Alegria no trabalho. Para alguns, pelo menos.
Hoje, a trabalho, tive que ir a um museu cujo nome não posso revelar, para não tramar ninguém, mas que é o museu da Presidência da República. Ora estava eu na loja do dito museu às voltinhas, enquanto esperava pela pessoa com quem ia falar, quando reparei nos senhores polícias que estavam a guardar o espaço. Ou que deveriam estar a fazê-lo, pelo menos. Quando olhei, um deles estava a ensinar o outro a dançar nada mais, nada menos, que um bonito chá-chá-chá. "Um dois, chá-chá-chá. Agora uma rumba quadrada". E fazia os passinhos e tudo. Maravilhoso. Ainda melhor foi quando ele começou a contar que andava a aprender na Casa do Povo de Corroios, e que foi porque a mulher ia sozinha e não tinha par, pobrezinha. "E não sou o único, aqui da Presidência há mais gente. É bom para desbloquear as articulações". Comecei logo a imaginar o nosso presidente mais a sua Maria, envolvidos numa rumba caliente. Bonito, pá!
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Teorias absolutamente espectaculares