesmo? Não, não acho!
E quanto ao Natal, foi doloroso ver chegar a minha sogra, os meus cunhados e faltar ele. Choramos, rimos, vimos fotos. Sim, foi a nossa maneira de celebrar o meu sogro e tudo o que fez por nós.
Ah... só tive mesmo azar com a herança, vou ver se trato de acabar com a minha sogra a ver se vem de uma vez por todas!
Há pessoas mesmo mesquinhas que vivem de aparências... vestem-se de negro e batem a mão no peito quando lhe morrem os entes "queridos", choram baba e ranho para todos verem, mas quando é preciso tratar deles, quando estão doentes ou acamados não alteram as suas rotinas para isso.
Só não podem mostrar que a vida continua, com barulho, musica e festas, como se isso escondesse o que nos vai no coração!
No dia do funeral do meu Pai, houve quem tivesse a distinta lata de nos criticar porque passamos na padaria para tomar com galão quente (vinhamos do funeral, gelados e nem tinhamos pachorra de chegar a casa e aquecer um leite).
Uma vergonha, portanto, vir do funeral e ir para o café!!!!
Concordo Sara M. Isto não é jornalismo, nem pode ser classificado como tal. Não precisa de se referir a isso como uma brincadeira e posso dizer que quando o afirmo não estou a brincar. Sou estudante de comunicação e nada do que esta revista faz se enquadra no jornalismo ou em qualque género jornalístico.
Mas que puritana, valha me Deus! Que paõzinho sem sal! Cada um diz o que quer, não é charlie?
Je suis charlie ! Je suis charlie! Je suis charlie , nhã nhã nhã nhã nana ou não me dica que vai sacar da iarma
Uma semana depois do funeral do meu pai andavam na aldeia a dizer "QUEIMARAM o pai para não terem que gastar dinheiro em flores nem ir arranjar a campa...esta juventude"...Imaginem o que dói um pai morrer, fazer-se a sua última vontade - ser cremado - e as mentes poluídas e mesquinhas, que acham que tem que ir toda a gente para a terra do cemitério, andarem a dizer estas coisas.
Também disseram que a minha mãe até estava muito bem para quem tinha acabado de ficar viúva...Estava claro, carregada de medicamentos e a "receber" com postura quem se dirigiu ao velório. Se calhar deveria estar a arrancar os cabelos e a desmaiar no meio das pessoas, só para as agradar.
Também fomos comer uma sopa a uma tasca perto do cemitério, entre a missa e a saída par a a cremação (3 horas entre uma e outra), portanto anónima das 16:04, provavelmente também devem ter-nos criticado por comermos, e nem em casa foi!
A minha mãe faz-me isso na quaresma e eu nem tenho nada a ver lá com o Jesus (e não me caiam em cima que cada um acredita no livro que quer... eu acredito no Harry Potter).
Pipoca, olha aqui tantas pérolas!!! Cada uma melhor do que a outra lol
http://www.criatives.com.br/2015/01/35-vezes-que-os-jornais-e-noticiarios-fizeram-voce-rir-muito-2/
Caríssimos Je suis Charlie,
O que é que a liberdade de expressão tem a ver com um dever deontológico e profissional do jornalismo, como é o caso da obrigação do jornalista não fazer juízos de valor?
Uma coisa é o António achar que a Berta largou o marido doente para ir para as festas divertir-se. Outra é o António, no papel de jornalista, fazê-lo. Dar uma informação que não passa de um juízo de valor, quando o seu dever é ser isento e objectivo. Que o faça na sua casa entre família ou amigos e sem exposição é uma coisa. Outra é em serviço.
Vão estudar.
Obrigada.
Vão estudar.
Ó Senhora parece uma criança birrenta. Comporte-se com a educação, tal como de certeza os seus pais lhe ensinaram!
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Teorias absolutamente espectaculares