No me jodas que me crispo
Eu confesso que estou a ficar um bocadinho de nada farta de gente que era suposto gostar de mim (ou que, pelo menos, não tem porque não gostar) mas que parece ficar incomodada com as coisas que me deixam feliz. Como se vivessem melhor se eu vivesse numa tristeza permanente, e quase tivesse que pedir desculpa ou dar justificações por não levar uma vida tão miserável quanto desejariam. Há resquícios de maldade e egoísmo que me revolvem o estômago. É que vindos de algumas pessoas são-me apenas indiferentes, vindos de outras são intoleráveis. E depois um dia passo-me, rodo a baiana e temos uma versão moderna do E Tudo o Vento Levou. Ou então não, o que é ainda pior.
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