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quinta-feira, abril 12, 2007
Nunca tive namorados bombásticos.

Tive namorados e casos giros, mas assim um giro normalzinho, não daqueles com quem uma pessoa vai na rua e todas as gajas viram a cabeça e pensam “pffffffffff, como é que esta pirosa o conseguiu sacar?”. Assim uma espécie de menino do BPI, que é o meu modelo de homem pralá de giro, aquele por quem todas andariam ao estalo, um David dos tempos modernos (mas que é meu, nada a fazer, podem meter as garrinhas para dentro).
Tenho uma tese sobre homens muito giros que vou partilhar com os estimados leitores: os homens giros em excesso – se é que isso existe – não valem o trabalho que dão. Não valem. É que uma pessoa começa a namorar com um gajo destes e acabou-se o sossego. É que é limpinho. Era o meu bebé a pôr um pé fora de casa e eu a entrar em hiperventilação. Para onde irá, com quem estará, quantas assanhadas é que o estarão a tentar desviar para os caminhos do pecado e perdição… O passo seguinte era o enfrascamento em Xanax e a entrada numa qualquer clínica psiquiátrica. Se um moderadamente giro já dá trabalho, quanto mais um giro-ao-melhor-nível-menino-do-BPI (e só pelas vezes que já referi o BPI já merecia aqui qualquer comissãozita). Por isso, deixo o aviso aos George Clooneys deste mundo: não vale a pena fazerem-se à Pipoca – algo que acontece com imensa frequência, devo dizer - , porque depois vejo-me obrigada a dar-vos tampa. E depois ficam amuados e vêm aqui para o blog dizer disparates, “e a Pipoca é feia, e má, e mimimimimimi”. Isto não há nada como sermos honestos. Quanto aos outros, os “regular cute ones”, podem continuar a tentar a vossa sorte, têm mais hipóteses

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