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quinta-feira, janeiro 07, 2010
O dia de anos foi muito bom. Começou logo à meia-noite, com o esposo a fazer-me correr a casa toda atrás do meu presente (sim, desta vez só houve um), depois de ter de decifrar pistas altamente complexas. À meia-noite era ver-me de pijama e pantufas da Kitty, a correr entre a sala, o quarto e a cozinha. Como a casa deu o dia, pude dormir e dormir. Depois houve almoço com os pais, com direito a bolo de anos caseiro e parabéns cantados, coisa que já não acontecia para aí desde os meus 14 anos. Abertura de mais uns presentinhos e siga a festa. Destino: Dolce Vita Tejo, para trocar todos os presentes de Natal da minha mãe (não sei o que aconteceu, mas consegui errar os tamanhos todos) e dar mais uma vista de olhos pelos saldos. Pequena desgraça orçamental entre a Blanco e a Primark, onde comprei o meu maravilhoso pijama com pezinhos. Já estava na caixa para pagar quando os avistei. Lá estavam eles, pendurados, amorosos, tudo o que eu sempre quis, e a dez euros. Maravilha. Tive de trazer um 38/40, porque não havia nada abaixo disso. Está bom de comprimento, um bocado largo, mas não quero saber, e assim que puder vou lá comprar outro. É a oitava maravilha. Fico ridícula? Pois fico, mas dormir com aquilo é tudo o que uma pessoa como eu (que acha que 25º graus é frio) pode querer. É lindo lindo lindo. Bom, de regresso a Lisboa, o jantarunfo foi no nosso japonês de eleição (o Origami da rua do Século). Foi comer até rebolar. Depois foi casa, para receber os sogros e um cunhado para dois dedos de conversa (e mais umas prendinhas). E como isto é tipo festejo cigano, hoje há mais um jantar lá em casa e amanhã outros com os amigos todos. Obrigada a toda a gente que ligou, que mandou mensagens, mails and so on. Os que falharam.... bom, acabam de entrar para uma lista negra da qual não voltarão a sair nunca mais. Sem ressentimentos, claro.

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Teorias absolutamente espectaculares

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