quarta-feira, dezembro 17, 2008
Olho para o chão do quarto e não há como não sentir orgulho da minha pessoa. Estamos a 17 de Dezembro e tenho todas as prendas de Natal não só compradas como embrulhadas. À direita as dos amigos e familiares, à esquerda as do namorado, tudo ordeiramente empilhado e embrulhado em papel vintage do IKEA. E é neste momento que tremo. Porque tenho a certeza que me está a escapar alguém verdadeiramente importante, tipo a minha mãe. Falta-me a do amigo secreto lá do trabalho, pronto, mas não faço a mais pálida ideia do que lhe dar, e só pode ser até 10 euros, o que arruina logo qualquer hipótese de lhe ofertar uma prenda daquelas mesmo jeitosas. Entretanto vão começar os encontros natalícios. Até sábado tenho quatro trocas de prendas, e os meus bracinhos esticam-se para açambarcar tantas quanto possível. E entretanto chega Janeiro e os meus anos, e lá vêm mais prendas. Enfim. Uma época rentável.
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