Pub SAPO pushdown

sábado, março 10, 2007
STOP

Se há coisa que eu gostava que não acontecesse sistematicamente era ser apanhada em operações stop. Gostava, pronto, é assim um desejo de criança. Depois de uma noite a dançar, desgrenhada, com vestígios de rímel um pouco por toda a cara, a roupa em desalinho e um imenso cheiro a tabaco (nojo, nojo, nojo) eu não estou, de todo, em condições de me andar a passear entre homens fardados. E os senhores polícias deviam ter isso em consideração e não sujeitar uma pessoa como a Pipoca a uma coisa destas. Metem-me no mesmo saco que esse bando de delinquentes que para aí anda, gente bêbeda e irresponsável, e obrigam-me a soprar para uma máquinazinha estúpida enquanto ouço comentários idiotas dos atrasados mentais que estão à espera da sua vez para comerem uma multa valente. E para quê, para quê insistir com a Pipoca se o resultado é sempre o mesmo? Zero-ponto-zero, toma lá! Mentalizem-se, senhores agentes da autoridade, mais depressa me apanharão a roubar numa sapataria do que a conduzir com os copos!

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