Pub SAPO pushdown

Gosto tanto de andar de avião

quinta-feira, fevereiro 20, 2014
Andar de avião já era um suplício. Andar de avião depois de se ter um filho é o terror. Se vou sem ele fico o tempo todo a pensar que o pior pode acontecer, e que o puto vai ficar órfão, sacana de mãe egoísta que lhe calhou em sorte, que podia muito bem ter ficado em casa, quieta, até a criança perfazer 18 anos, mas nãooooo, lembrou-se de ir laurear a pevide.Se o levo vou o tempo todo a pensar que o pior pode acontecer, e que o avião vai despencar e nos ficamos todos ali, sacana de mãe egoísta que lhe calhou em sorte, que bem podia ter deixado o menino com os avós, mas nãaaaaao, vamos fazer férias em família que assim é que é bonito, e agora deu-lhe cabo do futuro. Para lá ainda se foi bem. Ia tranquila q.b. (as drogas - AUTORIZADAS - ajudam), consegui não ir o tempo todo a pensar que tinha a família enfiada numa lata com asas (que é o meu pensamento preferido quando estou lá em cima), o Mateus portou-se decentemente e até deu para dormitar. Mas para cá... ui, pior voo de que há memória. Comecei logo a panicar no aeroporto, com maus presságios, a pensar “não quero ir, não quero ir, não quero ir”.
Ora eu sou pessoa que leva a sério isto dos presságios, acho sempre que vou ser uma daquelas pessoas que enviam mensagens aos familiares a dizer que vão entrar no avião mas que não estão com um bom pressentimento, e depois olha, ficam-se e lá vêm dizer “ahhh, coitada, ela sentiu que estava alguma para acontecer, é preciso azar”, mas aí já é tarde. Portanto, lá estava eu com o meu mau presságio, com uma pequena bola a formar-se bem no meio estômago e a pensar “isto não vai correr nada bem, isto não vai correr nada bem”. Mas depois, e bem vistas as coisas, quando é que eu não tive maus presságios antes de voar? Nos últimos vinte anos (ou seja, desde sempre), achei que a coisa ia dar para o torto. Vai-se a ver e não são presságjos, é só uma valente camadona de nervos em cima. E, posto isto, lá fui eu à mala em busca do comprimido salvador. À medida que a hora se aproximava, a minha pequena bola já era toda uma bola de basquete. Estava indisposta de tantos nervos, a achar que, a qualquer instante, podia regurgitar o belíssimo Kit Kat  que tinha ingerido minutos antes. Entrámos, finalmente, no avião, e começou o stress.
Isto de carregar um texugo de oito quilos ao mesmo tempo que se carrega a nossa mala, o saco dele e mais alguma bagagem de mão, implica grande esforço e perícia. Ai que cai a manta, ai que cai a fralda, ai que cai a chucha, ai que cai o puto, puxa-me aí a alça da mala, ora enfia aí a mochila naquele canto, ai merda, esqueci-me do biberão, tira lá aí, ajuda-me a prender o cinto, espera lá que falta o cinto do Mateus, ai, cara*$%, o Aero-Om, é melhor tê-lo aqui à mão, não vá ele largar aos berros, põe-me aqui esta almofada debaixo do braço, então e água, não é melhor levarmos aqui um biberão com água, ou se calhar um iogurte, que o puto enche-se de larica quando menos jeito dá. E pronto, quando finalmente nos sentamos (o homem na ponta e eu ao meio,), o senhor que vai à janela e que esteve, pacientemente, a assistir a todo aquele folclore, toca-me no braço e diz “não se importa que passe não? É que sou diabético e vou ter de me levantar muitas vezes para ir à casa de banho”. Fico ali dividida entre a vontade de lhe dar uma cabeçada por não ter avisado mais cedo (podíamos ter-lhe cedido o lugar da ponta) e a compreensão por ser diabético. Podia ter escolhido uma destas opções, mas não. Qual é que eu escolhi? A opção C: decidi, naquele momento, que ele era um bombista suicida. Tinha uma malinha suspeita a tiracolo e aquela pressa toda em levantar-se, ainda mal o avião tinha acabado de descolar, só podia trazer água no bico. Ou bomba. O Mateus, que até então não tinha acordado com nada, acordou quando o bombista resolveu passar e levar tudo atrás de si. Para nada, porque apareceu logo uma hospedeira a dizer que ainda não era permitido passarinhar pelo avião. Vá de se sentar outra vez, vá de abalroar tudo e todos, vá de pôr o Mateus a chorar. Foi o princípio do fim. Na hora seguinte o Mateus berrou e berrou e berrou. Estão a ver aqueles putos que vão aos gritos no avião, e de repente já está tudo a olhar e a abanar a cabeça, a pensar que a culpa é nossa, pais, que não soubemos educar convenientemente uma criança de sete meses? Pois, o Mateus era esse puto. E eu solidária com toda a gente que queria dormir e não conseguia, já com vontade de lhe pôr um pára-quedas e lançá-lo, tipo “vá, faz-te à vida aí numa qualquer ilha do Atlântico e  volta quando já fores uma pessoa civilizada que se sabe comportar em aviões”. O Mateus não queria estar sentado, nem de pé, nem deitado, nem virado para a frente, nem virado para trás. O Mateus não queria chucha, nem água, nem leite. O Mateus não queria nada, só queria berrar, com uma camada de sono daqui até à Tailândia. Os meus nervos, que já eram muitos, estavam prestes a explodir. Sim, porque entretanto, eu já tinha sentido o motor do avião a desligar-se, já tinha sentido que estávamos a perder velocidade, já tinha dado 14 saltos na cadeira de cada vez que soava o “plim, plim, plim” que antecede cada comunicação do comandante (que, afinal, queria só dizer que estava uma noite linda e alguma chuva em Lisboa), já tinha tirado o casaco porque estava a sufocar e já tinha achado que a merda do comprimido não tinha tido efeito nenhum, porque nunca me tinha sentido tão nervosa num avião. Estava próximo de começar a berrar “quero saaaaaaaaair”, achei que me ia descontrolar e começar a dar dentadas nas hospedeiras. Pelo meio, o bombista (que, afinal, era só mesmo um senhor diabético) lá foi à casa de banho e nós decidimos mudar de lugar para o deixar na ponta. Eu passei para a janela, o homem passou para o meio, com toda a logística que isso implica. Pega no bebé, tira o cinto, põe o cinto, tira o cinto, põe o cinto, tira o cinto dele, põe o cinto dele, olha a manta, olha a fralda, olha a chucha, cuidado aí com o computador, passa a minha mala para aqui, oh, que cara***, mas não há nada que cale este miúdo hoje? Chegou a comida. Eu não quis nada, tamanhos os nervos (e olhem que eu não sou de recusar comida). Pedi só uma Cola, a ver se refrescava os ânimos. E refresquei. Enquanto o Mati esperneava pela enésima vez, pousei o copo, cheio, no tabuleiro do homem. Ficou lá três segundos e meio, o tempo de o homem lhe dar um safanão e me deixar encharcada. Foi nesta altura que comecei a chorar sem lágrimas. Foi a gota de água. Tinha uma poça de Cola no meu banco, a fralda do Mateus serviu para limpar o que consegui, mas nem isso me impediu de fazer o resto da viagem com o rabo e toda uma perna encharcados. A vontade de esganar o homem era mais do que muita, a vontade de ir deixar o Mateus no porão também. Passei-o ao homem e disse “desisto, já não sei que mais lhe fazer”. Enfiou-lhe mais um biberão na goela, levou-o para mudar a fralda e foi nesta altura que o comprimido começou, finalmente, a fazer efeito. Encostei-me à janela e tau!, caí para o lado. Acordei com o aviso de que estávamos prestes a aterrar. O Mateus também já dormia. Que terror de noite, senhores, que terror.

111 comentários:

  1. Aaaaaaaaahhhhhhhhhhh! Vá sobreviveste :D

    ResponderEliminar
  2. Lol...eu diria mais que comédia de noite :)
    EF

    ResponderEliminar
  3. LOL acho que consigo imaginar essa aventura! Sou igual

    ResponderEliminar
  4. Bom, depois de ver este enorme texto, diga-se de passagem muito interessante, o que tenho para oferecer é uma serviço que ajuda passageiros com os mais variados receios/medos/fobias entre outros tipos de sensações. Happy Flyer - Viaja com um novo sorriso! sim é isso mesmo, é um serviço novo que uma companhia aera ofereçe aos seus clientes. E os resultados são fantásticos.

    ResponderEliminar
  5. Oh pah lindo! :D Deve ter sido terrível, mas que deu um lindo texto, lá isso deu! Está hilariante e muito bem escrito! Costumo rir com muita coisa que leio, mas fazer-me soltar gargalhadas sozinha não é hábito. O Ricardo Araújo Pereira consegue-o algumas vezes, mas este texto está mesmo de rir do início ao fim!

    ResponderEliminar
  6. Fartei-me de rir sozinha, num local publico, a ler este post!... Ate porque também sou Mae de um bebe pouco mais velho do que o Mateus e também já viajei de avião com ele.

    ResponderEliminar
  7. Consegues fazer de um momento trágico um bom texto de comédia. Pipoca, sem qualquer maldade, o que me ri agora com esta tua descrição. E eu sou como tu em relação a voos ;)
    beijinhos

    ResponderEliminar
  8. Que descrição do inferno! Na viagem de longo curso que fiz com a minha filha, passei mais de metade do tempo toda de lado, porque entretanto ela adormeceu e quis que ela ficasse confortavelmente deitada, com um frio de rachar e com um bebé de ano e meio a berrar e a dar-me pontapés na cadeira. Também foi lindo. Acabei por deitar a cabeça no tabuleiro adormeci assim.

    ResponderEliminar
  9. Tenho tanto medo de andar de avião que aqui há um anos um assistente de bordo me convidou a ir conhecer o piloto, que tinha não sei quantas horas de voo, que blá, blá, blá. Isto já depois do 11 de Setembro em que se proibiu a entrada de estranho no cockpit. Eu entro, agarro-me aos banco, artilho-me com os drunfes e não me levanto nem que esteja apertadinha para ir ao wc. Faço viagens de 10 horas sem quase me mexer! Já para não falar dos pesadelos que começo a ter um mês antes de cada viagem!

    ResponderEliminar
  10. Genial. Como a entendo... só ainda não tenho a parte da cria, tudo resto parece vivido por mim a cada viagem de avião.

    ResponderEliminar
  11. Vou andar de avião com o meu filho de 15 meses pela primeira vez daqui a duas semanas e já sinto o pânico... Enfim, andar de carro nas nossas estradas é bem mais perigoso, mas temos aquela (falsa) sensação de controlo. Espero que corra tudo bem e que ele até goste...

    ResponderEliminar
  12. Que terror! Eu tenho medo mas faço-me de muita fortes :))
    O que importa é que correu tudo bem e que descanses, Pipoca! Boa viagem!

    ResponderEliminar
  13. já há algum tento que não me ria assim. a serio tou no trabalho e tive que me conter, fui dando risadas discretas, mas que despertaram a atenção do meu colega mais proximo, que agora tb quer ler, cusco!! adorei esta viagem atribulada!! a serio que já há algum tempo que não me ria às escondidas desta maneira
    muito ob
    peço desculpa e compreendo que não fosse uma historia comica, mas para mim foi muito giro imaginar isto tudo na minha pequena cabeça

    ResponderEliminar
  14. LOLLLLLLLLLLLLLLL Ao ler este post, parece que estou a visualizar tudiinho...que cena que deve ter sido! Para quem não estava na tua posição, é muito engraçado :) Um pesadelo para ti (para mim também teria sido) , mas cómico para quem lê :))


    Muito bom!

    ResponderEliminar
  15. Nossaaa de certeza nunca te vais esquecer dessa viagem. Fiquei estourada só de ler, quanto mais passar pela situaçao

    Sónia
    Taras e Manias

    ResponderEliminar
  16. aiiii que stress. mas consegui visualizar toda a situação pelos vários pormenores que, até são para largar uma gargalhada... mas bom, a próxima viagem é só quando o Mateus tiver 33 anos :P

    ResponderEliminar
  17. Ei caneco!
    Isso não foi uma viagem, foi uma novela! XD

    ResponderEliminar
  18. Bem, eu também odeio viagens de avião...mas isso não interessa. O que interessa é dizer-te que eu, mãe de um bebé insuportvael, que gritava sem parar durante meses, que até pediatras me perguntavam "mas que raio tem a sua filha", nunca precisei de subir a um avião para viver o que descreveste em imensas situações do dia a dia: consultas de medico, supermercado, na rua, no restaurante (e não venham com o "Não a levasses", porque entao deixaria de sair de casa dado não haver ninguem com quem ficar). Agora ela está mais calma mas chegou o irmão para se certificar que a minha vida continua sob pressão, um pouco menos refinado, mas também na categoria de bebes gritantes insuportaveis, e quantas vezes no dia a dia em plena rua com os dois me sinto como te descreveste.

    ResponderEliminar
  19. Uma ALTitude comédia!!!
    Do melhor! bom regresso ;)

    ResponderEliminar
  20. Muito Hilariante de se ler ... Já me ri até às lágrimas! No trabalho.....

    ResponderEliminar
  21. Que aventura! Eu também tenho essas ansiedades todas com as viagens de avião :S, mas vá lá nunca me aconteceu nada do género. Agora, olhando para trás, já te consegues rir da situação? Ou ainda está tudo muito fresco (e encharcado) na tua memória? ;))

    The gLiTtEr Side | FB

    ResponderEliminar
  22. Pipoca, desculpa, mas se puderes responder... O que tomas para andar de avião (substância activa...)? Eu sofro de ataques de ansiedade há algum tempo, e tomo victan em SOS. Acalma-me, mas não me põe a dormir. Agora, com a chegada de uma viagem de longo curso, precisava de algo que fosse, de facto, tiro e queda!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Olá Joana,

      entendo bem a tua situação! Eu sou natural dos Açores mas vivo no Porto e como tal sempre fiz em média 5/7 voos por ano e nunca tive problemas de ansiedade durante as viagens.

      Contudo à 1 ano que tenho ataques de pânico e as viagens de avião são o verdadeiro inferno. Por exemplo, em Agosto, fui passar uma semana de férias para o Algarve e na vinda para o Porto só me apetecia parar o carro na auto-estrada e sair. Estava cheia de medo por estar fechada no carro e não poder parar nem sair. Conclusão passei bastante tempo na área de serviço mais próxima até conseguir acalmar-me.... E ai começou o meu terror!
      Tinha já uma viagem marcada e paga para Setembro em que só um dos vôos demorava 13 horas!
      Só Deus sabe o que sofri, só pensava que ia ter episódios de despersonalização, taquicardias e logicamente ficar louca a seguir.

      Em Setembro lá fui eu para o avião munida com victan e diazepam (valium). Tomei o Diazepam mas não consegui dormir a viagem toda, achei que era mais útil ficar a tentar entender os diferentes sons que o avião fazia...O victan não tomei porque guardei mesmo só para SOS.
      Imaginando que poderia ficar totalmente descontrolada no avião ou que ia morrer ou que ia ficar louca...Neste cenário de guerra entrava o victan.

      De qualquer forma o medo não nos deve impedir de viajar. Já tenho outra viagem de longo curso marcada para este ano. Imagina vou andar nas seguríssimas linhas aéreas indonésias :) Maravilha!!!!

      Vai calma Joana que tudo há-de correr pelo melhor :)

      Kiki

      Eliminar
    2. Olá Joana,

      eu sofro do mesmo problema. Tenho perturbações de ansiedade e ataques de pânico. Já fui acompanhada por um psiquiatra e uma psicóloga, já fui ultra medicada. Tenho 20 anos. Nada resultava.

      Entretanto aconselharam-me tomar comprimidos para o enjoo de cada vez que tivesse situações de "perigo". Foi remédio certo! Os comprimidos para o enjoo, no caso vomidrim, poe-me a dormir em pouquissimo tempo. Não aguento a viagem de avião de olhos abertos! Aconselho vivamente, não custa tentar ;)

      Eliminar
    3. Olá Joana,
      Tb tenho o mesmo problema, aconselho o livro "Voar sem medo", ajudou-me imenso. Eu não sou pessoa de livros de auto-ajuda, mas este é um livro prático, com factos e testemunhos de pessoas que trabalham com aviões, desde técnicos a pilotos e abordo todos os nossos medos. Experimenta! Boa sorte =)

      Eliminar
  23. Uma tragi-comédia linda que me deu muito gozo ler. O que me ri, aliás... gargalhei! Adoro andar de avião e também tenho "miaúfa" mas consigo controlar-me sem me "drunfar" ;) pelo menos até agora .
    Obrigada pela boa disposição que me deu neste dia cinzentão.

    ResponderEliminar
  24. Como deves saber é mt mais provavel morreres de carro do que dum desastre de aviao!
    Nao é nada de especial. Entras e sais. Tipo autocarro. Sem stress.
    Para quem mora nas ilhas é o mesmo que apanhar 1 transporte publico sem o risco de seres assaltada como no metro.

    Just chill.

    ResponderEliminar
  25. Igual quando viajei com o meu filho bebé...tive princípio de ataque de pânico... Depois de mães o medos ficam ainda mais aguçados...é terrível. Bjinho

    ResponderEliminar
  26. Pipoca já experimentou fazer aqueles cursos para perder o medo? Acho que devia pensar nessa solução porque viajar assim com tanto pânico faz mal a saúde :p

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Vocês e os cursos. Até dá pena. Gastem o dinheiro em coisas necessárias e não acessórias.
      É como as aulas de preparação para o parto. Não servem para nada.
      Da minha filha fiz tudo, cesariana. Do meu filho não fiz nada, parto normal que durou 1,5h

      Eliminar
  27. Podia ser pior... Podia ser coca-cola light! :D
    Bem-vindos a casa!

    ResponderEliminar
  28. Aaah! que comprimidos são esses? eu Julho também vou viajar e a pequena vai estar de 5 meses e tenho receio que aconteça o mesmo, pois de há uns 2 anos para cá o medo de andar de avião é mais que muito e com uma bebe então tenho os mesmos pensamentos que tu Pipoca... pode-me dar o nome dos comprimidos? Obrigada!

    ResponderEliminar
  29. Muito bom!

    Mas é aflitivo ouvir assim um bebé a gritar e nós sem saber porque... Não sou mãe (ainda) e quando vou a algum sitio e vejo as mãe assim aflitas, quase me benzo. Uma pessoa até pensa ter filhos, mas quando vê estas coisas ... God!


    deliciasalareira.blogspot.pt

    ResponderEliminar
  30. Ai pipoca acho que sofri por ti ao ler o texto! Que agonia...mas o que interessa é que estão todos bem :) beijinhos

    ResponderEliminar
  31. Ai que me fez lembrar a minha primeira viagem de avião com o meu filho mais velho (isto há 11 anos!!!!). Com a agravante que o miudo não se calou nem depois de aterrarmos!!!!!!!! Gritou horas (devia ser dores nos ouvidos, coitado, sei lá, mas eu já não o podia ouvir....)

    ResponderEliminar
  32. AHAHAHA o que eu me ri. Gostei especialmente da parte de mandar o Mateus de paraquedas haha :)

    Inês M.

    ResponderEliminar
  33. Deve ser o mesmo tipo de nervos que apanho quando vou ao super mercado e estou na fila prioritária com a minha filha de 2 anos aos berros impaciente de estar sentada parada á espera, e toda gente á frente finge que não repara , arghhhhhh que nervos , a adrenalina ( leia-se suor ) escorre nas costas !!!!!!!!!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ana Santos,uma caixa PRIORITÁRIA é uma caixa onde toda a gente pode ir, apenas tem de dar prioridade se aparecer uma pessoa deficiente, IDOSA, com dificuldades de locomoção, grávida ou com uma criança DE colo (e não AO colo).
      Já algumas vezes ignorei pessoas que tinham crianças AO colo mas que não são crianças DE colo, porque estas se querem aproveitar dessa situação e passar á frente de todos.

      Eliminar
    2. Uma criança de colo é uma criança até 3 anos. A filha da Ana Santos tinha 2, por isso... o fingir que não se repara não se aplica aqui.

      Eliminar
    3. Uma criança de 2 anos é uma criança de colo, é uma criança que se cansará rapidamente de caminhar/estar em pé à espera e que ainda não tem compreensão. E mesmo para lá dos 36 meses estipulados há uma coisa que se chama bom senso, e eu deixarei passar uma mãe aflita com uma criança de 4 anos impaciente...ou acha k assim k começam a caminhar ja nao sao de colo? Entao há por aí bebes de 9 meses que deviam esperar na fila.

      Eliminar
    4. Vanessa, uma criança de colo é uma criança ate aos 36 meses. Sou Mae, neste momento de uma criança DE colo, e já me deparei com varias pessoas que nao respeitam a Lei nem ninguém!

      Eliminar
    5. Mas a culpa é da funcionária. Tem que dizer que tem prioridade e a funcionária tem que a chamar. Se as pessoas não gostarem, paciência!
      Isso já me aconteceu por razões de saúde, estava uma cigana que se fartou de falar, mas ninguém lhe ligou nenhuma.

      Eliminar
  34. Eu também tinha imenso medo de andar de avão, o pior é sou Madeirense.. ou seja só posso mesmo sair daqui de avião. Depois de ter entrado na faculdade e ter que andar de avião vezes sem conta, acho que o medo ficou mais pequenino :)
    beijinho

    ResponderEliminar
  35. Genial :)!! Obrigada por estes momentos!

    http://myviewpoint.blogs.sapo.pt/

    ResponderEliminar
  36. Muito bom, então a parte do desgraçado do homem que tinha de ser bombista, hilariante...

    ResponderEliminar
  37. Esse puto que berra toda a viagem vai sempre ao meu lado.
    SEMPRE.

    ResponderEliminar
  38. Chorei a rir... és demaiiiiiiiiiiiiiis :) Estes textos são um MÁXIMO.

    Andreia Costa

    ResponderEliminar
  39. Eu sei, estive nesse avião.... berreiro infernal...

    ResponderEliminar
  40. E no final dessa "aventura" aposto que já estava a precisar de férias outra vez, não? Chiça...

    ResponderEliminar
  41. Eu não ri com as peripécias, apenas sorri.
    Começo lentamente a admirá-la: não tem medo de dizer/escrever o que pensa, admite que há alturas em que apetece enfiar os filhos num colégio interno e alturas em que os adoramos, e sem problemas.
    Parabéns. É mesmo uma mulher mulher :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Oh my god. Que comentário tão sem jeito.
      O que é uma mulher mulher?

      Eliminar
  42. imagino a dose de nervos...
    mas acredita, daqui a uns tempos, quando voltares a ler este texto vais rir!! é muita coisa chata para uma pessoa só em tão pouco tempo!!!
    agora respira fundo, já passou!!

    aleixo20.blogspot.pt

    ResponderEliminar
  43. É verdade que eu estava lá e assisti ����

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Então e nem foi lá dar uma mãozinha? Bastavam 5 minutos a passear o puto no corredor do avião! :)

      Eliminar
    2. Realmente podia ter ajudado �� confesso que o choro do Mateus me acordou, eu estava duas filas atrás. Mas quando ele adormeceu tudo ficou tranquilo ���� e sem dúvida é um bébé lindíssimo ��

      Eliminar
  44. Estou a ter um dia de caca no trabalho, início de processamento de salários, com avarias e configurações nos e-mail's e redes e servidores a complicarem tudo e mais alguma coisa e a deixar-me desligada dos funcionários nesta altura do mês...BOA! Mas diverti-me imenso a ler esta odisseia :) :) :) Espectacular Ana! Espero que as férias tenham compensado tudo isto ;)

    nomundodesilvia.blogspot.pt

    ResponderEliminar
  45. Que riso!. OMG consegui imaginar o cenário todo. A pipoca é o máximo a escrever.

    ResponderEliminar
  46. Que comprimidos usas ?

    Ass. Helena

    ResponderEliminar
  47. Ai Pipoca, como me ri! Sim porque mais tarde acabamos por rir da situação, é que me estou a rever no mesmo filme vezes sem conta quando os meus pimpolhos eram da idade do Mateus e andávamos de avião.

    http://thelusofrenchie.blogspot.pt

    ResponderEliminar
  48. Pipoca isso foi praga que te rogaram por tanta foto que publicaste a meter inveja !!!

    ResponderEliminar
  49. Muito bom! Adorei a descrição... sobretudo a parte do o meter no porão :-) Priceless! :-)

    ResponderEliminar
  50. Imagino a aflição, deus me livre! Uma pessoa já vai nervosa e com medo, a criança não se cala... um terror! Mas já passou. :)

    ResponderEliminar
  51. Já a sigo há algum tempo, mas hoje tive que lhe dizer o quanto feliz estou, por não ser a única com o mesmo tipo de pensamentos maluco-insano-compulsivos, mas que vistos de fora são hilariantes.
    Ninguém sabe o quanto sofremos, nós pessoas assim :)
    Beijinho

    ResponderEliminar
  52. só de ler o comentário dá para ver a azafama! :) parece ser das piores viagens de avião que alguém pode ter! boa sorte para a próxima

    ResponderEliminar
  53. On the bright side: não estavas a voar na Alaska Airlines. Nunca mais te vou conseguir meter numa dessas...

    ResponderEliminar
  54. Adorei! Vou viajar tb para Cabo Verde em Abril e pela 1 vez vou levar o rebento que já tem 2 anos e meio!
    Desde a descrição do que sente quando não o leva a descrição de quando o leva, passando pelo medo de andar de avião revejo-me em tudo! Confesso que já pensei em mil cenários e acredito que tenha sido difícil mas a forma como contou foi de chorar a rir! Ah! Grande parte da decisão de irmos para Cabo Verde com o miúdo foi baseada nos seus últimos posts!
    Parabéns!

    ResponderEliminar
  55. Que descrição assustadora :P!!

    ResponderEliminar
  56. Pipoca desculpe lá mas que paranoia...desculpe, mas pronto quando se é mãe pela primeira vez talvez sejamos um pouco mais dramáticas. Deve viajar também só com o seu marido, sem crianças, de vez em quando.

    Paciência de santo deve ter o Arrumadinho :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Eu também viajo só com o meu marido...

      Eliminar
    2. Mas se a paranóia é tanta, deixe a criança em casa É melhor para todos. Com toda a certeza o M não vai recordar esta viagem para contar aos amigos daqui a uns anos

      Eliminar
  57. Ahaahahahaa!! So a Pipoca pr me fazer rir enquanto estudo 200 paginas de biologia pr o teste de amanha!!! Grande filme, dava pr fazer uma curta metragem...Casal Martins e Martins e o pequeno texugo, apresentam... Dramas de uma viagem de aviao!!!

    ResponderEliminar
  58. Eu estava aqui com uma dor de cabeça do demónio e acho que mi ri tanto, que até me passou!
    Sou sincera, adoro viajar, mas há sempre 5 segundinhos antes de descolar o avião em que penso "e se... e se...?"

    12 LOVE

    ResponderEliminar
  59. Que confusão de voo Pipoca, mas muito cómico também :)) Deve ter sido uma felicidade enorme aterrar!! Também fico completamente paranóica quando ando de avião só o faço mesmo porque adoro viajar :)
    Bj S

    ResponderEliminar
  60. A 1ª vez que viajei com o meu filho ele tinha 9 meses e foi uma viagem de longo curso (14 horas). Até Londres foi sempre aos berros. Foi o terror. Eu como tenho pavor de andar de avião o pai é que sofreu :)

    ResponderEliminar
  61. Penso que nenhum post seu me fez rir tanto! Até às lágrimas, literalmente :)

    ResponderEliminar
  62. Também sou dada a alguns filmes! Na lua de mel fiz Dubai - Sri-Lanka. No voo só tinham umas 5 ou 6 mulheres e 95% dos passageiros eram emigrantes do Sri-Lanka. Nunca tive tanto medo de fazer uma viagem!

    http://odiacomigo.blogspot.pt/

    ResponderEliminar
  63. Mto bom mesmo! Revi-me tanto neste post :)

    ResponderEliminar
  64. Imagino o pânico que foi!
    Fiz a viagem Sal-Lisboa com um miúdo de 3/4 anos aos berros e aos ponta-pés no meu banco (ele estava sentado atrás de mim) durante 4h (chorou incrivelmente o percurso TODO) e já ia dando em louca. Mais louca do que eu já estava a mãe que num determinado momento me pareceu estar a abafar o choro do miúdo com a almofada com quem quer asfixiá-lo...lol

    ResponderEliminar
  65. Só de ler já ficamos cansadas! Que azafama :P
    Vais ver que daqui a uns tempos vais recordar a rir bastante :)

    D de Detalhes

    ResponderEliminar
  66. Oh Pipoca, o que eu me ri!
    Sabes, eu sou engenheira, trabalho no projecto de aviões, sei perfeitamente como se fazem, sei os 10938280947 requisitos necessários para tudo, ou seja, sei que é tudo super rigoroso, há normas apertadíssimas. Sei porque se ouvem estalidos e guinchos, sei outras coisas que se passam durante um vôo. E depois disto tudo...tenho medo de andar de avião LOLOLOLOLOLOL. Mas estupidamente é porque temo a parte menos perigosa do vôo! Sim, adoro descolagens e aterragens e tudo a tremer, detesto aquela calma das horas no ar....aquela calma irrita-me, parece um falso silêncio e que a qualquer momento vai tudo pelos ares.
    Mas já fui pior. Embora tenha apanhado grande susto na minha lua-de-mel em 2012, porcaria de avião a cair de podre da linha aérea da Tunísia! Isto sim podes temer, companhias aéreas com aviões velhos, sem mantenção e em que qualquer um entra, pois no aeroporto a polícia só olha para as mulheres enquanto babam....

    ResponderEliminar
  67. Grandes momentos tem sempre piada :D
    Beijinhos

    http://uglyfashionexperience.blogspot.pt

    ResponderEliminar
  68. Pipoca nao me leve a mal, mas viajo muito e sempre apanho com uma crianca ao berros, acredito que seja desesperante para os pais mas tambem o e para quem vai no aviao e vai o tempo todo com uma crianca histerica, sempre achei que devia haver uma seccao para criancas nos avioes, os pais compreendem-se de certeza e quem nao tem filhos ou nao os leva nao ter que levar uma viagem com uma crianca aos berros.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Que estupidez... Eu tb acho que devia haver uma secção para quem não gosta de tomar banho, para aqueles que tem chulé mas teimam em tirar os sapatos, para aqueles que têm mau hálito, para aqueles que falam muito alto e não se calam, para aqueles que têm gases, para aqueles...

      Eliminar
    2. Tenho filhos, já crescidos, mas concordo inteiramente consigo.
      Existem criancinhas muito irritantes e os papás nada fazem para os calar.Imagine isto num voo de 12 horas. É de se abrir a porta e saltar sem paraquedas.
      E quanto ao caro anónimo das 23.30, não acha que deve ser mais educado? Porque é que parte logo para a ofensa?
      IM

      Eliminar
    3. Isto só pode vir de pessoas que felizmente têm back-ups familiares...portanto vocês sugerem que a minha vida terminou aos 23 anos, é isso?? Que não posso nunca mais ir a restaurante nem fazer uma viagem num transporte coletivo?? Porque essa mania de que os pais TODOS têm avós e família e gente disposta a ficar com as crianças é errada e vem sempre de gente que até para ir ao supermercado tinha gente onde deixar os filhos. Realmente ser pai com ajudas é muito mais fácil, eu também gostava mas ou não era mãe, ou era mãe nestas condições.

      Eliminar
    4. Oh Anónima das 9 am... "Existem criancinhas muito irritantes..." Concordo plenamente. Da mesma maneira que existem adultos insuportáveis. Como você, por exemplo. Get a life!

      Eliminar
  69. Pois... quando são os miudos dos outros, sempre podemos lançar-lhes um daqueles olhares... mas os nossos...

    ResponderEliminar
  70. Ehehe... o que eu me ri a imaginar a situação toda. Muito bom!!

    nadinhadeimportante.blogspot.pt

    ResponderEliminar
  71. Ai Pipoca como eu te entendo!! Tenho pavor de andar de avião, tomo sempre 2 comprimidos supostamente " mágicos" mas a verdade é que nada me acalma. Quando estou a espera na pista que o avião levante, já começo a panicar. E quando ele realmente levanta, bem é melhor nem me lembrar. Sò volto a respirar, e a me mexer quando finalmente o avião aterra. Só que ai é quando os comprimidos fazem efeito, e depois não me lembro de mais nada lol. Nunca me lembro como fui levantar a casa ou como cheguei a casa/ hotel. È uma aventura

    ResponderEliminar
  72. é por isso que ainda n viajei com os miudos, tenho medo que isto me aconteça e uma vez lá em cima não há como fugir, nem podemos pedir para parar para o miudo ir apanhar ar!!!

    ResponderEliminar
  73. Pois é Pipoca, bem podia dizer que és uma exagerada, que andar de avião é um espetáculo, que não custa nada. Mas, e infelizmente para mim, sou tal e qual como tu! -.- Odeio do mais fundo de mim ter que me enfiar num monte de metal com asas, mas como a vontade e o gosto por passear ainda! se vão sobrepondo ao medo lá vou, mas a muito custo. E sou gozada por todos quantos me conhecem e que não têm medo nenhum. É que o voo até pode estar a ser o mais pacato possível mas eu estou sempre atenta a qualquer mudança de barulho, a qualquer tremelico e, sim, quando ouço os 'plins' (que na grande maioria até só querem dizer q houve algum passageiro que chamou a assistente) eu panico imediatamente. E então quando se chega a uma certa altura da viagem e eu sinto que os motores já não fazem o mesmo barulho que faziam no início só estou à espera de ver quando é que vamos todos parar lá baixo. É isso e estar sempre atenta às hospedeiras a estudar o seu comportamento à espera do momento em que as vejo entrar em pânico por qualquer coisa. xD Quando a viagem acaba até me dão vontade de rir as parvoíces que eu faço, mas durante o voo só agradeço é que nem para mim falem!

    ResponderEliminar
  74. Percebo-te tão bem!
    A primeira vez que levei os meus filhos a viajar de avião fui sozinha com os dois (um menino com 4 anos e uma bebé com 12 meses) de Lisboa para Edimburgo ter com o meu marido. Foram 2 voos no mesmo dia e mais 2 voos para regressar uns dias depois. A família chamou-me maluca, o marido e as amigas chamaram-me corajosa. Organizei-me toda, levei o carrinho, a mala do carrinho e uma mochila com comidas de bebé em pacotes leves, fraldas, toalhitas e roupa extra para a bebé, o ipad, phones, livros e lápis de cor para o mais velho. Usei todas as prioridades a que tinha direito, preparei-me para tudo e assim que o avião levantou a minha filha desatou a chorar, a gritar e a espernear. Pus o mais velho a pintar e a ver filmes no ipad, e portou-se muito bem. A pequena chorou durante 1 hora e meia sem parar, até que adormeceu. Eu consegui aguentar-me calma, a tentar embalá-la, a pensar paciência, é a vida, ela há-de se calar.
    Quando aterrámos para a ligação para o 2º voo, foi a vez do meu filho não aguentar mais a pressão de se portar bem. Assim que viu uma loja de brinquedos atirou-se para o chão a chorar que queria um avião e só saiu dali quando eu lho fui comprar.
    Quando entrámos para o voo seguinte, pensei que ía ser de novo o mesmo filme de choro, mas espantosamente aguentaram-se bem os dois e foi pacífico.
    No dia do regresso a Lisboa, passei-me com a segurança do raio-x de Heathrow. Eu levava vários boiões e pacotinhos de comida de bebé na mala do carrinho, e a estúpida do raio-x quis obrigar-me a abrir metade dos boiões para me ver a comer um bocadinho de cada, para ter a certeza que era comida. Passei-me. Levantei a voz bem firme e disse-lhe que nem pensar, se abrisse ía estragar-se e era a comida para a minha filha e eu tinha o direito de levar comida de bebé e recusei-me a abri-los. Ficou danada, mas eu não abri nada. Só depois é que pensei que me tinha arriscado a ir presa ou algo do género. :-)
    Susana Cunha

    ResponderEliminar
  75. Sou igualzinha :) Tenho pânico de andar de avião... mas, não deixo de ir de férias por causa disso, ou não fosse ao a maior fã de água quentinha :) A primeira vez que levei o pequeno e já tinha quase dois anos, foi o pânico total... então, quando entro e o meu filho me diz "Mãe, se calhar vamos cair"... eu só queria era sair... fui o caminho todo a rezar e nem sou católica...

    ResponderEliminar
  76. O muito que me ri com este post, parabens!!! :) é por tudo isto que não resisto a vir cá sempre que posso!!

    ResponderEliminar
  77. Ai Pipoca o que eu me ri...não da sua fobia claro,que eu também não sou assim uma grande apaixonada por aviões já andei algumas vezes e tive o meu primeiro "pequeno" ataque de claustrofobia numa ida para a Madeira há 22 anos,aliás nunca tinha sentido nada parecido ,foi na viagem de ida e quando a porta do avião se fechou...mas lá se resolveu,fui e vim.Adorei a parte em que pensa atirar o Mateus fora do avião,sinistra (é o que deve pensar que eu sou,não é mesmo a improbabilidade de isso acontecer e saber perfeitamente que era incapaz de o fazer que me dá para rir do que a Pipoca se vai lembrar.Imagino que não tenha sido uma viagem fácil,além de ter que lidar com a sua fobia ainda ter i filho aos"berros",enerva qualquer um.Beijinho e o Mateus é liiiinnndo

    ResponderEliminar
  78. Bom o que eu me ri !! Aliás a certa altura já chorava a rir!! Mais vale ler um bom texto como este, do que alguns livros que para aí andam e que nem consigo acabar....
    Parabéns Pipoca!!

    ResponderEliminar
  79. Li esta mensagem na 1ª pessoa, tudo o que foi escrito é tudo o que sinto sem tirar nem por... Porque não vai fazer aquele curso que há de fobia de voar? eu estou a pensar seriamente em o fazer mas quando epsno no 70€e que me pedem...

    ResponderEliminar
  80. o melhor texto que escreveste nos últimos tempos Pipoca. MUITO BOM!!

    ResponderEliminar
  81. https://www.youtube.com/watch?v=iv9Gv_-VrL0

    Pipoca, vê este vídeo que te vais identificar muito!

    ResponderEliminar
  82. hahaha Adorei o texto Pipoca! Estava aqui a ler com o meu homem e olha foi só rir. Mas va lá, sobreviveste :D

    dilemmaqueen.blogspot.pt

    ResponderEliminar
  83. Chorei a rir! Texto hilariante...! Pipoca, já passou! :P

    ResponderEliminar
  84. Pipoca, a TAP tem um programa que se chama "Ganhar Asas" que ajuda quem tem medo de voar, pode ser uma boa opção :)

    ResponderEliminar
  85. Que belo texto! Aconteceu-me exactamente o mesmo, quando o meu filho nasceu. A Pipoca só se esqueceu de dizer que comprimido tomou. É que hoje o filho já tem 25 anos... e eu tenho ataques de pânico dentro dos aviões... claustrofobia! A psiquiatra aconselhou-me a tomar Victan mas... será que resulta? Gostava de ouvir opiniões.

    ResponderEliminar

Teorias absolutamente espectaculares

AddThis