
Perdi uma das sete pulseiras de prata que me acompanham há quase dez anos. Todos os dias, todos, todos, todos, sempre comigo, sem as tirar para coisa nenhuma. E de repente, estou a contá-las e só lá estão seis. Sou, neste momento, a pessoa mais infeliz do mundo. Com direito a nó no estômago e lágrimas à beira dos olhos.
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