A verdade é que aquela pausa de quase um mês quando fui para Nova Iorque deu-me cabo do ritmo. Tinha acabado de correr os 10 km da Corrida do Tejo, estava a conseguir ir ao ginásio correr na passadeira, mas depois parei, e já se sabe que parar é morrer (ou correr é que é morrer? Agora fiquei confusa). Em Nova Iorque estava muito frio (e, assim de repente, consigo lembrar-me de 46263 coisas mais giras para fazer por lá), e em terras lusas o tempo também não tem estado muito amigo de corridinhas. Mas pronto, nada a fazer. Tenho de acabar com as lamentações, porque a São Silvestre está mesmo aí e eu ainda só fiz UM treino, oh-valha-me-Deus. Já estou mesmo a ver que vou ter de ser rebocada pela Avenida da Liberdade acima. A semana passada houve treino em Monsanto, no meio de muita lama (foi para lá de agradável), mas até correu bem, tendo em conta a fraca forma física. E amanhã há outro, e no próximo sábado outro. Quem se quiser juntar é bem-vindo. Sempre gostei mais de correr em grupo, acho que temos outra motivação, apesar de gostar de ir a ouvir a minha música (até porque não tenho fôlego que chegue para ir na converseta). Mas o que eu gostava mesmo era de ter vontade de correr todos os dias. Isso é que era bonito. FRACA!

 

O estado em que ficaram os meus Asics-de-corrida-super-cromos (foram logo à máquina e estão prontos para outra)