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quinta-feira, dezembro 14, 2006
Se alguém, uma vez na vidinha...

... quiser levar a sério os meus pedidos de Natal, aqui ficam eles. Agora, se é para ser a palhaçada do costume, uma pessoa pede uma coisa e depois recebe outra, então ficamos por aqui. Ou levamos as coisas com seriedade ou não levamos. Se é para brincar vai cada um para sua casa e não andamos aqui a perder tempo. Bom, agora que estamos entendidos, aqui vai então a lista.

- A caixa com TODOS os episódios dos Friends. Reparem, não quero só uma série ou outra, quero TODAS. Mas pronto, há que fazer cedências, não é? Então podem ser só as séries 7,8,9 e 10. O resto já vi.

- Roupa vária (um casaco castanho, outro branco, umas botas pretas, camisolinhas quentes mas estilosas, saias, um vestido Marc Jacobs maravilhoso- à venda em qualquer Loja das Meias-, uns Manolo ou uns Jimmy Choo, numa caixinha linda e embrulhados em papel de seda).

- Uma viagem ao Rio de Janeiro ou a Nova Iorque. Se estiverem numa de gastar mais dinheiro, também podem financiar-me uma visitinha à Austrália. Estejam à vontade.

- Um bilhete para um concerto da Fiona Apple em qualquer parte do mundo.

- Uma casa. Nada de grandes luxos, grandes vivendas com cães de loiça à porta. Um qualquer T2 no centro de Lisboa me aquece o coração.

- Todo um conjunto de cds e dvds e livros.

- Um cabaz (tamanho gigante) com produtos de maquilhagem, cremes e perfumes. E, já agora, pode ser também um queijinho da serra, amanteigado, que é coisa que embeleza qualquer cabaz.

- Um portátil novo e sem vírus. Se alguém se quiser disponibilizar para arranjar o meu e o pôr como novo, também não me importo.

- Um iPod com mais capacidade, que o meu está mais cheio que nem um ovo, já tenho que andar a apagar músicas e isso é algo que me molesta (sempre quis usar esta palavra).

- Um aumento salarial na ordem dos, digamos... 700%?

- Um jantar caliente com o menino do BPI, aquele que me fugiu de casa. Estou disposta a perdoá-lo. Afinal, estamos no Natal, não é?

Pronto, assim de repente parece-me que é tudo. Não se acanhem, meus amigos, cheguem-se à frente, nada de vergonhas. Se acharem que é demasiado, podem sempre enviar um envelopezinho com os vossos contributos. O que importa é DAR, que é disto que esta época se trata. Dar! Feliz Natal!

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